Microempresas | 56 mil novos negócios foram abertos em Minas Gerais em 2009 e o número deve se repetir em 2010

segunda-feira, janeiro 31, 2011 Jony Lan 0 Comments

Vai abrir uma empresa? Planeje.

Os pequenos e microempreendimentos representam 99,3% do total de empresas de Minas Gerais, conforme dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais). São 672 mil pequenas empresas no Estado. Só em 2009, 56.346 novos negócios foram abertos, número que deve se repetir ou até apresentar crescimento em 2010.

O comércio é cobiçado por 52% dos pequenos empreendedores mineiros, seguido pelo segmento de serviços, com 31%. Indústria e construção civil estão adiante, com 12% e 5%, respectivamente. O site do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Minas Gerais (Sebrae-MG) aponta os ramos mais procurados: no topo da lista, estão lojas de roupa, lojas de artesanato, lanchonetes e restaurantes. Salões de beleza, agências de viagem e bares também estão entre os dez itens mais desejados.

A maior parte dos negócios fica na região Central de Minas, com 38%, seguida pelas regiões Leste (21%) e Sul (18%). Eles utilizam 57% da mão de obra formal do Estado. Desses empregos, 46% estão na região Central do Estado, 19% na região Leste e 16% no Sul.

Vale lembrar que Minas tem taxa de falência inferior à do Brasil: 14,3% contra 22%. "Não há dúvida de que o setor tem papel estratégico e essencial para o cenário econômico-social do Estado e do país, embora muitas pessoas não percebam isso", diz o economista Ricardo Pereira, gerente da Unidade de Educação, Empreendedorismo e Cooperativismo do Sebrae-MG.

Segundo ele, apenas 5% dos novos investidores procuram ajuda especializada, como a do Sebrae. Desprezar esse apoio é um erro. Desde 2007, o Sebrae oferece o curso "Meu Primeiro Negócio", com o objetivo de auxiliar os empreendedores de primeira viagem. Em 2011, o evento acontece em Juiz de Fora, em abril. Nos meses seguintes, segue para Unaí, São Sebastião do Paraíso, Ipatinga, Poços de Caldas e Uberaba.

Uma etapa fundamental é a legalização do negócio, diz Cezar Kirszenblatt, gerente do Sebrae/RJ. Para incentivar os pequenos empresários a legalizarem seus negócios, o governo federal criou o programa do Empreendedor Individual. Até 31 de dezembro de 2010, 809.844 donos de pequenos negócios aderiram ao programa em todo o país. Com a legalização, o empreendedor pode emitir nota fiscal e, consequentemente, vender para grande empresas, governo e instituições públicas.

Além disso, passa a ter possibilidade de acesso a serviços financeiros e, assim, obter crédito para investimento e capital de giro. Os interessados em mais informações ou em se cadastrar no programa podem acessar o Portal do Empreendedor.

Além dos passos básicos, é preciso que o empreendedor esteja muito atento a fatores como inovação, prazo, qualidade, relacionamento/fidelização do cliente e processos de gestão em geral. Atualmente, esses fatores são fundamentais para a sobrevivência do negócio no mercado, ressalta Kirszenblatt.

Evento : Copa vai aquecer vários setores
O momento é bastante favorável para a economia brasileira: eventos como a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016 já estão abrindo muitas oportunidades para quem está interessado em investir num pequeno negócio. De acordo com o Sebrae/RJ, segmentos como comércio varejista de lembranças, brindes, bijuterias e artigos esportivos, alimentos fora do lar, construção civil e reformas, mobiliário, artesanato, design e webdesign, entre outros, serão diretamente beneficiados e podem ser uma boa opção para quem pretende abrir uma pequena empresa em 2011.

Mas não basta ter uma boa ideia e disposição para levá-la adiante. Cezar Kirszenblatt, gerente da área de estratégias e diretrizes do Sebrae/RJ, afirma que, além de buscar novas oportunidades de negócios, o pequeno empreendedor precisa, antes de tudo, organizar-se, buscar informações e fazer tudo com muito planejamento.

O especialista recomenda que seja feita uma pesquisa de mercado, observando questões como pontos de instalação, concorrência, potenciais clientes, fornecedores, entre outras.

Conhecimento : Pesquisa ajuda na escolha
A economia vive um bom momento se a comparação for feita com dez ou 20 anos atrás: a taxa de desemprego caiu, a população tem mais acesso a crédito e o consumo das classes C e D só aumenta.

Mas, segundo o gerente da Unidade de Educação, Empreendedorismo e Cooperativismo do Sebrae-MG, o economista Ricardo Pereira, qualquer momento é favorável para abrir um negócio. "Tudo depende do ramo e do conhecimento do gestor sobre ele. É preciso haver muito estudo, planejamento e qualificação para alcançar os resultados planejados", orienta. Ele diz que a maior parte das empresas fecha por falta de capital de giro, burocracia excessiva, tributação elevada, localização inadequada e perda de clientes para o concorrente. "O investidor pode evitar a falência verificando todos esses itens antes mesmo de abrir o seu negócio", previne.

Foi o que fizeram os irmãos Hildemano e Carlos Amorim, proprietários do bufê Raja Boom, no bairro Santa Lúcia, região Centro-Sul de Belo Horizonte, inaugurado em agosto de 2010."Planejamos o investimento por dois anos. Nesse processo, mapeamos os concorrentes vizinhos e procuramos sanar seus pontos fracos", diz Hildemano. A localização, na avenida Raja Gabáglia, foi escolhida a dedo. "É um ponto estratégico, que diminui custos com divulgação, pois a nossa fachada já funciona como um out-door", disse.

Ou seja, pesquisar, planejar, nunca é demais no mundo dos negócios. Quer investir?

 
Abs,

Jony Lan Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: O Tempo

Estratégia Terrorista de Negócios | Eternit e Brasilit brigam sobre proibição do amianto no Brasil

segunda-feira, janeiro 31, 2011 Jony Lan 0 Comments


'Terrorista', pois o objetivo é uma "atrapalhar" os negócios da outra.

Em dezembro de 2008, o quadro Lar Doce Lar, comandado por Luciano Huck em seu programa semanal nas tardes de sábado, na Rede Globo, ganhou um patrocinador desconhecido de parte do público. Na época, a Brasilit, divisão do grupo francês Saint-Gobain, passou a fornecer telhas para as moradias que passassem pelo extreme makeover do apresentador. Desde então, em seus programas, Huck frisa que os produtos são “totalmente livres de amianto”, numa clara estocada ao produto da principal concorrente da Brasilit, a Eternit, líder desse mercado, com 30% de participação, que tem no mineral sua principal matéria-prima.

O troco veio exatamente dois anos depois, quando a Eternit passou a ser um dos patrocinadores de um quadro semelhante de reformas no programa Domingo Legal, do SBT. A briga midiática é a face pública de uma batalha entre as duas empresas que já se arrasta há quase uma década — e que ganhou um tumultuado novo capítulo em dezembro de 2010. Na ocasião, a Brasilit distribuiu a 5 000 parlamentares, ministros, governadores e prefeitos um estudo realizado pela Unicamp segundo o qual seria possível banir o amianto do país sem que isso gerasse nenhum impacto econômico significativo. (O minério foi totalmente vetado em 58 países da Europa em 2005, com a alegação de provocar câncer de pulmão em quem lidava diretamente com ele.) “O amianto é um produto tóxico e precisa ser totalmente banido no Brasil”, diz Roberto Netto, diretor-geral da Brasilit.

ConcorrênciaPor trás da discussão sobre os perigos do amianto está a disputa por um mercado que movimenta quase 2 bilhões de reais por ano. A tensão entre Brasilit e Eternit surgiu entre 2001 e 2007, quando quatro estados brasileiros — Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Pernambuco e São Paulo — decidiram abolir de vez o uso do material (no resto do país é permitido o uso do amianto do tipo crisotila, utilizado pela Eternit atualmente). Juntos, esses estados respondem por mais da metade das vendas de telhas de amianto no país, empregadas principalmente nas construções voltadas para a baixa renda.

A fim de conquistar esses mercados recém-abertos, a Brasilit apresentou às lojas de material de construção produtos à base de uma fibra alternativa, conhecida como PP. No mundo todo, a
divisão da Saint-Gobain é a única a dominar a tecnologia que permite empregar esse material na fabricação de telhas .“É muita coincidência que a proibição ao uso do amianto tenha ocorrido especificamente nos estados em que a Brasilit tem fábrica”, diz o executivo Élio Martins, presidente da Eternit.

Por uma dessas ironias que às vezes surgem no mundo dos negócios, as duas empresas, que hoje se engalfinham, já foram muito próximas. A Brasilit foi acionista da Eternit entre 1990 e 2003. Naquele último ano, a companhia encerrou uma sociedade com a hoje rival na Eterbrás, empresa criada para fabricar produtos à base de amianto para Eternit e Brasilit. A parceria terminou quando os franceses decidiram sair do negócio de amianto no Brasil assim que o produto foi banido na Europa.

Estratégia Terrorista : bastidoresApesar das alfinetadas públicas, é nos bastidores que a disputa é mais aguerrida. Há dois anos, a Eternit apoiou um estudo realizado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo demonstrando o impacto econômico provocado por uma eventual proibição no uso de amianto no Brasil. Segundo o estudo, o país perderia 170 000 empregos e assistiria a uma súbita elevação nos preços de produtos alternativos, levando a um “desequilíbrio concorrencial”. A papelada foi distribuída a deputados, senadores e órgãos do governo. Parte dos ataques das duas companhias se dá por meio de entidades de classe, que se encarregam de encomendar estudos, se reunir com políticos e até organizar caravanas de trabalhadores a Brasília.

Por meio do Instituto Brasileiro de Crisotila (IBC), a Eternit conta com o auxílio de dois escritórios de advocacia na capital federal — Ferraz dos Passos e Maurício Corrêa Advogados (do ex-ministro do Supremo Tribunal Federal Maurício Corrêa). Eles reuniram um time de cinco profissionais que têm a missão de derrubar eventuais leis a favor do banimento do amianto que surjam no STF. Paralelamente, o consultor Eduardo Bismarck ficou encarregado de conferir, diariamente, a pauta de discussões no Congresso Nacional — toda vez que o assunto entrasse na agenda, um grupo de 250 trabalhadores ligados à produção de amianto se uniria para impedir a votação. A tática foi utilizada — e funcionou — 30 vezes ao longo de 2010.

A estratégia da Brasilit é similar. A empresa é representada pela Associação Brasileira das Indústrias de Fibrocimento (Abifibro). Além disso, o técnico João Carlos Paes, ex-funcionário da Brasilit, foi destacado como lobista junto a órgãos do governo. Seu trabalho consiste em organizar seminários e encontros para defender o banimento do amianto no país. Foi dele a iniciativa de procurar a Vigilância Sanitária de São Paulo, em 2009, para convencer o órgão a verificar se as lojas de material de construção estavam obedecendo à proibição de venda de produtos feitos à base de amianto. Só no ano passado, essas blitze detectaram 65 irregularidades.

O futuro das duas empresas está diretamente ligado ao que ficar resolvido em torno do total banimento (ou não) do amianto no Brasil. A Eternit tem 60% de sua receita baseada na venda de produtos feitos com o minério. Para a Brasilit, a questão é também crucial. Atualmente, a empresa tem uma participação de mercado de 19% — a proibição ao uso do amianto a colocaria numa posição privilegiada para atacar um mercado que cresce no ritmo do setor de construção civil, ou 10% ao ano. “A disputa é para ver quem vai surfar melhor a onda do crescimento do mercado imobiliário”, diz Felipe Miranda, analista da empresa de pesquisa Empiricus. É pouco provável, no entanto, que a solução do impasse esteja próxima. Estima-se que a substituição das telhas de amianto por outras que não usam esse material represente um aumento de custos de 30% — o que teria um impacto alto na construção de casas populares, por exemplo. Até que exista uma eventual definição, as ex-sócias prometem continuar em pé de guerra.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Exame

Oportunidade de crise | indefinição de preço atrasa a venda do Panamericano

segunda-feira, janeiro 31, 2011 Jony Lan 0 Comments

Quem quer dinheiro?!?!??!

Nem Silvio Santos, nem seu principal credor, o FGC, estariam satisfeitos com o valor oferecido pelo BTG Pactual

Diferentemente do que esperavam todas as partes envolvidas na negociação, a venda da fatia de Silvio Santos no Panamericano para o BTG Pactual continuava indefinida até o início da noite de ontem. A expectativa inicial era de que o martelo seria batido durante o fim de semana, para que a situação já estivesse acertada hoje, antes da abertura do mercado financeiro. O Estado apurou que a principal divergência diz respeito ao preço.

Embora tenha aceitado, a contragosto, vender sua participação no banco, Silvio não estaria satisfeito com o valor oferecido pelo banco de André Esteves. O Fundo Garantidor de Crédito (FGC), credor do empresário em R$ 2,5 bilhões, também estaria insatisfeito.

Sem a conclusão do negócio, a divulgação do balanço do Panamericano foi novamente adiada. O objetivo inicial era anunciar hoje os números relativos ao terceiro trimestre e aos meses de outubro e novembro de 2010.

A ideia era mostrar os dados junto com a solução para cobrir o novo rombo nas contas do banco, revelado pelo Estado na quinta-feira. Por ora, não há previsão de nova data para a divulgação do balanço.

Além dos R$ 2,5 bilhões descobertos pelo Banco Central (BC) no segundo semestre do ano passado, há mais um buraco, que seria de R$ 1,5 bilhão. Uma das divergências na negociação com o BTG diz respeito justamente ao tamanho do rombo adicional, que poderia ser menor. Quando soube do novo problema, Silvio contratou profissionais para checar minuciosamente as contas.

Checagem de dados. Representantes de Silvio, do BTG, da Caixa Econômica Federal (que detém um terço do capital do Panamericano) e do FGC passaram o fim de semana negociando em São Paulo. Outros profissionais, ligados ao banco comprador, checaram documentos e livros do banco.

Já se sabe que Silvio não ficará com nada do que for obtido com a venda. Parte do dinheiro será usada para tapar o novo rombo - e, com isso, permitir que o banco continue funcionando - e o que sobrar servirá para abater a dívida do empresário com o FGC. Se a proposta do BTG for grande o suficiente para cobrir os estimados R$ 4 bilhões, Silvio resolveria todos os problemas em relação ao banco.

Na sexta-feira, o Panamericano enviou à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) um fato relevante em que admitiu as negociações com outros bancos. Ao longo de janeiro, as ações da instituição na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) tiveram altas expressivas. Até quinta-feira, acumulavam valorização no mês de quase 20%.

Após a informação de que o buraco no balanço era maior, os papéis perderam quase 10% em um único dia, reduzindo o ganho mensal para menos de 9%.

A fraude contábil veio a público no início de novembro, quando o FGC emprestou os R$ 2,5 bilhões para Silvio quitar a dívida. Em troca, o empresário ofereceu todo seu patrimônio pessoal como garantia.

O FGC é uma entidade criada pelos bancos em 1995 com objetivo de cobrir parte dos depósitos dos correntistas em caso de quebra de alguma instituição.

É nos momentos de crise que os mais preparados e visionários ganham share de market.
Abs,

Jony Lan Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Fonte: Estadão

Marketing Fruttare | Kibon lança picolé falante na promoção "Fala, Cabeção"

sexta-feira, janeiro 28, 2011 Jony Lan 0 Comments

Estratégia de "Imitação". Depois do sucesso das latas falantes da Skol, chegou a ves dos picolés.

Os picolés da linha Fruttare Caseiro da Kibon vão dar o que falar a partir do dia 31/01, ou melhor, vão falar o que vão dar. Trata-se da promoção “Fala, Cabeção!”, na qual 500 picolés vão anunciar aos consumidores o prêmio de R$ 200,00 em vale-compras. A ação promocional, que vigora até o dia 02/04, acontecerá em todo o território nacional e será válida para os três sabores da linha – Pêssego, Morango e Banana.

Criada pela agência Bullet, a ação promocional conta com simulações de picolés que têm exatamente o mesmo peso e formato do sorvete. Os protótipos foram desenvolvidos com plástico reciclado de alta qualidade e tinta atóxica, além de terem um circuito eletrônico perfeitamente adaptado ao seu tamanho e que suporta as baixas temperaturas das conservadoras. Para acionar o áudio, basta apertar o botão liga/desliga no próprio picolé falante.

“Para esta temporada, buscamos um modelo de promoção que não oferecesse apenas prêmios, mas que também fosse divertida e irreverente. Acreditamos que os picolés que falam serão uma das grandes sensações do verão”, explica Cecília Dias, gerente de Marketing de Kibon.

Estratégias de Marketing
A comunicação conta com anúncios em mídia impressa, peças para internet e ponto de venda, além de merchandising na mídia tradicional. Para complementar o plano de mídia, ainda serão realizadas ações especiais de Fruttare Caseiro no Festival de Verão e Carnaval de Salvador.

Abs,

Jony Lan Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Estratégia | TGI Friday’s prepara sua volta ao Brasil depois de sair à francesa

sexta-feira, janeiro 28, 2011 Jony Lan 0 Comments

O custo de sair e voltar poderia ser minimizado com um plano B.

Para os fãs da rede americana TGI Friday’s deve ter sido uma surpresa nada agradável notar que todos os restaurantes brasileiros haviam sido fechados. A saída à francesa da rede aconteceu em novembro do ano passado e foi causada por problemas com a parceria local. “Nós rompemos uma relação de muito tempo com o parceiro brasileiro de forma muito amigável”, diz Amir Kremer, diretor de desenvolvimento da rede para a América Latina.

Em entrevista exclusiva a EXAME.com, Kremer afirmou que, apesar de rentáveis, as unidades brasileiras não estavam à altura das expectativas da rede. “Decidimos fechar as lojas para focar em uma nova estratégia no mercado brasileiro”, conta. A distância entre as unidades foi um dos motivos que fez com que a rede revisse a operação brasileira. No país desde 1995, o Friday’s chegou a ter unidades em cinco cidades, Belo Horizonte, Brasília, Campinas, Rio de Janeiro e São Paulo.

Os novos planos incluem encontrar um parceiro que seja “empreendedor, forte e tenha uma boa rede de contatos”. Para ajudar na tarefa, o TGI Friday’s está contando com o apoio do Consulado dos Estados Unidos no Brasil. “Estamos conversando com grandes grupos varejistas e da área de alimentação e a receptividade tem sido muito boa”, afirma Paulo Rodrigues, especialista de desenvolvimento e negócios do escritório comercial do consulado.

Com um novo parceiro que concorde em entrar em uma joint-venture, a rede pretende voltar às atividades com foco no estado de São Paulo. “O Brasil é um importante mercado para nós e não está nos planos ficar fora desse país. Mas desta vez vamos começar com lojas em São Paulo e no futuro, no Rio de Janeiro”, explica Kremer, que foi responsável também pela vinda do Applebee’s para o país, em 2004.

A prospecção de um novo investidor deve tomar os próximos seis meses, pelo menos. “Queremos ter certeza que encontramos um parceiro adequado”, diz Kremer. “Vamos realizar encontros com interessados a partir de fevereiro”, acrescenta Rodrigues. A meta da rede é investir na abertura de dez a doze restaurantes nos próximos cinco anos. Cada unidade custará entre US$ 700 mil e US$ 1,5 milhão.

No mundo a rede construiu quase mil restaurantes nos 46 anos de atuação. Fora do território americano são 340 lojas, em 60 países, a maioria operada por meio de franquias. No ano passado, segundo as contas da empresa, foram servidos mais de 190 milhões de clientes no mundo, que devem ter consumido mais de 4 milhões de quilos de hambúrguer, carro-chefe da rede. Além do Brasil, a rede busca parceiros em outros treze países, como China, Tailândia, Dinamarca, Portugal e França.

O "problema" inicial de voltar é arrumar novos pontos de venda numa economia aquecida como o Brasil.


Abs,

Jony Lan Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Exame

Inovação | Nestlé entra na briga para fabricar alimentos que enganem o estômago

quinta-feira, janeiro 27, 2011 Jony Lan 1 Comments

Combater a fome? Ou Diminuir os esfomeados? Emagrecer?
...

A Nestlé, uma das maiores fabricantes de alimentos do mundo, pretende criar produtos que possam saciar as pessoas antes, ou mantê-las saciadas por mais tempo, inibindo a vontade de comer mais.

Para isso, cientistas da Nestlé tentam decifrar a linguagem da saciedade e pretendem criar alimentos que enganem o estômago, interferindo na sofisticada ligação entre o sistema digestivo e o cérebro, que avisa quando estamos com fome. A expectativa da multinacional é que os produtos com a nova tecnologia possam estar disponíveis no mercado em cinco anos.

Para conseguir acompanhar o complexo processo de movimentação dos alimentos no corpo, os pesquisadores da Nestlé construíram um modelo do sistema digestivo humano, atravé de um investimento de US$ 1 milhão. A empresa suíça afirma que já adquiriu bastante conhecimento sobre a parte científica e agora está desenvolvendo produtos com a nova tecnologia. Os cientistas já iniciaram testes com alimentos utilizando o modelo e no ano passado publicaram artigo em revista especializada sobre um experimento com azeite de oliva.

Com essa evolução na produção de alimentos, a Nestlé se junta a outros fabricantes na busca de novas estratégias que possam representar uma ofensiva na batalha contra a obesidade.

A Danone SA, por exemplo, lançou no mercado norte-americano um iogurte desnatado, cuja combinação de proteínas e fibras ajudaria a inibir a sensação de fome. O produto foi retirado do mercado em 2007 sob alegação de não ser “o mais apetitoso da empresa”. A Unilever e outros gigantes do setor alimentício também desenvolvem experimentos com produtos que ajudem no combate à fome.

Um produto que não faz você comer, é isso o que as empresas que fabricam alimentos estão fazendo, ou seja, ou elas já entenderam que há um nicho de mercado que quer esse produto, ou elas não entenderam que uma parcela da população irá deixar de consumir outros produtos dela em função de "inibirem" a fome. O fato é que com certeza isso foi levado em conta, concordam?

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fontes: The Wall Street Journal, Valor Econômico, SM

Tecnologia | Sorriso iluminado por LED vira uma febre no Japão

quinta-feira, janeiro 27, 2011 Jony Lan 0 Comments


Uma nova mania está conquistando os japoneses: capas para dentes feitas de LED (diodo emissor de luz, em inglês).

O dispositivo pode ser fixado nos dentes – de forma parecida como são colocados os aparelhos dentários – e acende quando a pessoa sorri.

É possível controlá-lo por meio de um computador de mão, como um Palm, por exemplo, para fazer os dentes mudarem de cor (de um verde cadavérico a um vermelho intenso) ou até mesmo fazer as luzes piscarem.

As estudantes japonesas adotaram o produto em massa – que vem sendo anunciado como “uma festa em sua boca” – e a procura explodiu no país, revelou nesta terça-feira (25) o jornal inglês Daily Mail.

O LED emite luz em lugares e em instrumentos nos quais funciona melhor do que uma lâmpada.

Muito usado em produtos de eletrônicos como sinalizador de avisos, ele também pode ser encontrado em tamanho maior, como em alguns modelos de semáforos e em aparelhos de TV. Uma de suas principais vantagens é a economia de energia.

Veja um vídeo que mostra os sorrisos de LED em ação no Japão.



Onde essa tecnologia vai chegar, só a criatividade vai  dizer. Com certeza alguém vai aplicar ela em roupas. Baladas, com certeza...

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios

Fonte: R7

Entretenimento | Sony apresenta novo videogame portátil no Japão, o NGP vai substituir o PSP

quinta-feira, janeiro 27, 2011 Jony Lan 0 Comments

Lançamento!

A Sony apresentou nesta quinta-feira (27) no Japão um novo videogame portátil chamado Next Generation Portable, que vai substituir o famoso modelo PSP. O aparelho tem tela multitoque de 5 polegadas e dois controles direcionais para jogos analógicos, além de GPS integrado e duas câmeras, uma frontal e outra traseira, para uso em games com realidade aumentada. A tela de 5 polegadas de OLED, que permite imagens com mais contraste que um LCD tradicional.

Jogos e aplicativos poderão ser usados por meio de download na loja virtual PlayStation Store via conexão Wi-Fi (sem fio) ou 3G (banda larga móvel). Também dá para acessar a PlayStation Network, serviços de jogos online da companhia.

Os games podem ser salvos em um cartucho próprio ou na memória interna, cuja capacidade não foi divulgada. Jogos que funcionam no PSP são compatíveis com o NGP, mas apenas via download.

O NGP é um nome provisório, seu preço não foi divulgado e o lançamento deve acontecer apenas no final deste ano.

Havia a expectativa de que um aparelho que seria uma mistura de smartphone e do PSP, apelidado de PlayStation Phone, também fosse revelado durante o evento de hoje, mas isso não aconteceu.

Além do videogame NGP, a empresa mostrou um novo recurso para smartphones que recebeu o nome de PlayStation Suite. O objetivo inicial é oferecer jogos, como se fosse uma PlayStation Store, mas para celulares que têm, no mínimo, a versão 2.3 do sistema operacional Android, do Google.

A briga do mundo é pela tela de "LCD's", all in one.
Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: R7

Design | cadeiras "invisíveis" para crianças que gostam de mágica, pintura e ciência

quarta-feira, janeiro 26, 2011 Jony Lan 0 Comments




Pense diferente, una as pontas e terá imaginação e inovação.

Se você tem todo o seu histórico de design industrial em ordem, você está ciente do magnífico Phillipe Starck. Se você estiver familiarizado com Starck, você também pode estar familiarizado com sua cadeira incrível pelo nome do "Mr Impossible" - esta cadeira é feita inteiramente de plástico transparente e parece ser louco para ser verdade. É claro que agora sabemos que o plástico pode facilmente fazer uma coisa dessas, mas volta quando foi inventado, o Mr Impossible realmente parecia impossível!

Agora, o designer Paul Sandip quer fazer e tem feito é uma cadeira em homenagem à grande figura do "designer". Veja aqui uma cadeira com quatro pernas e a transparência, feita em três iterações: a imaginação de um pintor, a curiosidade de um cientista e o enigma de um mágico.

Nota - estas cadeiras estão ativas. Cada um tem uma massa de bolas de isopor dentro, elas reagem a agitação e energia eletrostática. Muita diversão para esse maluco correndo por todo o garoto da casa no tapete!

Designer: Paul Sandip

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: yankodesign

Fusões e Aquisições | Perspectiva de crescimento e investimentos no Brasil acentua demanda por advogado concorrencial

quarta-feira, janeiro 26, 2011 Jony Lan 0 Comments

Tem gente de "olho" na sua empresa, sabia?

“O mercado hoje está comprador. Há muito capital estrangeiro entrando no país”, diz Bianca Azzi, consultora sênior da área de legal da Michael Page. “Os escritórios de advocacia tem que se preparar para acompanhar essas operações”.

Aos advogados de concorrência é destinada a função de acompanhar os procedimentos de fusões e aquisições de maneira a proteger a livre concorrência do mercado. Em outras palavras, são eles que trabalham para que a operação se enquadre nas leis anti-truste de cada país

Na prática, o advogado concorrencial atua junto as empresas durante as negociações. É ele quem vai checar se o negócio é compatível com a legislação em vigor e encaminhar o pedido de aprovação da operação para o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE).

Via de regra, esses profissionais contabilizam em seus currículos uma boa experiência de mercado, além de pós-graduação em Direito empresarial ou mestrado em Direito concorrencial.

“São pessoas que têm uma visão muito macro do campo jurídico mas que também compreendem de lógica de negócios e economia”, diz a especialista.

De acordo com ela, advogados concorrenciais com uma senioridade elevada recebem, em média, salário líquido de 15 mil reais.

Quer vender a sua empresa ou comprar outra? Pergunte-me como.
Abs,

Jony Lan Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Exame

Comunicação | MemoPlus anuncia com Páginas Repetidas em revista na Romênia

quarta-feira, janeiro 26, 2011 Jony Lan 0 Comments


Dizem que quanto mais você repetir, maiores serão as chances de memorizar algo. Essa foi a estratégia de MemoPlus, um potenciador de memória natural. A fim de mostrar o seu efeito, optou-se por repetir três vezes uma página dentro da revista.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Adsoftheworld

Receita com publicidade no Twitter deve triplicar e pode chegar a 150 milhões de dólares em 2011

terça-feira, janeiro 25, 2011 Jony Lan 0 Comments

O potencial x conhecimento da marca não reflete um faturamento tão pequeno. Concordam?

O Twitter deverá triplicar sua receita com publicidade neste ano, de acordo com estimativas da EMarketer, empresa de análise de tendências em marketing digital e mídia, citadas pela revista americana BusinessWeek. Mais companhias devem passar a usar o site como uma ferramenta de propaganda, o que possilitaria ao microblog elevar sua receita para 150 milhões de dólares. Em 2012, a cifra atingiria 250 milhões de dólares.

A rede social já conseguiu atrair anunciantes como Nissan, Hewlett-Packard e a rede Starbucks, desde que iniciou seu programa de publicidade no ano passado. Neste ano, contudo, precisa provar aos anunciantes que eles podem obter bons resultados por meio da rede, diz a pesquisa.

O Twitter tem aproximadamente 175 milhões de usuários em todo o mundo. No final de 2010, o valor da rede era estimado em 3,7 bilhões de dólares.

Não está no Twitter? Onde você está?

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Veja

Pesquisa | Transportes deixam 70% dos brasileiros insatisfeitos

terça-feira, janeiro 25, 2011 Jony Lan 0 Comments

O transporte público é o meio de transporte mais usado pelos brasileiros dentro das cidades. Segundo a Pesquisa do Sistema de Indicadores de Percepção Social (SIPS), divulgada (24-01-11) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 43,4% da população usa ônibus, metrô ou outros meios coletivos para se locomover. No entanto, uma histórica falta de estrutura no sistema faz com que parte da população opte por andar em seus próprios veículos.

O publicitário Ronaldo Santos usa ônibus ou metrô diariamente para ir de sua casa, em Taguatinga, Brasília, até o trabalho no Setor Comercial Norte. Mesmo morando perto de uma estação de metrô e com a dificuldade que há para estacionar na Asa Norte, ele pretende comprar um carro até maio e se juntar aos cerca de 1,3 milhões de veículos que já circulam no Distrito Federal. ´Hoje, vejo que a saída é pagar por estacionamento. Colocando na balança, vale a pena gastar mais para vir de carro do que enfrentar chuva, sol e demora de ônibus`, compara.

Para o diretor-superintendente da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU), Marcos Bicalho dos Santos, falta no país uma política de mobilidade urbana que dê prioridade ao transporte público. Segundo Bicalho, uma série de medidas tomadas no Brasil ao longo dos últimos anos incentivou o uso dos automóveis. ´Nós tivemos subsídio ao preço da gasolina, depois ao preço dos veículos, das motocicletas, que causou essa explosão na frota, sem que o sistema viário das cidades tivesse condições de suportar esse aumento`, explica.

O crescimento da frota de veículos particulares afeta a qualidade do serviço de transporte público, principalmente de ônibus, segundo Bicalho. Ele defende que a maior quantidade de carros nas ruas, sem a preparação viária adequada, acaba causando mais congestionamentos e reduz a produtividade das empresas. ´Uma viagem que se fazia em 10 minutos passa a durar duas horas. Para manter o mesmo intervalo exige-se um aumento da frota, de motoristas, cobradores. Com isso, os custos sobem mais do que em processos inflacionários normais`.

Rapidez, variedade de horários e pontualidade são fatores importantes para a escolha dos usuários. A Região Sudeste, segundo os dados do Ipea, é a única do país em que mais da metade dos entrevistados (50,7%) usa transporte público como principal meio para se deslocar. E os números mostram que a escolha dos usuários pode estar relacionada à qualidade do serviço prestado, uma vez que a região é, também, a que tem a maior porcentagem de pontualidade apontada pelos passageiros: 51,5% afirmam que o transporte está no horário.

O país tem, hoje, 46 cidades com mais de 500 mil habitantes que precisam ter resolvidos os problemas crônicos de transporte. Em 12, está sendo implantado o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da modalidade urbana, devido à Copa do Mundo de 2014, com projetos de mobilidade brasileiros usados em 80 países, mas não foram desenvolvidos aqui. ´Temos experiências da década 1970, por exemplo, em Curitiba, onde há o BRT (Bus Rapid Trans) com o objetivo de priorizar o transporte coletivo. Agora o governo federal acordou, após praticamente duas décadas ausente no setor. Acredito que é apenas um primeiro passo para reverter essa crise`, diz Bicalho.

O Brasil continua errando ao não investir em metrôs. Enquanto o mundo todo investe em metrôs, o Brasil prefere investir em ônibus. Vai entender.

Abs,

Jony Lan 
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fontes: Diário de Pernambuco, O Dia

Classe C | Gastos com beleza superam os da população mais rica

terça-feira, janeiro 25, 2011 Jony Lan 0 Comments

Beleza é consumida tanto quanto comida. 

Dos R$ 43,4 bilhões que os brasileiros gastaram comprando produtos de higiene, beleza e cuidados pessoais em 2010, R$ 19,8 bilhões foram desembolsados pela classe C, de acordo com levantamento da consultoria Data Popular. O montante representa 45,6% do total e supera em quase R$ 4 bilhões as despesas das classes A e B com itens desses segmentos – o equivalente a R$ 15,9 milhões.

Segundo a pesquisa, as compras de produtos de beleza pela classe C cresceram 8,2 vezes nos últimos oito anos. Para se ter uma ideia, em 2002, a participação dessa população nos gastos totais com a categoria era de apenas 26,7%.

"Aconteceu uma virada nos últimos dois anos, quando a liderança da classe C nas vendas se consolidou nessa área", diz Renato Meirelles, sócio do Data Popular. Além da expansão na renda, também explica o crescimento a maior frequência de compras desse público, além de terem passado a adquirir itens que antes não podiam. Uma pesquisa da Kantar Worldpanel mostra que os pós-shampoos e máscaras de tratamento para cabelo só passaram a fazer parte do carrinho da classe C há poucos anos.

Outro ponto é a grande quantidade de novos produtos lançados no mercado, com diferentes marcas e preços. Segundo a Abihpec (Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos), uma média de 20 itens chegam ao mercado diariamente. O setor registra, há 14 anos consecutivos, alta anual de dois dígitos.

Ainda não segmentou os seus produtos? Nem por preços? Está perdendo tempo e competitividade.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Valor Econômico

Design | Bancos suspensos de Itay Ohali oferecem uma nova maneira de experimentar a paisagem urbana

segunda-feira, janeiro 24, 2011 Jony Lan 0 Comments





E se você visse tudo de cima? A paisagem urbana tem um toque muito interessante com o banco elevado, criado pelo designer israelita Itay Ohali. 

Escadas postas em postes que convidam à subir, os bancos se destinam a ajudar a apresentar uma nova perspectiva da cidade para quem quiser se sentar e compartilhar um momento.

Quer arriscar?

Quer um novo ponto de vista? Suba no banquinho.

Abs,

Jony Lan Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: designboom

Carga Tributária | Receita arrecada R$ 806 bi em 2010 e bate recorde histórico

segunda-feira, janeiro 24, 2011 Jony Lan 0 Comments

Esse é o custo Brasil, quem paga menos é porque exige mais. Você exige pagar menos ou faz como a maioria, deixa do jeito que está?

Conforme previsto desde o começo do ano passado a arrecadação de impostos e contribuições federais bateu recorde histórico em 2010. De acordo com os dados divulgados ontem pela Receita Federal, o recolhimento somou R$ 805,708 bilhões, crescimento real de 9,85% na comparação com o ano anterior. O recorde anterior para o acumulado do ano foi em 2008 (R$ 774 bilhões, valores já corrigidos pelo IPCA). Em 2009, o aumento da arrecadação foi interrompido devido à crise financeira, cujos impactos foram mais sentidos naquele ano.

A arrecadação administrada pela Receita Federal cresceu em termos reais (corrigido pelo IPCA) em 10,40% no ano passado, em comparação com 2009, a somar R$ 778,949 bilhões.

Em quase todos os meses do ano passado, o recolhimento bateu recorde para o mês respectivo, somente em novembro houve queda (de 12,28%). Em dezembro passado, quando o volume voltou a crescer em comparação com o último mês de 2009, a arrecadação de impostos e contribuições federais chegou a R$ 90,882 bilhões, alta de 16,17%, com a atualização pelo IPCA. O novo secretário da Receita Federal, Carlos Alberto Barreto, afirmou que a demanda doméstica influenciou significativamente a arrecadação ao longo de 2010. Ele citou que os principais fatores que determinaram aumento foram a produção industrial, as vendas de bens e serviços e o crescimento da massa salarial.

O secretário disse também que, com a influência das festas de final de ano, em especial o Natal, e o otimismo da população, houve um aumento da arrecadação no último mês do ano passado. "O resultado de dezembro é o maior valor mensal da história, sem dúvida", comentou.

De acordo com especialistas, a arrecadação avançou em 2010, principalmente, por causa do forte crescimento da economia brasileira. "O resultado da arrecadação confirma o cenário de forte atividade econômica. Estimamos que o PIB tenha crescido 7,5% neste ano", avalia o analista da Tendências Consultoria, Felipe Salto.

Outro fator que contribuiu foi o fim dos benefícios fiscais como a redução do Imposto Sobre Produtos Industrializado (IPI), medida tomada para amenizar os efeitos da crise financeira. Além disso, em 2010, houve dois aumentos da alíquota do Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF), atualmente em 6%.

Salto comenta ainda que o resultado de dezembro foi surpreendente. "Nossa previsão era de que a Receita arrecadasse R$ 78,5 bilhões", disse.

O governo federal arrecadou R$ 27,266 bilhões de janeiro a dezembro de 2010 por meio do IOF. O resultado é 31,62% maior do que o verificado no mesmo período de 2009, quando somou R$ 20,715 bilhões.

A arrecadação do PIS/Cofins também em 2010 cresceu, em termos reais, R$ 23,614 bilhões na comparação com 2009 (R$ 184,711 bilhões), alta de 14,66%.

A arrecadação previdenciária, por sua vez, teve alta real de R$ 23,197 bilhões ou 10,73%, ao atingir R$ 239,294 bilhões.

O Imposto de Importação e o IPI vinculado à importação cresceram, em termos reais, 25,89%, o IOF, 31,62%, a Cide-Combustíveis, 53,5%, o IPI, 22,16%, o Imposto de Renda Pessoa Física, 10,59% e o Imposto de Renda Pessoa Jurídica e a CSLL juntos tiveram queda real de 0,14% no ano.

PrevisõesO secretário da Receita estimou que o crescimento da arrecadação federal em 2011 deverá ser em torno de 10% em termos nominais sobre o resultado de 2010 (R$ 805,708 bilhões). Ele não quis, porém, projetar a expansão em termos reais, quando há correção dos números pelo IPCA, por conta do impacto da inflação.

É uma questão de gestão. Um empresário paga em média de 30% a 35% de carga tributária, significa que um terço do seu negócio está na mão do Governo, literalmente. Não importa se você tem prejuízo ou lucro, faturou, tem que pagar. Como a empresa não vive em faturar, você, empresário, concentra 80% das suas energias em produção e vendas, e deixa o peso do Governo atuar em você como bem entender. Enquanto o "core business" está nas suas mãos, um terço das finanças estão na mão de terceiros. É fato que não é especialidade das empresas serem excelentes em gestão financeira, tributária, fiscal, seja lá qual for, a questão é que o seu lucro vai sofrer com isso.

Fica a decisão, enfrentar o Governo e exigir que se pague menos impostos, ou continuar do jeito que está, afinal, quem paga menos impostos são as grandes empresas. Já parou para pensar que as mesmas ferramentas que as grandes empresas utilizam para pagar menos impostos estão disponíveis para as médias e pequenas? É isso aí, continua colocando 80% da atenção para Produção e Vendas, mas não esqueça de que não importa a energia que coloque, o Governo sempre leva a sua parcela. Quer mudar essa situação, eu tenho as dicas!

Abs,

Jony Lan Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: DCI

Estratégia de expansão | Grupo Pão de Açúcar investiu R$ 110 milhões em logística em 2010

segunda-feira, janeiro 24, 2011 Jony Lan 0 Comments

Sustentar vantagem competitiva por um tempo requer investimento.

Com um investimento de R$ 110 milhões, o GPA ampliou em 30% sua capacidade logística em 2010. E não era para menos. Com a compra do Ponto Frio e a fusão com a Casas Bahia, a companhia agora acumula 1.080 lojas. Qualquer deslize na logística pode resultar em prejuízo.

A primeira medida foi separar, em diferentes centros de distribuição, produtos de alto e de baixo giro. No depósito da Rodovia Raposo Tavares, em São Paulo, agora estão concentrados somente os itens que exigem maior número de reposições nas gôndolas. A expectativa é de que essa mudança aumente a eficiência do Grupo e a tendência é que o índice de ruptura diminua nas lojas.

Marcelo Lopes, diretor executivo de cadeia de suprimentos da companhia, explica que agora os produtos devem demorar menos tempo para chegar aos supermercados. “Alto giro não pode mais competir com baixo giro. A rotina dos veículos também muda. No depósito dos produtos de grande rotatividade, agora só circulam veículos menores”, conta.

Outra melhoria acontece na compra e abastecimento de peixes. A rede ampliou a sua central de distribuição de pescados de 700 para 4 mil metros quadrados. A mudança vai possibilitar que o Pão de Açúcar elimine uma etapa da cadeia de distribuição, pulando um intermediário e comprando os produtos diretamente dos pescadores. “Agora temos espaço para lavar e preparar frutos do mar. Antes não tínhamos condições de fazer isso, pois precisávamos comprar de distribuidores”, afirma Lopes. Por enquanto, as mudanças realizadas deixam o Nordeste de fora. “Na metade do ano que vem, vamos iniciar as ações para a região”, afirma Lopes.

Logística
Atualmente, o Grupo Pão de Açúcar conta com 1,5 mil caminhões contratados de 150 transportadoras. Quando estão com capacidade ociosa, os veículos também são usados para fazer o frete de alguns dos fornecedores da companhia. O varejista cobra das indústrias por esse serviço. A companhia estuda sinergia com os caminhões da Casas Bahia, que são próprios.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Brasil Econômico

Inovação em produtos | Flocos de Sabonete é a solução de Nathalie Staempfli e substitui os sabonetes liquidos

sexta-feira, janeiro 21, 2011 Jony Lan 0 Comments

Imaginem que acabou o sabonete líquido, como fazer o mesmo com um sabão em barra?


Essa solução cria um novo mercado na higiene pessoal Só quero ver quem vai acompanhar

Abs,

Jony Lan Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Diversificação de negócios | Garoto entra no mercado de biscoitos e focará Espírito Santo e Nordeste

sexta-feira, janeiro 21, 2011 Jony Lan 0 Comments


Como fazer para faturar mais? Lançando novos produtos pode ser uma alternativa. Novos segmentos = novos mercados.

Depois das barras de cereais e sorvetes, a tradicional fabricante de chocolates entrará no segmento de biscoitos a partir de fevereiro. Inicialmente, a linha – que recebeu investimentos de R$ 5 milhões – será distribuída no Espírito Santo e no Nordeste.

A escolha dessas regiões não foi por acaso. Elas consomem 30% dos biscoitos fabricados no País. De acordo com Fausto Costa, diretor-geral da Garoto, as vendas no Nordeste superam em quatro vezes a média nacional.

Para conquistar o público rapidamente, os biscoitos da empresa receberão os nomes de suas principais marcas de chocolates – Garoto, Baton, Serenata de Amor e Talento. A decisão se explica: na linha toda da Nestlé – que adquiriu a fabricante capixaba em 2002 –, os biscoitos cresceram 6% entre 2007 e 2010. Porém, os produtos que estampam nomes de chocolates da multinacional suíça elevaram as vendas em 27% no período. Por isso, a mesma estratégia está sendo aplicada à linha da Garoto.




A expectativa da companhia é vender 2,6 toneladas dos produtos neste ano de lançamento. A Garoto já recebeu R$ 230 milhões em investimentos da Nestlé de 2007 para cá. Desde a sua aquisição até 2009, o faturamento subiu de R$ 500 milhões para R$ 1,9 bilhão.

Para a Páscoa, a empresa promete mais novidades, como a mudança de 80% do seu portfólio voltado à data.

Abs,

Jony Lan Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fontes: Jornal do Commercio, SM

Pergunta | No planejamento de marketing, as catástrofes naturais afetarão a economia no Brasil?

sexta-feira, janeiro 21, 2011 Jony Lan 0 Comments

Está aberta a temporada de perguntas e respostas. Vamos começar pela leitora abaixo:

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Oi Jony, boa tarde!


Li alguns artigos seus e gostei muito!


O motivo do meu e-mail é pedir umas dicas.
Estou iniciando no Marketing da empresa onde trabalho. Sempre gostei de marketing e por isso aplico onde possível.
Aqui na empresa entrei na área de prospecção de clientes, porém senti dificuldade e acabei descobrindo que a empresa não tem um plano de Marketing. Achei então a oportunidade montar um departamento de marketing e logo, subir de cargo e salário claro! Apontei os pontos fortes e fracos da empresa, situação atual, apontei o caminho a ser seguido. Não conclui ainda o plano de marketing...nunca tinha feito um. Mostrei algumas coisas e ela concordou com tudo. Isso foi muito bom!


Me perdi um pouco no quesito “Fatores econômicos”


Bem... pesquisei coisas sobre a economia do brasil em 2011, não achei nada. Por isso a pergunta .


Você acha que com essas catástrofes naturais ao redor do mundo. Acha possível afetar a economia no Brasil?


Obrigada desde já!


Cris Pringler

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Olá Cris, muito obrigado pelos seus elogios e pergunta.

Também é muito oportuno a sua pergunta, já que estamos iniciando o ano e isso pressupõe desde as finalizações dos planejamentos dos atrasados aos que estão ponto em prática e só acompanhando os indicadores.

Não sei qual é realmente o negócio da empresa em que trabalha, mas em um Plano de Marketing é importante frisar que não se busca só minimizar os riscos, mas tentar prever o que vai acontecer dentro do que será executado. Previsão, dizem os especialistas, é que nem os meteorologistas, nunca há 100% de garantia. E ao pesquisar sobre 2011, é bem provável que não encontre coisas específicas, mas sim tendências de números e questões dispersas. Os especialistas não querem se comprometer demais em certos assuntos.

Bom, sobre sua pergunta, se as catástrofes afetarão a economia do Brasil, lhe digo que se ocorrerem fora do Brasil sim. O Brasil irá exportar mais, isso se houver excedente do consumo interno. Eu penso assim, desastres no exterior normalmente devastam campos, significa que os preços, dependendo de onde for, poderão subir, o que garante maior vantagem ao exportar os nossos famosos commodities. Aí sim, afetará de forma positiva. Não consigo "ver" as catástrofes fora do Brasil como algo que afetará negativamente. Falando em comida, um país devastado precisa se alimentar e nesse ponto, o Brasil dá todo o suporte necessário. Isso afetará a economia, mas de forma positiva. Aproveitará quem estiver mais preparado.

Se afetar países em que o Brasil tem bom relacionamento e que não são assim, uma economia forte, sabemos que as grandes construtoras poderão participar da reconstrução do país afetado. Interessante né? O Brasil tem condições de reconstruir o que foi destruído dos outros países, mas até o momento o que vemos internamente é uma lentidão nesse ponto. Faz parte da nossa cultura interna quando atrelada à decisões políticas.

No lado negativo, um possível cenário seria um setor da economia brasileira depender de exportação ou importação para o país afetado. Se por exemplo o país afetado direcionar os investimentos para outro setor em função das catástrofes, não irá comprar de nós ou não irão exportar para nós, já que com tudo destruído, as indústrias precisarão abastecer o mercado interno primeiro. E por aí vai. Acho muito mais fácil as catástrofes naturais em nosso país afetar nossa economia do que as que afetam os países no exterior.

Gostou, quer saber mais? Quem sabe eu não possa lhe ajudar. Pergunte!

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Negócios | Manitowoc investirá R$ 70 milhões em fábrica no RS e espera faturar R$ 400 milhões no primeiro ano

quinta-feira, janeiro 20, 2011 Jony Lan 0 Comments

Otimismo e planejamento, empresa de guindastes espera faturar R$ 400 milhões em seu primeiro ano no país. E você, qual é a sua expectativa para esse ano?

De olho no promissor mercado de infra-estrutura brasileiro, a norte-americana Manitowoc Crane Group investirá 70 milhões de reais na abertura de uma fábrica na cidade gaúcha de Passo Fundo. A empresa é uma das maiores fornecedoras de equipamento de elevação do mundo responsável, por exemplo, pelos guindastes usados no resgate dos mineiros chilenos, no ano passado.

Na carta de intenções, apresentada à prefeitura da cidade, a empresa prevê a contratação de 200 empregados diretos e um faturamento inicial de 400 milhões de reais – que deve ser multiplicado para 2,7 bilhões por ano a partir de 2016.

O plano da companhia é trazer para o Brasil a tecnologia da fabricação de guindastes pesados de altíssima tecnologia, ainda sem concorrentes no país, para comercializar os equipamentos também para toda a América Latina. O porto de Rio Grande deverá ser o portão de entrada da matéria prima e de peças para a montagem dos equipamentos, até que a produção esteja a pleno em Passo Fundo.

Há um ano a empresa ensaiava sua entrada no país. A escolha do local se deu graças aos benefícios concedidos pelo município. Entre eles, a doação de um terreno de 45 hectares, via asfaltada, água, energia elétrica e isenção de IPTU por dez anos.

Isso é o exemplo da "guerra fiscal" declarada,  muito utilizada pelos municípios e estados. Querendo ou não é como se o governo fosse "sócio" da empresa, mas sem ser presente do capital como faz o Governo Chinês. Será que essa cultura política empresarial não deveria ser incrementada?

Abs,

Jony Lan Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Exame

Pesquisa | 40% dos usuários de celular "irão" trocar de aparelho em 2011

quinta-feira, janeiro 20, 2011 Jony Lan 0 Comments

Como minimizar os riscos de estocar produtos? Fazer uma boa pesquisa de campo e monitorar as tendências.

A pesquisa realizada pela GfK Brasil aponta que 40% dos entrevistados que possuem um aparelho celular pretendem adquirir um novo modelo ainda em 2011. O estudo avaliou a intenção dos brasileiros em trocar neste ano equipamentos eletrônicos que já possuem.

O levantamento revela também que os jovens entre 18 e 24 anos são os que mais têm pretensão em adquirir um novo modelo de celular. Dos entrevistados, 53% devem comprar um outro aparelho este ano.

Para Antonio Perrella, diretor de Atendimento a Clientes e Novos Negócios da GfK, “os jovens estão em busca de aparelhos com mais diferenciais e funcionalidades, como acesso à internet e uma câmera acoplada com melhor resolução, por exemplo”, explica.

As câmeras digitais aparecem em segundo lugar na intenção de troca dos consumidores: 31% pretendem substituir a câmera antiga em 2011.

Já os aparelhos Blu-ray, que chegaram no mercado brasileiro em 2007 e ainda têm baixa penetração, estão em último na lista de equipamentos a serem trocados pelos entrevistados: apenas 01 em cada 10 possuidores afirmou que deseja comprar um equipamento mais moderno.

A pesquisa
O estudo foi realizado em maio de 2010, que ouviu 1.000 pessoas, a partir dos 18 anos, nas regiões metropolitanas de Porto Alegre, Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Fortaleza, Belém e nas cidades de Brasília, Goiânia e Manaus.

E agora, 2011 vai ser bom para a indústria eletrônica ou vai continuar na mesma, olhando para a cara do cliente esperando ele se manifestar?
Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: SM

Comportamento | Pesquisa descobre por que as primeiras impressões são tão persistentes

quinta-feira, janeiro 20, 2011 Jony Lan 0 Comments


Oito segundo é o tempo em que uma pessoa leva para criar a percepção da primeira impressão de outra. 

Esse é o tempo da Uma pesquisa feita por psicólogos americanos, canadenses e belgas e publicada na revista científica Journal of Experimental Psychology: General mostra que há mais do que uma verdade literal na frase "Você nunca terá uma segunda chance para causar uma boa primeira impressão".

As descobertas sugerem que novas experiências que contradizem uma primeira impressão se tornam atreladas ao contexto em que foram produzidas. Como resultado, as novas experiências influenciam as reações das pessoas só nesse contexto particular, ao passo que as primeiras impressões ainda dominam outros contextos.

"Imagine que você tem um novo colega de trabalho e sua impressão dessa pessoa não é muito favorável. Poucas semanas depois, você encontra esse colega em uma festa e percebe que ele é realmente um cara muito legal. Embora você saiba que sua primeira impressão estava errada, sua resposta será influenciada por essa nova experiência apenas em contextos que semelhantes aos da festa. Já sua primeira opinião continuará dominante em todos os outros contextos", explica o autor Bertram Gawronski, da Cátedra de Pesquisa do Canadá, na Universidade do Oeste de Ontário.

De acordo com Gawronski - que teve a colaboração de Robert Rydell, Bram Vervliet e Jan De Houwer -, nosso cérebro armazena experiências "violadas" como exceções para regras, de forma que a regra é considerada válida, exceto para o contexto específico em que foi transgredida.

Para analisar a persistência das primeiras impressões, Gawronski e seus colaboradores mostraram aos participantes do estudo uma informação positiva ou negativa sobre uma pessoa desconhecida em uma tela de computador. Mais tarde, os voluntários receberam novos dados sobre o mesmo indivíduo, que não condiziam com os iniciais. Para estudar a influência dos contextos, os pesquisadores sutilmente mudaram a cor de fundo da tela, enquanto as pessoas formavam uma impressão de seus "alvos".

Quando os cientistas mediram as reações espontâneas dos participantes sobre uma imagem do indivíduo em questão, encontraram novas informações que os influenciaram quando o "alvo" foi apresentado em um contexto diferente do primeiro. Por outro lado, as reações continuavam dominadas pela primeira informação mesmo com o "alvo" apresentado em outros contextos.

Embora esses resultados apoiem o senso comum de que as primeiras impressões são notoriamente persistentes, Gawronski observa que às vezes isso pode ser mudado. "O que é necessário é que a primeira impressão seja questionada em contextos diferentes. Nesse caso, novas experiências se tornam descontextualizadas, e a primeira impressão lentamente vai perdendo seu poder. Enquanto uma primeira impressão só for contestada dentro do mesmo contexto, você pode fazer o que quiser, mas a primeira impressão será dominante independentemente de quantas vezes for contrariada por novas experiências", destaca Gawronski.

De acordo com ele, a pesquisa também tem implicações importantes para o tratamento de distúrbios clínicos. "Se alguém com reações de fobia a aranhas procurar ajuda de um psicólogo, a terapia terá muito mais sucesso se ocorrer em vários contextos e não apenas no consultório", diz.

Imaginem como é a primeira impressão para o cliente que recebe o atendimento da sua empresa? Eu mesmo já tentei falar recentemente em uma empresa que só me atendia se eu quisesse comprar ou se já fosse cadastrado por ter comprado. São esses os riscos que as empresas contabilizam todos os dias. A conta negativa das primeiras impressões das pessoas é igual ao da conta positiva que ela enxerga. Quem pensa em curto prazo só vai ver as desvantagens competitivas no longo prazo. Quer um teste rápido? Uma TV LCD com o mesmo preço, uma da marca CCE e outra da Samsung, qual você compraria? Imaginem o que dizem da sua empresa. Podendo ajudar, é só perguntar!

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Estadão

Fator Governo | Portais têm até 20/1 para enviar ao Fisco dados de quem comercializou mais de R$ 60 mil em 2010

quarta-feira, janeiro 19, 2011 Jony Lan 0 Comments

O Governo é "sócio" das empresas com participação média de 35% em função da carga tributária. Quem sabe lidar com isso, sempre paga menos e reduz a "sociedade" do Governo. Já quem deixa isso de lado...

Empresas que não enviarem as informações passam a ser solidariamente responsáveis pelo pagamento do ICMS .

Empresas de hospedagem de sites de comércio eletrônico, ou que oferecem serviços de intermediação de pagamentos e ainda sites de leilões e intermediação comercial em ambiente virtual têm até o dia 20 de janeiro para informar os dados de usuários que efetuaram vendas maiores do que nove unidades de mercadorias e que totalizaram valor acima de R$ 60 mil por trimestre em 2010. A medida integra a Portaria 156/2010 da Coordenadoria da Administração Tributária da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo e tem o objetivo de coibir fraudes e sonegação de ICMS no comércio eletrônico. A Fazenda realizou na segunda-feira, 17/01, um encontro com nove das principais empresas deste segmento para orientá-las na elaboração dos arquivos eletrônicos a serem transmitidos e para esclarecer possíveis dúvidas.

Estão sujeitas à abertura dos dados empresas e pessoas físicas baseadas no Estado de São Paulo. Entre os itens que devem ser informados à Secretaria da Fazenda, devem estar o registro da empresa ou da pessoa física (CNPJ ou CPF) responsável pelas saídas das mercadorias, a data da operação, se houve pagamento de comissão, quantos itens foram vendidos do produto, sua descrição, o valor total da operação, o tipo de pagamento utilizado pelo comprador e o Estado de destino da mercadoria.

A partir de 2011, as empresas de tecnologia e de intermediação comercial ou de pagamento que oferecem serviços para sites de comércio eletrônico devem informar trimestralmente os dados dos seus clientes que ultrapassarem os limites estipulados. Os dados devem ser transmitidos à Secretaria da Fazenda pelo aplicativo "Transmissão Eletrônica de Documentos - TED", disponível no site www.fazenda.sp.gov.br, na área de produtos e serviços - comércio eletrônico. Trata-se de obrigação tributária permanente e o arquivo eletrônico deverá ser enviado até o dia 20 do mês seguinte ao fechamento do trimestre, conforme exemplo de algumas datas da tabela abaixo:

Trimestre - Data do envio de dados
1º Trimestre (jan/fev/mar) 20 de abril 2011
2º Trimestre (abr/mai/jun) 20 de julho 2011
3º Trimestre (jul/ago/set) 20 de outubro 2011
4º Trimestre (out/nov/dez) 20 de janeiro de 2012

As empresas obrigadas que não informarem os dados exigidos na Portaria CAT 156/2010 deverão arcar, solidariamente, com o pagamento do imposto sobre o valor da operação feita em seus sistemas. Além disso, empresas devem verificar a situação cadastral dos estabelecimentos de seus clientes que sejam pessoas jurídicas por meio do "Sistema WebService de Auxílio para Verificação Cadastral - Webcad", disponível no site www.fazenda.sp.gov.br. Desta maneira, a Secretaria da Fazenda aperta o cerco a empresas e pessoas físicas que, habitualmente, vendem produtos pela internet sem ter inscrição no ICMS. Caso seja detectado que determinada pessoa física ultrapassou o limite estipulado e não estiver regularmente inscrita no cadastro, ela poderá receber multas pela falta do documento durante o prazo que não recolheu o imposto.

De posse dessas informações, a Secretaria da Fazenda iniciará uma série de cruzamentos eletrônicos de dados que permitirá identificar indícios de sonegação no comércio eletrônico e, desta forma, poderá realizar acionamentos fiscais direcionados a essas empresas ou pessoas físicas que apresentarem irregularidade.

E aí, está preparado para ter o seu sócio, Governo, cada vez mais presente em sua vida cotidiana?
Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo

Promoção compre-ganhe | Kraft Foods "dá" kits escolares na campanha de "Volta às Aulas"

quarta-feira, janeiro 19, 2011 Jony Lan 0 Comments

Como promover as vendas dos seus produtos por uma data comercial? Atrelando seu produto ao mote da data comercial.

A Kraft Foods Brasil, por meio das marcas Tang, Trakinas e Royal, lança a promoção “Volta às Aulas” em todo o país.

Mecânica
A cada R$ 14,90 em compras de produtos de qualquer uma das marcas, o consumidor ganha um kit escolar, contendo uma caixa de ecolápis com 12 cores e um ecoestojo produzido pela TerraCycle a partir de embalagens de suco em pó recicladas.

PDV
Os pontos de vendas terão material de merchandising e displays customizados para a campanha, no formato de um ônibus escolar.

Abrangência
A promoção será realizada em cerca de 700 pontos de venda no Brasil, entre os dias 18 de janeiro e 27 de fevereiro.

Concurso Cultural TrakinasJunto com a ação, a marca de biscoitos Trakinas promoverá um concurso cultural para criação de 50 novos cards (cartões em formato de figurinhas) para o jogo de Trakinas. Para participar, as crianças precisam criar desenhos de personagens para ajudar o Dr. T a combater o Mundrov no jogo virtual da marca. Os desenhos serão analisados por uma comissão julgadora que levará em conta critérios como criatividade, originalidade e adequação ao tema. Os 50 melhores serão encartados na Revista Recreio.

Os desenhos poderão ser enviados pela internet (www.trakinas.com.br) ou entregues a uma promotora nos pontos de venda que contam com a promoção Volta às Aulas. Além disso, apenas um desenho será escolhido para virar um personagem da próxima fase do game de Trakinas. O vencedor será escolhido por uma votação popular no site da marca e poderá ajudar o Dr. T a combater o Mundrov que está prestes a atacar a fábrica Trakinas no jogo. O resultado dos 50 melhores desenhos será divulgado no dia 16 de março. E o desenho mais votado pelo site será conhecido no dia 6 de abril.

Sobre a Kraft Foods BrasilA Kraft Foods Brasil, subsidiária da Kraft Foods Global Brands, LLC. é a maior indústria de alimentos nos Estados Unidos e a segunda maior no mundo. Possui cinco fábricas em operação no Brasil, nos estados de São Paulo e Paraná, e está construindo mais uma unidade no Estado de Pernambuco. Emprega cerca de 10 mil funcionários no país e registrou, em 2009, faturamento bruto de R$ 4,6 bilhões. O portfolio da empresa conta com marcas consagradas como os chocolates Lacta, os biscoitos Club Social e Trakinas, os refrescos em pó Tang, Clight e Fresh, as sobremesas e o fermento em pó Royal, a linha de chás Royal Blend e o cream cheese Philadelphia. Desde fevereiro de 2010, a Kraft Foods Global, LLC. adquiriu o controle acionário da Cadbury PLC, empresa líder nos mercados de gomas e balas, com marcas tradicionais no mercado brasileiro como Trident, Chiclets, Bubbaloo e Halls.

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Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: S2Publicom