Hedkandi Salon estreia campanha 'Ame o que você vê'

sábado, julho 31, 2010 Jony Lan 0 Comments

No trem

No restaurante

No Banheiro

Nada como um apelo à mais para deixar o anúncio mais sexy.

Abs,
 
Jony Lan 
Consultor em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Adsoftheworld

Novos produtos | Novo Cheetos terá menos gordura e sódio, será fabricado em Curitiba e testado no Sul

sexta-feira, julho 30, 2010 Jony Lan 0 Comments


Os três estados da região Sul serão usados como mercado-teste para os novos salgadinhos Cheetos, lançados nesta terça pela Pepsico, dona da marca Elma Chips, na sua fábrica em Curitiba. A nova versão, com 25% menos gordura, é parte de um investimento de cerca de US$ 300 milhões que a multinacional pretende fazer no Brasil até 2013 -- que incluem pesquisa e desenvolvimento de produtos, ações de marketing e ampliação da capacidade de produção das suas 14 unidades de produção no país.

Sem revelar detalhes, o diretor de manufatura da Pepsico, Mário Morhy, disse que parte desse investimento será aplicado na unidade paranaense, que já opera em três turnos e tem algumas linhas trabalhando bem perto do limite de capacidade de produção. A fábrica tem 300 funcionários e produz cerca de 30% dos snacks comercializados pela Elma Chips no Brasil -- Cheetos, Doritos, Ruffles e 100% dos salgadinhos Stiksy vendidos no país. Morhy não revela o total produzido na cidade, mas diz que a unidade é uma das três maiores da multinacional na América Latina.

Girassol
O novo Cheetos também é parte dos esforços da Pepsico para reduzir o porcentual de sódio e de gordura nos alimentos que produz. A meta, segundo o diretor de pesquisa e desenvolvimento da companhia, Sérgio Julio, é uma redução de 25% do teor de sódio e 15% de gordura.

Parte dessa diminuição é conseguida com o uso de óleo produzido a partir de um tipo específico de girassol com alto teor oleico -- chamado internamente de HOSO (sigla em inglês para High Oleic Sunflower Oil).

Por enquanto, o novo Cheetos, a Ruffles Fit e as batatas da marca Sensações Fit estão sendo produzidos com esse óleo. "Com o tempo vamos aumentando o uso, à medida que aumenta também a produção desse tipo de girassol. Estamos trabalhando na busca de parceiros para o cultivo dessa espécie específica que ainda é muito restrito", explica Julio.

Não por coincidência a proposta acontece em um momento em que o mundo todo discute a adoção de hábitos de alimentação mais saudáveis e entidades defendem mais clareza na comunicação com os consumidores, em especial para as crianças. Neste sentido, em agosto do ano passado a Pepsico e outras grandes fabricantes de alimentos e bebidas assinaram um documento se comprometendo a não destinar propaganda a menores de 12 anos. Mais recentemente a Anvisa publicou uma determinação exigindo que as empresas informassem sobre eventuais problemas de saúde causados por produtos com excesso de sal, gordura e açúcar. Fabricantes e agências de publicidade reagiram, alegando que a medida é inconstituicional e Advocacia Geral da União suspendeu a determinação enquanto analisa a validade do documento.

Até setembro, período da fase de teste do novo Cheetos, toda a produção será concentrada na fábrica de Curitiba. A partir de outubro o produto deve ser vendido em todo país.

História
Além da Elma Chips a Pepsico é dona das marcas Quaker, dos achocolatados Toddy e Toddynho, Coqueiro e Kero Coco, entre outras. A Elma Chips foi comprada pela multinacional em 1974, mas começou sua história em Curitiba em 1959 -- na época, a família Unger produzia artesanalmente os salgadinhos Stiksy.

Abs,

Jony Lan 
Consultor em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Gazeta do Povo

Franquias: Com mais de 2 mil, O Boticário é a maior rede do Brasil

sexta-feira, julho 30, 2010 Jony Lan 0 Comments

Com 2840 unidades espalhadas pelo Brasil, a rede de cosméticos de perfumaria é líder no mercado quando se trata de quantidade de lojas. A empresa começou como uma farmácia de manipulação, em 1977. O bioquímico Miguel Krigsner vendia cremes faciais à base de algas e colágeno, em Curitiba, quando decidiu expandir a empresa e abriu uma franquia em Brasília.

Hoje, além dos cremes, a rede oferece outros 600 produtos, que vão de perfumes a maquiagem e cosméticos. Além do Brasil, O Boticário está em outros dez países, como Japão, Estados Unidos e Portugal, com mais de 70 lojas. Tem 1700 colaboradores diretos, 915 franqueados e gera 16 mil empregos indiretos.

O próximo passo da empresa é atuar com vendas porta a porta, como a concorrente Natura, para engordar ainda mais o faturamento de 3,5 bilhões de reais que teve em 2009.

Investimento inicial: a partir de R$ 250 mil
Prazo de retorno do capital: de 18 a 36 meses

O que os franqueados do Boticário têm à dizer?

Abs,

Jony Lan 
Consultor em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Exame

Arte: Pirulitos com formato de marcas famosas por Massimo Gammacurta

sexta-feira, julho 30, 2010 Jony Lan 0 Comments

O melhor da mente humana é quando ela extrapola os limites de um setor, invadem os limites de outros setores e o resultado é surpreendente. Em termos de conceito, o fotógrafo italiano Massimo Gammacurta criou a série Lollypop em que "brinca" com marcas como Chanel, Gucci, Yves Saint Laurent, Louis Vuitton e Apple, transformando-as em maravilhosos pirulitos. Premiado como a “melhor fotografia conceitual”, pelo Instituto de Fotografia e Design, dos Estados Unidos, esse trabalho é um exemplo de que arte e marketing podem aumentar em muito o senso criativo das pessoas.

Confira mais trabalhos do fotógrafo em: http://www.gammacurta.com/

Abs,

Jony Lan 
Consultor em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fontes: DasMarias

Marketing Social| Pepsi muda estratégia de publicidade e aposta em projetos sociais

quinta-feira, julho 29, 2010 Jony Lan 0 Comments

A publicidade tradicional, com grandes campanhas de imagem falando da qualidade dos produtos, parece ter ficado pequena para a companhia de bebidas Pepsi, que optou em 2010 em diminuir em US$ 20 milhões seus investimentos em propaganda e destinar esse dinheiro a projetos sociais nos Estados Unidos.

"A Pepsi sempre teve uma publicidade muito boa, mas nos demos conta de que era o momento de evoluir e dar aos consumidores a oportunidade de que nos dissessem como refrescar realmente suas comunidades", explicou hoje à Agência Efe a diretora de marketing para Pepsi nos EUA, Ana María Irazabal.

A rival da Coca-Cola apostou em destinar parte de seu orçamento para o financiamento de projetos que vão desde renovar os parques de uma população da Pensilvânia, até melhorar os hábitos alimentares das crianças da Louisiana e fornecer transporte gratuito a doentes de câncer.

"É preciso estabelecer uma relação diferente com o consumidor, porque o povo espera comprar marcas que estejam alinhadas com seus valores", sustentou Irazabal, que explicou que foram precisos nove meses para criar a campanha "The Pepsi Refresh Project".

A novidade é que esse dinheiro não sai da fundação com a qual a PepsiCo conta para destinar fundos a trabalhos filantrópicas, mas do orçamento que a empresa destina a publicidade.

Em andamento desde janeiro, a campanha já financiou 192 projetos que beneficiam 45 mil pessoas nos EUA e até o final do ano espera superar as 360 iniciativas ambientais, alimentícias, artísticas, educativas e de melhora de vizinhanças.

"Queremos dotar os consumidores de poder, pegar as boas ideias e torná-las realidade, e fazer isso mediante um processo democrático", disse Irazabal em referência aos projetos que são apresentados na internet e submetidos à votação popular. Os mais votados recebem as verbas.

"Toda companhia tem consciência social. Queremos demonstrar que podemos ir muito bem em lucros e ao mesmo tempo fazer o bem social", acrescentou.

A diretora explicou que a Pepsi, que esse ano deixou de anunciar no Super Bowl - a final da liga de futebol americano - pela primeira vez desde 1987 para destinar fundos a este projeto, transformou seu compromisso social em uma estratégia de marketing.

"Claro que é publicidade, mas se trata de uma tática diferente". "Sabemos que quando os consumidores veem que a empresa faz algo por sua comunidade, algo tangível, sua intenção de compra é muitíssimo mais alta, por isso completamos o objetivo final da publicidade", acrescentou.

A Pepsi se comprometeu em destinar esses US$ 20 milhões a projetos circunscritos aos Estados Unidos e só até dezembro, mas agora que os efeitos positivos começam a ser visíveis em suas vendas e sua imagem, a empresa não descarta que o projeto seja ampliado e, inclusive, saia do país.
Confira mais no site da ação: http://www.refresheverything.com


E você, tem acompanhado as ações de marketing social no Brasil?

Abs,

Jony Lan 
Consultor em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Exame, Pepsi

France Soir | anúncio de jornal francês tem erro na imagem

quinta-feira, julho 29, 2010 Jony Lan 2 Comments

France Soir é um jornal que tem o modelo de negócios parecido com o Jornal Aqui e Super de Belo Horizonte. Por alguns centavos você consome notícias diariamente. O conceito da peça é bem bacana, todos lendo o jornal. Mas nesse anúncio há um erro aprovado pelos nossos caros colegas profissionais franceses. Alguém consegue identificar qual?


Abs,

Jony Lan 
Consultor em estratégia, marketing e novos negócios
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Ao estilo Melissa, Grendene lança linha de sapatos masculinos de plástico

quinta-feira, julho 29, 2010 Jony Lan 0 Comments

O mais novo lançamento global de calçados da Grendene, o M:ZERO, surge para complementar o guarda-roupa de homens urbanos de senso estético apurado. O logotipo M:ZERO une, de maneira original, inspirações como o formato dos aparelhos de aviação e dos relógios. As bandeiras milenares dos samurais e a alfaiataria masculina também influenciaram a escolha dos elementos que representam a marca.

Dois modelos foram desenvolvidos com cinco variações de cores cada, com acabamento flocado ou liso. Ambos foram inspirados em calçados icônicos do guarda-roupa masculino. O modelo drive não contém cadarços. O segundo, que se assemelha a um Oxford, contém o bico mais fino. Recicláveis, os sapatos são desenvolvidos de forma não poluente e sustentável.

Disponíveis no mercado brasileiro e no exterior a partir de julho, os modelos poderão ser comprados em multimarcas masculinas e pelo site. Ambos os modelos custam R$ 120,00. A marca foi pensada para um público que, em tempos de massificação, procura produtos com informação de moda e design para desenvolver um estilo pessoal único.


Abs,

Jony Lan 
Consultor em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: fashionbubbles

Malibu e Decathlon em ação com Marketing Mobilizing People, o Flash Mob patrocinado

quinta-feira, julho 29, 2010 Jony Lan 0 Comments

O Flash mob puro não tem cunho mercadológico, em marketing seria interessante criarmos um termo caso tenha uma marca por trás, um patrocínio, um objetivo de marketing, não? Então, em marketing, vamos falar de Marketing Mobilizing People ou MMP (Marketing de Mobilização de Pessoas).

Recentemente a bebida Malibu fez uma ação de Marketing Mobilizing People no City Hall Park em New York.

As empresas estão evoluindo na utilização dessa ferramenta e acabam fazendo a aparição da marca de forma bem sutil. Neste case a Malibu usou as mulheres de biquíni para chamar a atenção discretamente, mas que no vídeo abaixo fica aquela impressão de que dá vontade de ver de novo.




Já a Decathlon fez a primeira ação de Marketing Mobilizing People dentro de sua loja na França. Está mais para uma ação de Marketing Shakesperiano, tudo ensaiado e sem a participação do público. E mais, em um local controlado, a loja. Já fizeram uma ação em supermercado, enfim, qualquer lugar é lugar para uma ação de marketing.





Em Las Vegas, um "flash mob" em pleno Planet Hollywood em novembro de 2009. Lembra bem uma performance de "Show Bar" em boates e danceterias. Neste caso, o patrocínio foi mascarado e mostra uma parceria com o próprio Planet Hollywood.



E a sua empresa, já pensou em investir em uma ação ao estilo "Flash Mob"?


Abs,

Jony Lan 
Consultor em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Moda responsável: coleção holandesa é destinada apenas para aqueles que doam sangue

quarta-feira, julho 28, 2010 Jony Lan 0 Comments

Objetivo
Coleção de moda holandesa deseja recrutar uma nova geração de doadores de sangue

Você daria o sangue pela moda? Essa é a pergunta que a coleção Red Rail fará para aqueles que se interessarem por suas peças. Não é possível comprar com dinheiro, ou troca de roupas, só terá acesso à coleção aquele que for doador de sangue. Red Rail foi confeccionada para atrair e recrutar uma nova geração de doadores de sangue, que colocam a soliedariedade acima das questões do vestuário.

Com essa estratégia, a coleção, apresentada na Semana de Moda de Amsterdam, é composta por 20 peças desenvolvidas por 18 jovens estilistas. Entre eles revelações da moda holandesa como Ellen Benders, Ivona Batuta e Mirte Engelhard.

Como o número de peças é muito limitado, a coleção será sorteada entre os interessados. É simples: basta escolher a peça, doar o sangue, enviar um email para theredrail@stichtingnobel.nl com o pedido e a comprovação da doação e esperar pelo sorteio feito em janeiro de 2011. Vale ressaltar, que o sorteio só vale para os holandeses.

Iniciado pela Fundação Nobel e patrocinado pela Fundação DOEN, o projeto foi desenvolvido para recrutar um novo grupo de doadores de sangue e aumentar a consciência da necessidade da ação. “Red Rail espera transmitir a mensagem de que a doação de sangue é um dom” diz o site oficial da coleção. Altruístas e fashionistas, agora é só doar o sangue e torcer os dedos.

Quem sabe a São Paulo Fashion Week e a Fashion Rio e outras mais não adotam o mesmo tipo de projeto? Bacana!

Abs,

Jony Lan 
Consultor em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: EcoD

Dia dos Pais: Riachuelo lança coleção LOS DOS LIMITED

quarta-feira, julho 28, 2010 Jony Lan 0 Comments


A Riachuelo e a marca de moda masculina LOS DOS se uniram para apresentar a coleção de polos LOS DOS Limited Edition, lançamento exclusivo para o Dia dos Pais que será vendido somente nas lojas Riachuelo.

Conceito
Desenvolvida para agradar homens modernos que buscam peças com design diferenciado e são apaixonados por futebol, o detalhe dessa coleção são as reproduções idênticas das peças adultas em versão miniatura, para os filhos que, assim como os pais, gostam de futebol, estilo e conforto.

As camisas polo foram desenvolvidas para pegar a ideia de "tal pai, tal filho". Boa ideia para encurtar a vontade de vestir os filhos como os pais e vender um pouco mais que só as roupas dos Pais.



Abs,

Jony Lan 
Consultor em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: CRpress

Custo Brasil: abrir uma empresa custa mais de R$ 2 mil

quarta-feira, julho 28, 2010 Jony Lan 0 Comments

O custo médio para abrir uma empresa no Brasil é de R$ 2.038. Esse valor varia quase 274% entre os estados brasileiros, considerando o mínimo registrado na Paraíba (R$ 963) e o máximo apresentado em Sergipe (R$ 3.597).

Ao comparar com outros países integrantes do Bric (Brasil, Rússia, Índia e China), o montante representa o triplo do valor cobrado, cuja média é de R$ 672.

Dos países da América do Sul, a referência na abertura de empresas é a Colômbia, com a média de R$ 1.213, quase a metade do custo brasileiro.

Os dados fazem parte de um levantamento realizado pela Firjan (Federação das Indústrias do Rio de Janeiro) divulgado na sexta-feira (23).

Análise por atividade
Ao analisar a atividade econômica, o estudo aponta que o custo de abertura de empresa industrial, que é de R$ 2.840, é superior ao do comércio e serviços, cujos valores médios são de R$ 2.631 e R$ 2.600, respectivamente.

No caso das micro e pequenas empresas, o custo de abertura no Brasil é de R$ 1.494, com alvará sanitário, sendo o valor mínimo registrado no Distrito Federal (R$ 490) e o máximo em Sergipe (R$ 3.208).

Já para a abertura de empresas de médio e grande porte, o custo médio é de R$ 2.912. Esse valor varia quase 431% entre os estados, sendo o menor na Paraíba (R$ 1.525) e o maior no Rio de Janeiro (R$ 5.080).

Taxas
Em relação às taxas cobradas, o custo de autenticação de cópias de documentos em cartórios varia 307% no País, sendo o Rio de Janeiro o estado mais caro (R$ 183) e a Bahia, o mais barato (R$ 45). Os cartórios representam 3% do custo total no processo da abertura de empresas.

O visto do advogado representa 35% do custo total gasto pelos empresários. A cobrança de honorários de advogado para validação do contrato social depende da determinação das OABs (Ordem dos Advogados do Brasil) estaduais e podem variar até 1.241%.

Já os alvarás do corpo de bombeiro, sanitário e de funcionamento, representam 25%, 12% e 11% do custo total. O registro da Junta Comercial representa 10% do custo.

Firjan pretende apresentar sugestões para simplificação
Além da simplificação do processo, a ideia da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) é apresentar sugestões para reduzir os custos de abertura de empresas no país. Uma delas é eliminar a exigência de ter o visto de um advogado no processo.
"O verdadeiro valor do advogado não é receber para dar o visto em um documento, e, sim, o trabalho que faz de avaliação do negócio", afirmou o gerente de infraestrutura e novos investimentos da Firjan, Cristiano Prado.

A redução do custo do alvará do Corpo de Bombeiros, que representa 25% dos gastos totais, faz parte do rol de sugestões. Outras que certamente farão parte do trabalho, segundo o executivo, são a eliminação dos custos com cartório e o fim da necessidade de autenticar documentos.

Quer abrir uma empresa? Faça um plano de negócios, cuide bem das finanças e vamos em frente!

Abs,

Jony Lan
Consultor em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Correio do Estado, O tempo

Mercado: varejo espera o melhor Dia dos Pais desde 2005

quarta-feira, julho 28, 2010 Jony Lan 0 Comments

Os varejistas estão otimistas com relação ao Dia dos Pais deste ano. Uma pesquisa da Serasa Experian realizada com mais de 1 mil executivos do setor revela que 55% deles apostam em alta do faturamento ante igual período de 2009. Este é o maior percentual desde que o levantamento começou a ser feito, em 2005.

Já 39% dos entrevistados acreditam que o faturamento ficará no mesmo patamar registrado no ano passado, enquanto 6% estimam queda.

Os economistas da Serasa Experian notam que o otimismo prevalece, apesar dos juros mais altos e do maior nível de endividamento do consumidor. Para eles, uma das razões é a evolução do crédito, com prazos cada vez mais longos.

Além disso, a Serasa enfatiza que a base de comparação não é fraca, uma vez que, no Dia dos Pais do ano passado, a economia brasileira já tinha se recuperado da crise financeira.

Na análise por regiões, verifica-se que os varejistas do Nordeste são os mais otimistas, com 67% esperando faturar mais. Na sequência, aparecem Centro-Oeste, com 61%, Sudeste (55%), Norte (53%) e Sul (50%).

O estudo também revelou um equilíbrio entre as vendas a prazo e à vista. No Dia dos Pais deste ano, 51% das vendas serão a prazo e 49% à vista, de acordo com a Serasa Experian.

No que se refere aos meios de pagamento, o dinheiro será a preferência dos consumidores que optarem pelo pagamento à vista, com 39%, seguido por cartão de crédito (25%); cartão de débito (18%); cheque (16%) e cartão da própria loja (2%).

As vendas a prazo, por sua vez, se dividirão entre cartão de crédito parcelado (43%); cheque pré-datado (33%); financiamento ou crediário (16%); cartão de débito parcelado (4%); cartão da loja parcelado (2%) e outros (2%).

Quanto aos presentes, para 55% dos entrevistados, haverá mais demanda por roupas, sapatos e acessórios. Já o celular é a aposta de 23% dos varejistas. Depois aparecem eletrônicos (6%), perfumaria e cosméticos (6%), e vinho e bebidas (2%). Agora é esperar e fazer as contas.

Abs,

Jony Lan
Consultor em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Valor

Marketing Político: Australian Sex Party faz anúncio com modelo semi-nua

terça-feira, julho 27, 2010 Jony Lan 0 Comments


O Australian Sex Party foi criado em 2008 como "uma resposta política às necessidades sexuais da Austrália no século 21". Sim meus leitores, o Partido do Sexo na Austrália. Seu mais recente anúncio provoca, chama a tenção, dá duplo sentido e tudo mais. A ideia é que o anúncio pergunta se as pessoas são "legais", ou seja, se elas estão legalmente registradas para votar. O foco são os jovens, mas sexo e política, pelo menos por cima dos panos é bem complicado de se ganhar respeito.
 
Conceito
O Australian Sex Party é um partido político que tem o propósito de dar a oportunidade dos eleitores terem um contato com o sexo e as leis deste gênero que são formulados no país. 

No site do partido, há o que muita gente gosta, mas pouca gente admite: "Como um membro do partido do sexo, você estará ajudando a eleger legisladores que gostam e apreciam o sexo e que não têm medo de apoiar os outros na busca de uma vida sexual satisfatória."


O partido tem bons propósitos, mas uma barreira enorme pela frente, a do tabú. Mas ganhou um espaço no oceano azul nos segmentos dos partidos políticos do mundo. Mas isso não significa que estará entre os eleitos. Bom, pelo menos em Marketing eles estão se saindo bem, falta agora entender a métrica de resultados. Como dizem: "Boa sorte na próxima ereção eleição".


Abs,

Jony Lan
Consultor em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Mercado: passagens aéreas nacionais estão mais baratas que nos últimos anos

terça-feira, julho 27, 2010 Jony Lan 0 Comments

Ao custo médio de R$ 256,13, as passagens aéreas nacionais atingiram em abril o menor valor registrado desde 2002 – ano em que teve início o levantamento de preços do setor, aponta a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil).

47%
foi a redução do preço médio das passagens aéreas domésticas nos quatro primeiros meses de 2010 ante igual período de 2004, quando a tarifa média estava em R$ 514,42

Para realizar uma viagem de avião para um destino nacional, o consumidor desembolsou 23,9% menos em abril deste ano do que em igual mês de 2009, segundo a Anac. Em relação ao mês anterior, março de 2010, as tarifas ficaram 7,5% mais baratas.

A redução do preço das passagens ocorreu no mesmo mês em que a procura por voos domésticos aumentou 23,5%. De acordo com a agência reguladora, os preços estão mais acessíveis porque a concorrência está cada vez mais acirrada no setor.

Entre janeiro e abril deste ano, o valor médio dos bilhetes para voos dentro do território nacional ficou em R$ 272,44. Na comparação com igual período de 2004, quando a passagem aérea doméstica tinha um preço médio de R$ 514,42, a redução foi de 47%.

O preço médio pago por passageiro para cada quilômetro voado ficou em R$ 0,39 – uma queda de 24,6% em relação a abril do ano passado e de 7,4% ante março de 2010 –, mostra o levantamento.

Agora é a hora das cias aéreas melhorarem a estrutura de negócios dela ou veremos uma nova onda de aquisições no setor.



Abs,

Jony Lan 
Consultor em estratégia, marketing e novos negócios
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Fonte: Band

Conceito: Brahma revela a sua lata vermelha

segunda-feira, julho 26, 2010 Jony Lan 0 Comments

A Brahma acaba com o mistério em torno de sua lata e divulgou, no último sábado (24), a segunda fase da campanha que reposiciona a cerveja no mercado. A nova embalagem, vermelha, é parte da estratégia que tem como slogan "O sabor de sua Brahma agora na cor da Brahma". Além da lata, o logotipo, reproduzido nas garrafas e em todo o material de comunicação, também foi modificado para reforçar o novo conceito.

Ao longo dos últimos três anos, a Brahma focou a comunicação nos valores do consumidor, no 'brahmeiro', e teve como auge desse posicionamento os comerciais transmitidos durante a Copa do Mundo, em que Dunga foi garoto-propaganda. Na nova fase, a ideia é focar no produto. "Com a campanha 'Brahmeiros' conseguimos reforçar os valores e nos aproximar ainda mais do consumidor da marca. A gente falou muito de quem é esse brahmeiro. Agora a gente vai falar do que ele gosta. É isso que entregamos com este novo conceito: o 'Brahmeiro' que conhecia sua cerveja de olhos fechados, também poderá identificá-la de olhos abertos", diz Sérgio Eleutério, gerente de comunicação de Brahma.

Atrelada à nova comunicação visual, a marca estreia também uma nova forma de se comunicar com seu público, com tom mais irreverente, já apresentado nos vídeos que disseminaram o teaser com a pergunta "Por que a lata da Brahma é branca?" pela internet. A página da cerveja no Youtube alcançou cerca de 400 mil visualizações em uma semana, de acordo com Eleutério.


O comercial "Perguntas", que revela a nova lata, começa com uma série de questionamentos curiosos e sem respostas: "Por que as mulheres escolhem tanto, se homem é tudo igual?" ou "Por que a conta sempre sobra para quem senta na ponta da mesa?". Até chegar a dois amigos num supermercado que também se questionam: "Se o caminhão, a embalagem e a geladeira da Brahma são vermelhos, por que a lata da Brahma é branca?". Neste momento, um terceiro personagem aparece e fala "Muda pra vermelho logo!". O vídeo finaliza com a revelação da nova embalagem.

É a primeira vez na sua história que a Brahma passa por uma reformulação na sua linha de produção. A nova marca foi desenvolvida pela Narita Design, e a campanha publicitária é da agência Africa.

O filme vai ao ar no sábado em emissoras de todo o país. O plano de mídia inclui também peças no PDV, anúncios e peças para web.

Com o fim da Copa, os comerciais evoluirão com poucos motes até a chegada do Verão. Em tempo: os personagens do comercial usam ou roupa branca, ou roupa vermelha e quem está de vermelho sempre está em uma ação "positiva" e em linha com o novo conceito da campanha. Essas são as mensagens subliminares. Achou mais alguma?


Abs,

Jony Lan
Consultor em estratégia, marketing e novos negócios
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Vantagem Competitiva: Índia desenvolve tablet de US$ 35

segunda-feira, julho 26, 2010 Jony Lan 0 Comments

Parece que a Índia está se transformando em um centro de soluções para a camada mais pobre da sociedade (a maioria da população local). O ministro indiano, Kapil Sipal, mostrou em Nova Déli o protótipo de um computador portátil parecido com o tablet da Apple, o iPad, com preço de apenas US$ 35 (quase R$ 62). Como a população da índia é 5 vezes maior que a do Brasil e o governo investe mais em educação e tecnologia de base que o Brasil, soluções e inovações como essas se tornam mais "fáceis".

O novo computador ou tablet tem como público alvo os estudantes indianos, permite navegação na internet, vídeo conferências e vem com processador de texto, de acordo com os responsáveis pelo projeto.

O novo tablet foi desenvolvido pelas principais universidades de tecnologia da Índia. O dispositivo não tem disco rígido e, ao invés disso, usa um cartão de memória como um telefone celular, e poderá funcionar com energia solar.

O ministro do Desenvolvimento de Recursos Humanos da Índia, Kapil Sibal, afirmou que o governo está procurando um fabricante para o produto.

"(...) Agora convidamos indivíduos, empreendedores, firmas e indústrias para produzir o dispositivo a preços mais baratos do que este. Mostramos ao mundo que produzimos um dispositivo mais barato enquanto os preços dos computadores sobem", disse o ministro ao jornal indiano Economic Times.

Ao revelar o projeto, Sibal afirmou ao jornal que o laptop em formato de prancheta é a resposta indiana aos laptops de US$ 100 (cerca de 176) desenvolvidos pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT) nos Estados Unidos.

O projeto americano, de 2005, visava distribuir um laptop de US$ 100 para cada criança nos países em desenvolvimento, mas o dispositivo acabou custando o dobro do preço prometido.

Em maio, Nicholas Negroponte, do Media Lab do MIT, anunciou os planos de desenvolver um tablet básico de US$ 99 (R$ 175) por meio de sua organização sem fins lucrativos One Laptop Per Child.

Linux
O computador indiano vai custar apenas uma fração do preço do tablet iPad lançado pela Apple, que custa cerca de US$ 499 (mais de R$ 880).

O ministro indiano afirmou que o aparelho em formato de prancheta, que operaria com o sistema Linux, deve ser introduzido no ensino superior indiano a partir de 2011.

O plano do ministro é baixar ainda mais o preço do dispositivo, para US$ 20 (cerca de R$ 35) e até chegar aos US$ 10 (cerca de R$ 17).

O Ministério do Desenvolvimento de Recursos Humanos já lançou projetos de tecnologia mais barata no passado e foi alvo de críticas. Em 2009, o Ministério foi criticado depois de revelar que estava prestes a mostrar um protótipo de laptop de US$ 10, o que chamou a atenção da imprensa internacional.

No entanto, houve muita decepção quando o "Sakshat" foi mostrado à imprensa e era apenas o protótipo de um dispositivo parecido com um celular com um preço não especificado, cujo projeto nunca se materializou.

Mamta Varma, porta-voz do Ministério, afirmou que foi possível desenvolver o novo dispositivo devido a queda dos custos de hardware.

A porta-voz não citou nomes de companhias, mas afirmou que vários fabricantes de outros países, incluindo pelo menos um de Taiwan, já manifestaram interesse no novo dispositivo.

Esse vai ser um pulo para democratizar o acesso à tecnologia da informação. Se isso se concretizar, cairá a barreira de acesso a computadores no mundo e o brasileiro não será mais só usuário de telefone celular, também será usuário de computador, tão maior quanto a base instalada de aparelhos de celulares no país. 

Abs,

Jony Lan
Consultor em estratégia, marketing e novos negócios
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Fonte: AFP, BBC

Mcdonalds: Big Mac brasileiro é o quarto mais caro do mundo, por que?

segunda-feira, julho 26, 2010 Jony Lan 0 Comments

Comer sanduíche no Brasil é mais caro do que nos Estados Unidos. Parece que a máxima de comer em Mcdonalds fora do País vai ser estimulado. Mas calma, a revista britânica The Economist publicou  mais uma edição de seu tradicional Índice Big Mac, que compara os preços do sanduíche em diversos países para detectar pistas sobre a situação do câmbio em relação ao dólar nas economias pesquisadas.

A foto acima mostra claramente o que se vende com o que é vendido. Será isso Marketing?

A publicação aponta que o Brasil é um dos poucos países emergentes onde o câmbio aparece sobrevalorizado no índice.

O Brasil aparece na lista da Economist como o quarto país com Big Mac mais caro do mundo, atrás apenas da Noruega, da Suécia e da Suíça. Comer o sanduíche no Brasil custa o equivalente a US$ 4,91 (ou R$ 8,71), mais caro que o preço nos Estados Unidos, onde ele custa US$ 3,73 (R$ 6,57). A partir daí, a revista conclui que o real está sobrevalorizado em 31% em relação ao dólar.

Preço do sanduíche Big Mac em dólar dos EUA

1. Noruega 7,20
2. Suécia 6,56
3. Suíça 6,19
4. Brasil 4,91
5. Dinamarca 4,90
6. Colômbia 4,39
7. Zona do euro 4,33
8. Canadá 4,00
9. Turquia 3,89
10. Israel 3,86
11. Austrália 3.84
12. Costa Rica 3,83
13. Uruguai 3,74
14. Estados Unidos 3,73
15. Japão 3,67
16. Nova Zelândia 3,59
17. Grã-Bretanha 3,48
18. República Tcheca 3,43
19. Chile 3,34
20. Hungria 3,33

Ou seja, levando-se em conta o índice utilizado pela Economist, o dólar deveria atualmente estar cotado em R$ 2,33. A revista considera que o ideal é que o sanduíche custe o mesmo que nos Estados Unidos.

“O real do Brasil é uma das poucas moedas de mercados emergentes que são negociadas bem acima do ponto de referência do índice Big Mac. Com os juros altos, o Brasil tem atraído a atenção de investidores famintos por lucros. A economia do hambúrguer sugere que o real está sobrevalorizado em 31%”, diz a revista.

Lembrando que câmbios mais baixos tornam as exportações mais baratas, a revista afirma que a Ásia continua sendo o lugar mais barato para comer o sanduíche.

Na China, o Big Mac custa US$ 1,95, o que indicaria que o yuan, apesar da “flexibilização” prometida pelo governo chinês, está desvalorizado em 48%.

Entre os países pesquisados, o Big Mac mais barato pode ser comprado na Argentina, onde o sanduíche custa US$ 1,78, o que aponta uma desvalorização de 52% do peso em relação ao dólar.

A Economist, no entanto, admite que o Índice Big Mac não é uma ferramenta precisa para analisar o câmbio, e outros fatores, como preço de aluguéis e salários, influenciam no valor do sanduíche.

Essa pesquisa abre margem de crescimento de outras redes de fastfood, que posicionam o preço da principal refeição abaixo dos preços da maior rede de fast food do mundo. Já pensou nisso? Quando for à uma praça de alimentação faça a comparação e se surpreenderá.

Abs,
Jony Lan 
Consultor em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: BBC, Mcdonalds, The Economist

Sampling: Café Pilão faz ação em pedágios na serra carioca

segunda-feira, julho 26, 2010 Jony Lan 0 Comments


Foco
A ação de sampling, criada pela NewStyle, contemplou motoristas a caminho dos dois principais destinos de inverno do Rio de Janeiro – Teresópolis e Petrópolis

Sampling
Mais de 52 mil amostras de 40g do café Pilão Intenso foram distribuídas para motoristas em dois pedágios das rodovias: BR 116 no sentido Teresópolis e BR 040 no sentido Petrópolis, durante dois finais de semana neste mês de julho.


Mecânica
Durante os finais de semana da primeira quinzena de Julho, duas equipes de promotoras e repositores distribuíram cerca de 6.500 amostras ao dia do café Pilão Intenso nos períodos de maior movimento nos pedágios. A ação atingiu cerca de 52 mil carros. “Considerando que durante a alta temporada os carros são ocupados em média com 1 a 3 pessoas, calculamos um impacto superior a 100 mil pessoas” explica André Bronstein, diretor comercial da Mídia em Foco – Inteligência Indoor.

“No inverno o consumo do café é ainda maior, por isso a ação na região, que é muito frequentada neste período, foi importante para destacar a marca e estimular a experimentação”, avalia André. A linha Pilão Intenso é produzida com grãos selecionados de café com ponto de torra acentuado. O aroma marcante denuncia o sabor mais forte e encorpado.

A ação foi criada e planejada pela agência NewStyle e a operação executada pela Mídia em Foco – Inteligência Indoor.

Abs,

Jony Lan
Consultor em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: NewStyle

NYC Condom | campanha do "governo americano" divulga o sexo seguro

domingo, julho 25, 2010 Jony Lan 0 Comments

O departamento da Saúde de NY convidou os nova-iorquinos para projetar a embalagem de uma camisinha para ser distribuída e a chamou de Projeto "NYC Condoms", o concurso atraiu cerca de 600 inscrições de todos os cinco distritos, bem como outros estados e países de todo o mundo. Um grupo de artistas locais, profissionais de publicidade, da saúde pública e de especialistas em marketing escolheram cinco finalistas que melhor capturasse o espírito da cidade.

O desenho vencedor se chama "Power Button" de Luis Acosta de Kew Gardens, Queens. Ele foi escolhido por mais de 23% dos votos. O projeto vencedor será exibido em vários milhões em uma edição limitada da NYC Condom a partir deste outono.


Acesse o site da campanha: http://www.nyc.gov/html/doh/html/condoms/condoms.shtml 

A campanha ainda conta com um reforço de interatividade com sua página no Facebook: http://www.nyc.gov/html/doh/html/condoms/condoms.shtml


Essa é uma ótima forma de mobilizar mais que a simples campanha de sexo seguro e ativar mais pessoas na campanha, além de deixar um recall da ação muito maior que o comum. Sem contar com as grandes mídias espontâneas de divulgação do concurso. Parabéns aos governo americano que soube explorar bem o marketing à favor do seu objetivo.



Abs,

Jony Lan
Consultor em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com


Fonte: condomunity

Estratégia: Reckitt Benckiser compra Dr. Scholl por US$ 3,8 bi

sábado, julho 24, 2010 Jony Lan 0 Comments

A britânica Reckitt Benckiser, que fabrica de remédios a produtos de limpeza, fechou nesta quarta-feira a compra da SSL, controladora das marcas Dr. Scholl e Durex, por 2,54 bilhões de libras (US$ 3,8 bilhões). O objetivo da empresa é ampliar sua presença no mercado de produtos de saúde e cuidados pessoais. 

Na transação, o valor por ação vai representar um ágio de 33% sobre o fechamento de terça-feira. Com o anúncio, os papéis da SSL dispararam 33,45% em Londres. 

O diretor-executivo da Reckitt, Bart Becht, afirmou que a operação vai elevar a receita da unidade de saúde e cuidados pessoais da empresa em cerca de 36%, para 2,8 bilhões de libras. Isso representa um terço do faturamento total do grupo. 

- A aquisição vai adicionar duas novas marcas fortes, com grande potencial de crescimento, ao arsenal da Reckitt Benckiser - disse Becht. - A Durex, na categoria bem-estar sexual, é a marca número um de camisinhas, e a Scholl é líder de mercado em cuidado dos pés em muitos dos mercados nos quais opera. 

A Reckitt também vai ampliar bastante sua presença no Japão e na China, onde a SSL controla a maior fábrica de camisinhas do mundo, em Qingdao. A empresa estima as sinergias com a operação em 100 milhões de libras até o fim de 2012. 

O Conselho de Administração da SSL recomendou que a proposta fosse aceita.
- Achamos que um valor que representa um ágio de 64% frente ao preço médio da ação nos últimos 12 meses era digno de nossa consideração - disse o presidente do conselho, Gerald Corbett. 

Ele disse que as negociações com a Reckitt duraram um mês e que o conselho não vai solicitar outras ofertas. A oferta também agradou analistas de mercado. 

Essa é uma negociação que vai favorecer a penetração da Reckitt no mercado de camisinhas e saúde, produtos essenciais à vida.

Abs,

Jony Lan 
Consultor em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: O Globo

Internet: 87% dos internautas brasileiros estão nas redes sociais e você?

sábado, julho 24, 2010 Jony Lan 0 Comments


O Brasil é o décimo país que mais acessa redes sociais do mundo. Segundo estudo realizado pelo Ibope e pela consultoria Worldwide Independent Network of Marketing Research (WIN), 87% dos internautas brasileiros usam sites de relacionamento, e 20% da população do país pretende entrar numa rede social em um futuro próximo.

A Índia lidera o ranking, e completam a lista dos 10 maiores países a Sérvia, Coreia do Sul, Rússia, Espanha, China, Turquia, Romênia e Itália, respectivamente nesta ordem.

O estudo mostrou também que 75% dos acessos a redes sociais no Brasil são feitos por razões pessoais, enquanto apenas 25% são realizados por motivos relacionados a trabalho. Segundo o relatório, o uso pessoal dos sites de relacionamento é feito por 83% dos internautas brasileiros, enquanto que a utilização profissional destes meios é realizada por 33% dos usuários de internet do país.

Existe um ponto de vista que compartilho com vocês. Quando um profissional diz que a comunicação de um comercial irá atingir os pais. Um outro profissional pode dizer que a ação de marketing no PDV irá atingir um consumidor de 40 anos de idade. Já em um restaurante, o profissional que está comandando o local diz que o restaurante é frequentado por executivos. E assim vai. Cada profissional acaba vendo a mesma pessoa em diferentes situações de "consumo". Mas o profissional de Marketing tem que pensar no perfil dessa pessoa como um todo em todas as situações e assim planejar a melhor forma de "captar" a atenção desse perfil. É assim que devemos olhar para os internautas que utilizam as redes sociais. São vários perfis, um mar de oportunidades para segmentar as ações.

Abs,

Jony Lan 
Consultor em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Folha

Inovação | PUMA reduz 65% do papel com a "Clever Little Bag"

sexta-feira, julho 23, 2010 Jony Lan 0 Comments


A nova embalagem da PUMA faz parte do programa de sustentabilidade criado pela marca, o PUMA.Safe, e foi concebida pelo famoso desenhista industrial Yves Béhar.

O novo conceito para o transporte dos calçados da fábrica alemã deve significar a redução de 65% do papel utilizado nas caixas tradicionais. Além disso, vão ser consumidos cerca de 8,5 mil toneladas de papel a menos e economizados 20 milhões Megajoules de eletricidade, 1 milhão de litros de combustível e 1 milhão de litros de água. A substituição da sacola plástica pela leve bolsa embutida na própria embalagem pode também cortar em torno de 275 toneladas de plástico.

O começo do novo sistema de embalagem e distribuição está planejado para o segundo semestre de 2011.

Veja o filme dessa inovação incrível


Abs,

Jony Lan
Consultor em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fontes: Exame, Puma

Mercado: Número de assinantes da TV paga cresce 40% no ano

sexta-feira, julho 23, 2010 Jony Lan 0 Comments

Uma pesquisa elaborada pelo Ibope, chamada PayTV Pop, mostrou um crescimento de 40% no número de assinantes de serviços de TV por assinatura entre 2009 e 2010, segundo a Agência Estado.

O aumento de assinantes foi liderado pelas classes A e B, nas quais a TV por assinatura está presente em 45% das casas, ante 33% em 2009. Na classe C, o serviço chega a 12% dos lares, o dobro do registrado em 2009. Já nas camadas D e E, a TV por assinatura estava em 2% das casas no ano passado e passou para 3% em 2010.

O estudo também apontou que, apesar do crescimento, a abrangência da TV por assinatura ainda é pequena no Brasil, 21% no total ou 8,2 milhões de casas.

Ainda foi avaliado o contentamento dos usuários em relação aos serviços oferecidos pelas empresas. 75% se dizem satisfeitos e mais da metade afirmou que não pretende mudar de operadora ou pacote de canais nos próximos meses.

O levantamento revelou também que a tecnologia High-Definition (HDTV) só é utilizada por 5%, apesar de 67% já terem ouvido falar do dispositivo.

A pesquisa do Ibope foi realizada entre os dias 18 e 31 de março de 2010, em 11 cidades: Belo Horizonte, Brasília, Campinas, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo e Porto Alegre.

Essa pesquisa indica que o Brasil ainda tem um enorme potencial para crescer, vai depender da estratégia de vendas de cada operadora.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Portal IMPRENSA

Comportamento de compra: 63% das mulheres latinas fazem pesquisa em redes sociais antes de irem às compras

quinta-feira, julho 22, 2010 Jony Lan 0 Comments

Estudo aponta que 70% das entrevistadas afirmam que as chances de comprarem algo aumentam quando um amigo da rede social indica o produto

Você costuma pesquisar por um produto em redes sociais antes de comprá-lo? 63% das mulheres latinas fazem isso. A conclusão é de uma empresa de inteligência de mercado, a Sophia Mind, que pesquisou cerca de 3.300 mulheres entre 18 e 60 anos residentes no Brasil, Argentina, México e também latinas que moram nos Estados Unidos.

E a opinião de um contato da rede social é ainda mais valiosa: 70% das mulheres apontaram que as chances de adquirir o produto são bem maiores quando um amigo da rede o indica.

No topo da lista de produtos mais procurados por elas nas redes sociais antes de efetuar a compra estão os eletrônicos - 66% das mulheres afirmam que a busca em redes sociais é imprescindível para esse tipo de produto - seguidos por revistas e livros (48%), músicas (47%), filmes e turismo (45%).

Do outro lado, 66% das brasileiras expõem suas experiências com produtos em redes sociais para ajudar outras mulheres que estejam procurando por eles. Se o produto não for recomendado, 50% das mulheres latinas desistem da compra.

Entre as redes sociais, a preferência é pelo Facebook, sendo que 25% das entrevistadas adquiriram um produto se baseando em comentários da rede e uma em cada cinco mulheres acabou desistindo da compra por comentários negativos sobre o produto. O Twitter aparece em segundo lugar, com preferência de 17% das entrevistadas.

Para as brasileiras, o Orkut é o grande aliado antes das compras: 85% delas recorrem à rede social e 21% delas já deixaram de comprar algum produto quando viram comentários negativos na rede.

Como dizem, quem indica amigo é! Indique!

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: OlhaDigital


Estratégia: Nokia Siemens compra operações de rede da Motorola por USD 1,2 bi

quinta-feira, julho 22, 2010 Jony Lan 0 Comments


A Nokia Siemens Networks anunciou nesta segunda-feira que vai adquirir por 1,2 bilhão de dólares as operações de equipamento de rede de telecomunicações da Motorola. A aquisição permitirá à multinacional europeia obter forte participação de mercado na América do Norte e subir para o segundo lugar no mercado de dados móveis (hoje ocupado pela chinesa Huawei).

A empresa – joint venture da finlandesa Nokia e da alemã Siemens – tem sofrido para gerar lucro no segmento por conta do momento econômico ruim na Europa. Sob a presidência-executiva de Rajeev Suri, a companhia começou a buscar crescimento de forma mais agressiva e contra-atacar a líder Ericsson e a Huawei.

A Nokia Siemens tentou montar uma posição na América do Norte através de uma aquisição no ano passado, mas perdeu dois grandes leilões de ativos do combalida canadense Nortel: um para a Ericsson e outro para a Ciena.

A companhia sofreu para conseguir um maior mercado na América do Norte por si; suas receitas na região encolheram 9% no primeiro trimestre do ano para 153 milhões de euros (198,5 milhões de dólares), correspondendo a apenas 6% do total do grupo.



Abs,

Jony Lan
Consultor em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Veja

Marketing em ação: Novo Banco Imobiliário terá marcas verdadeiras patrocinando o jogo

quinta-feira, julho 22, 2010 Jony Lan 0 Comments

A era do patrocínio, das verbas de marketing para games parece que veio para ficar.

A Estrela lançou o seu Super Banco Imobiliário, nova versão de um dos jogos mais antigos da marca. A novidade é que o jogo terá anunciantes reais, que vão estampar sua marca nas peças do jogo. O brinquedo chega às lojas essa semana com o patrocínio da Mastercard, Vivo, Itaú, TAM Viagens, Nivea, Ipiranga e Fiat. Juntas, elas investiram R$ 3 milhões no projeto, que levou um ano e meio para ficar pronto. O jogo vai custar R$ 129.

No jogo, as cédulas dão lugar ao cartão, que por uma máquina parecida com a encontrada em lojas e restaurantes, realiza o movimento de débito e crédito das operações. Cada competidor começa com um crédito de R$ 25 mil. As compras de imóveis e companhias são debitadas do cartão de crédito, de acordo com as aquisições de cada participante.

- O que nos atraiu ao projeto foi a possibilidade de promover a substituição do dinheiro por meios eletrônicos de pagamento que são mais convenientes, seguros e práticos - afirmou Beatriz GAlloni, vice-presidente de marketing da Mastercard Brasil e Cone Sul.

A Estrela pretende vender 120 mil unidades do Super Banco Imobiliário somente este ano. Quando um jogador tem que pagar outro, os dois cartões passam pela máquina. Um para ter o valor debitado e outro para receber seus créditos. Uma das jogadas mais lucrativas da partida continua sendo a compra de uma companhia de navegação, de aviação ou ferroviária.

A diferença é que as companhias do tabuleiro foram substituídas por empresas de verdade.

- O banco imobiliário é uma das marcas mais antigas da Estrela: tem 66 anos e 30 milhões de unidades vendidas. É um instrumento de educação financeira para as crianças e nada mais natural que a substituiçao do dinheiro pelo cartão, que é o novo meio de movimentação financeira - disse Carlos Tilkian, presidente da Estrela, acrescentando que a parceria aumenta a visibilidade das empresas.

Há dois anos a Estrela começou a reinventar os jogos para competir com os chineses. Este ano, a empresa está relançando dez produtos, entre eles o ferrorama e a bonequinha Xuquinha, dos 280 que está colocando no mercado. Para aumentar a sua competitividade, a empresa importa 45% dos seus produtos da China. Tilkian explicou que a qualidade dos produtos chineses, sempre criticada, é gerenciada por um laboratório contratado pela empresa na China.

Para a exportação a aposta é em produtos diferenciados, feitos com material sustentável. A Estrela já lançou o Banco Imobiliário Sustentável em uma parceria com a Braskem, que, segundo Tilkian, tem peças de plástico feitas de material biodegradável. A empresa também lançou no mercado um jogo, o Transport, que simula processos de carregamento, transporte e cabotagem que envolvem uma operação de comércio exterior.

- A ideia é desenvolver produtos diferentes para atrair mercados que não têm o preço como fator de decisão para a compra - disse Tilkian, lembrando que essa decisão faz parte da estratégia da Estrela de aumentar as exportações, que caíram de 15% para 2% nos últimos dois anos.

Tilkian disse que as vendas da empresa devem crescer 15% esse ano, o dobro da estimativa esperada pelo setor de brinquedos, de 8%. No ano passado, a Estrela faturou R$ 118 milhões.

Quem investe em ações como essas está ampliando a comunicação e o relacionamento da marca para diversas pessoas. Não irá depender só de comerciais ou espaços publicitários em eventos e o melhor, irá fazer parte da infância das novas gerações que virão. Show de bola!

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: O Globo

Pesquisa diz que 75,6% dos consumidores estão dispostos a comprar bens duráveis

quarta-feira, julho 21, 2010 Jony Lan 0 Comments

A intenção do consumidor de comprar bens duráveis no terceiro trimestre continua forte, apesar da iniciativa do governo de esfriar o mercado interno, aumentando a taxa de juros e retirando os incentivos tributários para a venda de carros, geladeiras, fogões e máquinas de lavar.

Pesquisa feita com 500 consumidores de todas as classes sociais, na segunda quinzena de junho na cidade de São Paulo, mostra que 75,6% pretendem adquirir algum bem durável no terceiro trimestre. A pesquisa foi feita pelo instituto Provar/FIA e Felisoni Consultores Associados. Esse resultado é um ponto porcentual maior que o obtido no segundo trimestre (74,6%) e está acima do registrado no terceiro trimestre de 2009 (74,2%).

"Prazos longos, forte concorrência entre lojas e crescimento da renda explicam o aumento do consumo", diz o presidente do conselho do Provar, Claudio Felisoni de Angelo. Ele ressalta que a velocidade do crescimento do consumo de bens duráveis continua elevada, apesar da alta dos juros básicos. Com base nos dados de vendas reais do comércio varejista do IBGE, o economista projeta crescimento acumulado 1,95% no terceiro trimestre deste ano em relação ao trimestre anterior.

No terceiro trimestre de 2009, as vendas aumentaram 3,6% na comparação com o segundo trimestre do ano passado. "O crescimento previsto para o varejo ainda é muito bom, apesar do ritmo menor."

Na opinião do economista, uma desaceleração mais forte do varejo deve ocorrer só em 2011, já que neste ano as vendas estão sendo estimuladas pela Copa do Mundo e eleições.

Entre os produtos mais desejados pelo consumidor estão artigos de cine e foto (12,6%), seguidos por itens de informática (11%), linha branca (10,6%), eletroeletrônicos (10,4%), telefonia e celulares (10,2%) e móveis (8,6%).

De dez segmentos pesquisados, apenas quatro registram queda na intenção de compras em comparação ao ano passado: linha branca, móveis, informática e automóveis. Na comparação com o segundo trimestre deste ano, a intenção de compra cai no terceiro trimestre para móveis, eletroeletrônicos, informática, telefonia e celulares e eletroportáteis.

O estudo mostra que a elevação da taxa básica de juros provocou comportamentos distintos em relação ao uso do crédito para ir às compras neste trimestre. De dez categorias de produtos pesquisados, em nove há intenção de aumento do uso do crédito em relação a igual período do ano passado. Apenas nos artigos de cama, mesa e banho, que são itens com preços mais acessíveis, uma parcela menor de pessoas pretende se endividar entre julho e setembro.

Em relação ao segundo trimestre deste ano, a intenção de reduzir o uso do crédito no terceiro trimestre ocorre em seis categorias de produtos: móveis, eletroeletrônicos, material de construção, informática, telefonia e artigos de cama.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Estadão

Novos Negócios: 'Vai Voando' permite Classes C e D parcelar passagens aéreas em 12 vezes

quarta-feira, julho 21, 2010 Jony Lan 0 Comments

O crescimento econômico das classes C e D no Brasil tem chamado a atenção de diferentes nichos do mercado que observam nelas uma oportunidade de expansão de negócios. Agora é a vez do setor da aviação. Com o objetivo de fisgar parte dos 30 milhões de clientes que utilizam o ônibus como meio de transporte em suas viagens, a Vai Voando, empresa paulista, criou um sistema que possibilita vendas pré-pagas de passagens aéreas focadas nesses consumidores com renda familiar de 768 a R$ 4.600.

No programa, o cliente pode pagar sua passagem em até 12 vezes com parcela fixa, sem juros, por meio de boleto bancário ou carnê. A Vai Voando é integradas pelas companhias TAM, Webjet e Azul - a primeira, terceira e quarta maiores empresas aéreas do Brasil respectivamente.

De acordo o responsável pela Vai Voando, Ralph Fuchs, a ideia de se criar uma empresa especialmente para esse setor surgiu após uma pesquisa que divulgou que viagem a lazer é o terceiro item da intenção de compra desse público das classes C e D. "Observamos que esses consumidores gostam de viajar, mas possuiam dificuldade de créditos. Apenas resolvemos essa questão", afirma ele.

Segundo o empresário, essa prática, principalmente da utilização do carnê em compras de parcelas fixas, é muito comum entre as classes C e D. Para Fuchs, essa maneira de compra faz parte da cultura dessas classe e, por isso, a empresa decidiu apostar nesse segmento do mercado. "Esse consumidor viabiliza os seu sonhos pagando uma pequena parcela todo mês. É comum ele fazer isso em lojas de eletrodomésticos, por exemplo. Agora poderá fazer com as passagens aéreas", acredita.

Para Fuchs, o preço não é a maior barreira para a entrada da classe C e D no setor aéreo e, sim, as condições de pagamento e fatores psicológicos. Ele explica que hoje, a maioria das compras de passagens é feita pela internet e paga no cartão de crédito, o que gera na população com renda mais baixa um certo receio. "Muitos têm cartão, mas não o limite disponível ou até mesmo preferem não usar o produto por receio de se endividar", acredita.

Para Fuchs, existe também uma crença entre os consumidores de baixa renda de que a passagem aérea é um produto fora do seu padrão de renda, uma realidade pertencente apenas às classe mais altas. "Às vezes a passagem de ônibus está até mais cara do que a do avião e o consumidor nem sequer pesquisa ou fica sabendo dos valores", exemplifica o empresário.

Mercado pode ser aberto para europeus
O Brasil abrirá seu mercado de aviação doméstica para empresas provenientes da União Europeia que queiram explorar rotas que não estão em operação pelas companhias domésticas. Esse foi um dos acordos fechados hoje em Brasília com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso.
Além da aviação civil, também foi fechado acordo na área de bionergia, não só entre Brasil e União Europeia, mas envolvendo também Moçambique.

"O acordo proporciona a mais companhias aéreas voarem para o Brasil", disse Barroso. A comissão que tratou da assinatura dos contratos, no entanto, não apresentou nenhum detalhe sobre os mesmos.

A grande questão agora é, com facilidade na compra de passagens aéreas e consequentemente o aumento de demanda, será que aeroportos construídos na década de 70' irão suportar toda essa necessidade que o brasileiro está tendo em viajar? Será que não falta um pouco de estrutura da Infraero para aguentar esse novo cenário na aviação brasileira? Vamos viver outro apagão aéreo antes da Copa de 2014? Pelo visto o Brasil está em um impasse, ou investe na estrutura do transporte, seja ele aéreo, marítimo, ferroviário e rodoviário, ou amargará erros estratégicos investindo em dois pólos, o rodoviário (malha rodoviária precária) e no aéreo (aeroportos mal dimensionados). Enquanto o Brasil exporta minério de ferro para a construção de infra-estrutura na China (com seus aeroportos enormes, malha ferroviária de trens de alta velocidade e estradas suntuosas), o nosso país irá se implodir com a falta de estrutura até para escoar a nossa produção. Nesse ritmo, não haverá outra alternativa senão o Governo liberar concessões estatais para o mundo corporativo das grandes empresas. O próximo passo será, aeroportos controlados por iniciativas privadas.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: O Tempo

Pesquisa de marketing: R$ 100 é o custo de cada domicílio pesquisado em SP sobre mercado de trabalho

quarta-feira, julho 21, 2010 Jony Lan 0 Comments

Tem empresa que acha que pesquisar é lançar um site de pesquisas no ar e pronto, está feito a pesquisa. E por que a pesquisa custa tão cara? Você tem ideia de quanto custa uma pesquisa para avaliar o mercado de trabalho de uma cidade como São Paulo? O Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) estima que, por mês, cada casa pesquisada pela PED (Pesquisa de Emprego e Desemprego) represente um gasto de R$ 100 aos cofres públicos.

Mensalmente, a Fundação Seade (Sistema Estadual de Análise de Dados) avalia até 3.000 domicílios nos 39 municípios da Grande SP (incluindo a capital). A pesquisa é feita da mesma forma em outras seis cidades – Distrito Federal, Belo Horizonte, Fortaleza, Porto Alegre, Recife e Salvador.

Renato Gazola Fonseca, chefe da divisão de campo do Seade, conta há um valor médio estimado para as diferentes etapas da pesquisa.

- Para cada área de amostragem, nós identificamos até a melhor maneira de o coletor chegar àquela residência. Pode ser de ônibus, de carro, à pé. Imagine que, no Morumbi, por exemplo, há a parte nobre e há as favelas. E temos que levar até isso em conta quando pensamos na logística desse estudo.

Um mês antes, a fundação seleciona regiões consideradas de amostragem (a parte que representa o todo), e dentro delas subdivide as áreas para chegar a um endereço único. Então, é enviada uma carta para aquele local avisando que um pesquisador visitará a casa, na qual é explicado o objetivo do levantamento.

Cada um dos 40 profissionais envolvidos carrega um palmtop (computador de bolso), usado para preencher e enviar em tempo real as respostas da pesquisa. Elas serão tabuladas pelos coordenadores das equipes e, depois, rechecados, para confirmar os dados.

A partir daí, há outros 70 profissionais que ficam no escritório para analisar essas informações, produzir as tabelas e comparar os resultados com os dos meses anteriores, para verificar se houve queda, estabilidade ou aumento no emprego. Outra equipe vai avaliar esses movimentos para encontrar, nas características do mês estudado, o que pode ter levado a esse resultado.

A PED é realizada de forma ininterrupta desde 1984 na cidade de São Paulo, tendo sido adotada a mesma metodologia nas outras regiões em seguida.

Maria Alice Bezerra Cutrim, gerente de pesquisa de campo, explica que o levantamento não deve ser tratado como uma mera coleta de dados, mas como um retrato fiel do mercado de trabalho.

- A pesquisa passa por uma verificação intensa do emprego. Ela tem o compromisso de produzir um dado que corresponda ao que acontece no mundo real.

A forma como ocorre a pesquisa, se todas as empresas disponibilizassem sua metodologia e seus caminhos, mais credibilidade passariam para os que compram os dados.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: R7

Marketing de "pele" | Pamela Anderson revela que todos os animais têm as mesmas peças

terça-feira, julho 20, 2010 Jony Lan 0 Comments

Marketing de "pele", é para mim, aquele marketing que utiliza mais que a imagem das pessoas, utiliza a própria pele para compor a comunicação de marketing de um conceito. Tem aquelas fotos nus, desfiles de pessoal de biquíni, pintadas e por que não, que nem aqueles quadros com as partes das peças de carnes pregadas nas paredes dos açougues. Esse foi a melhor tradução da nova campanha da Peta.org. O bom é que todos saem ganhando. A Pamela Anderson pelas suas aparições gratuitas e a a Peta, pela divulgação internacional sempre pautada pela polêmica. Gostou? Faria igual? Tenho certeza que essa seria uma boa capa de revista.


Abs,

Jony Lan 
Consultor em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Peta.org

Comportamento de compra | 48% das brasileiras se endividaram para pagar outro débito

terça-feira, julho 20, 2010 Jony Lan 0 Comments


Contrair uma dívida para quitar outra é uma prática comum entre muitos consumidores. Pesquisa feita pela Sophia Mind mostra que, entre as mulheres, 48% se endividaram para pagar outro débito.

Contudo, a experiência não foi muito boa para muitas delas que tiveram esse comportamento: para 30%, contrair mais débitos não valeu a pena. Para 18%, por outro lado, contrair uma dívida para pagar outra foi vantajoso.

Mais dívidas
Se muitas mulheres estão endividadas, outras tantas já conseguiram se livrar de dívidas. De acordo com a pesquisa, 92% das entrevistadas conseguiram quitar os débitos. Contudo, dessas, 45% voltaram a se endividar depois.

O levantamento mostra que, das que voltaram a contrair débitos, 26% já conseguiram quitá-los e 19% ainda estão enroladas com a dívida.

Ao todo, 59% das brasileiras que participaram do estudo estão endividadas e o vilão do endividamento delas é o cartão de crédito, citado por 54% como a principal dívida.

Problemas
Dentre os problemas apontados pela pesquisa para tanto endividamento entre as brasileiras está o surgimento de um imprevisto, apontado como responsável pelas dívidas por 31% das entrevistadas. Em seguida aparecem desajuste no orçamento doméstico (22%) e compra de um bem de alto valor (12%)

As compras supérfluas e doença foram os principais motivos do endividamento para 11% e 7% das entrevistadas, respectivamente. 

Abs,

Jony Lan
Consultor em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com 

Fonte: Infomoney