Ciclo de vida de Produto | Glória volta às gôndolas para reconquistar market share

segunda-feira, fevereiro 28, 2011 Jony Lan 0 Comments

Quando uma marca é forte, mais investimentos em comunicação são feitos para o seu retorno.

A marca começa a ser introduzida no mercado do Rio de Janeiro e em seguida deve voltar a ser distribuída para toda a região Sudeste. A LBR adquiriu a Glória no ano passado e retomou investimentos nos itens da marca, que estava fora das gôndolas cariocas desde abril de 2010. A gigante do latícinio é também proprietária da Parmalat e da Poços de Caldas.

A empresa, que foi criada no último mês, após uma fusão entre a Leitbom e a Bom Gosto, aposta na tradição da marca para relançar o portfólio completo da Glória: Leite Condensado (lata 395g), Creme de Leite (lata 300g), Leite em Pó Integral (lata 400g), Semidesnatado e Desnatado (lata 300g) e os leites UHT Integral e Desnatado.

Abs,

Jony Lan Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: SM

Estratégia | Disney compra Togetherville, rede social para as crianças

segunda-feira, fevereiro 28, 2011 Jony Lan 0 Comments

Internet para crianças, você investe?

Depois de vários pais mostrarem preocupação com o fato dos menores usarem o Facebook - como, por exemplo, Michelle Obama - a Disney resolveu comprar o TOGETHERville que é usado com supervisão dos encarregados de educação.


No site, as crianças têm acesso a jogos, vídeos ou fotografias como nas outras redes sociais.


Abs,

Jony Lan Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: DN

Pesquisa | Consumidor paulistano compra produtos relacionados à devastação da Amazônia

segunda-feira, fevereiro 28, 2011 Jony Lan 0 Comments

São Paulo continua como a mais importante financiadora da devastação da Floresta Amazônica — diz o estudo. Onde foi parar o consumidor que valoriza o meio ambiente?



As grandes empresas que atuam no mercado da capital paulista continuam ligadas a crimes ambientais e sociais na Amazônia, mostra a pesquisa Conexões Sustentáveis. No entanto, o estudo anunciado nessa quarta, dia 23, pelo Fórum Amazônia Sustentável e do Movimento Nossa São Paulo mostrou redução dessa relação.

— Um fato importante foi o lançamento dos pactos setoriais da pecuária bovina, da soja e da madeira. Eles representam um importante esforço de empresas que não querem ver seus nomes ou seus produtos associados à devastação — destaca o estudo.

A pesquisa analisou as cadeias produtivas da soja, carne e madeira – e rastreou os impactos na devastação da Amazônia até os varejistas que vendem esses produtos para o consumidor final.

Na produção de soja, a pesquisa constatou que quatro grandes companhias, sendo três multinacionais, tiveram como fornecedor uma empresa que possuí áreas embargadas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) em Mato Grosso. O grupo citado também é dono de uma propriedade instalada irregularmente na Terra Indígena Maraiwatsede. Segundo o relatório, essas empresas agrícolas acumulam R$ 58 milhões em multas por crimes ambientais.

Em relação à carne, cinco frigoríficos foram identificados como compradores de animais de um pecuarista que teve áreas embargadas pelo Ibama. Por conta do desmatamento irregular, o produtor foi multado em R$ 14 milhões.

Os produtos finais fabricados com a soja e carne provenientes de fazendas infratoras são, segundo a pesquisa, revendidos por supermercados da capital paulista.

Na cadeia da madeira, o estudo mostra que o fornecedor de móveis para uma grande empresa de produtos populares comprou madeira de um produtor que figura no cadastro de áreas embargadas do Ibama. Além disso, o madeireiro mato-grossense também já constou na “lista suja” do trabalho escravo, publicada pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

Será que as grandes magazines e varejistas de móveis vão tomar alguma atitude ou deixar esse pequeno cisco virar um problema sério no futuro?
Abs,

Jony Lan Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: AGÊNCIA BRASIL

Efeito Ronaldo | AmBev é o primeiro anunciante na carteira da 9ine

sexta-feira, fevereiro 25, 2011 Jony Lan 0 Comments


Como turbinar o seu negócio? Com uma celebridade.

Ronaldo e Marcus Buaiz, sócios da empresa juntamente com o WPP, confirmaram a informação pelo Twitter.

Até 2016, a imagem do Fenômeno estará em campanhas das marcas Brahma e Guaraná Antarctica

São Paulo - A 9ine, agência de marketing esportivo que tem Ronaldo como principal executivo, além do WPP como sócio, já tem sua primeira empresa como cliente. Depois de anunciar Anderson Silva, no início do mês, como o primeiro atleta a ser agenciado, chegou a vez de a Ambev entrar para a carteira da empresa.

A informação foi confirmada pelo empresário Marcus Buaiz, também sócio da operação, pelo Twitter. “Ambev é novo cliente da 9ine”, postou o executivo, sendo referendado, minutos depois, pelo próprio Fenômeno, também pela rede social.

Ronaldo participou na quinta-feira (24/02) de uma convenção mundial da Ambev. O ex-atleta teve seu contrato pessoal de patrocínio renovado na última semana, logo após anunciar oficialmente sua despedida dos gramados. Até 2016, a imagem do Fenômeno estará em campanhas e ações das marcas Brahma e Guaraná Antarctica.

Com a nova parceria, a própria 9ine deve gerenciar a participação da Ambev em eventos e iniciativas ligadas ao esporte – inclusive na exploração da imagem de Ronaldo. A criação das campanhas, porém, continuará a cargo das agências responsáveis. No caso específico das duas marcas citadas, a Brahma figura na carteira da Africa, enquanto o Guaraná Antarctica é atendido pela DM9DDB.

Veja a entrevista do fenômeno dada em setembro de 2010 pela M&M Online sobre a sua já conhecida saída e sua estratégia planejada para a 9ine:

Ronaldo Nazário de Lima, ou Ronaldo Fenômeno para mundo do futebol, ainda vestirá a camisa do Corinthians até o final de 2011. Mas desde já começa a executar planos para quando se aposentar dos gramados também brilhar fora deles. Para isso conseguiu um dos mais poderosos padrinhos da publicidade mundial, sir Martyn Sorrell, presidente mundial da holding WPP. Foi dele o aval para Sérgio Amado, presidente da Ogilvy no Brasil, lançar a empresa de marketing esportivo 9ine para prospectar oportunidades visando o aquecimento desse mercado nos próximos seis anos. Ronaldo reconhece que seu prestígio internacional é o maior trunfo com o qual a empresa pretende se diferencial, mas declara ter a ambição de fazer bem mais do que abrir portas. "São 17 anos de experiência no futebol internacional que quero colocar à disposição dos meus novos sócios", dia Ronaldo, em entrevista ao M&M Online.

M&M Online – Considerando ídolos do esporte que trilharam pelo mundo dos negócios, qual é a sua inspiração para 9ine?
Ronaldo Nazário de Lima – Não é exatamente sobre uma inspiração específica. Acredito que já vi e vivi muito do esporte não só comigo, mas com outros atletas também. Sei o que é certo, menos certo, errado. É na verdade colocar toda minha experiência de mais de 17 anos lidando com isso diretamente a serviço da 9ine e de seus Clientes. Os atletas de maneira geral podem e devem buscar um apoio maior e mais profissional - seja ele jurídico, de marketing, financeiro, de PR - assim como as marcas e empresas precisam deste apoio e conhecimento para explorar todo o potencial do esporte na construção de suas marcas e objetivos de negocio e comunicação.

M&M Online – Além de abrir portas e atrair oportunidades de negócios, que outras funções você acredita que deverá ter na sua atuação na 9ine?
Ronaldo – Como eu já comentei, a minha experiência "fora" dos gramados conta, afinal, são 17 anos vivendo este lado do marketing e da comunicação, e acredito que colocarei esta experiência para os profissionais e equipe da 9ine. De um lado, a experiência em comunicação, no negócio - com profissionais do Grupo WPP - , e eu aportando valor com o ponto de vista do outro lado, de quem vive e viveu tudo isso. De dentro do esporte, do convívio com os atletas, as armadilhas, as oportunidades. Acredito que essa é a combinação imbatível da 9ine.

M&M Online – Você afirma em entrevistas recentes que pretende também investir em jogadores de futebol e fazer a gestão de carreiras. Como isso será dividido entre empreendimentos pessoais e trabalho na 9ine?
Ronaldo – Gestão de carreiras a 9ine pode e deve fazer para um grupo pequeno de atletas. Investir em jogadores de futebol não é parte da 9ine, e também não tenho certeza se vou entrar neste negócio não. O que disse é que já me ofereceram como alternativa para o futuro. Nem posso pensar nisso hoje como atleta. No futuro vamos ver. É um negócio de alto risco e alto retorno. Não faz muito meu estilo não. Agora o foco é cuidar da minha carreira no Corinthians e começar a construir a 9ine com o apoio dos profissionais que estão sendo contratados para isso.

M&M Online – Você também afirma que se arrepende de ter investido US$ 500 mil na compra de uma Ferrari. Que outros erros mais comuns você pretende evitar dos atletas que tiver a oportunidade de representar?
Ronaldo – Não é sobre erros ou acertos. É sobre ter controle, planejamento e realmente gerir a carreira. Onde se quer e se pode chegar. O mesmo se aplica às marcas que estão vendo o esporte como um pilar estratégico e de longo prazo.

M&M Online – Você tem uma longa experiência na convivência com marcas que se interessaram em associar suas imagens ao seu sucesso como jogador. Quais foram as melhores idéias que já sugeriu no sentido de otimizar o investimento dessas marcas?
Ronaldo – O twitter @ClaroRonaldo foi uma das grandes idéias que ajudei a implementar em parceria com a Ogilvy e com a Claro. Uma iniciativa acho que inédita, todo o lançamento pré convocação da seleção, a repercussão e o crescimento constante que temos tido. Hoje acredito que o twitter @ClaroRonaldo seja um dos principais canais de comunicação da Claro. Aliás, acho que a Claro é marca mais seguida no universo digital não é não? Além obviamente de ser hoje um canal que me permite estar em contato direto com as pessoas. Dentro do futebol, o Corinthians é um case também, pelo que temos conseguido fazer juntos. Todos os novos patrocínios, os valores, a repercussão e a visibilidade para as marcas que nos apoiam no Clube. É extraordinário. Isso sem contar a relação que tenho com a Nike e Ambev desde os meus 16 anos. Estou construindo o mesmo relacionamento duradouro com a Hypermarcas e Vale.

Resumo da ópera: NETWORK, você pratica? Não é fazer uma reunião e ficar sentado esperando a próxima ligação. Seja pró-ativo, faça pelo menos o mínimo possível, converse. Pode começar comigo!

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fontes: Exame, MMOnline

Comunicação interativa | Mensagem de SMS gratuita ajudará a localizar até 3 Farmácias Populares mais próximas

sexta-feira, fevereiro 25, 2011 Jony Lan 0 Comments

Seu produto não encontra o seu cliente ou o seu cliente não encontra o seu produto?

Quem quiser receber informações sobre estabelecimentos conveniados ao programa Aqui Tem Farmácia Popular pode, a partir de agora, enviar uma mensagem de celular para o número 27397. É preciso informar o CEP da residência (somente os números, sem sinais gráficos).

De acordo com o Ministério da Saúde, o torpedo com a resposta traz até três sugestões de drogarias mais próximas ao usuário, com nome, endereço e telefone do estabelecimento. O serviço, que estará disponível até 28 de março, é gratuito.

Desde o último dia 14, remédios para hipertensão e diabetes passaram a ser distribuídos gratuitamente pelo governo federal. Há ainda 13 tipos de medicamentos oferecidos com 90% de desconto e usados no tratamento de doenças como asma, rinite e mal de Parkinson.

Para receber o produto, o usuário precisa apresentar um documento com foto, o CPF e a receita médica. Outras informações podem ser encontradas no site http://www.saudenaotempreco.com/

Já imaginou se o Governo e outros setores se tornarem "consumidores" desse tipo de mídia que está em "queda" em seu ciclo de vida do produto? As empresas podem faturar com isso.
Abs,

Jony Lan Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fontes: Agência Brasil, Exame

Novos Produtos | Danone espera elevar vendas em 20% com novo iogurte Densia

sexta-feira, fevereiro 25, 2011 Jony Lan 0 Comments


Como diferenciar o seu Iogurte? Agregando novas vitaminas e funções.

A alta deve ocorrer neste ano, repetindo o bom desempenho de 2010, quando a empresa também elevou o volume de vendas em 20%. A ideia da companhia é dobrar de tamanho até 2014.

O novo iogurte, batizado de Densia, estará no mercado em 17 de março e terá como foco principal a mulher a partir dos 30 anos, já que será rico em cálcio e vitamina D, essenciais para manutenção da saúde dos ossos, além de ajudar na absorção desses nutrientes. A mulher é mais sujeita a osteosporose, doença que atinge os ossos.

Um pote de 100 g garantirá o consumo de 50% da recomendação diária de cálcio para uma pessoa adulta. O produto não terá gordura, nem adição de açúcar.

A novidade chega às prateleiras dos supermercados com a tarefa de aumentar em 50% o consumo per capita de iogurtes, assim como ocorreu com outro funcional da Danone, o bem-sucedido Activia. A marca, segundo estudo realizado por Supermercado Moderno, detém 56% de share of mind entre os funcionais comercializados.

"Estou certo de que esse é um passo que vai garantir o desenvolvimento do mercado de lácteos frescos do País, já que o foco do produto é garantir mais saúde à mulher brasileira", comentou Mariano Lozano, presidente da Danone no Brasil. "O Densia vai fazer tanto sucesso entre os brasileiros como fez o Activia", acrescenta.

O produto já existe em outros mercados como França, Espanha, Portugal, Estados Unidos e Rússia. No Brasil está sendo lançado nos sabores morango e aveia, e nas versões cremosa em bandeja com 4 potes de 100 g e líquida em garrafinhas unitárias de 180 g. O preço sugerido é de R$ 3,64.

Minha previsão do futuro, as outras marcas irão lançar o seu "Densia" em menos de um ano. Duvidam?


Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: SM

Marketing Coca-Cola | Happiness Truck = Merchandising + Promoção + Experiência da marca

quinta-feira, fevereiro 24, 2011 Jony Lan 0 Comments

A campanha "Abra a Felicidade" já estimulou a distribuição de brindes em Vending Machines, agora resolveu aumentar a sua ação com um caminhão em pelo Rio de Janeiro.


Com um "botão gigante" na traseira do caminhão, as pessoas que o apertavam ganhavam garrafas de refrigerante, bolas de futebol, óculos de sol e outros brindes.

Além do Rio Janeiro, a ação também foi realizada na cidade de Marikina, nas Filipinas. Na parte superior do caminhão há uma mensagem escrita: "Where Will Happiness Strike Next?" (Onde a felicidade estará no próximo ataque?).

O melhor fica por conta da reação, da felicidade das pessoas em receber o brinde. Como dizem, a felicidade não tem preço. Isso sim é métrica qualitativa.

E a sua empresa, acha que esse tipo de ação vende mais refrigerantes ou ainda custa a tirar o dinheiro do bolso para pagar um simples almoço?


Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fontes: Coca-Cola, Comunique 9

Novos entrantes | Rede japonesa #Sukiya quer fisgar brasileiro pelo bolso no mercado de fast food

quinta-feira, fevereiro 24, 2011 Jony Lan 0 Comments

Share, quando se expande o que se vislumbra é market share. Quando se entra no mercado é porque a barreira de entrada está "fraca".

Com a proposta de oferecer refeições saudáveis a preços acessíveis, a rede de fast food japonesa Sukiya quer conquistar o consumidor brasileiro.

Em vez do tradicional peixe cru, símbolo da culinária japonesa no Brasil, a aposta da casa é nos pratos quentes. O carro-chefe é o “gyudon”, combinação de carne refogada e arroz servidos na tigela. Para agradar o paladar do brasileiro, a rede tropicalizou seu cardápio, incluindo ingredientes tipicamente nacionais, como feijão e o “cafezinho”.

Uma refeição básica custa a partir de 6 reais. “A proposta do nosso fundador é que todos tenham a oportunidade de comer em um restaurante, independente da sua classe”, diz Takashi Takayama, diretor presidente do Zensho do Brasil.

O grupo japonês é dono de mais de 20 marcas de restaurantes, com cerca de 4 mil lojas espalhadas pelo mundo. Fundado em 1983, só fincou bandeira no Brasil em março do ano passado, ao inaugurar a primeira loja Sukiya no bairro da Liberdade, em São Paulo. Veja o comercial japonês.



Agora a rede se prepara para uma expansão acelerada. A meta é chegar a 100 lojas em operação. “Não podemos esperar cinco ou dez anos”, diz Takayama, que evita estabelecer uma data para alcançar o objetivo.

Duas novas lojas estão prontas para serem inauguradas em breve – uma próximo à Avenida Paulista, no final de fevereiro, e outra próximo ao metrô Santa Cruz, em abril. No momento, a expansão da marca deve se concentrar em São Paulo. “Estamos procurando pontos para abrir outras unidades, preferencialmente próximo a estações de metrô”, conta o diretor presidente.


No futuro, o Zensho pode trazer outras marcas do seu variado portfólio – que inclui até restaurantes italianos e mexicanos – para o Brasil. O grupo já atua em outras geografias, como Estados Unidos e China e faturou 334 bilhões de ienes (cerca de 6,7 bilhões de reais) em 2010.

Que fatores favorecem o sucesso da rede Sukiya no Brasil e que fatores podem ameaçar a expansão e o sucesso da rede? Sua empresa já parou para pensar nisso?

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Exame

Estratégia de preço | Cervejarias apostam em embalagens de R$ 1 para o Carnaval 2011

quarta-feira, fevereiro 23, 2011 Jony Lan 0 Comments

Preço, preço e preço, essa é a estratégia de algumas empresas e junto com ela, diversos fatores irão se adaptar para chegar no objetivo maior: preço baixo.

A estratégia de oferecer embalagens pequenas, com preço final ao consumidor por volta de R$ 1, foi consolidada pelas fabricantes de cerveja no Brasil, como apelo para atrair os consumidores durante o Carnaval. Os primeiros meses do ano, que compreendem parte do verão e o Carnaval, representam em média de 20% a 30% do volume anual de vendas de cerveja.

Douglas Costa, diretor de marketing da Petrópolis, conta que o consumo individual, típico da festividade, a facilidade de transporte e o preço ajudam a explicar porque as garrafas e latas menores foram adotadas pelo setor. O grupo lançou no mercado este mês as versões com 269 ml das latas de Itaipava Pilsen e Crystal Pilsen.

A Ambev, que já tinha adotado a estratégia em 2009, com latas de 269 ml para a Skol, Brahma e Antártica, introduziu no mercado, no final do ano passado, a versão 250ml da garrafa de Skol. Enquanto a versão 355 ml da bebida é vendida por cerca de R$ 1,70, a embalagem menor custa um pouco mais de R$ 1.

“A mudança nas embalagens é uma tendência sem volta. Esse processo teve um boom há três anos. Alguns saíram na frente e agora os demais fecharam esse ‘gap’ na indústria”, diz Jean Jereissati, diretor de eventos da Ambev.

Outras duas empresas que também incorporaram as embalagens pequenas em seus portfólios no final de 2010 foram Schincariol e a Heineken Brasil. A Nova Schin 250 ml foi anunciada em dezembro, com foco de produção voltado para a região Nordeste. Já a Kaiser Shot 250 chegou ao mercado um mês antes. Todas as embalagens menores têm preço que giram em torno de R$ 1.

“O preço da bebida cabe no bolso do consumidor naquele momento específico do consumo, na festa, por exemplo”, explica Jorge Kawalski, diretor nacional de vendas da Heineken, sobre a relação custo benefício das embalagens menores para os consumidores.

De acordo com Rafael Cintra, analista da Corretora Link, a perspectiva para o Carnaval é muito positiva para as empresas do setor, que ainda se beneficiam com o verão “estendido” deste ano. “Com o Carnaval só em março, as empresas aproveitam o longo período de demanda fortalecida”, observa. Cintra aponta ainda para um possível reajuste nos preços das cervejas, devido a elevação dos preços das matérias-primas. Em 2010, o preço da cerveja subiu 7,74% de acordo com o IPCA, medido pelo IBGE.

O conteúdo é o mesmo, já as embalagens nos últimos 5 anos mudaram muito, criaram novas categorias de consumidores e segmentaram mais ainda o mercado. Já imaginou aplicar essa mesma dinâmica para outros produtos?
Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Valor Econômico, SM

Estratégia de Branding | Apple é considerada campeã em inserir produtos em 30% dos filmes mais famosos em cartaz nos EUA em 2010

quarta-feira, fevereiro 23, 2011 Jony Lan 0 Comments

Estratégia de Marketing: facilitar a venda construindo uma marca.

O total de produtos da Apple introduzidos em filmes supera os da Chevrolet, Ford e Nike, que seguem a empresa no ranking.
Fica a pergunta: será que se isso não acontecesse essas marcas não seriam tão famosas e você não pagaria mais caro por isso?

A Apple foi considerada a empresa que mais inseriu mensagens publicitárias de seus produtos em filmes, em ranking divulgado ontem (22/02/11).

Computadores, iPads, iPods e outros produtos da marca apareceram em 30 por cento dos filmes mais famosos em cartaz nos Estados Unidos em 2010.

O filme com maior inserção de produtos foi "Iron Man 2" -- com 64 dos produtos que podem ser identificados, de acordo com o Brandchannel, site da Interbrand, consultoria que trabalha com marcas globais.

O Brandchannel disse que identificou 591 marcas ou produtos em 33 filmes que chegaram ao primeiro lugar dos mais vistos em 2010, uma média de 17,9 por filme.

O total de produtos da Apple introduzidos em filmes supera os da Chevrolet, Ford e Nike, que seguem a empresa no ranking.

A Apple conquistou o prêmio Brandcameo por inserir mais produtos em filmes.

Imaginem se pudermos medir a influência da inserção da marca em eventos, feiras, estabelecimentos, etc. O que isso significa? Que não adianta fazer uma inserção, tem que ter a cultura de investir em marketing e de ter continuidade. Quem acha que fazer uma ação já basta, limita o crescimento da empresa e do seu faturamento.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Exame

Novos serviços | Sony lança serviço de música on-line no #PlayStation 3

quarta-feira, fevereiro 23, 2011 Jony Lan 0 Comments

Como agregar valor ao seu produto altamente tecnológico?

A Sony lançou (17/02/11) um serviço de música on-line para o PlayStation 3 chamado Music Unlimited. O serviço, disponível por enquanto apenas nos Estados Unidos, oferece uma grande biblioteca de discos e custa entre US$ 4 (pelo plano básico) e US$ 10 (plano especial). Os usuários poderão usar o serviço gratuitamente por 30 dias.

O serviço de música on-line ajuda os usuários a encontrar novas músicas, escutar a coleção que está no computador (o sistema vasculha a rede doméstica e cria listas baseadas nas canções do usuário) e sugere novas canções baseadas no gosto musical do dono do PS3. Ainda, o Music Unlimited apresenta canais de música divididos em estilos e épocas. As canções chegam ao videogame por meio de streaming e não são armazenadas no disco rígido do aparelho.

O serviço Music Unlimited foi lançado em dezembro na Europa e chegará na Austrália e na Nova Zelândia nos próximos dias.

Quem trabalha com entretenimento não pode mais deixar de ter a sua loja de músicas on-line. Ou terá sua "audiência" indo para outros lugares.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: G1

Tendência | Vendas de energéticos sobem 325% nos últimos cinco anos

terça-feira, fevereiro 22, 2011 Jony Lan 0 Comments

Comportamento de compra está ajudando a atrair mais marcas no mundo dos energéticos.

O aumento do poder de compra da população e a disposição da classe C em incluir o item na sua lista de compras foram dois dos principais fatores para o aumento do consumo entre 2006 e 2010, que chega a ser até dez vezes maior que o registrado em qualquer outra modalidade de bebida.

O dado é da Abir (Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e Bebidas Não Alcoólicas), que aponta ainda um crescimento de 53% na venda de sucos, segundo produto no ranking de crescimento da entidade.

De acordo com informações da Abir, a pequena participação da categoria no consumo geral de bebidas também ajuda a explicar tamanho crescimento. De um total de 72 bilhões de litros comercializados por ano, apenas 87 milhões são de bebidas energéticas. Tamanho espaço para crescimento, impulsiona o surgimento de novas marcas – já são mais de 130 sendo vendidas em todo o País.

Com o fortalecimento do consumo na classe C, empresas do setor também começam a investir nos formatos pet, para baratear o custo do produto. Segundo Fabiana Furquim, analista de mercado da Nielsen, a garrafa plástica permite a prática de um preço mais baixo. De acordo com a consultoria, esse formato de embalagem já representa cerca de 8% das apresentações dos energéticos.

A categoria de bebidas energéticas enfrentará o mesmo ciclo de vida dos produtos como refrigerantes e cervejas. Sabores, tamanhos, formatos, essências serão as próximas novidades que iremos ver ao longo dos anos na evolução desse mercado. Vai ter gente imitando o conceito de "one shot", duvidam? Mais idéias? #Perguntemecomo!
Abs,

Jony Lan Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: O Estado de S. Paulo

Sustentabilidade | Brasil reciclou mais de 300 mil toneladas de pneus em 2010

terça-feira, fevereiro 22, 2011 Jony Lan 0 Comments

Transformar lixo em dinheiro, esse é o desafio rentável que todos nós podemos aproveitar.

Produtos descartados ganham vida nova em projetos de paisagismo e como fonte de energia para indústrias de cimento e papel e celulose.

Problema
Largado na natureza, cada pneu demora em média 600 anos para se decompor.

No ano passado, o país produziu 67 milhões e 300 mil toneladas de pneus de todos os tipos e tamanhos. O volume relativo à reciclagem de inservíveis - aqueles que já não podem mais ser reaproveitados - chegou a 311 mil e 554 toneladas, o equivalente a 62 milhões de unidades de pneus de carros de passeio. Os números são da Reciclanip, entidade formada pelos fabricantes Bridgestone, Goodyear, Michelin, Pirelli e Continental e responsável pela coleta e destinação ambientalmente correta de pneumáticos.

"Representamos 70% do mercado de reposições, contra 30% de importados", diz César Saccio, gerente geral da Reciclanip, que já conta com 620 pontos de coleta em todo o Brasil. Segundo ele, a previsão de investimento no setor para 2011 é de US$ 41 milhões, o que significa um aumento de 20% em relação à verba investida em 2010, que foi de US$ 33 milhões.

Fundamental para a vida moderna, o pneu proporciona agilidade e rapidez nos deslocamentos diários, mas também representa uma ameaça potencial ao meio ambiente. Sem um descarte correto ao fim de sua vida útil, eles podem se acumular em aterros sanitários, lixões, beiras estradas e outros locais a céu aberto, facilitando a proliferação de insetos e obstruindo canais de rios. Mais grave, largado na natureza, cada pneu demora em média 600 anos para se decompor. De acordo com Resolução do Conama, os produtores de pneus são responsáveis pela destinação legal dos pneus que não podem mais ser reutilizados.

Mil e uma utilidades
No Brasil, pneus inservíveis ganham vida nova em setores tão diversos como paisagismo e indústrias produtoras de cimento e siderúrgicas. Pudera, constituído basicamente de látex, borracha sintética e aço, esse produto é 100% reciclável.

Segundo a Reciclanip, 64% do volume anual de pneus descartados seguem para as caldeiras das indústrias de cimento e de papel e celulose. "O pneu tem poder calorífico equivalente ao coque de petróleo, só que com custo zero", afirma Saccio. Os outros 36% são transformados em concreto ecológico, asfalto permeável, capachos para carro, sola de calçados e até mesmo em artefatos para paisagismo.

Pisada e seixo para jardim feitos de pneu.
Em São Paulo, a fabricante de assessórios para jardinagem Verdeal investe no desenvolvimento de produtos que utilizam materiais derivados de plásticos reciclados e de raspas de pneus inservíveis. Entre os principais produtos, destacam-se o seixo de pneu (cascalhinhos) e os pedriscos, que substituem as tradicionais cascas de árvores usadas para forrar canteiros e jarros de arvores e flores.

Além de evitar fungos e durar mais tempo que as coberturas usuais, os artefatos de pneu reciclado têm aparência orgânica e ajudam a manter a umidade da terra em dias quentes e proteger no inverno. O piso de pneu, outro ivestimento da empresa, pode ser usado para revestir o chão de condomínios, academias e áreas recreativas. "A demanda por essa alternativa ecológica cresce em sintonia com a adoção de cotas de sustentabilidade em grandes emprendimentos", afirma Maria Cristina Naghirniac de Stefani, diretora de marketing da empresa. Por ano, a Verdeal produz 10 toneladas de artefatos para jardinagem a partir da borracha de pneu reciclado.

Busca por novas aplicações
Uma parceria entre a Reciclanip e a Universidade de São Paulo (USP) pretende encontrar novas possibilidades de uso para os pneus inservíveis. Responsável pela coordenação do projeto, a professora Carmen Cecília Bueno, do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, diz que a empreitada, que está em estágio inicial, promete.

"Os polímeros oferecem muitas possibilidades de pesquisas ainda não exploradas", afirma. De acordo com a pesquisadora, o grupo de trabalho vai investir em novas formas de tratamento de resíduos de pneumáticos e também em novas técnicas de transformação da borracha através de radiações nucleares.

Quem conseguir transformar essa "matéria prima" em dinheiro, terá um desafio pela frente: ter onde gastar.
Abs,

Jony Lan Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Exame

Consumo de alto luxo | Capital mineira é uma das cidades que controlam 70% da riqueza da América Latina

terça-feira, fevereiro 22, 2011 Jony Lan 0 Comments

Pensando em vender para a Classe C? Está perdendo as oportuniades da Classe AAA.

Enquanto alguns estão preocupados com a inflação e em fechar o mês sem abusar do cheque especial e do cartão de crédito, uma pequena parcela da população de Belo Horizonte - uma das dez cidades que controlam 70% da riqueza da América Latina, de acordo com o ranking da City Mayor Statistics - tem saldo bancário suficiente para comprar uma cobertura de R$ 6 milhões, um carro de R$ 800 mil, gastar R$ 20 mil numa única noitada e comprar outros "mimos" que são pagos, na sua maioria, à vista.

São pessoas com renda de R$ 50 mil a R$ 300 mil por mês que podem comprar, por exemplo, uma cobertura no bairro Belvedere, zona Sul da capital, com cinco quartos, oito vagas de garagem e muito granito e mármore no acabamento. "Esse pessoal costuma pagar à vista", informou o diretor da Prolar Netimóveis, Vinicius Araújo, que tem ainda uma casa de R$ 5 milhões no Mangabeiras e outra cobertura de R$ 3,5 milhões no Sion. "Não são imóveis de esperar muito, vendem em oito meses", conta, sobre os clientes empresários e grandes executivos.

Da casa para o carro, o superintendente da Minasmáquinas em Belo Horizonte, Rodrigo Salgado Gama, entregou, há pouco tempo, o Mercedes-Benz CL 65 V12 AMG de R$ 800 mil ao novo cliente que esperou seis meses pela máquina exclusiva. "O comprador pediu o desbloqueio da velocidade máxima de 300 km/h e pagou R$ 15 mil a mais por isso", contou. Outros quatro endinheirados vão receber, neste ano, o modelo SLS 63 AMG, com porta asa de gaivota, e vão pagar R$ 650 mil por cada um. "A linha AMG é uma divisão da Mercedes-Benz de superesportivos que são os mais caros", disse Rodrigo. O diretor da Audi Carbel em Belo Horizonte, Pedro Pentagna, disse que vai entregar a primeira encomenda do R8 Spyder, lançado no fim do ano passado, em abril ou maio, na cor prata. O preço: R$ 775 mil. "É um carro feito de forma artesanal", explicou ele, que espera vender quatro unidades em 2011. Outro que já foi entregue, o Audi A8, custa R$ 550 mil.

Com uma dessas máquinas dá para parar no Café de la Musique, no bairro Lourdes, com a autoestima em alta. "A gente já fechou contas de R$ 6.000, R$ 10 mil e até R$ 20 mil", contou uma das proprietárias, a arquiteta Laura Mota, 28. Ela contou que os fregueses são os bem-sucedidos que têm dinheiro para gastar e não estão casados. "É uma casa com iluminação mais clara, chamada de dinning club, onde as pessoas vão para verem e serem vistas", explicou a proposta do espaço, onde um homem não gasta menos de R$ 220 e a mulher, R$ 120.

Nessa vida de renda admirável, o figurino também é tudo. A gerente geral da M&Guia, Lelete dos Mares Guia Farkasvolgyi, com maison em Lourdes, sabe que a clientela dela gosta mais da grife italiana Dolce & Gabbana. A M&Guia é a única representante da marca no Brasil. "A cada semestre, recebo de 180 a 200 peças de Dolce. São vestidos de baile de R$ 12 mil a R$ 18 mil. Um vestido de coquetel, no joelho, custa entre R$ 4.500 a R$ 9.000", contou Lelete, que tem 2.000 clientes, número que sobe a cada mês. O vestido mais caro, Lelete vendeu há poucos dias, um longo de paetês dourados por R$ 42 mil, da grife francesa Balmain. "Não adianta comprar modinha de R$ 300, que a cliente não leva", explicou.

Com tanta luz, só mesmo indo ao Ouro Minas Palace Hotel para usufruir do requinte da suíte presidencial real. A diária do espaço de 300 metros quadrados, com dois quartos, cozinha e piscina aquecida, custa R$ 4.500. "A suíte já recebeu hóspedes vips como presidentes de grandes empresas, o ex-presidente Lula e até Fidel Castro", lembra a analista de marketing Marina Nassau, que citou também Xuxa e os cantores Rita Lee, Caetano Veloso e Alanis Morissette, dentre as celebridades.

Outra escolha, por R$ 790 para até quatro pessoas, pode ser a suíte do motel Le Monde, num pernoite de fim de semana. É muito procurada para aniversários, festas, chás de lingerie e despedidas de solteiro. A concorrente é a suíte árabe do motel Dallas, que custa R$ 630 para o casal, numa pernoite de fim de semana.

Todos esses gastos extraordinários podem ser brindados com champagne Cristal, por R$ 4.650, a garrafa, no Café de la Musique, ou com a garrafa do vinho Château Cheval Blanc safra de 1995 - Premier Grand Cru Classe, de R$ 5.500, à venda na Enoteca Decanter. "Eles compram quando vão fechar um negócio de milhões. Do contexto, o vinho é só um detalhe", citou o sommelier da Enoteca, Nelton Fagundes.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: O Tempo

Ingleza conquista pelo segundo ano consecutivo prêmio `Produto do Ano` em quatro categorias

segunda-feira, fevereiro 21, 2011 Jony Lan 0 Comments

FOCO. A Ingleza é uma empresa 100% brasileira, com sede em Santa Luzia (MG) e atuação através de distribuidores em todas as regiões brasileiras. São 50 anos de atividades na fabricação de produtos de higiene e limpeza e uma filosofia de trabalho pautada pela transparência, ética, cidadania e responsabilidade sócio-ambiental.

Sempre presente em pesquisas de hábitos de consumo e na preferência dos consumidores brasileiros, que exigem qualidade acima de tudo, a Ingleza conquista pelo segundo ano consecutivo o Prêmio `Produto do Ano` em quatro categorias: lustra-móveis e desinfetante (Amo o Verde Ingleza), desengordurante (Uau! Nanotecnologia) e limpador com brilho (UAU!).

A premiação é uma realização da PDA Brasil, com apoio da Revista Istoé Dinheiro. A entrega do prêmio foi em 09/02, em solenidade especial em São Paulo.

O Prêmio Produto do Ano é um programa de marketing promovido com muito sucesso na Europa. Existe em países como França, Espanha, Inglaterra, Portugal, Hungria, Bélgica, Itália, Polônia, Israel e República Checa. Em 2007, teve início no Brasil. O objetivo é premiar a inovação dos produtos de grande consumo, mediante o voto direto de uma amostra de consumidores que elegem as marcas mais inovadoras, através de pesquisa que em 2010 contemplou 58 categorias. A pesquisa sobre os produtos é realizada com homens e mulheres, entre 18 e 64 anos, de domicílios das classes ABC, com ensino fundamental completo e moradores das cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Curitiba e Porto Alegre. Das 58 categorias apresentadas, 20 pertencem ao grupo Beleza & Higiene Pessoal, 13 são alimentos, 16 do segmento de Limpeza e 09 de Casa & Jardim.

Sobre a Ingleza
O parque fabril da empresa está localizado em Santa Luzia (MG), região metropolitana de Belo Horizonte, instalado num terreno de 262 mil m2, sendo 30 mil m2 de área construída. No espaço, a Ingleza mantém uma reserva florestal correspondente a 20% de toda a área de seu parque industrial atual e preserva a vegetação original do cerrado brasileiro, garantindo mais qualidade de vida para as futuras gerações.

Atualmente, a produção chega a 700 mil volumes mensais, com mix de produtos que abrange 11 categorias da cesta de limpeza, incluindo Divisão Doméstica, Divisão Profissional e Linha Automotiva. No mercado nacional, se posiciona hoje entre os cinco maiores fabricantes de produtos de limpeza do país, contando com moderno Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos e Pessoas, que a coloca em destaque no segmento de atuação.

Amo o Verde Ingleza
A Ingleza orgulha-se de complementar seu mix de produtos com uma linha genuinamente verde, a Amo Verde Ingleza. O desenvolvimento dos produtos demandou quatro anos de intensas pesquisas, seleção criteriosa de insumos diferenciados, fornecedores qualificados, formulações e embalagens inovadoras, além de matérias primas biodegradáveis e ativos de fontes renováveis. “Tudo foi pensado cuidadosamente para que o produto causasse o menor impacto possível no meio ambiente, com a máxima eficiência na utilização. Hoje em dia, ganha quem une produto verde com eficácia dos resultados”, destaca Denise Novaes, Diretora de Marketing da Ingleza.

Para a criação dos produtos de forma sustentável, a Ingleza desenvolveu um programa pioneiro de reciclagem de embalagens. O processo consome 840 toneladas de material plástico por ano, recolhidos da planta industrial e reutilizados. “A linha Amo o Verde Ingleza é certificada com o selo ecológico do Instituto Falcão Bauer, que se baseia em sistemas internacionais de rotulagem ambiental, com foco na garantia do desempenho sustentável de produtos mínimo impacto ao meio ambiente”, reforça Denise.

A Linha `Amo o Verde` é composta por seis produtos, incluindo: desinfetante (versões Lírio e Menta e Bambu e Orquídea), lustra-móveis (versões Sândalo e Oliva, Lavanda e Aloe Vera), limpa vidros (Menta e Maracujá), limpador perfumado (versões Bambu e Azaléia, Orquídea e Aloe Vera e Folhas Verdes), desengordurante (Menta e Hortelã) e multiuso (versões Chá Verde e Clorofila, Capim Limão e Menta e Alecrim).

Uau! Nanotecnologia
A novidade da Ingleza para a linha Uau! É a utilização da nanotecnologia para aumentar a eficiência do produto. As nanopartículas evitam a aderência da gordura nas superfícieis, deixando os ambientes mais fáceis de limpar e a limpeza com maior durabilidade. A Ingleza é líder no mercado de ceras no Brasil e ocupa o segundo lugar no segmento de multiuso com a marca UAU!

Além da eficiência da alta tecnologia como principal atributo do produto, a embalagem 100% reciclável vem na versão com gatilho, que potencializa o efeito do produto com jato direcionado na superfície desejada, além de permitir a reciclagem constante da embalagem.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Ampla Comunicação

Segmentação |Renner abrirá 1a loja da marca Blue Steel voltada para o público jovem em março em SP

domingo, fevereiro 20, 2011 Jony Lan 0 Comments

Quando transformar uma marca própria em um negócio?

Depois da Marisa Lingerie se focar em moda íntima para explorar o nicho que mais vendia em suas lojas, chegou a vez da Renner aproveitar sua gestão interna de compras para colocar uma de suas marcar em voo solo.

A primeira das três lojas previstas no novo modelo, que servirá como um teste para a companhia, ficará localizada em São Paulo, no Shopping Boulevard Tatuapé, e se enquadrará no formato compacto já adotado pela varejista de roupas.

"O plano foi estudado ao longo de 2010. Vamos fazer um teste... Três lojas em três ambientes diferentes... No decorrer do ano serão definidos ajustes e a continuidade do projeto ou não", disse o presidente-executivo da Renner, José Galló, em teleconferência nesta quinta-feira.



Segundo ele, o projeto pode ser considerado "sinérgico", pois utiliza a mesma estrutura logística e de distribuição das demais operações. O objetivo, afirmou o executivo, "é capturar o público jovem que não costuma frequentar lojas de departamento".

Em 2010, a Renner abriu 14 novas lojas no país, sendo três delas no formato compacto, totalizando 134 pontos de venda.

A varejista já havia decidido testar, no início de novembro, a primeira loja voltada exclusivamente ao público feminino, também no formato compacto, em Caxias do Sul (RS).

Além das três lojas de marca própria, a companhia planeja inaugurar 30 unidades até o final de 2011, sendo 20 tradicionais e dez compactas. Até junho, a empresa espera ter cinco novas lojas tradicionais e quatro compactas em operação.

"Estamos nos posicionando para atender a grande classe média que está se formando", disse Galló, acrescentando que, este ano, serão inauguradas seis lojas de rua. "Algumas podem ser compactas, outras tradicionais, depende do mercado".

Já o projeto de comercializar artigos de cama, mesa, banho e decoração permanece, conforme o executivo, como "um sonho, sem nada concreto", assim como os planos de criar uma rede exclusiva para atender a população de classes mais baixas.

Em todo o ano passado, a Renner desembolsou 160,3 milhões de reais em ativos fixo, montante que em 2011 deve saltar para cerca de 280 milhões de reais.

A Renner informou que teve lucro líquido de 308 milhões de reais em 2010, crescimento anual de 62,5 por cento. As vendas pelo conceito mesmas lojas --que considera aquelas em operação há pelo menos 12 meses-- subiram 10,3 por cento no acumulado do ano passado.

O desafio será, como criar um awareness para a marca e ganhar uma fatia do mercado sem canibalizar suas próprias vendas.

Abs,

Jony Lan 
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Agência Estado

Gestão de custos e preços | Heineken eleva lucro em quase 20%

sexta-feira, fevereiro 18, 2011 Jony Lan 0 Comments

Estratégia é o como chegar à um determinado resultado.

Em 2010, a operação global da cervejaria holandesa tomou iniciativas como a de reduzir custos e melhorar preços. Como resultado, elevou em 19,7% o lucro líquido.

No Brasil, o volume de vendas aumentou mais de 14%, o que representa o dobro do crescimento médio da companhia nos últimos cinco anos. Os resultados foram puxados pelo bom desempenho da marca Heineken – Kaiser e Bavária também cresceram, segundo a companhia. No País, a empresa se beneficiou de fatores como o bom momento econômico, forte calor em boa parte do ano e ações de ativação da marca durante a Copa do Mundo de futebol.

Sua empresa sabe realmente diminuir os custos da empresa, como questões tributárias, insumos, material de consumo, etc, ou simplesmente está trocando o copo descartável pela caneca?
Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: SM

Vantagem competitiva | 89FM fecha com Nestlé e vira rádio customizada

sexta-feira, fevereiro 18, 2011 Jony Lan 0 Comments

Como se tornar uma mídia e manter-se 24 horas na mídia?

ObjetivoMudanças na programação da rádio irão aproximar marca do público jovem e promover conteúdo customizado

Uma das mais tradicionais emissoras de rádio do Brasil vai aderir à onda da customização de conteúdo. A 89FM selou acordo com a linha Fast, da Nestlé, e a partir de março se reinventa sob a influência da marca focada no público jovem.

Segundo apuração, a "89FM Fast" nasce, em princípio, por um período de um ano, e trará mudanças na plástica e programação atuais. Novas vinhetas e modelos diferenciados estão sendo repensados e movimentam a rádio que já foi reduto do rock e hoje vive para o pop. Ainda não há informações detalhadas sobre eventuais mudanças na grade. Uma coletiva de imprensa vai oficializar o anúncio na próxima quarta-feira.

Integram esse nicho rádios como Oi, Mitsubishi e SulAmérica Trânsito.

Melhor que investir em comunicação é se "tornar uma mídia". Isso mostra que a internet está despertando o investimento em outros meios de comunicação. Será que a sua empresa está fazendo a lição de casa?

Abs,

Jony Lan Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fontes: Adnews, Exame

Marca | Projeto de branding faz Unimed repensar estratégias e já unificou mais de duas mil expressões de marca em quatro anos

quinta-feira, fevereiro 17, 2011 Jony Lan 0 Comments


Conceito, essa deve ser a idéia a se vender para o mercado?

Unimed: projeto de branding foi baseado no slogan “O melhor plano de saúde é viver. O segundo é Unimed".

Transformar mais de duas mil expressões em uma identidade só era o desafio da Unimed há cerca de quatro anos. Na época, a cooperativa viu que era necessário um estudo profundo sobre a cultura da marca para unificar a mensagem e o posicionamento das 377 unidades espalhadas pelo Brasil, que hoje atendem a mais de 860 mil clientes. O projeto de branding desenvolvido em conjunto com a Tátil foi baseado na campanha desenvolvida pela F/Nazca para a Unimed-Rio que trazia o famoso slogan “O melhor plano de saúde é viver. O segundo é Unimed”.

A partir do conceito, a Unimed Brasil iniciou um processo que distanciaria a marca das concorrentes. No primeiro momento, era necessário alinhar a identidade visual, projeto realizado em parceria com a Cauduro Martino. Em seguida, foi a vez de trabalhar o reposicionamento da empresa em todo o país. Tirando o foco da doença, do tomógrafo, do helicóptero e da ambulância – elementos comuns à comunicação de planos de saúde – a Unimed conseguiu se diferenciar.

Levantar a bandeira da qualidade de vida e incentivar atividades como soltar pipa, jantar com a família, bater um papo ou ler um livro acabou por romper paradigmas no segmento. “Mergulhamos no universo da marca e da concorrência. A Unimed já era top of mind, líder de mercado e com o maior ticket médio. Mas a relação com o consumidor amadurece e a marca é um organismo vivo. Por isso achamos necessário fazer esse movimento”, explica Stephan Younes, gerente de marca da Unimed-Rio, que durante o projeto de branding esteve à frente da Unimed Brasil.

Os quatro territórios da Unimed
Com o sucesso da estratégia que destacava a importância da qualidade de vida, o tema foi se esgotando e a Unimed entendeu, mais uma vez, a necessidade de mudar. Era hora de desfragmentar o discurso de todos os públicos envolvidos com a marca, dos médicos aos laboratórios de exames. Para isso, a empresa realizou mais um estudo sobre o universo da marca, que definiou quatro territórios onde deveria atuar, traduzidos no brandbook que orienta os stakeholders.

O primeiro fala de liderança e inovação e explicita a necessidade da cooperativa em sair na frente e antever o que o consumidor quer. O segundo refere-se à posição facilitadora da Unimed, já que uma prestadora de serviços, especialmente na área de saúde, precisa ajudar o cliente. Há ainda o caráter humano/cuidador, que tem a ver com a própria essência da cooperativa, nascida há 38 anos da união de 27 médicos.

Por último, o território “carioca”. “A Unimed é uma cooperativa feita por médicos do Rio de Janeiro. Grande parte do que faturamos fica na região. Ela sempre esteve ligada aos cariocas e percebemos pela pesquisa etnográfica que a empresa tinha que se aproximar de tudo o que era valoroso para eles”, diz Younes.

Rio é principal mercado da Unimed
A importância do mercado carioca é tanta, que o projeto de branding foi implementado na Unimed-Rio há dois anos. O Rio de Janeiro é o maior mercado da Unimed, sendo responsável por 12% a 15% do faturamento da Unimed Brasil, que em 2010 deve ter chegado a R$ 2,3 bilhões, segundo estimativa da empresa. “A partir de 2009, deixamos de trabalhar com a Unimed Brasil e passamos a trabalhar com a Unimed-Rio. Foi um projeto de evolução em cima das expressões da marca mais voltadas para o Rio de Janeiro, temas possíveis para atuação”, conta Roberto Trinas, diretor de negócios da Tátil.

O trabalho focado no mercado carioca foi resultado do aprendizado obtido com o projeto nacional. Ambos deram origem às diretrizes que compõem o BrandCenter da Unimed, um centro online de relacionamento da marca que orienta os cooperados sobre como incorporar elementos à comunicação, desenvolver a estratégia e aplicar diretrizes de linguagem visual e verbal.

Com a identidade visual arrumada, o posicionamento único e as diretrizes do BrandCenter definidas foi possível implementar um direcionador de eventos e patrocínios para ativação da marca. “Existia uma pulverização de investimentos. Alinhamos, unificamos e reduzimos o número de orientações para temas de patrocínio, maximizando o retorno financeiro. Desenvolvemos um filtro de validação do que teria pertinência para a marca, com a essência e o posicionamento da Unimed”, conta Trinas.

Orientar sem engessar
A iniciativa passou a servir como um guia para dar respaldo aos cooperados no momento de decisão sobre a que eventos e ações a marca deveria estar associada. O projeto, no entanto, tem como objetivo orientar sem engessar, levando em conta as particularidades de cada região. Um exemplo é o patrocínio à Festa do Peão de Boiadeiro de Barretos, que todo ano gerava polêmica por ter a marca associada ao maltrato de animais.

Com as orientações, os cooperados de Barretos entenderam que, institucionalmente, a presença da Unimed poderia não ser boa para a marca. Mas sabiam que era impossível não investir, já que é o principal evento da região. A solução foi continuar patrocinando a festa, com um camarote para convidados, e prestar serviço ao realizar o pronto-atendimento do evento.

No Rio, o direcionador de patrocínios também ampliou a atuação da marca em áreas que são tipicamente cariocas. Na cidade, a Unimed é a patrocinadora oficial do Carnaval. A empresa também deixou de patrocinar apenas o Fluminense, para apoiar também o América, conhecido como o segundo time de todo carioca. A Unimed construiu ainda um camarote no Engenhão que homenageia o futebol brasileiro e os grandes jogadores de todos os clubes cariocas.

Idade Interior
No ano passado, o resultado positivo da estratégia da Unimed-Rio também pode ser comprovado a partir das ações digitais realizadas pela agência Gringo. Foi o caso do Circuito Unimed Rio, que pretendia mostrar a cidade como um grande consultório a céu aberto. Já no Twitter, a empresa conta com quatro perfis diferentes que dão dicas de saúde, qualidade de vida e bem-estar. Mas provavelmente o principal sucesso foi a ação batizada de “Idade Interior” e realizada no Facebook.

A ação Idade Interior, em que a partir de testes de perguntas e respostas no Facebook os internautas descobriam a idade interior, foi um dos cases mais viralizados, com 90 milhões de impressões em apenas um mês. Se fosse pagar por isso, a Unimed-Rio desembolsaria pelo menos R$ 1,6 milhão. “Talvez a marca nunca tenha conseguido tocar as pessoas de forma tão profunda, apesar de tão leve, sobre quanto os seus hábitos em relação à alimentação e aos exercícios físicos são importantes para manter-se saudável”, comemora Younes.

Qual será o próximo desafio? Será que a sua empresa tem um conceito, um slogan, uma visão para se "vender" ao mercado?

Abs,

Jony Lan Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Mundo do Marketing via Exame

Mídia | Anunciantes como Coca-Cola, JC Penney, General Motors, American Express e MasterCard já gastaram US$ 720 milhões com Oscar

quinta-feira, fevereiro 17, 2011 Jony Lan 0 Comments

Será que vale a pena ou é mais para não estar fora?

Em 2008, anunciar durante 30 segundos no período da cerimônia custava US$ 1,7 milhões.

Ao longo dos últimos dez anos, a ABC arrecadou quase US$ 720 milhões com publicidade durante a exibição do Oscar, de acordo com Kantar Media Intelligence.

A empresa fez um levantamento desde 2001, quando 30 segundos no período da cerimônia custavam US$ 1,4 milhões. Houve oscilação entre os anos, com o maior valor tendo sido pago em 2002: US$ 1,2 milhões. E o pico aconteceu em 2008, quando um anunciante precisava desembolsar quase US$ 1,7 milhões. 2008 também foi o ano em que a ABC mais ganhou com a entrega dos prêmios: US$ 81,1 milhões. Já 2001 foi o ano mais fraco para a emissora, que recebeu apenas US$ 61,6 milhões.

Um pequeno número de empresas domina o ranking de anunciantes dos Academy Awards. No topo está a Coca-Cola, que esteve presente por cinco anos e já gastou US$ 49,2 milhões com o evento. Depois aparecem JC Penney, também com cinco anos, mas US$ 45,6 milhões em gastos; General Motors (três anos e US$ 38,3 milhões); American Express (cinco anos e US$ 33,3 milhões); e MasterCard (quatro anos e US$ 28,2 milhões)

Quando o evento é grande, a mídia é mais gigante ainda.
Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Exame

Mídia digital chega ao pequeno e médio varejo

quinta-feira, fevereiro 17, 2011 Jony Lan 0 Comments

A Cereja Digital PRN, especializada em mídia digital out of home (mantém aparelhos de televisão no ponto de venda com programação especial para o consumidor), deve começar neste ano a atender médios e pequenos supermercados.

Com a entrada nesse segmento e a expansão das contas atuais, seu faturamento deve crescer 138% em 2011, ampliando a participação no mercado, que hoje movimenta mundialmente cerca de US$ 6 bilhões. Com a plataforma tecnológica criada para ampliar e diversificar o atendimento aos clientes, a empresa espera que as pequenas e médias companhias respondam por 50% das vendas anuais em cinco anos.

Hoje, a Cereja PRN administra as tevês de 113 hipermercados Carrefour e de 89 lojas Extra (existem mais cinco em implantação) se responsabilizando por todo o sistema. Ela fornece a tecnologia digital, a infraestrutura (cabeamento, fiação etc) e o acordo com a Globosat que permite veicular spots de programas da GNT, Multishow e Sport TV, entre outros.

Também produz o conteúdo das próprias redes, como dicas de saúde, moda, gastronomia, além de informações como origem dos hortifrútis, um novo serviço da loja ou produtos da marca própria. A empresa se responsabiliza ainda pela negociação do espaço publicitário com fornecedores das redes, além de operacionalizar a inserção. Recebe o material, adapta para a linguagem da mídia e coloca no ar. Os varejistas podem negociar direto com os fornecedores, a exemplo do que fazem com tabloides.

Emerson Calegaretti, CEO da empresa, garante que a empresa não cobra nada pelo investimento e obtém receita pela veiculação de anúncios – a Cereja PRN compartilha com o cliente o que é arrecadado. "Arcamos com todo o custo porque contamos com três investidores que esperam retorno sobre o investimento daqui dois a três anos. Até lá, estamos mais preocupados em formar o mercado", comenta.

Segundo o executivo, a mídia digital na área de vendas oferece entretenimento e informação para o consumidor, melhorando sua experiência de compra e, portanto, sua percepção da loja. Também garante uma receita adicional com publicidade e pode elevar o giro dos produtos anunciados – as vendas de uma marca de alimento resfriado subiram 153% durante os trinta dias de veiculação de um anúncio em uma das redes atendidas pela empresa.

A Cereja PRN é uma joint venture formada pela brasileira Cereja, que iniciou a mídia digital out of home em 2007 no hospital Albert Einstein, e a americana PRN, que atua nesse mercado desde 1991 com projetos em empresas como Walmart, Cotsco, Target e Best Buy.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: SM

Market share | Brasil já é o segundo maior mercado mundial de esmaltes

terça-feira, fevereiro 15, 2011 Jony Lan 0 Comments

No mundo da beleza, qual é um dos itens mais baratos?

O País perde apenas para os Estados Unidos quando o assunto é a compra de esmaltes para unhas. Segundo dados Nielsen, entre janeiro e junho de 2010, a categoria faturou R$ 213 milhões. Para entender melhor os hábitos de quem consome esse produto cujo mercado está em franca evolução, a fabricante Mundial/Impala realizou pesquisa com jovens consumidoras e constatou que elas preferem cores fortes, como azul e amarelo.

Todas as semanas, 56% das mulheres brasileiras cuidam das unhas. Desse total, 86% afirmam ter o hábito de aplicar esmaltes. Ainda segundo o estudo, 29% das mulheres utilizam esmalte duas vezes por semana e 40% gostam de combinar a cor das unhas com a das roupas.

No mercado total – e não apenas entre as mulheres jovens –, tonalidades claras e transparentes são preferidas por 34% das consumidoras. Em segundo lugar aparecem os tons de vermelho, indispensáveis para 26% das entrevistadas.

Abs,

Jony Lan Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fontes: Sophia Mind, SM

Marketing experience e segmentação | Marisa Lingerie expande sua marca com

terça-feira, fevereiro 15, 2011 Jony Lan 0 Comments

Estratégia: foco no segmento de moda íntima

Aos 62 anos, a Marisa aposta em uma nova segmentação para suas lojas. Desde abril de 2010, a empresa iniciou as operações da Marisa Lingerie para ganhar mais mercado. Com 14 pontos de venda espalhados pelo país, na última terça-feira, dia 8, foi a vez do Rio de Janeiro receber a primeira unidade da bandeira. A ideia do modelo de varejo surgiu há cerca de dois anos e foi embasado pela pesquisa realizada com a Nielsen, em setembro de 2009, que indicou que a marca é top of mind na categoria lingerie, com 42% de lembrança por parte dos consumidores.

Para Marisa Lingerie, que atualmente conta com 10 lojas no interior de São Paulo e na capital paulista, uma no Sul, duas em Minas, uma em Brasília, e uma no Rio de Janeiro, a aposta foi investir em atendimento. Com vendedoras treinadas, as clientes podem solucionar dúvidas e descobrir a peça ideal para cada tipo de corpo ou ocasião. A orientação também é reproduzida nos materiais de comunicação da loja, que trazem dicas sobre os produtos, divididos por estilos de vida e ocasiões, do mais sensual às peças que se destacam pelo conforto.

A estruturação dos pontos de venda também é resultado das pesquisas que relataram o comportamento de compra na Marisa quando o assunto é lingerie. “No caso da lingerie, há uma sequência maior de visitas e a mulher compra de forma mais individual, é um momento só dela”, explica Andrea Beatrix, gerente geral de marketing da empresa.

Nova segmentação atinge outros públicosPara garantir a sensação intimista no momento da compra, as lojas Marisa Lingerie contam com um projeto de arquitetura diferenciado, que engloba desde a luz e o piso até os provadores. As diferenças, no entanto, não são um indicativo de mudança de target. Assim como as outras duas bandeiras da marca (Marisa Feminina e Marisa Ampliada, com produtos femininos, masculinos e infantis), a Marisa Lingerie também foca nas consumidoras da classe C.

Mas não se pode negar que a nova segmentação atinja outros públicos, principalmente no caso de lojas como a recém-inaugurada na capital carioca, localizada em Ipanema, na Visconde de Pirajá, ponto nobre do bairro de Ipanema, na Zona Sul do Rio de Janeiro. “O custo-benefício é o mesmo e 70% dos produtos são produtos da Marisa, mas 30% são exclusivos para Marisa Lingerie. Como as lojas atraem um público de outra facha, temos que ter uma diferenciação”, diz o presidente da Marisa, Marcio Goldfarb.

A escolha por locais privilegiados para os pontos de venda também faz parte da estratégia da empresa em oferecer a melhor experiência de compra. “A melhor experiência num lugar médio ou ruim é a pior experiência. Quando tiver uma boa ideia, leve para o melhor ponto. É o caso da Visconde de Pirajá. Entramos sendo notados, com uma bandeira forte”, acredita o Presidente.

Lucro de R$ 193,9 mi no terceiro trimestreA percepção de uma oportunidade de negócio que deu origem à Marisa Lingerie também foi responsável pelo surgimento da Marisa Ampliada, em 1999. A estratégia foi resultado de pesquisas e da observação do comportamento da consumidora nas lojas femininas. “Vimos que existia a chance da mulher comprar para o marido e os filhos por conveniênica. Trabalhamos a marca ‘Marisa e Família’ durante três anos e, com o passar do tempo, percebemos que para a consumidora não fazia muita diferença colocar na fachada”, conta Andrea.

Além do mix de produtos, a diferença entre as duas bandeiras fica por conta do tamanho das lojas. Enquanto os pontos de venda menores, com 650m² a 900m², abrigam as lojas Marisa Feminina, os acima de 900m² ficam com as Marisa Ampliada, onde é possível expor todos os itens de forma mais adequada.

No total, a rede conta hoje com 281 unidades, todas próprias. São 15 de lingerie; 205 ampliadas e 60 femininas. Juntas, as bandeiras tiveram um aumento no lucro líquido de 57,9% no terceiro trimestre de 2010, o equivalente a R$ 193,9 milhões. Já o ticket médio ficou em R$ 66,48. Em 2011, a Marisa já tem 17 negociações fechadas para a abertura de novas lojas, que hoje estão presentes em todos os estados brasileiros, com exceção de Roraima.

Cartões Marisa somaram R$ 780 mi em 2010Para este ano, não há previsão de novos formatos a serem inaugurados. A proposta é amadurecer o novo negócio e investir cada vez mais nas bandeiras das lojas físicas e na loja virtual. Inaugurado há 10 anos, o e-commerce da Marisa foi um dos primeiros especializados em varejo de roupas no Brasil. Outro elemento que contribui para o crescimento das vendas é o cartão de crédito private label. Em operação desde 2000, o plástico está nas mãos de 13,3 milhões de consumidores. No ano passado, a Marisa também iniciou uma parceria com o Itaú, que já conta com 1,5 milhão de clientes cadastrados. No terceiro trimestre de 2010, as vendas de mercadorias por meio dos Cartões Marisa cresceram 12,5%, atingindo R$ 271,3 milhões. Já no acumulado do ano, o aumento foi de 17,6%, representando R$ 780,9 milhões.

Para impulsionar as vendas, a constante atualização do mix de produtos também é essencial. “Temos em média três coleções ao ano no geral e outras 12 minicoleções que chegam às lojas a cada mês. No caso de Marisa Lingerie são oito minicoleções, além das três principais. Isso atende a exigência da classe C. Desde 2000, temos um centro de qualidade de moda, onde toda mercadoria é inspecionada e passa por critérios de qualidade”, conta Goldfarb.

O próximo passo será fazer um benchmark da Victoria's Secret, mulheres deslumbrantes em um desfile luxuoso. Será?
Abs,

Jony Lan Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fontes: Mundodomarketing, Exame

Métrica de Marketing | AT&T, Microsoft, News Corp. e Time Warner querem abandonar metodologia Nielsen em mídia e propaganda

terça-feira, fevereiro 15, 2011 Jony Lan 0 Comments

AT&T, Microsoft, News Corp. e Time Warner: grupo quer saber como consumidores assistem a vídeos na TV, na web e nos aparelhos móveis

Um consórcio de companhias de mídia e propaganda está iniciando dois novos testes para identificar e mensurar como os consumidores assistem a vídeos na TV, na web e nos aparelhos móveis. É uma questão estratégica, pois a´indústria da mídia precisa saber qual a audiência  dos novos aparelhos que concorrem com a atenção da simples tela da TV e do Computador.

Conhecida como CIMM, a coalizão reúne em Nova York empresas como a AT&T, Microsoft, News Corp., Time Warner and Comcast, entre outras, que desejam abandonar a metodologia Nielsen de audiência. A discussão não é nova. Em 2009, o PropMark publicou a reportagem “Anunciantes cobram métricas de pesquisa”, mostrando o anseio do mercado por formatos de pesquisa mais efetivos para comprovar ROI (Retorno sobre Investimento). Uma demanda já na edição daquele ano do Advertising Research Foundation (ARF), também em Nova York.

Os esforços do grupo agora também objetivam inventar um meio de grandes companhias de conteúdos ganharem com a audiência de shows de TV em outros meios de distribuição, incluindo iPads e meio web.

O comportamento dos usuários é observado enquanto eles assistem a vídeos em diferentes aparelhos. O primeiro teste é o Arbitron que usa tecnologia para monitorar o que os expectadores fazem enquanto assistem TV, surfam na net ou usam o smartphone.

Para avaliação, os dados são coletados on line e via móvel e combinados no teste ComScore. Os resultados dos dois programas ainda em fase piloto serão avaliados na segunda metade de 2011.

Abs,

Jony Lan Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fontes: Propmark, Exame, Advertsing Age

Vantagem competitiva | Boticário prepara 200 sucessões de franqueados em dois anos

segunda-feira, fevereiro 14, 2011 Jony Lan 0 Comments


Ou você se prepara para o futuro profissionalmente ou espera o mercado lhe engolir silenciosamente.

Como o grupo O Boticário se prepara para lidar com a sucessão simultânea de centenas de franqueados — um movimento que pode definir sua própria expansão no futuro.

Passar sem cicatrizes por uma sucessão é tarefa difícil para qualquer companhia. Quando a troca acontece dentro de uma empresa familiar, sujeita a eventuais disputas financeiras e emocionais que passam de geração para geração, a chance de ocorrerem conflitos só aumenta. Os executivos do Boticário, maior rede de lojas de cosméticos do mundo, com vendas de 4 bilhões de reais em 2010, estão neste momento diante da missão de evitar que o processo sucessório comprometa o futuro do negócio — um desafio multiplicado por duas centenas de vezes.

Nos próximos dois anos, 200 de seus 960 franqueados estarão envolvidos em algum estágio de sucessão familiar. Até 2020, 80% deles pretendem passar o comando operacional de suas lojas para a geração seguinte. O envelhecimento dos franqueados — cuja idade média hoje é 49 anos — é uma etapa delicada e inevitável no modelo criado há três décadas pelo fundador do Boticário, o bioquímico boliviano, naturalizado brasileiro, Miguel Krigsner. Juntos, os franqueados comandam 2 910 das 2 980 lojas da rede em dez países e representam a maior parte das receitas da companhia. (Alguns deles, com várias lojas, chegam a faturar até 120 milhões de reais por ano.) “Ajudar os franqueados a passar sem traumas por esse processo é fundamental para nossa própria sobrevivência”, diz Artur Grynbaum, presidente do Boticário.

Preparação
Embora fosse uma questão com a qual cedo ou tarde os executivos da rede teriam de lidar, a discussão da sucessão em massa só se tornou concreta quando o próprio Boticário passou por uma mudança de geração, em 2008. Cunhado de Krigsner e executivo com 20 anos de experiência no grupo, Grynbaum passou por uma preparação de seis anos antes de assumir a presidência, aos 38 anos de idade. Sua rotina preparatória incluía reuniões semanais com seu antecessor e visitas conjuntas às lojas. Para a transição dos franqueados, Grynbaum organizou um processo semelhante. No início de 2010, dez executivos do Boticário e profissionais da consultoria de empresas familiares Höft foram chamados para desenhar um programa de preparação de herdeiros. A primeira dificuldade, segundo Grynbaum, foi a falta de referências no Brasil para buscar inspiração.

McDonald's

Com tantas sucessões à vista, o Boticário coordenou as transições no atacado. Um curso com duração de dois anos foi montado para reunir de uma só vez dezenas de franqueados. O projeto foi apresentado à rede em setembro, na convenção anual do Boticário, realizada em Campinas, no interior de São Paulo, e a prioridade será dos 200 herdeiros de franquias que planejam a sucessão para os próximos dois anos. Desses, 60 iniciarão um curso em março, com formatura prevista para o fim de 2012. (Os demais 140 franqueados deverão iniciar o curso ainda neste ano.)

O programa envolverá aspectos como gestão de pessoas e análise da concorrência. As aulas, que vão acontecer em Curitiba, na sede da companhia, serão divididas em módulos semestrais, cada um deles com três dias de duração. Quem for aprovado ganhará o direito de suceder seus pais. Para os reprovados, o Boticário pode dar uma nova chance ou escolher um substituto por conta própria. Caso não existam sucessores, o atual dono da franquia terá de vendê-la quando deixar o negócio. A ideia, porém, é preparar o grupo de modo a atingir o máximo de aprovação. “Manter a franquia dentro da mesma família é mais rápido e menos arriscado do que buscar um novo franqueado”, diz Adir Ribeiro, da consultoria Praxis Education.

ExpansãoBoa parte dos candidatos cresceu dentro das lojas do Boticário e conhece detalhes que um novo franqueado levaria anos para aprender. É o caso do paulista André Rieger, de 25 anos. Há 15 anos, sua mãe, Gisela Heitzmann, abriu a primeira de quatro lojas do Boticário em Osasco, na Grande São Paulo. Formado em relações públicas e com especialização em marketing, Rieger já passou por todas as funções nas lojas. Agora espera a conclusão do curso de sucessão para assumir de vez a operação. Sua mãe já planeja a aposentadoria. “Com a chancela da própria franqueadora, fico aliviada de deixar o negócio”, diz ela.

Em paralelo, o Boticário deve iniciar neste ano o treinamento de potenciais sucessores, hoje na faixa entre os 13 e os 18 anos de idade. Para essa garotada será oferecida uma programação com palestras e visitas à fábrica — tudo para despertar o interesse deles pelo negócio. Para o Boticário, as iniciativas ligadas à sucessão dos franqueados são uma forma de garantir a própria expansão num mercado que movimenta quase 50 bilhões de reais ao ano no Brasil. Em 2011, a companhia deve abrir 100 lojas — e a preferência, como é praxe, será dada aos atuais franqueados. “Conhecer de perto as próximas cabeças dessas operações nos dá segurança para continuar firme nesse modelo”, diz Grynbaum.

Esse é um movimento que franquias de outras bandeiras poderão se aproveitar, mas será que elas estão preparadas?

Abs,

Jony Lan Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Exame
Por enquanto, as trocas de comando em outras redes de franquias foram concluídas a conta-gotas. O McDonald’s, por exemplo, fez apenas uma sucessão entre seus 62 franqueados, no Rio de Janeiro. O processo seguiu o modelo adotado nos Estados Unidos: para ganhar o direito de operar uma loja da rede, o filho do franqueado foi entrevistado por quatro diretores e pelo presidente da companhia. Depois, passou por um treinamento de 11 meses que incluía a fritura de batatas. A dimensão do projeto, com várias histórias, famílias e pessoas envolvidas, foi o segundo obstáculo encontrado por Grynbaum. “É o programa mais organizado já feito no Brasil e vai servir de referência para outras companhias”, diz Ricardo Bomeny, presidente da Associação Brasileira de Franchising.