Comunicação | Lamborghini Tractors, o mesmo conceito do carro, agora no campo

terça-feira, agosto 31, 2010 Jony Lan 1 Comments


Anunciante: Lamborghini
Agência: LG&F
País: Bélgica

Abs,

Jony Lan
Mestre e Consultor em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com


Fonte: Adsoftheworld

Raixo-x da aviação: novos passageiros, guerra fiscal, aeroportos saturados e as viagens de ônibus

terça-feira, agosto 31, 2010 Jony Lan 0 Comments

Segundo estudo do Instituto Data Popular, 10,7 milhões de pessoas deverão realizar sua primeira viagem aérea nos próximos 12 meses - 8,7 milhões deste total, ou 82%, pertencem às classes C e D. Ainda conforme o levantamento, o volume de brasileiros que pretendem realizar ao menos uma viagem por meio de transporte aéreo até julho de 2011 chega a 26,5 milhões de pessoas. Deste montante, 67% estão nas classes C e D.


Pergunto, se os aeroportos estão saturados, com mais 10 milhões de passageiros novos, será que os aeroportos darão conta?

Perda de competitividade
A carga tributária no Brasil é um fator de perda de competitividade para as empresas, quando comparadas com a realidade de outros países. A carga tributária sobre a aviação civil brasileira tem característica parecida com aquela que incide sobre outros setores produtivos. Conforme o Ipea, ocorre a cobrança em “cascata”, imposto sobre imposto e nas esferas federal, estadual e municipal. É um enorme componente de custo para as empresas aéreas e frequentemente apontada como uma desvantagem competitiva.

A elevada carga tributária prejudica a expansão das empresas brasileiras, especialmente no setor de aviação regional. Porém, o setor deve continuar crescendo pela implantação de serviços aéreos de baixo custo, novas práticas de gestão preço/yield e o crescimento do poder aquisitivo em um ambiente de estabilidade da moeda.

Para atingir níveis mais elevados de produtividade, as operações passaram a se basear na utilização mais intensiva das aeronaves, na concentração em poucos aeroportos hubs, nas linhas mais rentáveis e ligações entre regiões mais prósperas. Estes fatores acarretaram declínios nos preços e maior acessibilidade para novos segmentos de consumidores.


Guerra fiscal prejudica a aviação e aviões voam de tanque cheio

Os aviões brasileiros estão "transportando" combustível para fugir do preço maior do querosene em boa parte dos aeroportos do País. Por causa da guerra fiscal, as companhias são obrigadas a conviver com uma verdadeira "salada" de alíquotas do ICMS cobrado pelos Estados sobre o querosene, o que interfere no planejamento, nos preços das passagens e até na logística.

Sai mais barato, por exemplo, um avião com destino a Salvador e escala no DF decolar com mais combustível do Rio, onde o ICMS é de 4%, para não ter que abastecer em Brasília, que cobra uma alíquota de 25%.

Nos últimos meses, as empresas intensificaram o lobby com os governadores para reduzir a alíquota do ICMS do querosene de aviação, item que mais pesa no custo das empresas. Elas pediram apoio do governo federal e do setor de turismo para ajudar na pressão. Com o ICMS mais baixo e uniforme em todos os Estados, as empresas dizem que o preço das passagens vai cair, ajudando a incrementar o turismo interno, principalmente para a classe C, que passou a viajar mais de avião.

Levantamento obtido pela Agência Estado com o Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea) mostra que as alíquotas do tributo, dependendo de cada Estado, variam de 4% a 25%. Em São Paulo, onde as empresas compram cerca de 35% do querosene necessário para os seus voos, a alíquota é uma das mais caras: 25%. No Distrito Federal, ponto importante de distribuição de voos para todo o País, a alíquota do ICMS também está em 25%. Por outro lado, nos aeroportos de Confins, em Minas, e do Galeão, no Rio de Janeiro, a alíquota é de 4%.

Às moscas. Na avaliação das companhias, essa política tributária diferenciada compromete as rotas dos aviões, que acabam se deslocando para praças onde o combustível é mais barato. Nos aeroportos onde o preço do querosene é mais salgado por conta do ICMS, a aeronave é abastecida apenas com o necessário para chegar ao destino final ou à escala mais próxima. Já nos aeroportos onde o ICMS é mais baixo, o Snea identificou um aumento do volume adquirido pelas empresas.

A alíquota diferenciada do ICMS praticada pelos Estados também alimenta a guerra fiscal. É que, para reduzir a alíquota do ICMS abaixo de 12%, os Estados têm de tomar a decisão em conjunto no Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), colegiado que reúne todas as secretarias de Fazenda. Mas Minas e Rio reduziram unilateralmente a alíquota para estimular o tráfego nos seus dois maiores aeroportos, que estavam às moscas.

A maior pressão das companhias é sobre o governo de São Paulo, que cobra a alíquota mais alta de 25%. O Estado, no entanto, não dá sinais de que vá ceder à pressão e critica a guerra fiscal. Procurado, o governo de São Paulo declarou que o cenário para o setor aéreo é "bastante favorável" porque não há incidência de ICMS sobre os preços das passagens, como ocorre com o terrestre, que sofre tributação de 12%. A Secretaria da Fazenda paulista alega que o transporte aéreo já conta com importante incentivo no Estado, não havendo razão para alterar a alíquota do querosene usado na aviação.

Riscos. "Aviões voando com mais ou menos combustível que o ideal por questões de logística e valor de abastecimento é algo a ser combatido por todos que entendem que a segurança dos passageiros deve se sobrepor a riscos advindos de questões econômicas", diz a Secretaria paulista.

O Piauí está entre os Estados que também cobram 25% de ICMS. Segundo o coordenador do grupo de combustíveis da Secretaria da Fazenda do Estado, Otávio Learth, o governo local estuda incentivos para os aeroportos de São Raimundo Nonato e Parnaíba.

Estratégia
Os governos de Minas e do Rio com as menores alíquotas (4%) alegaram que a decisão pela redução da alíquota foi uma forma de revitalizar aeroportos que estavam praticamente em desuso.

Ônibus
O embate entre companhias aéreas e empresas de ônibus, que transportam 65 milhões de passageiros por ano, enfrenta turbulências. O presidente da Associação Brasileira de Empresas de Transporte Terrestre de Passageiros (Abrati), Renan Chieppe, reclamou do tratamento diferenciado. “As companhias aéreas têm isenção do ICMS, mas as empresas de ônibus pagam de 12% a 18% de ICMS, conforme o Estado”, compara, reivindicando também a desoneração das tarifas do modal rodoviário.

Conclusão
Com um cenário favorável, fica claro que a falta de planejamento estratégico na infra-estrutura bancada pelo Governo, já que é ela quem controla os aeroportos e as agências reguladoras, simplesmente deixou à desejar. E não precisamos de bola de cristal para verificar que não teremos apagão e sim aumento de preços por falta de oferta. Alguém duvida? Muitas oportunidades, pouca estrutura e um milhão de coisas para fazer, é nesse contexto que a aviação brasileira vai ter que se desenvolver nos próximos anos.

Abs,

Jony Lan
Consultor em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com


Fontes: G1, Agencia Estado, Veja, O Tempo

Fator tributário positivo: Alíquota de ICMS é reduzida para setor calçadista em MG

terça-feira, agosto 31, 2010 Jony Lan 0 Comments

O governo do Estado reduziu a alíquota de ICMS sobre o calçado produzido em Minas Gerais de 12% para 3%. A nova regra começa a valer no dia 1º de outubro de 2010. Segundo informou a secretaria de Estado da Fazenda, a medida foi tomada para proteger a indústria mineira e fez uso de lei estadual que permite tratamento tributário diferenciado para setores que estão com a competitividade ameaçada. As alíquotas de outros Estados estão mais baixas e Minas tinha que acompanhar.

Em reunião realizada entre o prefeito de Nova Serrana, Paulo César de Freitas, a diretoria do Sindicato Calçadista da cidade e empresários da região Centro-Oeste de Minas, no dia 25 de agosto, na sede do Sindinova, foi apresentada por representantes do Estado a proposta de alteração do ICMS. Para ter direito ao tratamento tributário diferenciado, a indústria deve entrar com requerimento junto à secretaria da Fazenda.

A medida vem ao encontro de uma reivindicação antiga do setor, que estabelecerá uma série de benefícios, a contar pelo aumento da arrecadação, regularização de empresas junto ao Fisco, geração de emprego e renda, além do aumento da competitividade dos calçados produzidos no Estado.

Para o prefeito Paulo César, essa é uma conquista significativa da indústria calçadista. "Com a nova opção de alíquota, todos ganham, pois os industriais terão maior segurança e garantia de receita e o Estado, a capacidade de aumentar substancialmente a arrecadação", disse.

Poucos empresários conseguem lidar com a sua parte tributária. Alguns deixam que seus contadores tomem conta dos impostos.  Quando pensam de forma estratégica, tomariam outras atitudes mais profissionalizadas. Se 30% do PIB brasileiro é de carga tributária e a marge de lucro de alguns setores não chega a 3% (como o varejista), é um equivoco deixar os tributos na mãos de poucos dentro da empresa e não dar um tratamento de "choque" nessa questão. A gestão eficiente dessa área pode reduzir a carga tributária e com isso, aumentar a lucratividade, a rentabilidade e isso significa mais dinheiro para investimento e aumento de riqueza para os donos. Se é possível diminuir o ICMS, imagina se diminuir os outros impostos? Você, empresário, diretor, dono de empresa e gestor da sua área já parou para pensar nisso? Que atitudes tem tomado à respeito disso? Só pensa em vender e esquece que pode aumentar os lucros? Vamos que vamo!

Abs, 
 
Jony Lan 
Consultor em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: O Tempo

Tendência de luxo | Compra compartilhada chega aos Ricos brasileiros

segunda-feira, agosto 30, 2010 Jony Lan 0 Comments

Comprar uma casa de praia às margens do mar verde da Costa do Sauipe, um veleiro ou um jatinho está deixando de ser privilégio de multimilionários. O modelo de propriedade compartilhada, em que um bem ou imóvel de luxo pode ser adquirido em conjunto por um grupo de pessoas, passa a ser visto com menos desconfiança pelos brasileiros e, com isso, mais empresas entram nesse mercado para disputar um público de alto poder aquisitivo.

A oportunidade de empreender nesse segmento foi percebida pela família de velejadores Schürmann durante seminários que promovem para empresários. "As pessoas viam os veleiros e queriam conselhos para comprar um, mas se assustavam quando dizíamos o preço. Foi então que tivemos o estalo de abrir um negócio tendo como base o compartilhamento", conta David Schürmann, um dos sócios da Schürmann Yachts.

A empresa começou este mês as vendas de cotas de veleiros Jeanneau Sun Odissey 42i, um dos mais luxuosos do mundo, de 13 metros de comprimento, com três cabines e dois banheiros. Se uma pessoa fosse adquirir um barco desses na França, onde é fabricado, teria de desembolsar 250 mil (em torno de R$ 560 mil). Para trazê-lo ao Brasil, o custo subiria com o seguro internacional e taxas de importação. Por meio da compra compartilhada, cada um dos quatro cotistas desembolsa 90 mil.

A cota dá o direito de utilizar o veleiro 84 dias por ano, com contrato vigente por cinco anos. A empresa terá bases em Angra dos Reis (RJ), Ubatuba (SP) e Salvador (BA). Um sistema de intercâmbio permite que os donos usem barcos de qualquer uma das bases. "Esse modelo funciona bem no exterior. Na Europa, pessoas dividem bolsas caras e no Japão já compartilham até animal de estimação. Acredito que o negócio vai dar certo aqui", diz Schürmann.

Imóveis
No setor imobiliário, o modelo de compartilhamento está ganhando novas nuances. Depois do sucesso do sistema de time share – em que cada cotista tem o direito de usar o imóvel por um tempo determinado, mas não detém a propriedade –, surgem no País os primeiros empreendimentos do tipo fractional (fracionado). A novidade é que o comprador se torna uma espécie de "acionista" do imóvel. Pode até mesmo passar a fatia que detém naquele bem para seus herdeiros.

Um dos empreendimentos a usar o sistema é o Quintas Private Residences, conjunto de casas de luxo na paradisíaca Costa dos Coqueiros, no litoral norte da Bahia. Cada unidade é composta por quatro suítes, deck, piscina e espaço gourmet, em uma área de cerca de 300 metros quadrados. As frações saem por R$ 180 mil.

São 12 proprietários com direito a utilizar a casa durante um mês por ano. Quem quiser comprar uma unidade sozinho precisa dispor de R$ 1,3 milhão.

O empresário Jailson Couto Pinheiro, 33, dono de uma rede de postos de combustíveis, adquiriu uma fração há dois meses. "Fui abordado por uma promoter na região e ganhei uma cortesia para conhecer o local. Gostei muito do que vi. É comparável a um hotel cinco estrelas", conta Pinheiro.

Empolgado com a estrutura do local, ele comprou mais uma fração de outra residência. "Além da minha família, poderei levar amigos", diz o empresário, pai de quatro filhos.

O Quintas Residences é afiliado à RCI, empresa especializada em intercâmbio de férias, o que permite aos proprietários trocar seus dias de lazer na Bahia por outros destinos no mundo. No Brasil, a RCI estima que as vendas de propriedades compartilhadas subam mais de 50% este ano ante 2009. "A expectativa é de que 25 mil famílias entrem nesse sistema este ano", diz Maria Carolina Pinheiro, gerente de desenvolvimento de novos negócios da empresa.

"O brasileiro está perdendo o receio da compra compartilhada. Ele está viajando mais para o exterior e vendo que esse modelo funciona lá fora", diz Maria Carolina. A disseminação do modelo é uma nova manifestação do mercado de luxo no Brasil, avalia o professor do Ibmec-RJ Leonardo Barbosa. "O segmento de luxo é muito focado em varejo, como bolsas e roupas, e a compra compartilhada é voltada para produtos ligados a serviços, que têm muito espaço para crescer."

Atenta ao potencial do mercado, a Helisolutions, que já oferecia helicópteros nesse sistema, entrou agora no mercado de jatinhos. A empresa oferece uma aeronave Phenom 300, da Embraer, com capacidade para até 10 passageiros, por cotas de US$ 3 milhões, valor três vezes inferior ao seu preço total. "Além da dissolução desse valor, diminuem-se os gastos com manutenção praticamente pela metade", explica Rogério Andrade, presidente da empresa.

A tendência desse sistema veio para ficar, dá até para extrapolar para outras classes sociais. Basta apenas os empreendedores quererem, as oportunidades são imensas.

Abs,

Jony Lan 
Consultor em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Estadão

Falta de planejamento: Brasil pode viver "apagão postal" a partir de novembro de 2010

segunda-feira, agosto 30, 2010 Jony Lan 0 Comments

O Brasil corre o risco de viver um "apagão postal" a partir de 10 de novembro, quando se encerra o contrato dos Correios com as 1.424 agências franqueadas em todo o país. Isso é o que eu chamo de erro de planejamento estratégico. Não é possível uma empresa monopolista não verificar esse tipo de problema eminente. É como uma bomba, que tem data e hora para explodir.

Está em curso uma licitação para novos franqueados, mas na maior parte do país há liminares que impedem a conclusão do processo. A expectativa da estatal é regularizar só 400 novas agências até novembro.

"O risco de apagão existe e é muito grande", diz o diretor institucional da Associação Brasileira de Franquias Postais (Abrapost) em Minas Gerais, Eduardo Kalab Castello. Ele explica que o processo de licitação começou em abril, mas foi suspenso pela Justiça por problemas no edital. Os mais graves são a exigência de agências muito maiores que as atuais e com um número de funcionários reduzidos.

Em Minas Gerais, a liminar foi cassada e o processo de licitação está em curso. Mesmo assim, Castello diz que o risco de apagão permanece, porque serão necessários pelo menos seis meses para que os vencedores adequem as agências atuais às novas exigências. Antes de cumprir tudo que está previsto no edital, as agências não podem funcionar.

Outro risco é de questionamentos posteriores à divulgação do resultado da concorrência. "Podemos participar da licitação, mas a dúvida é se vamos ou não assinar os contratos", diz.

As agências franqueadas em Minas Gerais têm cerca de 3.000 funcionários e, com o novo modelo, 2.000 devem ser demitidos. Em todo o país, cerca de 20 mil pessoas correm o risco de serem demitidas.

Outro lado
Os Correios afirmam que não há risco de apagão postal. A estatal informou que está preparada para atender à população depois de 10 de novembro, quando se encerram os atuais contratos com os franqueados, e não há risco de um "apagão postal".

Para que a população não seja prejudicada, os Correios colocarão em prática um plano de contingência para garantir, de forma satisfatória, o atendimento, o acesso e a comodidade dos cidadãos aos serviços postais, bem como assegurar o cumprimento de todos os acordos comerciais até que a empresa possa recompor integralmente a sua rede de atendimento", diz nota da empresa. Os Correios salientam ainda que a licitação está sendo realizada por "determinação legal e judicial".

Novo perfil
A era digital mudou o perfil dos Correios. O envio de cartas não comerciais caiu 19% de 2006 a 2009, enquanto o volume de encomendas e cartas comerciais subiu 13%no mesmo período.

Um fato simples de apurar é que os serviços públicos possuem uma deficiência, elas não se planejam de forma integrada, ou seja, ano passado ela já sabia que teriam mudanças com as franqueadas, mas parece que só agora esse problema veio à tona. Espero que o mesmo não aconteça com as necessidades de infra-estrutura para a COpa de 2014. Faltam menos de 4 anos e quase nenhum estádio está sendo reformado.

Abs,

Jony Lan
Consultor em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: O Tempo

Perfil: Mulheres já são 53% do total de empreendedores

segunda-feira, agosto 30, 2010 Jony Lan 2 Comments

Elas não querem mais apenas ter o mesmo salário dos homens, nem as mesmas chances de emprego. As mulheres, no Brasil, querem mesmo é ser donas dos próprios negócios. É o que diz a pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM), feita em parceria com o Sebrae. Em 2009, de cada cem empreendimentos em estágio inicial, 53 eram liderados por mulheres e 47 por homens. Esta é a primeira vez que a proporção de mulheres empreendendo superou a de homens. Dois anos antes, elas estavam à frente de 40% dos novos negócios.

Ainda segundo a pesquisa GEM, apenas dois países no mundo estão à frente do Brasil em empreendedorismo feminino: Tongo, com 61%, e Guatemala, com 54%. E as brasileiras estão investindo em negócios cada vez mais planejados e consistentes. O diagnóstico é baseado no percentual de empreendedores por oportunidade, que no ano passado foi de 53,4% para mulheres.


Juliana Trivellato, 24, foi uma que aproveitou o bom momento para inovar. Aos 22 anos, ela resolveu trancar a faculdade de direito para abrir uma franquia de uma agência de viagens no bairro Floresta, região Leste da capital. "As lojas desta rede eram só em shoppings ou em áreas nobres da capital. E eu conheço a região da Floresta, sei que tem uma classe média que já conquistou a casa própria e, agora, tem dinheiro sobrando para investir em lazer", conta. E foi um tiro certeiro. A dona da primeira loja de rua da rede conta que, em pouco mais de um ano, conseguiu recuperar os R$ 150 mil investidos no negócio e já está pensando em abrir mais uma franquia na região. "No início, foi difícil, pois tive que me impor diante de funcionários com muita experiência de mercado. Todo mundo me olhava com aquela cara: o que você entende de turismo? Quero ver esta advogada se virar. E eu me virei", conta, orgulhosa.

Segundo Mara Veit, gerente de atendimento ao empreendedor do Sebrae, a nova mulher está partindo para negócios diferenciados, que oferecem um algo a mais para o cliente. No ramo de negócios, os empreendimentos estão mais voltados para serviços nas áreas de saúde, bem-estar e qualidade de vida. "São spas, salões de beleza, clínicas de estética, mas todos com um olhar diferenciado, oferecendo atendimento personalizado e investindo na personalidade do negócio", explica.

Feira do Empreendedor
O Sebrae realiza a Feira do Empreendedor, que inclui programação específica para o público feminino, como seminários de moda, comércio e tecnologia.
Público | A expectativa é reunir 100 mil pessoas, 40 mil a mais que em 2009.
Quando | Entre os dias 31 de agosto e 5 de setembro, no Expominas (avenida Amazonas, 6.030). A entrada é gratuita.

Elas querem se formalizar
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), existem cerca de 10 milhões de trabalhadores informais no Brasil. Uma das alternativas para atrair essas pessoas para a formalidade é o EI, ou Empreendedor Individual. Criado em julho de 2009, o EI é voltado para trabalhadores autônomos (costureiras, pintores, encanadores, etc.) que não recolhem tributos e não possuem cobertura previdenciária.

Minas Gerais já possui mais de 46 mil empresários formalizados como EI, e o Sebrae espera, até o fim de 2010, formalizar mais 102 mil. De acordo com a gerente de atendimento ao empreendedor do Sebrae, Mara Veit, não existe uma pesquisa discriminando o perfil desses empresários, mas ela garante que as mulheres são a maioria. “Elas já tinham uma característica de desenvolver atividades caseiras para complementar a renda. Agora, estão formalizando os negócios”.

Foi exatamente o que aconteceu com Kelly Netzker, 36. Em junho de 2009, ela deu uma entrevista para O TEMPO sobre as caixas de presente personalizadas que fazia para o Dia dos Namorados. “O que começou como um hobby, de repente, virou uma empresa e eu tive muitos pedidos”, lembra. O sucesso foi tanto que Kelly comprou máquinas, aumentou o mix de produtos e contratou um funcionário. Resultado: tornou-se uma empreendedora individual. Podendo emitir notas fiscais, conseguiu clientes importantes como grandes empresas. “Gosto de correr riscos, e não perigo. Fiz tudo com cautela e agora tenho o meu negócio”, conclui. (AL)

Minientrevista
“A mulher é um misto de agressivo e cauteloso”
Kleber Câmara Professor e diretor do IBs/FGV

Qual a diferença da mulher de hoje para a de dez anos atrás? A diferença já deu pra ser sentida nos últimos cinco anos. No IBS/FGV, que é voltado para a área de negócios, nós não conseguimos identificar um curso que seja mais feminino ou mais masculino. O de engenharia de produção, que, antes, tinha muito mais homens, agora está completamente equilibrado. Já no curso de administração de empresas, quase 60% dos alunos são mulheres.

Qual a característica dessas mulheres? As alunas já chegam aqui com um perfil mais empreendedor, de gestão mesmo. A mulher tem uma característica mista, que envolve agressividade e cautela. Elas têm muita iniciativa, a gente vê o perfil de gestora aflorando cedo. Algumas mulheres se sentem mais à vontade para trabalhar com o público, mas isso não chega a ser um perfil. Hoje, muitas empreendedoras estão em várias áreas.

Por que elas estão se destacando como empreendedoras? Esse destaque é uma combinação de fatores econômicos e sociais. O avanço da industrialização alterou a estrutura produtiva e as mulheres estão com nível maior de escolaridade em relação aos homens. Elas entram na faculdade com a cultura de “somos iguais e estamos tomando conta do mercado” e levam os estudos mais a sério.

Como legalizar
Regras. Podem aderir ao EI trabalhadores com faturamento anual de até R$ 36 mil e que não sejam sócios de nenhuma empresa. O EI pode ter um funcionário e participar de concorrência pública.

As mulheres estão empreendedoras e as oportunidades são imensas. Juntá-las em um único lugar para discutir sobre negócios é um prato cheio para boas idéias.

Abs,

Jony Lan 
Consultor em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: O Tempo

Novo comercial da Nova Schin: O “Mulherão” do anão

domingo, agosto 29, 2010 Jony Lan 0 Comments

O filme “Mulherão” da cerveja Nova Schin mantém a aposta no bom humor para reforçar o slogan “um Cervejão”. Desta vez, o protagonista faz inveja a um grupo de amigos no bar ao entrar acompanhado de um mulherão. O homem para em frente ao balcão quando o barman pergunta. – “E aí amiguinho, vai uma cervejinha?”. O protagonista responde: - “Amiguinho?! Cervejinha! O que é mané? Tá me tirando? Tá de piadinha comigo? Eu tenho cara de quem toma cervejinha?”

Na continuação, o moço pede um Cervejão e percebe que um dos amigos paquera sua mulher, quando questiona – “Tá olhando o que? Tira o olho rapaz. É muita areia pro seu caminhãozinho”.

O grupo observa o casal sair do bar em clima romântico com muita dor de cotovelo. Um garçom se aproxima e todos concordam “ãooo”.

Abs,

Jony Lan 
Consultor em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Propmark

Axe | viva o dia das mulheres!

sábado, agosto 28, 2010 Jony Lan 0 Comments

Advertising Agency: Lowe Bull, Johannesburg, South Africa
Creative Director: Rui Alves
Art Director: Heidi Kasselman
Copywriter: Lee Naidoo
Photographer: Des Ellis
Published: August 2010

Abs,

Jony Lan
Consultor em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Coloribus

Marketing + Arte + UPS = Traga velocidade à sua vida

sexta-feira, agosto 27, 2010 Jony Lan 0 Comments


Ações que interagem com as pessoas são uma tendência. Quem conseguir usar a criatividade para se destacar dos demais, vai ganhar muito mais "awareness" do que um simples outdoor ou um anúncio no meio da rua.

Advertising Agency: Ogilvy & Mather Jakarta, Indonesia
Creative Directors: Gary Caulfield, Millaty Ismail, Alfa Aphrodita
Copywriters: Gary Caulfield, Stevie Sulaiman
Art Directors: Nicholas Kosasih, Alfa Aphrodita
Photographers: Handri Karya, Heru Suryoke. Prop


Abs,

Jony Lan
Consultor em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Coloribus

Estratégia de marketing: ALE surpreende torcedor no Engenhão | Entrevistamos o Diretor de Marketing da ALE

sexta-feira, agosto 27, 2010 Jony Lan 0 Comments


As estratégias de marketing sempre ajudam no branding e no relacionamento da marca, essa relação é direta ou indireta, mas sempre irá acontecer.

Durante os intervalos de 20 jogos do Campeonato Brasileiro, serão sorteadas 400 cortesias para o estacionamento; ação faz parte de estratégia de relacionamento prevista para o patrocínio do estádio

A ALE, quarta maior distribuidora de combustíveis do Brasil, preparou uma surpresa para os torcedores que acompanham a principal disputa de futebol do país. Durante 20 jogos do Campeonato Brasileiro no Stadium Rio, conhecido popularmente como Engenhão, a companhia irá sortear 400 cortesias para o estacionamento. Nos intervalos das partidas, a torcida deve ficar atenta aos avisos sonoros e ao telão instalado no campo. Eles anunciarão os sortudos que terão a vaga bancada pela ALE, patrocinadora oficial do estádio. Serão 20 sorteios por jogo. A promoção já vale para a disputa do próximo sábado, 21 de agosto, entre Botafogo e Avaí, às 18h30.

Na entrada do estacionamento do estádio, serão distribuídos panfletos que informam sobre a iniciativa. Com os dizeres “Hoje você vai torcer até no intervalo”, chama a atenção de forma bem humorada e explica a mecânica da ação. A iniciativa integra o planejamento de marketing da companhia, que preparou uma série de ações para beneficiar o público do estádio. O objetivo é surpreender o torcedor com ações que conquistam a simpatia e reforçam o espírito festivo do futebol.

O patrocínio ao Engenhão dá continuidade a ações de incentivo ao esporte realizadas pela companhia nos últimos anos. Com a parceria, a ALE se consolida como empresa de valores ligados ao futebol, como espírito jovem, vitalidade e ousadia, sendo a patrocinadora de todos os torcedores, independentemente do time.

Patrocínio Engenhão
Desde julho deste ano, a ALE é a patrocinadora oficial do Estádio Olímpico João Havelange – Stadium Rio, conhecido popularmente como Engenhão. O estádio, que é o segundo maior do Rio de Janeiro, receberá jogos de todos os times cariocas e eventos culturais quando o Maracanã estiver fechado para reformas de expansão para a Copa do Mundo de 2014.

A marca ALE está impressa em 73 painéis publicitários nas áreas interna e externa do estádio, incluindo principais acessos, bilheterias, corredores, áreas de circulação, camarote e estacionamento. Também estão sendo realizadas ações promocionais e de marketing de guerrilha, que devem surpreender todas as torcidas que frequentam o estádio. Com a parceria, a ALE se consolida como empresa de valores ligados ao futebol, como espírito jovem, vitalidade e ousadia, sendo a patrocinadora de todos os torcedores, independentemente do time.

MKTmais.com entrevistou Carlos Eduardo Cotta, diretor de MKT da ALE.

MKTmais.com | O que motivou a ALE a investir em ações nos estádios de futebol?
Cotta | Nos últimos anos a ALE optou por reforçar sua presença de marca nas áreas de esporte e entretenimento, em especial, no futebol. Porém, desde nossas primeiras investidas nessa área, mais que se associar aos clubes, sempre buscamos nos aproximar do público. Nada melhor do que o patrocínio de um estádio para promover essa relação com torcedores de diversos times. A partir de interações e experiências que promovam a identificação com a marca ALE, pretendemos, com ações inovadoras, nos aproximar desse público e nos consolidar como a bandeira de todas as torcidas do Brasil.

MKTmais.com | A ALE pretende multiplicar esse tipo de ação em outros estádios?
Cotta | Essa é uma das possibilidades dentre diversas avaliadas com frequência. Para a ALE, o mais importante é desenvolver ações de patrocínio que nos permitam inovar na aproximação com os torcedores. É isso que estamos buscando.

MKTmais.com |  Atualmente a empresa faz uso das leis de incentivos fiscais para o apoio aos esportes e se sim, por que acha isso importante?
Cotta | Sim. A ALE acredita que existem ótimos projetos incentivados ligados ao esporte que devem ser apoiados pela empresa como mais uma forma de demonstrar seu interesse em investir nessa área. O Instituto Superar e atletas paraolímpicos recebem apoio da ALE por meio de incentivos fiscais e muitas ações foram desenvolvidas para aproximar a marca de torcedores em todo o país. A rede social Acesse (www.acesse.org.br) é uma das iniciativas mais recentes.

Assim como a ALE, diversas empresas entendem, usam e sabem aproveitar a unição das estratégias de marketing com os benefícios fiscais disponíveis e que facilitam a vida de muitas ações possíveis. Existem mais de 10 incentivos fiscais que favorecem e incrementam as verbas de marketing de qualquer empresa. Há grandes empresas em que as verbas de marketing são quase nada e poucos sabem que podem aproveitar os benefícios financeiros disponíveis na própria empresa, oportunidades que são desperdiçadas mensalmente e anualmente. Se a sua empresa não faz nada, saiba que há muitas possibilidades de incrementar a verba de marketing. Pergunte-me como!

Sobre a ALE
A ALE é a quarta distribuidora de combustíveis do Brasil filiada ao Sindicom (Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e Lubrificantes). Com uma rede de cerca de 1.700 postos em 22 Estados brasileiros, a companhia fechou 2009 com faturamento da ordem de R$ 7 bilhões. Por mês, a empresa, que gera 12 mil empregos diretos e indiretos, comercializa e distribui 350 milhões de litros de combustíveis a 5 mil clientes.

Em 2008, a ALE adquiriu os 327 postos da multinacional Repsol no Brasil e concluiu a aquisição da distribuidora catarinense Polipetro, com 130 postos em Santa Catarina e Paraná. Esses negócios aceleram os planos da companhia de atingir, em 2012, faturamento de R$ 8,1 bilhões e uma rede com 2.500 postos.

Abs,

Jony Lan 
Consultor em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Interface Comunicação

Stella Artois marca presença na Casa Cor Minas Gerais 2010

quinta-feira, agosto 26, 2010 Jony Lan 0 Comments

A cervejaria Stella Artois é apoiadora nacional do evento e, com criação da Do Brasil Projetos e Eventos, irá promover diversas ações de ativação da marca com o público. Além da marca estar presente em todos os materiais de divulgação, a Do Brasil preparou várias ações voltadas para os visitantes da mostra e arquitetos, decoradores, paisagistas, designers, jornalistas e formadores de opinião.

Ações
As ações começaram no dia 18 de agosto quando foi realizado um brunch de apresentação do evento para 150 convidados e imprensa. O evento contou com promotores treinados para apresentar a cerveja e realizar demonstrações da bebida com balde de gelo personalizado e os tradicionais cálices da Stella Artois.

Já no dia 23 de agosto, a marca esteve presente no coquetel de abertura, em um lounge exclusivo montado pela cervejaria. Garçons e recepcionistas fizeram a demonstração da cerveja para um público estimado de 800 pessoas. Totens dourados e um balcão comporam o ambiente à altura da sofisticação do evento e baldes e taças personalizadas complementaram a decoração.

Durante todo o evento também houve o Bar Stella Artois com comercialização de cerveja, criado pelos arquitetos Silvio Todeschi, Marcelo Fontes e Bruno Campos.

Esse "making-off" da Stella Artois serve de base para que outras marcas e empresas possam ativar a marca e deixar claro de que o relacionamento com o cliente em eventos merece atenção especial e tem o seu valor.

Abs,

Jony Lan
Consultor em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fontes: Do Brasil Projetos e Eventos, Interface Comunicação

Lançamento: Starbucks Reserve

quinta-feira, agosto 26, 2010 Jony Lan 0 Comments



A Starbucks Reserve, uma linha ultra-premium de cafés de origem exclusiva, lançará neste outono em lojas selecionadas nos EUA. Escolhida por compradores de café da Starbucks com sabores raros e únicos, serão oferecidos em quantidades limitadas e enquanto durarem os estoques em lojas selecionadas dos mercados metropolitanos americanos, incluindo Nova York, San Francisco, Los Angeles, Washington DC, Boston, Seattle, Portland, Chicago, Dallas, Philadelphia, Atlanta e Miami.
Quem gostar de café e da Starbucks, pode tentar aproveitar e comprar. A primeira reserva, Galápagos San Cristobal, é originário de San Cristobal, uma ilha nas Ilhas Galápagos, de microclima intenso da região subtropical, junto com o rico solo vulcânico e o sol equatorial criaram condições ideais para o café extraordinário.

Nada como a Starbucks "popularizar" o café gourmet como uma safra boa de vinhos e o melhor, uma bela embalagem.

Abs,

Jony Lan
Consultor em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com


Fonte: Thedieline

Estratégia internacional: Casas Bahia começa a operar fora do País em 2014, afirma Klein

quinta-feira, agosto 26, 2010 Jony Lan 0 Comments

Após contabilizar neste começo do ano quase o mesmo volume de televisores vendidos em 2009, cerca de 1,3 milhão, ante os 1,6 milhão do ano passado, a gigante Casas Bahia começa a planejar a entrada em outros países, o que deve acontecer após 2014. O presidente da empresa, Michael Klein, crê que a América do Sul e África são possíveis regiões para a entrada da rede fora do País. Ele afirmou isso em um evento recente, o Fórum de Marketing Empresarial.

O diretor de estudos e pesquisa do Instituto Provar, Nuno Fouto, a internacionalização da Casas Bahia deve acontecer por meio de aquisições. "Para atuar em um mercado estrangeiro, como as Casas Bahia almeja fazer, é necessário entender o perfil de compras da região. A melhor forma disso é fazer parcerias com empresas que atuam no local, ou aquisições para que a companhia não amargue um prejuízo", explicou Fouto.

Ele enfatizou que se as Casas Bahia resolver atuar em países da Europa ou Ásia contará com o apoio da empresa francesa Casino, que detém uma parte do grupo Pão de Açúcar - que começa a integrar a Casas Bahia. " Neste caso a varejista já teria alguém que conhece o perfil do consumidor do país que deseja estar presente. Hoje, o Casino conhece bem países europeus e alguns da Ásia, porém na África, América do Sul e Estados Unidos a francesa não tem nenhuma atuação. Para as Casas Bahia entrar com apenas uma loja própria em algum país desconhecido seria arriscado, e poderia amargar um prejuízo financeiro como aconteceu com o Walmart, quando foi atuar na Alemanha e não obteve sucesso e teve que sair do país com prejuízo financeiro", disse Fouto.

Participação
Antes de se internacionalizar, a Casas Bahia pretende aumentar sua participação no mercado brasileiro. Hoje a varejista atua em 10 estados e deseja estar presente em todos, em três anos. "Primeiro, temos que conquistar o Brasil inteiro, para, depois, implantar esse modelo internacionalmente", afirmou Klein.

O presidente das Casas Bahia afirmou que o processo de integração com o Pão de Açúcar ainda deve demorar dois anos, prazo estimado para o Cade se pronunciar sobre a fusão. No entanto, a tendência é de que sejam preservadas as duas bandeiras. A Casas Bahia ficaria voltada para as classes D e E e o Ponto Frio, para as classes A e B.

Chega um ponto em que a expansão das lojas no Brasil não se torna econômica e aí não é interessante abrir mais lojas e sim trabalhar de forma mais efetiva para aumentar a eficiência operacional da rede. A estratégia de internacionalização vai muito bem, principalmente se fechar acordos de compras "no bolo" todo, o que fará o poder dos compradores se tornar fortíssimo. O que será uma novidade no mercado é o Brasil começar a exportar modelos de redes de varejo para o exterior, o que será uma vitória.

Abs,

Jony Lan
Consultor em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: DCI

Marketing de impacto | Mcdonalds pinta a faixa de pedestres

quarta-feira, agosto 25, 2010 Jony Lan 1 Comments


O bacana desse tipo de ação é explorar o mobiliário urbano para mostrar um conceito ou produto agregado ao mobiliário urbano. Show de bola para a TBWA\Zurich da Suíça. E aí, alguém anima de fazer uma ação como essa?

Abs,

Jony Lan 
Consultor em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Adsoftheworld

Diagnótico: Agropalma cresce e planeja dobrar produção de óleo de palma (dendê) em 10 anos

quarta-feira, agosto 25, 2010 Jony Lan 0 Comments

A Agropalma, de olho na alta produtividade da palma e no potencial de crescimento da demanda nacional e mundial por produtos derivados da cultura, especialmente o biodiesel, estima dobrar sua produção em dez anos. A empresa é a maior produtora de palma da América Latina.

Segundo Marcello Brito, diretor comercial da empresa e vice-presidente da Roundtable on Sustainable Palm Oil (RSPO), este ano, a Agropalma espera comercializar 130 mil toneladas do produto. O volume representa avanço de 10% se comparado ao ano passado. "Este ano temos os preços melhores que os praticados no em 2009", diz.

Impulsionada pelo programa de biodiesel do governo federal, Brito aposta, em longo prazo, que a palma se torne a principal matéria-prima para o biocombustível. "O biodiesel da palma possui o maior potencial de crescimento no País", afirma.

O governo federal lançou este ano o programa de produção sustentada da palma, cuja meta é ampliar a produção para atender a crescente demanda interna e externa do produto. "De todo volume produzido no mundo, apenas 10% se destina à produção de biodiesel", diz o executivo.

Ainda e acordo com Brito, 80% da produção mundial de palma vai para o setor de alimentos e os 10% restantes para a indústria química, responsável, por exemplo, pela produção de cosméticos e tintas. Dados da Agropalma mostram que o mundo produz 45 milhões de toneladas de palma.

Segundo Brito, dos 80 mil hectares cultivados com palma no Brasil, 40 mil hectares são da Agropalma e 10 mil hectares de parceiros da empresa.

A Agropalma, de capital nacional, atua em três municípios do Pará: Tailândia, Acará e Moju. A companhia tem uma refinadora na Amazônia, uma unidade de acondicionamento e uma usina de biodiesel em Belém. "A usina ficou de fora do último leilão, por isso está parada", afirma Brito.

De acordo com o diretor comercial, a empresa - que está em processo de replantio - também diversifica seus negócios.

No setor de orgânico, a Agropalma investe em 4.150 hectares de palma. Em 2010, a empresa estima comercializar 20 mil toneladas de produtos, como óleo de palma, oleína de palma, estearina de palma e óleo de palmiste.

Segundo Brito, 99% desses produtos serão destinados ao mercado externo, principalmente para a Alemanha - que reexporta para outros países europeus - e para os Estados Unidos. Canadá, Coreia do Sul, Israel, Austrália e Inglaterra, apesar de importarem em volumes fracionados, também são destinos para os produtos da Agropalma. "O 1% restante será comercializado no mercado interno como produto convencional", afirma.

A palma é vista com bons olhos pelo mercado por possuir alta capacidade produtiva especialmente nas regiões próximas a linha do equador. De acordo com o executivo, a palma é capaz de produzir cinco toneladas de óleo por hectare, enquanto a soja produz 500 quilos por hectare. No entanto, o Brasil possui ainda uma produção anual de cerca de 220 mil toneladas.

Para se ter uma ideia, segundo Brito, apenas a área degradada do Pará ultrapassa o montante de terras cultivadas com palma na Indonésia, que é a maior produtora mundial, com seis milhões de hectares plantados.

As regiões brasileiras mais aptas ao plantio de palma são o Norte do Pará, o Sul do Amapá, o Amazonas e Roraima. O Maranhão, Mato Grosso, Rondônia e Bahia são considerados, de acordo com Brito, regiões semi-aptas ao cultivo da oleaginosa, pela queda de produtividade. "A faixa preferencial vai de menos dez graus a mais dez graus acima da linha equatorial. Quanto mais próximo, mais produtiva", diz.

Para Brito, além da alta produtividade da palma, a oleaginosa ainda apresenta mão de obra pouco mecanizada, o que favorece o desenvolvimento social e a cultura também ajuda na recuperação de áreas degradadas. "Pela cobertura verde, por ser alta e entre outros, possuir boa assimilação de carbono", diz.

Conferência
Para discutir a sustentabilidade no setor e a comercialização, a RSPO, que congrega toda a cadeia produtiva do óleo de palma, promove a II Conferência Latino-americana, de 24 a 27 de agosto, em Belém. Segundo Brito, único brasileiro a integrar a direção da RSPO, os termos do programa de incentivo à cultura da palma, bem como seus impactos e oportunidades sobre a floresta e a população da Amazônia também serão abordados. "O País está começando. Precisamos evitar cometer os mesmos erros da Indonésia", diz, se referindo a degradação socioambiental na região.

A Agropalma é uma das mais de 70 empresas em que existe apenas um único dono. O diferencial desta é que ela é líder no seu mercado, bem ao estilo GE. E a sua empresa, será que ela é líder no seu segmento? Aliás, qual é realmente o seu segmento de atuação?

Abs,

Jony Lan
Consultor em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: DCI

Movimento Brasil Eficiente defende redução da carga tributária de 40% para 30% do PIB

quarta-feira, agosto 25, 2010 Jony Lan 0 Comments

Em época de eleição, assuntos tradicionais sempre aparecem como a cereja do bolo, depois a política trata de cozinhar em banho maria. Mas o Movimento Brasil Eficiente (MBE), que reúne representantes da sociedade civil brasileira e mais de 60 entidades de diversos setores da economia, que respondem por quase 90% do Produto Interno Bruto (PIB) do país e pela maioria absoluta dos empregos, inclusive nas pequenas e médias empresas, promove, em 2 de setembro, o encontro A sociedade Conversa com os Presidenciáveis.

O evento é uma das ações do movimento, que também desenvolveu o estudo Diagnóstico Fiscal Brasileiro: Proposta de Ação, assinado pelos economistas Paulo Rabello de Castro e Raul Velloso, que aponta que a carga tributária brasileira, hoje em torno dos 40%, tem condições de cair para 30% do PIB, em dez anos, o que garantiria o crescimento sustentado da economia na média de 6% ao ano, sem ameaçar o controle da inflação.

Para atingir essas metas, o MBE considera imprescindível uma atuação dos próximos governos no sentido de dar total transparência à incidência dos impostos sobre os produtos e serviços, reduzir a carga tributária, hoje em torno dos 40%, para 30% do PIB, com a aprovação de lei que fixe essa meta (um “Copom Fiscal”), a ser atingida em dez anos; criar a Secretaria Nacional de Despesa Pública para fiscalizar e controlar de modo inteligente os gastos correntes da União.

O encontro com os presidenciáveis terá um formato diferente dos debates tradicionais. Os candidatos não se enfrentarão diretamente. Ao invés disso, terão, cada um, dez minutos para apresentar seu plano de governo na questão fiscal. Em seguida, durante 40 minutos, responderão a perguntas de representantes das entidades que apóiam o MBE e outras encaminhadas pela internet, desde que estejam relacionadas ao tema fiscal e tributário.

Para Paulo Rabello de Castro, diretor do Instituto Atlântico – entidade apartidária que visa influir no aperfeiçoamento das políticas públicas de forma prática – uma completa reformulação da atual estrutura tributária e nos gastos correntes é urgente e pode definir o rumo do país nos próximos anos. Por isso, a participação dos candidatos nesta sabatina é de extrema importância. “Se as medidas propostas pelo Movimento Brasil Eficiente forem concretizadas, seguramente teremos um crescimento econômico exponencial nos próximos anos. Quero dizer, a sociedade ganhará um PIB a mais de bônus, até 2030, se adotar a lei do Brasil Eficiente”.

Mas e a sua empresa, enquanto não chega essa redução, o que fará? Vai encarar os impostos e a carga tributária de forma estratégica ou deixar na mão de poucos que tratam a questão financeira de forma operacional. Fica a pergunta e a provocação, será que as empresas estão lidando eficientemente com seus impostos ou deixando o governo simplesmente cobrar o que querem?

Abs,

Jony Lan
Consultor em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com


Fonte: CNI

CASA COR Minas Gerais: Sua Casa, Sua Vida Mais Sustentável e Feliz

terça-feira, agosto 24, 2010 Jony Lan 1 Comments

O Slogan já mostra a "pegada", a sinergia de que o do evento foca na classe social que mais cresce do mercado brasileiro, a classe C.

Inserida no calendário de eventos de Belo Horizonte, a Casa Cor Minas Gerais apresenta sua 16ª edição no Edifício ArcelorMittal, na Avenida João Pinheiro, 580, bem próximo à Praça da Liberdade. Entre os dias 24 de agosto e 05 de outubro, o maior evento de decoração do Estado promete, mais uma vez, surpreender e encantar o público, apresentando 58 projetos, que levarão a assinatura de mais de 70 profissionais, entre arquitetos, designers de interiores, decoradores e paisagistas.

Depois de criar o slogan “A Marca do Bom Gosto”, em 2009, e adotar a política da sustentabilidade, a Casa Cor confirma seu compromisso com o meio ambiente. Em 2010, o fio condutor de todos os seus eventos, incluindo as franquias nacionais e internacionais, será o tema “Sua Casa, Sua Vida Mais Sustentável e Feliz”, estimulando a mudança de atitude sobre essa questão que é determinante para o futuro de nosso planeta.

A localização do evento já é um grande diferencial. O desafio foi mostrar a capacidade dos profissionais de transformar um prédio comercial em um projeto audacioso, belo e inovador. “Com uma combinação de criatividade e ousadia, provamos que é possível criar ambientes originais, confortáveis, funcionais e de bom gosto”, destaca Ernesto Lolato, um dos organizadores da Casa Cor Minas.

O prédio tem uma área estruturada de prefiro 3,2 mil metros quadrados e é de fácil acesso para os visitantes. É uma verdadeira vitrine, visto que se encontra próximo à Praça da Liberdade, cartão postal da capital mineira. “Nossa cidade é berço de grandes nomes do design nacional, nossa média de qualidade é muito alta e historicamente ganhamos muitos prêmios e concursos”, afirma João Grillo, também organizador do evento.

A diversidade de temas reunidos num só lugar, as últimas tendências e lançamentos pensados pelos melhores arquitetos, designers, decoradores e paisagistas do Estado, além de espaços que priorizam a qualidade de vida, transformam o evento em um ótimo programa para toda família. Consequentemente, a Casa Cor é uma ótima oportunidade de gerar novos negócios. “A Casa Cor já faz parte do calendário do mineiro, por isso, queremos que eles se sintam em casa e se identifiquem com o que encontrarem por lá”, acrescenta Grillo.

Presente na biografia de Minas
A Casa Cor Minas Gerais também contribui com referências importantes na biografia da capital mineira. O evento, além de lançar novidades, estilos e tendências, alcança grande repercussão junto ao público por já ter sido realizado várias vezes em endereços que eram ou que se transformaram em locais simbólicos para a cidade.

A edição de estreia, em 1995, foi na primeira construção feita para receber a comissão construtora da nova capital. O casarão da Avenida João Pinheiro, após a realização do evento, se transformou no Arquivo Público Mineiro. Outras sete mostras foram apresentadas em imóveis tombados pelo patrimônio histórico. Entre elas, a memorável edição de 2000, na Casa do Conde de Santa Marinha, que teve visitação recorde no evento. As três edições realizadas na Pampulha - em 1999, 2002 e 2009 - também fizeram história com charme especial e grande público interessado nas novidades.

A Casa Cor Minas Gerais já passou pelos bairros Centro (1995), Floresta (1996 e 2000), Santo Agostinho (1997), Funcionários (1998 e 2001), Pampulha (1999, 2002 e 2009), Lourdes (2003), Carmo Sion (2004), Savassi (2006) e Cidade Jardim (2007), além do Condomínio Alphaville (2005) e da Lagoa dos Ingleses (2008), em Nova Lima (MG).

Parceiros
A Casa Cor Minas Gerais conta com o patrocínio master da Deca, patrocínio nacional da Suvinil e da Todeschini e patrocínio local da ArcelorMittal, da Luxaflex, da Patrimar, da Artwork Digital, da Fiat Automóveis, da Universidade Fumec e da Rede Globo. Entre os apoios nacionais estão Stella Artois e Caixa Econômica Federal e o apoio local fica por conta da Lider Interiores, da Net, da Deck Home, da Detronic e da Top Móveis. A Sustentax e a Green Building respondem pelo apoio institucional e a revista Casa Cláudia e o jornal Estado de Minas pela mídia partner. Haverá uma participação especial da Sony e o Hospital da Baleia participará como entidade benemérita. Sebrae, Califórnia Coffe, EVViva Bertolini e MAPFRE completam a lista de parceiros.

Análise
Carentes de eventos e espaços para decisões interessantes e inovadoras em decoração, os mineiros terão a oportunidade de conferir o que há de tendências e criatividade nas mostras da Casa Cor. Com o boom do mercado imobiliário, chegou a hora de aproveitar o evento para firmar a cultura da mudança e da decoração, sem esses fatores, dificilmente a tradicionalidade mineira irá se render às mudanças. No meu ponto de vista, o importante é fisgar as mulheres, para que ações como essas se tornem comportamentos de compra parecidos com os da moda.

CASA COR MINAS GERAIS
Local: Avenida João Pinheiro, 580 - antiga sede da ArcelorMittal - Belo Horizonte - MG
Período: de 24 de agosto até 05 de outubro
Horário: De terça a sexta: 14h às 22h
Sábado: 13h às 22h / Domingo: 12h às 19h
Preço: R$ 36,00 (idosos e estudantes pagam meia)
Informações: www.casacorminas.com.br ou (31) 3286-4587


Abs,

Jony Lan
Consultor em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Link Comunicação

Nasce o segmento de Energético Popular tamanho família

terça-feira, agosto 24, 2010 Jony Lan 2 Comments

Já está no de mercado de Belo Horizonte e outras capitais energéticos que têm tudo para cair no gosto popular, especialmente das classes C e D. O MSX, o Mamute e o Crazy Dog, dentre outros, estão nas prateleiras de bares e supermercados em garrafas PET individuais de 350 ml, por R$ 5, e tamanho "família", de dois litros, variando entre R$ 12 e R$ 20, em média - cerca de 40% mais barato que seus concorrentes.

A ideia de lançar um produto popular surgiu após uma pesquisa apontar que, apesar de o mercado de energéticos ter crescido 49% em 2009 no Brasil, os consumidores entre 18 e 35 anos, com renda entre três e dez salários mínimos, consideram a bebida um "artigo de luxo".

A promessa de popu-larização da bebida estimulante preocupa os médicos e nutricionistas, que há tempos alertam para o perigo que os energéticos representam para a saúde. Isso porque a bebida contém uma dose elevada de cafeína e, embora a embalagem traga o alerta de que ela não deve ser consumida com bebidas alcoólicas, na prática, isso é o que mais acontece.


A cafeína e a taurina, um aminoácido que atua como neurotransmissor, quando combinados com álcool elevam exageradamente o nível de excitação da pessoa e diminuem os efeitos do álcool no organismo. Com os reflexos alterados, a pessoa tem a falsa sensação de que não está bêbada.

"A legislação no Brasil é muito rigorosa e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) não autoriza excessos no produto, o problema é como as pessoas vão consumir. Oferecer energético em embalagem de dois litros é incentivar o abuso. E nós sabemos como as coisas funcionam: quando você abaixa o preço, aumenta o consumo", opina Carlos Alberto Nogueira, presidente da Associação Brasileira de Nutrologia (Abran).

Segundo ele, o consumo de energéticos em doses moderadas já causa taquicardia e eleva a pressão arterial. "Se for consumido exageradamente, o energético pode gerar uma taquicardia importante em quem tiver predisposição. Também pode levar a uma crise hipertensiva e a uma privação de sono maior que a tolerável pelo organismo", explica.

Carlos Alberto Werupsky, médico nutrólogo e coordenador do departamento de atividade física e exercício da Abran, acha temerosa a popularização da bebida, como propõe a MSX com sua embalagem "tamanho família". "A proposta é de uma bebida que possa ser consumida de forma livre. Uma bebida em garrafa PET certamente vai atingir a criança num consumo familiar. É um hiperestímulo para uma criança porque, comparativamente, a massa muscular é muito menor. Isso pode significar uma redução do sono, pode aumentar a frequência cardíaca. Se existir um problema cardíaco prévio, a frequência induzida pela droga, pode trazer uma arritmia cardíaca", diz.

Convenção lança energético com foco nas classes D e E
Para atender à demanda das classes econômicas D e E, a fabricante de refrigerantes Convenção lança até o final do mês o energético MSX . A novidade do produto é a embalagem PET de dois litros, que a empresa vê como diferencial pois garante menor preço. "Esta é uma grande oportunidade de mercado, pois os energéticos são bebidas desejadas pelas classes D e E", afirma o diretor comercial da Convenção, Paulo Ferrari.

Segundo Ferrari, foi investido cerca de R$ 1 milhão na nova categoria, que vai contar também com a versão em lata de 350 ml. A produção inicial da bebida será de 750 mil litros mensais e há projeção de expansão para o ano que vem.

A empresa almeja abocanhar participação de 9% do mercado de energético brasileiro no período de pouco mais de um ano. Com a nova categoria, a Convenção espera um incremento em seu faturamento de 12%. "A nossa expectativa é de diminuir a concentração neste mercado, em que o Red Bull e a Coca-Cola detêm, somados, 70%", afirma o executivo.

O valor médio da nova bebida energética da Convenção será de R$ 5, para as embalagens de 350 ml, e de R$ 12, para as garrafas de dois litros. Segundo o diretor, além do preço acessível, outro diferencial do MSX é a embalagem. " A cor preta das embalagens PET é estratégia para chamar a atenção dos consumidores nas gôndolas" afirma.

Ferrari conta que o lançamento do energético faz parte do projeto de expansão da empresa, que, dentro de um ano, entrará também na categoria de sucos prontos.

A fabricante brasileira de refrigerantes tem 60 anos de atuação no País e conta com três plantas produtivas, sendo duas em São Paulo e uma no Rio de Janeiro.

A Convenção exporta cerca de 2% de sua produção a países da América Latina, ao leste dos Estados Unidos e também ao Japão. A projeção da empresa é elevar as exportações em 4% até 2011. O faturamento da companhia será de R$ 400 milhões este ano. Fundada em 1951, a Convenção possui fábrica nas cidades paulistas de Itu e de Caieiras.

Mercado
Segundo a Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e de Bebidas não alcoólicas (Abir), o setor deve crescer cerca de 40% este ano, passando da produção de 60 milhões de litros no ano passado para aproximadamente 83 milhões de litros da bebida energética neste ano. De acordo com a entidade, o mercado de energéticos no Brasil faturou no ano passado cerca de R$ 556 milhões de reais.

Com o aumento das bebidas energéticas, o mercado será pulverizado e a tendência é que mais marcas apareçam no mercado, agora se vão conseguir "pagar" para ocuparem os espaços das prateleiras, essa será uma outra questão. Quem terá preferência serão as indústrias de bebidas já existentes, já para os novatos e aventureiros, muitas barreiras, principalmente a financeira.

Abs,

Jony Lan
Mestre e Consultor em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com


Fonte: O Tempo, DCI

First mover: Anac libera uso de celular em voos da TAM

terça-feira, agosto 24, 2010 Jony Lan 0 Comments


Quem chega primeiro bebe água limpa, pelo menos a TAM vai ser lembrado por ter sido a primeira cia aérea brasileira a ter celular no avião.

Passageiros da companhia aérea TAM poderão utilizar celular durante alguns voos, divulgou nesta sexta-feira a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Agora, a empresa depende da certificação operacional da Anatel. Atualmente, só é permitido usar aparelhos celulares enquanto a aeronave estiver no chão e com as portas abertas.

A companhia entrou com o pedido há mais de um ano junto com a fabricante de aeronaves Airbus. Inicialmente, a TAM pretende instalar o sistema em três aviões que farão voos domésticos, para testar o serviço e sua aprovação entre os passageiros.

A TAM firmou parceria com a OnAir, empresa que fornece sistemas para uso de celulares em aeronaves, se tornando a primeira linha área das Américas a disponibilizar essa facilidade.

Acesso à internet
O mecanismo desenvolvido pela OnAir permite que até 12 passageiros utilizem celulares para ligação ao mesmo tempo. Para envio de mensagens de texto (SMS), não há restrições. Como smartphones também funcionarão a bordo, os passageiros poderão acessar e-mails e navegar na internet.

As aeronaves da Airbus foram testadas por meio de uma proposta de ensaio definida pela European Aviation Safety Agency (EASA), autoridade de certificação européia, além de outros testes propostos pela Anac. Os principais exames realizados foram os de interferência eletromagnética e modos de falha do sistema.

Brasil está pronto para o uso de celulares durante voos
Segundo a companhia aérea, o mecanismo garante total segurança aos passageiros, pois impede que o sinal dos celulares cause interferência nos comandos da aeronave.

Durante decolagens e pousos, os passageiros deverão desligar seus aparelhos eletrônicos. De acordo com a companhia, o sistema passa a fornecer sinal sem interferência quando o avião atingir 3 mil metros de altitude.

A Anac ressalta que o uso de celular a bordo de aeronaves não preparadas ainda não está autorizado. De acordo com a assessoria da agência reguladora, não houve pedido de liberação de uso de celular por outras empresas aéreas.

Além de ser o primeiro, a TAM vai "ganhar" uma reserva de mercado de preferência melhor ainda. Pena que o barulho do avião vai aumentar e as promoções via bluetooth já podem explorar esse novo ambiente de interação com pessoas altamente qualificadas, já pensaram nas oportunidades?

Abs,

Jony Lan 
Consultor em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: G1

Mercado de medicamentos genéricos pode crescer em até 15%

segunda-feira, agosto 23, 2010 Jony Lan 0 Comments

Com o fim da vigência de patentes neste ano, os fabricantes de remédios genéricos esperam crescer de 10% a 15%.

O mercado movimenta atualmente R$ 5 bilhões e os laboratórios estão de olho em um faturamento de R$ 1 bilhão a curto prazo.

De acordo com Odnir Finotti, presidente da Pró-Genéricos (associação que reúne indústrias farmacêuticas do setor), as empresas estão preparadas para abastecer as prateleiras das farmácias assim que as patentes expirarem.

O genérico deve ser, pelo menos, 35% mais barato que o remédio de marca. "A indústria começa a se preparar dois anos antes do fim da patente", disse.

Esse cenário, no entanto, está sujeito a mudanças, já que as indústrias donas das patentes têm buscado a Justiça para prorrogar o tempo de exclusividade de uso das fórmulas.

No Brasil, uma patente dura 20 anos. O Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi), do governo federal, considera que a patente começa a valer a partir da data do primeiro registro dela no exterior, o chamado mecanismo pipeline. Em contrapartida, os laboratórios dos remédios patenteados entendem que o prazo deve contar a partir de registros mais recentes. 

A divergência de entendimento tem provocado disputas judiciais, como ocorreu no caso do Viagra, indicado para tratamento contra impotência sexual. Em abril, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que a patente do remédio vencia em junho deste ano e rejeitou a alegação do laboratório Pfizer de que o encerramento seria em junho de 2011. A determinação permitiu a entrada do genérico do Viagra no mercado brasileiro. 

Depois dessa decisão, o Inpi estuda agora pedir à Justiça que julgue, de uma única vez, 37 recursos sobre prorrogação de patentes. Para o instituto, o fim das patentes estimula a produção nacional de genéricos, facilita o acesso da população e reduz os gastos públicos com a compra de medicamentos. 

“Não é combater a patente. Estamos combatendo o abuso do direito à patente, ou seja, usar além do que foi estabelecido pelo governo brasileiro. Isso não traz benefício para o país nem para a população”, justifica o procurador-chefe do Inpi, Mauro Maia.

O cenário já está "armado", quem tiver "bala na agulha" e projetos prontos e estabilizados, irá conseguir colocar os medicamentos em tempo recorde e aproveitar a queda de braço do governo. Quer conversar sobre?


Abs,

Jony Lan
Consultor em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Estadão

Marketing e design: embalagem bonita ajuda a vender mais

segunda-feira, agosto 23, 2010 Jony Lan 0 Comments

Empresários que acreditam em resultado e profissionalismo investem em uma boa apresentação para também reduzir seu custo final. Não basta ser bom. Para vender bem, um produto tem que também parecer bom. Estudo da Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostra que 75% das empresas que investiram em design de embalagens conseguiram aumentar as vendas e 41% também conseguiram reduzir os custos de produção.

O Villa Café comprovou os dados na prática. Em junho, a empresa trocou as embalagens da linha de capuccino em sachês por outras mais leves, com cores mais claras. A embalagem com 30 sachês individuais, que antes era vendida fechada, agora ficou mais prática e permite que o consumidor leve o produto na unidade. "Antes, só vendia a caixa fechada e, por isso, muitas vezes o consumidor deixava de comprar", diz o diretor da empresa, Rafael Duarte.

Ele diz que as mudanças resultaram em vendas mais gordas. "O capuccino sachê, hoje, representa 10% das vendas. No início do ano, eram menos de 3%", compara. Duarte explica que outros fatores, como o clima mais frio desta época do ano, influenciaram no resultado, mas não têm dúvidas de que a mudança na embalagem teve um papel importante no aumento da procura pelo produto.

Tanto que o Villa Café já prepara a mudança nas embalagens de outras linhas, como a reserva especial da fazenda e o café expresso. Os investimentos devem chegar a R$ 80 mil. "Estamos dando ao café o tratamento que o chocolate já recebe há muito tempo: de um produto especial, para ser presenteado", diz.

Um produto com boa embalagem pode fisgar o consumidor no ponto de venda e até fazê-lo mudar a opção de compra, diz o professor de estratégia e comunicação metodológica da Faculdade de Tecnologia do Comércio (Fatec), Mauro Venício. "Ela é o elemento silencioso de comunicação com o cliente, é o que faz o produto passar desapercebido ou se destacar na gôndola. A embalagem tem que chamar o consumidor, fazer ‘psiu’ para ele", diz.

O especialista diz que a embalagem tem que revelar a identidade do produto. "A pessoa que entra no supermercado com pressa para comprar molho de tomate vai olhar para as embalagens vermelhas. Então, não adianta fazer uma embalagem azul, a menos que se gaste muito em propaganda para explicar isso", diz.

Ele destaca que a boa embalagem tem que ser adequada ao conteúdo, prática e bonita e não pode prometer mais do que o produto vai oferecer. "A embalagem tem que agregar valor ao produto, mas não pode superar o valor do produto", diz. Ele cita como exemplo o setor de alimentos, que, em geral, usa fotos ilustrativas que abrem o apetite, mas não correspondem ao produto vendido.

"A foto ilustrativa resolve o problema legal, mas não o da empatia, da confiança do consumidor", afirma. Ele completa que o consumidor frustrado tende a abandonar a marca. "A empresa só engana o cliente uma vez", diz.


Sebrae subsidia mudanças
Micro e pequenas empresas que queiram criar ou modernizar suas embalagens podem procurar o programa Via Design, parceria entre o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e a Associação Brasileira de Embalagem (Abre), que subsidia até 50% do custo. O teto por empresa é de R$ 14 mil.

A marca de cosméticos Hidrolato participou da primeira edição do projeto, em 2008, e colheu resultados imediatos. “As vendas aumentaram mais que 100%. Antes, meu produto era mais um na prateleira, depois, passou a se destacar e eu conquistei um público que não conseguia atingir”, diz o animado proprietário, Ismael Leite.

Os xampus e condicionadores da marca estão à venda em sete cidades do interior de Minas Gerais e em Belo Horizonte, apenas em academias. Este último mercado foi conquistado após a mudança nas embalagens, que são flexíveis. “Ficou fácil de levar na bolsa”, diz Leite. Agora, ele se prepara para participar do projeto novamente, para a linha de hidratantes que pretende lançar em 2011.

A responsável pelo projeto no Sebrae Minas, Camila Joanita, diz que o objetivo é atender a, no mínimo, 205 micro e pequenas empresas. Ela reforça a importância de investir em uma boa apresentação para os produtos. “As empresas ganham em competitividade”, afirma.

As inscrições podem ser feitas no próprio Sebrae Minas e não há prazo-limite. Os interessados podem entrar em contato pelo e-mail projetosebrae@abre.org.br O programa é nacional e será executado enquanto houver recursos.

E aí, animado em mudar a "cara" dos seus produtos? Experimente, contrate um profissional.

Abs,


Jony Lan
Mestre e Consultor em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: O Tempo