O Grupo Pão de Açúcar firmou uma parceria com a dunnhumby para utilizar com exclusividade no Brasil uma solução que permite conhecer detalhadamente os hábitos de compra dos consumidores. Em outros países, já é utilizada por redes como Casino – que possui participação no Pão de Açúcar –, Tesco e Kroger.

Com a utilização da ferramenta, o objetivo é, a partir do maior conhecimento do cliente, desenvolver ações em parceria com fornecedores, que tragam benefícios em sortimento, preços e promoções, resultando em aumento de vendas. Ou seja, os supermercados poderão cobrar mais margem dos seus fornecedores. Fantástico!

Para se ter uma ideia, a experiência em outros países aponta que o uso da solução da dunnhumby costuma elevar de 1% a 15% as vendas nas categorias em que é aplicada. A projeção do GPA é aumentar em 10% o consumo em segmentos como sorvetes, material de limpeza, sabão para lavar roupas, cremes dentais, massas, óleos, iogurtes, pratos prontos, desodorantes, fraldas e café.

De acordo com matéria do Portal IG, as informações obtidas pela dunnhumby são “vendidas” para os fornecedores, que podem traçar estratégias de marketing mais dirigidas e eficientes. Segundo Adriano Araújo, diretor comercial da dunnhumby no Brasil, trata-se de uma parceria tríplice, em que os três lados envolvidos obtêm resultados – o Grupo Pão de Açúcar, os fornecedores e a dunnhumby.

O sistema funciona assim: as informações são obtidas pelo CPF dos clientes cadastrados no programa de fidelidade Mais, porém a identificação deles não é fornecida pelo Grupo Pão de Açúcar para manter o sigilo pessoal. “O CPF é codificado antes de ser repassado para a dunnhumby e para os fornecedores. Assim, o que recebemos é um código”, afirma Araújo.

Para Cristina Serra, diretora de marketing do GPA, um dos motivos que levou a empresa a adotar a solução da dunnhumby foi o crescimento econômico do País, estimulado pelo consumo interno. "Queremos preparar nossas lojas para que possam ajudar os clientes a comprar melhor e continuamente oferecer uma experiência de compra diferenciada que possibilite sua fidelização”, diz a executiva.

Finalmente o cartão de fidelidade Mais vai se tornar o que realmente os cartões de fidelidade de supermercados deveriam fazer, conhecer bem os hábitos de consumo dos seus clientes. O seu cartão de fidelidade não faz isso?

A Heineken, por exemplo, já vem há algum tempo investindo em experiência como estratégia de marketing. A exemplo do que fez a Coca-Cola em 2007, a marca de cervejas holandesa criou um museu para contar toda a história da bebida. Chamado de "Heineken Experience", o espaço interativo ocupa quatro andares de um prédio que foi a primeira sede da companhia, em Amsterdam.

Agora, reforçando o conceito, a marca coloca no mercado a lata Heineken Touch. Com acabamento em verniz, a embalagem possui superfície em alto relevo, o que provoca uma sensação tátil na pessoa que segurá-la.

Com o slogan “Heineken Touch. Marcante em todos os sentidos”, a nova lata substituirá a atual e se tornará parte do portifólio de produtos da Heineken no Brasil. As latas passam a ser comercializadas na segunda quinzena de novembro.

No mundo da competitividade, se mantém vivo aquele que inova a todo momento.

Nesse sentido, a maior operadora de turismo do Brasil, a CVC, quer ser grande também na América Latina. Para isso, a empresa iniciará um projeto de expansão em três etapas. “Nosso primeiro foco é Argentina para revitalizar a operação no país. Hoje temos apenas um escritório. Em seguida queremos estar presentes no Chile”, disse a EXAME.com Guilherme Paulus, presidente do conselho de administração da operadora. A segunda etapa mira na Colômbia, Venezuela e México. Depois, o objetivo é estabelecer operações em Assunção, no Paraguai.

A CVC também pretende reforçar sua presença no Brasil. Para 2011, a empresa terá 160 novas lojas – 30% delas em São Paulo --, somando 760. Hoje a operadora atende a 80 destinos no Brasil e no exterior, com uma rede de 8.000 agências de viagens parceiras. A meta para este ano é embarcar 2,5 milhões de passageiros – 500.000 a mais do que 2009.

Em janeiro, a operadora vendeu 63,6% para o poderoso fundo americano de investimentos Carlyle, que já anunciou sua intenção de dobrar o tamanho da empresa nos próximos cinco anos - tanto em faturamento, quanto em número de clientes transportados. Somente o Carlyle Partners V, principal fundo da empresa, administra um patrimônio de quase 14 bilhões de dólares.

Em recente entrevista à EXAME.com, o presidente da Hoteis.com - uma das líderes mundiais em reservas online em hotéis – afirmou que pretende ser maior do que a CVC. Segundo David Roche, o Brasil é o 10º maior mercado da empresa e o objetivo é colocá-lo entre os cinco principais em três anos.

O Brasil só faz turismo com pacotes fechados, no exterior você consegue comprar pacotes para um local ou um passeio de um dia para o outro ou no mesmo dia. Quando essa "cultura" de turismo chegar ao Brasil, aí sim, estaremos melhor colocados no Ranking de turismo. Até lá, que venha a Copa e as Olimpíadas para ver se muda esse cenário. Você trabalha com turismo e não acha isso? Faça diferente!

Abs,

Especialista em estratégia, marketing e novos negócios

jonylan@mktmais.com

Por que um comportamento é "construído"? Simples, quando uma empresa começa a mostrar em suas propagandas, toda vez que lança um carro novo, só cores fortes, isso significa que quer mostrar que você pode ser diferente, assim como o novo carro é diferente. Quem gosta de ser exclusivo e diferente, com certeza irá comprar a ideia. Imagine que você gosta de novidades e o carro novo do momento só tem na cor amarela. O que você faz? Compra o amarelo disponível para pronta-entrega ou espera 45 dias para a cor mais sóbria?  Isso faz parte da estratégia de marketing das empresas. Um carro amarelo na multidão de carros cinzas, por exemplo, se destaca mais que os outros, óbvio!

Com isso, o consumidor brasileiro começa aos poucos a buscar tonalidades mais alegres na multidão de carros prata, preto e cinza que invade as ruas do país. Modelos vermelho, laranja, amarelo e verde sobressaem na frota e até os brancos ganham adeptos.

A mudança é lenta, mas anima montadoras e fabricantes de tintas. Na linha Fiat, as variações de cinza (prata, grafite, chumbo) respondem por até 60% das vendas. No caso do novo Uno, lançado em maio, o comportamento do consumidor é diferente.

De acordo com o diretor de produto da Fiat, Carlos Eugênio Dutra, variações de prata e cinza correspondem a 40% das vendas do novo Uno, enquanto o vermelho fica com 20% e o amarelo, o verde e o preto com 10% cada. Azul e outras cores respondem por 5% cada.

A General Motors prepara para a linha 2012 duas novidades em tons vermelho, um sólido e outro metálico. "De três anos para cá, começamos a ver mudanças na preferência dos consumidores por carros mais coloridos", afirma a gerente de Color & Trim da montadora, Cristina Belatto.

"Os brasileiros romperam a barreira do preconceito e estão se abrindo mais para cores diferentes", constata o gerente de planejamento de marketing da Volkswagen, Fabrício Biondo.

Com o aumento da renda, principalmente da classe C, a que mais compra carro novo atualmente, Biondo diz que os consumidores passaram a analisar melhor as opções de cores oferecidas pelas empresas. "As pessoas começaram a se dar ao luxo de escolher um produto da cor que gostam, que gera maior satisfação", avalia Biondo.

Considerada característica única do mercado brasileiro, de acordo com as fabricantes, veículos coloridos se desvalorizam mais na hora da revenda.

O vice-presidente da GM, José Carlos Pinheiro Neto, diz que um automóvel vermelho perde no mínimo 5% na revenda em relação a um similar neutro. Ainda assim, a montadora não deixará de investir nas tonalidades mais fortes.

E a sua empresa, já está preparada para pensar dessa maneira? Colher os frutos depois de anos investindo em comportamento de compra?

Planejamento, Estratégia e Ação. Tudo em prol de resultados. Esse é o lema para que o Branding se alinhe aos interesses da empresa. Depois de passar pelas mãos de empresas como a fabricante de cigarros Souza Cruz e a de alimentos Kraft Foods, a Maguary foi adquirida pela Ebba (Empresa Brasileira de Bebidas e Alimentos) no ano passado. A indústria agora tem a tarefa de reposicionar a marca, além de profissionalizar a diretoria para organizar processos. Tudo em busca de bons resultados.

“Como a produção de sucos não era a atividade principal das empresas que controlaram a Maguary anteriormente, elas acabaram deixando de investir no lançamento de produtos e em publicidade”, explicou Paulo Greco, gerente-geral de marketing da Ebba.

A estratégia para a marca agora é focar no atributo saudabilidade. Para isso, será lançada uma linha de sucos enriquecidos com vitaminas, voltada ao público infantil, além de outros três novos produtos. “Queremos aproveitar o apelo da marca, lembrada ainda por 91% dos consumidores”, explicou Greco.

Apesar de ser mais conhecida pelos sucos concentrados, o investimento será feito principalmente na versão pronta para beber. A categoria movimenta R$ 1,6 bilhão por ano no Brasil, quatro vezes mais do que os concentrados. Hoje, a marca possui uma participação de 4,8% na bebida pronta.

Após crescer 50% em vendas em 2009 e mais 30% em 2010, as quatro fábricas da Ebba já operaram com quase 100% da sua capacidade, o que indica a necessidade de investir em produção. “Ou compraremos uma fábrica de sucos já existente ou teremos de ampliar as nossas unidades. Esse é o ponto mais importante para continuarmos nosso plano de crescimento a uma taxa de 30% ao ano”, explicou Greco.

Quais os próximos desafios da marca Maguary?

Em competitividade, quando a variável preço se torna um diferencial na preferência pelos clientes, a competitividade pode ser tão grande que alguém sempre sai perdendo. Preço, não pode ser o único diferencial. Exemplo? As Casas Bahia não tem preço baixo, tem parcelas que cabem no bolso.

Os efeitos do acirramento da concorrência no setor de cartões devem continuar afetando as ações de Redecard e Cielo. A conclusão é da corretora Ágora após a análise dos resultados trimestrais das maiores operadoras de cartão do Brasil. As ações de ambas tiveram seu preço-alvo rebaixado: de 22,60 reais para 19,20 (CIEL3) e de 36,10 reais para 30,80 reais (RDCD3).

Ambas as ações receberam recomendação de manutenção. O analista ressalta a queda maior nas taxas coletadas pela Redecard. “A Redecard deve ter um retorno maior em volume que em receita, uma vez que se concentra em lojistas de grande porte, que cobram taxas menores”. No entanto, “a tendência declinante deve atingir também a Cielo”.

Também na avaliação da Ágora, a competição no setor continuará polarizada entre as duas líderes. “A entrada de outros nomes ainda é incerta”. Num cenário conservador projetado para 2014, os concorrentes devem capturar 15% da fatia de mercado. Os resultados trimestrais apontam divisão de mercado em volume de negócios em 53% para a Cielo e 47% para a Redecard.

No mundo dos milhões, cada ponto percentual vale um bônus no final do ano. Quem vai virar? Cielo ou Redecard?

A partir desta semana, a promoção “P&G Provou Gostou Avião do Faustão” chega ao ponto de venda com ativações planejadas, criadas e operacionalizadas pela NewStyle. As ações acontecem até 12 de dezembro em cerca de 200 lojas do país.

Para fortalecer a divulgação da promoção, que vai distribuir o equivalente a seis aviões em prêmios, a agência desenvolveu um enxoval de materiais de merchandising e ativações de conversão que vão estimular o interesse de participação dos consumidores. A estratégia criada pela agência envolve materiais de comunicação e ações de visibilidade dentro e fora das lojas

Dentro dos PDVs, promotoras vestidas de aeromoças circulam pelos corredores das lojas, falando sobre a promoção com um carrinho de serviço de bordo carregado de produtos participantes.

Já para gerar visibilidade fora das lojas, a ativação acontece em “tendas” nos estacionamentos. Através de um balcão de cadastro, simulando um check-in de aeroporto, as promotoras incentivam os consumidores a participarem da promoção e fazerem a inscrição no próprio espaço. Basta o consumidor apresentar embalagens dos produtos participantes e o cadastro é feito na hora.


Ainda no estacionamento de alguns pontos de venda, o consumidor vai ser surpreendido por uma ação de grande impacto. O Avião do Faustão passou por ali e, como estava superlotado de prêmios, um container caiu em cima de um veículo estacionado! O objetivo da ação é incitar o consumidor a participar da promoção e concorrer aos prêmios, e realizar o cadastro na tenda.

A P&G, fabricante de marcas famosas como Ariel, Gillette Prestobarba, Pantene, entre outras, vai dar seis aviões em prêmios na Promoção “P&G Provou Gostou Avião do Faustão”. Para participar é bem simples, basta comprar produtos participantes da promoção, cadastrar o código de barras no site e responder a pergunta: “Qual é a empresa que dá um avião de prêmios”. Ao todo serão realizados 6 sorteios e os vencedores receberão seus prêmios no Domingão do Faustão. Saiba mais no www.provougostou.com.br

Segundo pesquisa realizada pela Rede Check Ok e divulgada nesta segunda-feira, os homens correspondem a 56% dos inadimplentes do país. O percentual inclui os débitos com cheque, crediário e duplicatas.

De acordo com a análise da rede, na divisão entre solteiros e casados, o primeiro grupo ocupa parte de sua renda com vestuários, esportes, lazer, entre outras ocupações. Já os casados utilizam gastos voltados para à família, como compras do mês, escolas, lazer e contas de consumo.

Em relação a 2009, houve um crescimento de inadimplência do consumidor de cerca de 5% em reflexo a crise financeira. A rede prevê queda para 2011 por conta do maior volume de negociação e pagamento de dívidas.

Mais um indicador para quem trabalha com crédito, lucrar com empréstimos e parcelamentos, mas não deixar de negociar para usufruir do poder de compra da população.

Só há algumas poucas razões para você importar.    1 - porque é mais barato. 2 - porque não tem no Brasil. Não nessa ordem, mas o preço pode ser o futuro vilão da industrialização brasileira. Em resumo, ou o Governo pensa melhor suas políticas de desenvolvimento da indústria, ou seremos meros exportadores de commodities e importadores de produtos acabados. 

O volume de produtos estrangeiros subiu 46% no Brasil no período de dezembro de 2009 a setembro de 2010. O País é o que mais expandiu as importações em 2010 entre todas as economias do mundo que tiveram dados compilados pela OMC (Organização Mundial do Comércio).

Só para ter uma ideia, no fim de dezembro do ano passado, o Brasil importava US$ 12,8 bilhões. Em setembro de 2010, já chegava a US$ 18,7 bilhões. Em outubro, houve uma ligeira desaceleração, mas nada que tenha modificado a trajetória. Os principais motivos para esse fenômeno estão relacionados à valorização do Real e ao crescimento do mercado doméstico.

Recorde

Conforme os dados da OMC, o mês de setembro bateu recorde de importações no País. Em comparação com a média mensal de 2006, o volume é três vezes maior. Em relação a setembro de 2009, o Brasil também tem a maior taxa de crescimento, de 43%. Na China, a alta havia sido de 24% e na Rússia, 34%. O Brasil já aparece nas estatísticas americanas como o parceiro comercial com o qual os Estados Unidos têm o maior superávit. Ou seja, as exportações do país ao mercado brasileiro superam as importações.

Em 2010, o Brasil foi ainda a economia que teve a maior expansão de importação de produtos europeus em todo o mundo. As vendas da Europa para o Brasil subiram 54% de janeiro a agosto. Segundo a OMC, China e Rússia também tiveram alta em suas importações neste ano, porém não no mesmo ritmo que a do País.

A Argentina é a economia cujos números mais se aproximam dos brasileiros. No período analisado, as importações aumentaram 42%. Apesar disso, correspondem a apenas um terço do que o Brasil compra a cada mês, e a base de comparação é pequena.

Nos Estados Unidos, maior importador do mundo, a alta em 2010 foi de 14%. Em setembro deste ano, os americanos importaram US$ 171 bilhões, praticamente o mesmo que os países da União Européia juntos. A China vem em terceiro lugar, com US$ 128 bilhões.

Esse é o resultado de uma pesquisa que pode, eu disse, pode, apontar tendências. Mas no fundo é polêmico e fica a pergunta, será que as pesquisas são todas boas?

Uma pesquisa feita na França pela "Smartdate and printed in 20minutes.fr" e publicada pela revista Time revelou que mulheres com nome terminado na vogal "a" têm mais parceiros sexuais durante a vida.

De acordo com a pesquisa, mulheres com nomes terminados com outras letras têm uma média de 4,4 parceiros na vida.

Já entre as que possuem nome terminado em "a", essa média sobe - e muito.

Segundo a Time, o nome Laura, por exemplo, tem uma média de 9,7 parceiros, Tania 9,6 e Lola 9,5!!!

Será que isso ajudaria a definir estratégias de marketing para empresas de lingeries por exemplo? O que acha disso?