Estratégia de Marketing | Coca-Cola lança segunda coleção de garrafas de Karl Lagerfeld

sexta-feira, abril 29, 2011 Jony Lan 0 Comments

As garrafinhas da versão light do refrigerante foram criadas com três vertentes: romântica e moderna, rock chic e ousada. Na campanha, essas inspirações foram interpretadas pelas modelos Heidi Mount, Jeneil Williams e Coco Rocha.

Para lançar as criações, Karl Lagerfeld organizou uma glamourosa festa em Paris com exóticos garçons caracterizados como seus sósias, vestindo ternos, óculos escuros e perucas brancas.


No site da Collette - um verdadeiro reduto de edições especiais e mimos fashionistas - as garrafinhas entraram em pré-venda online por 3,5 euros cada, mas já apareciam como esgotadas desde o dia 7, véspera do lançamento. Na mesma loja, também podem ser encontradas as edições da parceria da Coca-Cola com o duo de música eletrônica Daft Punk.

Com um projeto de marketing que busca se aproximar das artes, da música e da moda, principais geradoras de tendências mundiais, a Coca-Cola já teve colaborações de outras grifes famosas, entre elas, Gianfranco Ferrè.

E a sua empresa, já pensou em unir mais de um setor ou extrapolar a sua marca para a moda?

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fontes: Exame, Collete

Aquisições | BR Partners compra maior franqueada do Burger King no Brasil e pretende abrir 200 lojas

sexta-feira, abril 29, 2011 Jony Lan 0 Comments

As batatinhas ainda não chegaram às prateleiras do Brasil, mas quem tiver o controle pode colocar a idéia em prática.

Segundo EXAME apurou, o banco de investimentos BR Partners assinou um acordo para comprar a maioria das ações da BGK, maior franqueada da rede de fast-food Burger King no Brasil e uma das maiores da América Latina, com 63 pontos de venda. Do montante, 40 restaurantes estão localizados no estado de São Paulo.

Com o negócio, a BR Partners terá o controle da BGK no Brasil. Já a BGK contará com recursos suficientes para colocar em prática a sua estratégia de abrir 200 pontos de venda.

O empresário Luiz Eduardo Batalha, antigo controlador e sócio da BGK, continuará ligado ao negócio e terá participação relevante na companhia.

A operação, agora, aguarda as negociações de acordos definitivos e deve ser concluída até o final do mês de junho deste ano.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Exame

Marketing Esportivo | quanto as empresas pagam por um espaço na camiseta de Corinthians, São Paulo, Santos e Palmeiras

quinta-feira, abril 28, 2011 Jony Lan 0 Comments

Para a fase final do Campeonato Paulista, saiba quanto cada time recebe para levar seus patrocinadores aos gramados. Os valores foram estimados.




Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Exame

Competição | Facebook supera Orkut no Brasil em número de acessos

quinta-feira, abril 28, 2011 Jony Lan 0 Comments

O fluxo de pessoas em um estabelecimento comercial sempre reflete em um bom indicador. Na internet, será que isso também é um bom indicador? 

Segundo ranking elaborado pelo site Alexa.com, o Facebook é o quarto site mais acessado pelos brasileiros enquanto o Orkut aparece na sexta posição.

O ranking do Alexa é calculado usando uma média combinada entre o número de visitantes únicos e de pageviews dos serviços em determinada região

São Paulo - Pela primeira vez, o Facebook apareceu à frente do Orkut, em termos de audiência, entre os usuários brasileiros.

Segundo ranking elaborado pelo site Alexa.com, o Facebook é o quarto site mais acessado pelos brasileiros enquanto o Orkut aparece na sexta posição.

Google Brasil, Google e YouTube seriam os três primeiros enquanto o UOL aparece na quinta colocação. Windows Live, Globo.com, Blogger e Yahoo! completam a lista dos dez primeiros.

O ranking do Alexa é calculado usando uma média combinada entre o número de visitantes únicos e de pageviews dos serviços em determinada região.

Apesar de aparecer à frente o Orkut na lista, o Facebook ainda possui menos usuários que a rede social do Google por aqui. Segundo relatório divulgado pela comScore em março, a rede social criada por Mark Zuckerberg possui 17,92 milhões de visitantes únicos no Brasil contra 32,41 milhões do Orkut.

O Facebook pode ter maioria em acessos, mas o Orkut ainda ganha em usuários. A pergunta é, será que o Facebook ultrapassará o Orkut no Brasil em número de usuários? E quando isso irá ocorrer?

Abs,

Jony Lan

Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com


Fontes: Exame, AFP

Marketing fail | Colcci é criticada na web por usar pele de animais

quinta-feira, abril 28, 2011 Jony Lan 0 Comments

Monitorar o ambiente inclui o setor, a sociedade, a comunidade virtual! Sim, agora mais do que nunca. Sua empresa já sabe utilizar isso? Acho que não, será?

Outra marca brasileira está a um passo de ter sua imagem manchada na mídia, como aconteceu com a Arezzo. Dessa vez as críticas giram em torno da Colcci, que está sendo alvo de acusações na web, por usar pele de animais em sua coleção Outono/Inverno.

Em sua página oficial do Facebook, a marca soltou a seguinte nota: “Na coleção da Colcci, temos peles sintéticas e peles verdadeira. As peles verdadeiras são de fornecedores com atestado do Ibama, ou seja, os animais são criados para este fim, livres de maus tratos e crueldades”. No entanto, a nota já foi retirada da página, aumentando a revolta de alguns clientes no mural de recados. “Vocês não sabem das coisas horríveis que estão propondo e de quantos clientes estão perdendo! E não adianta apagar, todos vão enxergar a malevolência e a ganância que move essa marca! INACEITÁVEL!”, escreveu uma usuária do Facebook.

Outras pessoas criticaram a atitude dos estilistas e compararam à polêmica causada ela Arezzo. “É impressionante a absoluta falta de consciência de um estilista que assina suas roupas com o sangue de animais cruelmente criados e mortos para servir uma moda fútil e que incentiva o consumismo desenfreado”, publicou Ana Carolina Rezende.

Em resultado à polêmica, foi criada a página Colcci Boicote no Facebook.

Reação
A Colcci divulgou em sua página oficial do Facebook um comunicado oficial sobre a polêmica envolvendo o possível uso de pele verdadeira de animais em sua coleção. A marca alega que apenas uma bolsa realmente usa pele de coelho e se compromete a retirar tal peça das prateleiras. Leia abaixo:

“Devido aos últimos acontecimentos a Colcci vem por meio deste esclarecer que:


A Colcci utiliza em suas coleções peles sintéticas. Na coleção de inverno 2011, há apenas uma bolsa de pele de coelho, que possui todos os certificados ambientais necessários.


A pele usada é considera resíduo, e é comprada de um frigorífico que comercializa a carne deste animal para consumo humano, sendo assim os animais não foram sacrificados para o uso das peles.


Mesmo assim a marca não pretende utilizar peles verdadeiras em suas futuras coleções e se compromete em retirar este modelo de bolsa do mercado".

O comunicado foi uma forma rápida de dar um respaldo ao ouvir a "sociedade" após o ocorrido. Mas monitorar a concorrência e a sociedade pode evitar erros no futuro. Será que haverá mais uma marca de moda brasileira que irá cometer o mesmo erro?

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fontes: Colcci, Vírgula

Estratégia de Marketing | mais de 50% da classe C decide compra por preço e promoção

quarta-feira, abril 27, 2011 Jony Lan 0 Comments

Saber como se orienta o consumidor facilita a elaboração das estratégias de marketing das empresas. Você sabe como o seu consumidor compra? Já pensou nos básicos 4P's?

É o que aponta levantamento da Nielsen sobre as semelhanças e diferenças nos hábitos dos consumidores da classe média. A pesquisa, que tem como base de análise 8,7 mil lares, segmentou esse público em C1 e C2.

Com renda média familiar de R$ 1.391, a classe C1 representa 46,5% da população. Já a C2 (53,5%) apresenta rendimento de R$ 933 e corresponde aos brasileiros que ascenderam da classe D.

De acordo com o estudo, a maioria do público C2 faz compras picadas, orientadas por preço e promoção. Em contrapartida, uma fatia significativa dos representantes da C1 procuram variedade de marcas e visitam o supermercado uma vez a cada quinze dias, em média. Apesar de esse grupo considerar o preço importante, no momento de decidir a compra, atributos como praticidade, qualidade e saudabilidade pesam bastante. Já para os integrantes da C2, tais questões não são relevantes.

A pesquisa da Nielsen pontua outras diferenças nos hábitos dos dois segmentos da classe C. Enquanto o consumo de sobremesa pronta é regular em 42% dos lares C1, esses produtos estão presentes em apenas 31% dos domicílios C2.

Olegário Araújo, gerente de atendimento ao varejo da Nielsen, faz uma observação: "Os produtos consumidos tanto por um segmento quanto por outro são os mesmos. Mas a intensidade e a forma de consumo mudam". No segmento C1, por exemplo, 71% das famílias compram sucos prontos regularmente. No C2, 68%. O aparelho celular, está represente em mais de três quartos das famílias de ambos grupos da classe média.

O executivo avalia que tanto o segmento C1 quanto o C2 foram responsáveis pelo avanço das categorias que tiveram as vendas alavancadas em 2010. No entanto, tratar tais consumidores da mesma forma é um equívoco.

"A classe C não é um bloco monolítico. Há consumidores de diferentes comportamentos dentro dela. Se o varejo ou a indústria não notam essa diferença, correm o risco de deixar insatisfeitos tanto o consumidor C1 quanto o consumidor C2", diz Araújo.

Abs,

Jony Lan 
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fontes: Valor Econômico, SM

Fator Governo | Estado de São Paulo deve banir sacolas plásticas até dezembro de 2011

terça-feira, abril 26, 2011 Jony Lan 0 Comments

Oportunidade econômica em São Paulo. Seu varejo está preparado? 

Um acordo entre o governo estadual de São Paulo e as empresas supermercadistas da região prevê extinguir o uso de sacolas plásticas em todo o Estado até o final do ano. A medida não terá força de lei e é resultado de um compromisso firmado entre representantes do varejo e do governo no próximo mês.

São Paulo será o primeiro a banir o uso das sacolas plásticas em todo o estado. A medida já acontece em algumas cidades de grande porte do País.

Como alternativa, serão vendidas embalagens ecológicas, a R$ 0,19, confeccionadas com amido de milho. O material é considerado um “plástico ecológico”, que se decompõe em até dois meses.

Além da sacolinha de milho, os supermercados deverão firmar parceria com ONGs e entidades assistenciais para a venda de sacolas retornáveis de pano com a grife das organizações, ao preço de R$ 1,80.

O importante é se planejar, da indústria ao varejo e claro, o consumidor vai ter que substituir a sacolinha de lixo.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fontes: SM, Folha de S. Paulo

Pesquisa | 68% dos jovens brasileiros preferem a TV como fonte de informação

terça-feira, abril 26, 2011 Jony Lan 0 Comments

Tendência ou retrato dos jovens? Internet vem em segundo plano, com 20% da preferência, seguida do rádio, com 4%.

Apesar de ser apontado como habitat natural dos jovens, a internet não é a mídia preferida deles na hora de se informar, mas sim a tradicional TV.

O estudo TRU 2011, produzido pela TNS Research International em 40 países, incluindo o Brasil, aponta que a mídia eletrônica é a primeira fonte de informação da maioria (68%) dos jovens brasileiros.

A internet vem em segundo plano na preferência (20%), seguida do rádio (4%). Já nas classes mais altas, a internet supera a TV em diversos atributos. É considerada a mídia mais utilizada, divertida, informativa e sem a qual não viveriam. Já na classe D a TV é o canal de comunicação mais divertido (56%).

Enquanto as meninas de todas as faixas etárias gostam de novelas e tramas do gênero, os meninos preferem esporte e humor. Seus canais favoritos são Globo, SBT e Record, com destaque para a novela “Malhação”, seguida dos programas TV Globinho, Globo Esporte e Pânico na TV.

Foram entrevistados 1,5 mil adolescentes e jovens de 12 a 19 anos, das classes A a D, de quatro regiões – Sul, Sudeste, Nordeste e Centro-Oeste. A maioria dos entrevistados (97%) possui TV e 27% TV a cabo. Segundo o levantamento, 51% têm DVD Player; 33% têm internet banda larga; 32% videogame e 20% MP3 Player.

O estudo detectou também que entre as jovens, os assuntos mais procurados nas revistas são beleza, moda, horóscopo e fofocas de celebridades, enquanto os rapazes têm preferência por esporte.

O TRU Brasil 2011 foi realizado em quatro regiões brasileiras – Sul, Sudeste, Nordeste e Centro-Oeste. O campo da pesquisa foi realizado em dezembro de 2010. Foram investigados diferentes aspectos relacionados à vida pessoal e familiar, hábitos de consumo e marcas preferidas, mídia e perspectivas para o futuro.

Para estimar o universo de jovens brasileiros de 12 a 19 anos das classes A,B,C e D foram utilizados os dados do último Censo disponível do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2000) e a estimativa da população Popclock, também do IBGE.

Abs,

Jony Lan 
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Adnews, Exame

Marketing de Celebridade | Dita Von Teese lança sua marca de lingerie

terça-feira, abril 26, 2011 Jony Lan 0 Comments


Quando uma mulher lança o seu segmento de mercado? Quando ela é é peculiar como Dita Von Tesse.

O estilo burlesco de Dita Von Teese alçou a bela ao posto de celebridade nos últimos tempos. A estrela acaba de fechar um contrato com a empresa australiana Lime Door e o resultado da parceria é uma linha de lingerie com inspiração retrô e a assinatura de Von Teese. A coleção terá calcinhas, sutiãs e bodys criados pela musa, fabricados pela Lime Door e distribuídos mundialmente. O contrato ainda prevê o lançamento de outros produtos, como uma linha de vestidos.

Dita Von Teese anunciou a novidade e contou ao WWD que está super empolgada com a oportunidade: “Quero lembrar as mulheres que a lingerie pode ser bonita e funcional. Você não precisa ter algumas roupas íntimas para o trabalho e outras para encontros. E quero fazer tamanhos maiores, porque muitas das minhas fãs são garotas com curvas”.

Entre os diferenciais da linha, que deverá ser ultra sexy, a variedade de tamanhos deve conquistar marias de todo o mundo: as peças serão fabricadas em tamanhos bem pequenos e também em tamanhos plus size. Os produtos ainda não têm previsão de venda no Brasil – devem ser lançados na Austrália ainda este ano e a distribuição também vai chegar ao Reino Unido ainda em 2011.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fontes: Das Marias, FFW

Pergunta | Como expandir o meu negócio de vendas de lingerie, biju, pratas e bolsas?

segunda-feira, abril 25, 2011 Jony Lan 1 Comments

Opa! Uma pergunta de mais uma leitora com problemas em seu negócio.

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OLÁ JONY,

TUDO BEM COM VC??

MEU NOME É CRISTNA E MORO EM SÃO BERNARDO DO CAMPO-SP.

OLHA PRECISO DE UMA AJUDA SUA, SEI LÁ
UMA ORIENTAÇÃO.
SOU VENDEDORA AUTONOMA DE LINGERIE, BIJU, PRATAS E BOLSAS.
E SEMPRE VISITOS MINHAS CLIENTES, VOU NA CASA DELAS MOSTRAR MINHAS MERCADORIAS.
E PRATICAMENTE É SEMPRE AS MESMAS CLIENTES,
EU SEMPRE TRABALHEI ASSIM, VENDENDO MINHAS MERCADORIAS E NÃO ME VEJO FAZENDO OUTRA COISA.
MAS EU SONHO EM EXPANDIR MEU NEGÓCIO, MAIS NÃO SEI COMO, NEM O QUE FAZER,
VEJO MUITAS PESSOAS, CRESCENDO, TENDO IDÉIAS, INOVANDO E ISSO ME CHAMA ATENÇÃO.
ME AJUDA, O QUE VC ME SUGERE ??
O QUE VC ME ORIENTA A FAZER??
JA PENSEI EM CRIAR UM SITE,FAZER CARTÃO DE VISITA,
PANFLETOS ...
SEI LÁ, ME AJUDA ME DAR UMA LUZ, PRECISO MUITO DE MELHORAR, ABRIR MIHA MENTE E FIDELIZAR MINHAS CLIENTES,
E EU DEPENDO DISSO PRA SOBREVIVER.

ESTOU DESISPERADA E CONTO COM SUA AJUDA.
ME PERDOE POR TE ENCOMODAR.

DESDE JÁ AGRADEÇO.

ABRAÇOSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS.

CRISTINA.


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Cara Cristina,

Obrigado pela mensagem, pergunta e calma!!!! Não entre em desespero. Para tudo há sempre uma luz no final do túnel. E você tem uma característica boa, ganha seu dinheiro pelo seu esforço direto! Parabéns!

São várias recomendações, mas vou lhe dar algumas dicas de como melhorar o seu negócio.

- A primeira delas é que você deve investir em você mesma. Leia mais, estude mais e aprenda com seus erros. Aprenda com os acertos dos outros. Livros sobre fidelização de clientes, por mais batidos que possam parecer para uns, podem ser uma boa literatura para você. Comece com livros sobre Marketing de Relacionamento.

- Outra questão que você pode fazer é se inscrever em um curso do Sebrae. Com certeza aí em São Bernando do Campo há algo do Sebrae, procure as apostilas sobre negócios próprios de moda e cursos de como administrar o seu negócio.

- Busque se associar às vendedoras de cosméticos, elas com certeza possuem uma carteira de clientes que é diferente da sua, mas que podem se interessar pelos seus produtos de moda e acessórios.

- Pegando um gancho nessa última dica, procure um "canal de vendas" para você. Imagine que seus clientes possuem profissões diferentes ou trabalham locais diferentes. Se algumas trabalharem em salões de beleza, esse será um canal de vendas, significa que você poderá visitar outros salões.

- Pegue indicações. Suas clientes com certeza já te indicaram para alguma amiga, então oficialize isso, se cada cliente atual sua indicar uma nova cliente e esta comprar de você, dê um brinde para aquela que lhe indicou.

- Você está certíssima, abra um site para que você possa vender os seus produtos, pode ser um blog simples em que você colocará as fotos dos produtos que vende com seus preços e dados de contato, poderá se surpreender com os contatos das pessoas.

- Coloque no papel a média de gastos que suas clientes compram de você por mês. Multiplique isso por 12, pronto. Você terá provavelmente o potencial do seu faturamento anual. Certamente para você ultrapassar esse faturamento só com novas clientes. Então nada como buscar novas clientes, seja em escolas, salões de beleza e até nas próprias lojas de moda. Sim, por que não? Se o seu produto combinar com as lojas e for competitivo, poderá vender por um preço menor, mas com um volume maior.

- A última dica que te dou é fazer um bazar, uma mini-feira, em que você reúne todas as suas clientes para um "chá" para verem as novidades que você está vendendo. E elas podem levar uma convidada nova para conhecer.

No mais, sucesso em seus negócios!!!! E lembre-se, leia mais! Próxima pergunta...

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Marketing da ONG PETA | Want Bonnie-Jill Laflin's Body?

domingo, abril 24, 2011 Jony Lan 0 Comments

A PETA finalmente foi a fundo com este novo anúncio em que a Bonnie-Jill Laflin ex-cheerleader e atualmente na NBA que posa em nome do vegetarianismo. Mulher pelada posando de graça? Isso n'ao [e um excelente custo-benefício para o Marketing?

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Peta

Pergunta | A organização de um banco de respondentes voluntários é viável para as empresas?

sábado, abril 23, 2011 Jony Lan 0 Comments

Mais uma pergunta interessante. Aproveitem.

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Boa Tarde Jony!


Primeiramente gostaria de lhe parabenizar pelo site MKT Mais.com, outro dia estava precisando de um material para um trabalho do curso de pesquisa de mercado pela FGV, e encontrei tudo do que eu precisava em seu site. Também vi a possibilidade de estar aprendendo muito com você através das respostas que você deu aos outros seguidores.


Bem minha pergunta, vejo que o mercado atual esta necessitando muito de informações confiaveis para compor as pesquisas de mercado, visto que, da forma que as coisas seguem a pesquisa on-line esta ganahndo força, por conta das vantagens atribuidas a sua forma.


O que você pensa sobre a organização de um banco de respondentes voluntários, você acredita que isso seria interessante para as empresas?


Qual a dificuldade em realizar um trabalho desses?


Qual precauções que deveria de ser tomadas?


Você acredita ser uma projeto viavel?


Agradeço sua atenção antecipadamente


Att.


Coach Marcos Demarchi

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Caro Marcos,

Obrigado pela mensagem e pergunta. Fico feliz em saber que conseguiu fazer seu trabalho da FGV atrav[es do site e sem ter que me perguntar. A propósito, aos que gostam de me perguntar para auxiliá-los em trabalhos de faculdade, informo que nem sempre acho adequado que as perguntas sejam quase que buscando respostas às perguntas do trabalho. Nesses casos, sugiro sempre que procure esclarecer as dúvidas com seu professor. Apesar de também ser professor, não me sinto à vontade quando percebe-se que o aluno está deixando de fazer algo primordial para o exercício do ensino-aprendizagem, a pesquisa às suas dúvidas.

Mas vamos lá Marcos, sobre sua pergunta, acho que ela é muito interessante. Ter disponível um monte de gente que quer responder à pesquisas parece algo bem atraente. Isso facilitaria a vida de empresas de pesquisas e até o IBOPE. Economizaria tempo e recursos financeiros, que são duas variáveis de viabilidade em pesquisas.

Como em todo lado forte, há algumas brechas a se pensar e que talvez inviabilize esse tipo de trabalho quando se pensa em pesquisa:
1 - Se você tem um banco de dados de respondentes, é de se esperar que essas pessoas se acostumem a responder pesquisas o que pode torná-las em respondentes profissionais e não tem potenciais consumidores, por exemplo.
2 - A amostragem desse banco de dados pode não ser suficiente para atender à uma abrangência de localização dos mesmos. Se a pesquisa é no Brasil e a base de dados só tem pessoas do sul e sudeste, torna-se um limitador.
3 - Pessoas em uma base de dados podem ser escolhidas ou estimuladas a fazerem parte da base de dados de forma induzida, o que cria um efeito motivador que pode tendenciar as respostas dos pesquisados.
4 - Uma base de dados enorme, por mais que seja grande, se você fizer diversas pesquisas com elas, vai chegar ao ponto de que já sabe quais são as tendências desse grupo de pesquisa, mesmo que estratifique, podem chegar a respostas recorrentes, o que não agradaria às empresas.
5 - Empresas gostam de fazer pesquisas, mas não gostam de gastar com elas. Colocar um "corpo" voluntário de pesquisados, implica em um terceiro que terá o controle desses respondentes, o que ameaça a confiabilidade da pesquisa, além de poder tornar disponível dados para a concorrência.
6 - As grandes empresas já possuem formas de fazerem suas próprias pesquisas. Normalmente utilizam as próprias pessoas que são suas consumidoras ou que se identificam com sua marca, produtos, site, etc. Assim, as próprias empresas se tornam concorrentes de um sistema como esse. Isso já é visto claramente com a pesquisa indireta do comportamento com que as redes sociais se relacionam com a empresa, sua marca e seus produtos. Veja o exemplo da Arezzo. Por mais que ela possa ter feito uma pesquisa preliminar, as redes sociais "derrubaram" sua coleção que levava peles de animais.

Enfim, são alguns dos motivos que podem ir contra à corrente de um sistema desses. O problema maior está na questão voluntária. Não sei se uma pessoa ficaria disposta a gastar 1 hora, por exemplo, do seu dia respondendo a algumas pesquisas sem nada em troca. Felizmente ou infelizmente somos provas de que não existe "almoço grátis".

Mas fica a pergunta, será que as empresas fazem uso recorrente das pesquisas ou são reféns de relatórios de grandes empresas de pesquisas?

Abs,

Jony Lan 
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Marketing? | Governador da BA 'vende barba' por R$ 500 mil para Gillette

sexta-feira, abril 22, 2011 Jony Lan 0 Comments

O governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), vai fazer uma doação de R$ 500 mil, como pessoa física, para um projeto beneficente de educação do Instituto Ayrton Senna, comandado pela empresária Viviane Senna.

Para isso, Vagner vai raspar a barba usando o barbeador da Gillette. O dinheiro virá da Procter & Gamble, dona da marca.

Vagner afirmou que mantém o visual barbado há 34 anos.

Governador da Bahia, Jaques Wagner, vai doar R$ 500 mil, como pessoa física, para um projeto beneficente.

"Vou vender minha barba para a Gillette, mas esse dinheiro tem que ser investido aqui na Bahia", disse.

Para financiar o projeto, o empresário João Doria Jr lançou uma campanha durante o seu fórum de empresários em Comandatuba, pedindo doações anuais de R$ 60 mil --12 prestações de R$ 5 mil mensais-- para empresas e empresários participantes.

Em menos de quatro horas, Viviane Senna já arrecadou no evento mais R$ 2,2 milhões, valor levantado no evento no ano passado.

CHICLETE COM BANANA
Jaques Wagner não é o primeiro a participar desse tipo de promoção.
Em março, às vésperas do carnaval, Bell Marques, vocalista da banda Chiclete com Banana, foi pago pela Gillette para tirar a barba, que cultivava havia 30 anos e era uma de suas marcas registradas.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Folha SP

Investimento em Marketing | Walmart compra Komix, empresa de mídias sociais

quarta-feira, abril 20, 2011 Jony Lan 0 Comments

Você não investe nem no site da sua empresa? Pense assim, a maior varejista do mundo compra uma rede social, o que ela deve estar querendo "dizer"?

Com a aquisição da Kosmix pelo Walmart, os funcionários da companhia norte-americana de tecnologia irão integrar a equipe do @WalmartLabs. A divisão foi criada recentemente para desenvolver estratégias de vendas e promoções na internet, voltadas para usuários de smartphones e das redes sociais de relacionamento.

A Kosmix é conhecida por desenvolver tecnologias para filtrar e organizar conteúdo disponibilizado em sites de redes sociais. A plataforma criada pela empresa analisa os dados dos usuários das redes, pesquisa históricos e conexões entre os contatos para selecionar conteúdos e oferecer informações personalizadas. É possível, por exemplo, pesquisar informações disponíveis nas redes sociais de acordo com assuntos de interesse.

“Nós estamos expandindo nossa capacidade de atuação neste crescente mercado via redes sociais”, disse Eduardo Castro-Wright, vice-presidente do Walmart. Para o executivo, as redes sociais e os aplicativos para smartphones estão cada vez mais presentes no dia a dia dos clientes do Walmart em todo o mundo, influenciando a atitude dos shoppers tanto nas compras virtuais quanto dentro das lojas.

No Brasil
Um exemplo de atuação de empresas varejistas brasileiras nas redes sociais é a plataforma desenvolvida pelo Grupo Pão de Açúcar para a página de suas bandeiras Pão de Açúcar e Extra no Facebook. Com temáticas diversas, mas com função semelhante, o aplicativo permite aos clientes escolher quais produtos desejam encontrar em promoção nas lojas da rede.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fontes: Redação SM e Planet Retail

Marketing Terrorista | Protesto no Twitter derruba coleção de peles da Arezzo

quarta-feira, abril 20, 2011 Jony Lan 0 Comments

Ouvir o cliente tem um preço. Mas atender ao que o cliente reclama pode poupar a imagem da empresa e torná-la mais pró-ativa. Erro de marketing ou falta de uma pesquisa preliminar antes de lançar a coleção?

São Paulo - "A Arezzo entende e respeita as opiniões e manifestações contrárias ao uso de peles exóticas na confecção de produtos de vestuário e acessórios. (...) E, por respeito aos consumidores contrários ao uso desses materiais, estamos recolhendo em todas as nossas lojas do Brasil as peças com pele exótica em sua composição, mantendo somente as peças com peles sintéticas."

Foi com esse texto, publicado em seu site, que a grife de bolsas e sapatos Arezzo anunciou o fim da Pelemania, coleção baseada em peles de animais. Ecologicamente incorreta, a coleção se tornou alvo de críticas ferrenhas nas redes sociais, especialmente no Twitter, onde chegou a emplacar dois tópicos entre os mais comentados pelos usuários de microblogs.

No comunicado oficial, a grife procura tirar o corpo fora da polêmica, alegando que suas peças seguem todas as formalidades legais e que não entende como sua responsabilidade “o debate de uma causa tão ampla e controversa”. No site da marca, já não é possível encontrar nenhuma referência à coleção, apenas a produtos de pele sintética.

As hashtags #arezzo e #pelemania estiveram entre as mais comentadas durante todo o dia. A grande maioria dos comentários era de tipo negativo e questionava a postura ecologicamente incorreta da empresa. “Casacos de pele em pleno século XXI, no auge da sustentabilidade. Muito estratégico”, ironizou um usuário. Mesmo após a Arezzo ter anunciado que retiraria das lojas os produtos, os internautas continuam questionando a postura da empresa. “A #arezzo tirou a #pelemania de circulação, mas os animais continuam mortos”, afirmou um deles. Outro chegou a questionar a estratégia de divulgação da marca: “Só eu que acho que a campanha #pelemania da @arezzo_ foi de propósito? Baita sacada de marketing”, disse.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Exame

Formato de varejo | Supermercados de vizinhança se consolidam no mercado

segunda-feira, abril 18, 2011 Jony Lan 0 Comments

Segmentação e capilaridade ajudam na sobrevivência do formato das lojas.

No ano passado, as lojas com 5 a 19 checkouts voltaram a crescer. Elas elevaram substancialmente suas vendas em termos reais e superaram o aumento médio do setor, que ficou em 7,1%. Os dados são do 40º Ranking de Supermercados, pesquisa anual sobre o varejo alimentar realizada por SM.

Os supermercados que operam com 5 a 9 caixas registraram aumento de 13,8% no faturamento, já descontada a inflação média de 5,04% do período, conforme dados do IBGE. Já a faixa de lojas com 10 a 19 checkouts apresentou alta real de 11,3%. Em contrapartida, o levantamento de SM confirma que os hipermercados com mais de 50 checkouts caíram em 11,8% em termos reais.

As lojas de vizinhança não param de engordar sua fatia de mercado desde que o País se livrou da inflação galopante dos anos 80 e início da década de 90. Com a estabilização, acabou a necessidade de realizar grandes compras de uma só vez para que o dinheiro não perdesse valor. “Dessa forma, o consumidor começou a perceber que pode comprar sem precisar se deslocar muito”, afirma Francisco Rojo, consultor de varejo especializado em pesquisas. “E os supermercados passaram a inaugurar mais lojas encravadas nos bairros, bem perto da casa dos clientes”, completa.

Segundo Timothy Altaffer, professor do Insper, as lojas de vizinhança apresentam outra vantagem. “Elas são ágeis para adaptar atendimento e mix às preferências do público”, completa. O especialista lembra ainda que, atualmente, todas as principais redes operam esse formato.

Já os hipermercados, além de perderem participação, também passam por um período de redução da área de vendas. Em 2010, a metragem quadrada das lojas com mais de 50 checkouts diminuiu 10,3%. Para Rojo, dois fatores influenciam esse índice. O primeiro é a escassez de grandes imóveis – e quando eles existem, são caríssimos. Outro ponto é a já comentada necessidade de estar perto dos consumidores, condição que reduz ainda mais as chances de encontrar grandes terrenos disponíveis. “Para ocupar espaço, as redes passaram a optar por trazer a loja para os bairros, o que força a diminuição da área de vendas”, afirma.

Abs,

Jony Lan

Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Fonte: SM

Carrefour | Brasil é a segunda maior operação no mundo

segunda-feira, abril 18, 2011 Jony Lan 0 Comments

As vendas no País ultrapassaram os negócios na Espanha, no primeiro trimestre de 2011. Com isso, as operações do Carrefour Brasil seguem atrás apenas da França, de acordo com o resultado das filiais no mundo.

Nos três primeiros meses do ano, a companhia francesa faturou 3,340 bilhões de euros no mercado brasileiro. Enquanto isso, as vendas na Espanha para o mesmo período foram de 3,269 bilhões de euros. De acordo com a companhia, o faturamento na França foi três vezes maior que o do Brasil, o que torna quase impossível para a filial brasileira ir além da posição alcançada neste ano.

Os dados foram apresentados (14/04) junto com o balanço das vendas da rede para o acumulado de janeiro a março deste ano. No primeiro trimestre de 2011, as vendas globais do Carrefour somaram 24,7 bilhões de euros, um crescimento de 3,9% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Operações Bancárias
Mesmo com o desempenho do Carrefour no varejo brasileiro, a empresa anunciou ontem que fechou acordo com o Itaú Unibanco para a venda de 49% de suas operações bancárias, por R$ 725 milhões.

O Banco Carrefour opera, com exclusividade, a oferta e distribuição de produtos e serviços financeiros, securitários e previdenciários nos canais eletrônicos e nos hiper e supermercados da rede varejista no País. A conclusão da transação depende de aprovação do Banco Central.

Quais serão os próximos passos?

Abs,

Jony Lan 
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fontes: Valor Econômico, SM, Portal G1

Tendência? | Itaú Unibanco compra metade do banco Carrefour por R$ 725 milhões

sexta-feira, abril 15, 2011 Jony Lan 0 Comments

Ser comprado indica algumas possibilidades. A oferta é boa. O negócio deixou de ser atrativo para a comprada. Ou a comprada estava "mal das pernas". E outros motivos, claro.

O Itaú Unibanco anunciou (14/04) a aquisição de 49% banco CSF, da rede Carrefour por R$ 725 milhões. A varejista estava prospectando um comprador para a parte do banco que pertencia à Cetelem.

O CSF é responsável pelos produtos e serviços financeiros da rede Carrefour no Brasil. Ao todo, o banco possui 7,7 milhões de contas e uma carteira de crédito de R$ 2,25 bilhões.

A compra do CSF aumenta a vantagem do Itaú em relação aos demais bancos na área de varejo. O Itaú é sócio dos braços financeiros do Grupo Pão de Açúcar, do Magazine Luíza e parceiro do Walmart.

O Bradesco também estava na disputa para comprar o banco do Carrefour. Ele comprou o banco Ibi, que pertencia à C&A, e tem participação no braço financeiro da rede varejista gaúcha Colombo.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: IG

Marketing Terrorista | Niely e Embelleze disputam marca GOLD na SDE - Secretaria de Direito Econômico

sexta-feira, abril 15, 2011 Jony Lan 0 Comments

Por uma marca empresas brigam e denunciam. E muitas empresas preocupadas só em vender.

A disputa judicial entre as empresas pela marca Gold foi parar na Secretaria de Direito Econômico, em Brasília. A SDE recebeu uma denúncia da Embelleze, alegando que a Niely, dona da marca Niely Gold, vem usando o judiciário para tirar seu o produto, Novex Gold, do mercado.

“A Niely incorre em conduta anticoncorrencial, na medida em que tenta empresar ações de defesa de direitos de propriedade industrial inexistentes, ou em discussão, como instrumento de controle econômico de mercado com vistas a dificultar o desenvolvimento de empresa concorrente”, informaram os representantes legais da Embelleze.

Já os advogados que representam a Niely declaram que a companhia está segura de suas ações legais. “Elas são findadas em direitos legitimamente conferidos pelo Inpi e com base na lei que repudia a concorrência desleal. A Niely zela pelos direitos que obteve legitimamente e quer impedir a concorrência danosa”, respondeu o advogado da empresa.

O SDE irá apurar a denúncia. Caso julgue procedente, abrirá um processo que será avaliado pelo Cade – Conselho Administrativo de Defesa Econômica. Se o conselho concluir que houve conduta anticompetitiva, pode aplicar multas de 1% a 30% do faturamento das empresas.

A briga
Em 2007, a Niely acusou a Embelleze de violação de patente. A denúncia foi apresentada à Justiça de Nova Iguaçu, onde as duas empresas estão sediadas. Segundo a acusação, a Nielly fez altos investimentos para promover e consolidar sua linha Niely Gold. Logo após, a concorrente passou a utilizar embalagem similar e também adotou a expressão “Gold”.

A Niely solicitou a busca e apreensão dos produtos Novex Gold, da Embelleze. O pedido foi negado pelo juiz de Nova Iguaçu, mas acatado em recurso ao Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. A Embelleze conseguiu anular a decisão, após recurso que alegava falta de perícia da sentença.

No ano seguinte, a Niely protocolou nova ação na Justiça, com o pedido de apreensão dos produtos Novex Gold. Em 2010, a disputa chegou ao Inpi (Instituto Nacional de Propriedade Intelectual), órgão responsável pelo registro de marcas e patentes.

A Niely pediu ao Inpi a anulação da marca Novex Gold. No entanto, a Embelleze alegou ter sido pioneira no uso da marca “Gold”. Agora, a disputa entre as empresas será decida pelo Ministério da Justiça.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Valor Econômico, SM

Comportamento de compra | Jovens gastaram cerca de R$ 75 bilhões em 2010, sendo 37% com moda

sexta-feira, abril 15, 2011 Jony Lan 0 Comments


Maior poder aquisitivo significa maior consumo em todas as idades. Sua empresa está preparada para isso?

Os jovens brasileiros gastaram cerca de R$ 75 bilhões em 2010. Os dados são do Tru Study 2011, um levantamento anual realizado pela TNS em 38 países. A maior parte dos entrevistados tem como principal fonte de renda a família, somando 74%, enquanto 27% afirmaram que ela é proveniente do próprio trabalho.

A preocupação com a aparência é o item que consome a maior parte da mesada, sendo roupas e acessórios o que demanda maior gasto entre 37% dos jovens. Os lanches e refrigerantes vêm em seguida, com 10%, na frente dos aparelhos eletrônicos e produtos tecnológicos, com 8%.

Para realizar a compra, os aspectos que este segmento mais valoriza nas marcas são o estilo e a inovação. Nike e Adidas estão no topo do ranking, seguidas por Coca-Cola, Oakley Nestlé, All Star, Natura e Avon.

Entre os itens não consumidos pelos jovens estão concertos, com 83%, teatro, ópera, ballet e eventos culturais ou políticos, com 80%. Já em relação à leitura, 75% deles não leram nenhum livro no último ano por iniciativa própria e nunca visitaram um museu em sua cidade, 76%.

A faixa etária analisada compreende adolescentes dos 12 aos 19 anos, entre as classes A e D. O público é morador das regiões Sudeste, Sul, Centro-Oeste e Nordeste e representa 60% do IPC (Índice de Potencial de Consumo) do país.

Abs,

Jony Lan Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fontes: Mundo do marketing, exame

Estratégia de diversificação | crescimento por aquisições fez a Hypermarcas comprar 30 empresas nos últimos 3 anos

quinta-feira, abril 14, 2011 Jony Lan 0 Comments


Aquisições nos últimos 3 anos em negócios promissores estão se mostrando uma boa estratégia e uma vantagem competitiva rara no mercado, atuar em várias áreas ao mesmo tempo.

Segundo a Hypermarcas, são esperadas em relação às aquisições feitas em 2009 e 2010, mais de 115 milhões de reais em sinergias
São Paulo – A corretora Planner reiniciou a cobertura das ações ordinárias da Hypermarcas (HYPE3) com recomendação de compra. O preço-alvo foi fixado em 25,15 reais para dezembro de 2011, o que representa um potencial de valorização de 21,5%.

O descompasso entre a velocidade com que a Hypermarcas expandiu suas operações e sua estrutura de capital, com as sinergias por elas capturadas, ajudam a entender a queda das principais margens da empresa no ano passado, explica o analista. No período, a margem líquida, por exemplo, recuou de 15,5% para 8,3%.

Kops acredita agora que 2011 deve ser o ano da “colheita” para a Hypermarcas. “É necessário desacelerar o ritmo de aquisições e expansão de capital e focar na absorção das sinergias das operações adquiridas recentemente, que não são poucas”. A empresa adquiriu 30 empresas nos últimos três anos, cada um com suas particularidades e possíveis sinergias.

Para que isso fosse possível, a empresa expandiu sua estrutura de capital, seja adquirindo novas dívidas, seja emitindo novas ações. “O problema é que este novo capital empregado na empresa exige um retorno, e as aquisições feitas demoram certo tempo até serem completamente incorporadas à estrutura da Hypermarcas e suas sinergias capturadas”, explica.

Segundo a Hypermarcas, são esperadas em relação às aquisições feitas em 2009 e 2010, aproximdamente 115 milhões de reais em sinergias, sendo que deste total, 50 milhões de reais já teriam sido implantadas e 65 milhões de reais estariam em fase de implementação. Vale lembrar que nestes números não estão consideradas as sinergias da aquisição da Mantecorp, por exemplo, onde são esperados mais de 120 milhões de reais.

Estratégia“A empresa está com um posicionamento estratégico interessante, já que tem uma atuação importante em dois mercados com grande potencial de crescimento, como higiene e beleza pessoal e, principalmente, o farmacêutico”, lembra o analista Francisco Ferrazzi Kops.

Ao final de 2010, a Hypermarcas reforçou sua presença no setor de medicamentos com a compra do laboratório brasileiro Mantecorp, por 2,5 bilhões de reais em dinheiro e ações. A compra da Mantecorp elevou a posição da Hypermarcas no Brasil de segundo para maior grupo nacional de medicamentos.

A alma do negócioOutro pilar importante na estratégia da Hypermarcas é a aquisição de marcas de
grande apelo popular, mas que acabaram caindo no esquecimento do consumidor, muitas vezes por falta de investimentos em marketing. “A empresa estuda a melhor maneira de reposicionar a marca e uma vez tendo isso definido, investe pesadamente em propaganda”, lembra o analista.

Os exemplos podem ser notados com as recentes campanhas das marcas Risque, Monange e também a Bozzano, que teve Ronaldo como garoto-propaganda. “Alguém aí tem alguma dúvida de que o fenômeno não custou caro para a Hypermarcas?”, brinca Kops.

Abs,

Jony Lan Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Exame

Market Share do Turismo | CVC é negociado com o grupo alemão TUI, diz jornal

quarta-feira, abril 13, 2011 Jony Lan 0 Comments

Pensando estrategicamente, a CVC é um mundo à parte e quem a tiver vai poder explorar todos os eventos que acontecerão no Brasil nos próximos anos. Fora que eles ainda não exploraram o turismo de eventos. É ou não é estratégico? E os capitais de investimento no Brasil ainda não acordaram para isso? Estranho?

A operadora de turismo CVC pode ser adquirida pelo grupo alemão TUI, segundo reportagem desta quarta-feira (13) no jornal Valor Econômico. De acordo com a texto, a operadora alemã, que arrecada 16 bilhões de euros por ano, se aproximou há dois meses do fundo americano Carlyle, que controla a CVC.
A compra da empresa seria estratégica para a TUI, que poderia ter uma opção em um mercado emergente fora da economia estagnada da Europa. O tamanho da fatia da CVC no mercado de pacotes turísticos do Brasil também teriam atraído os alemães, já que, em outros países emergentes, o cenário é de um mercado muito mais pulverizado entre empresas menores.

Segundo a reportagem, o presidente da CVC, Valter Patriani, disse que pretende que a empresa dobre seu tamanho até 2015, com 800 lojas exclusivas e internacionalização na América Latina. Procurados pela reportagem do Valor, o presidente do Carlyle no Brasil, Fernando Borges, afirmou que não teria interesse na venda pelo crescimento de 25% da empresa ao ano. Um representante brasileiro da TUI não se pronunciou porque está em férias.

Fora que com a CVC, a TUI pode ter a ponte que faltava para levar turistas europeus para o Brasil de forma organizada e barata. Agora sim, estamos deixando de fazer negócios caseiros.
Abs,

Jony Lan Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Exame, Valor Econômico

Crescimento por aquisição | 3 Corações formaliza compra do Café Grão Fino

quarta-feira, abril 13, 2011 Jony Lan 0 Comments

Sua empresa quer crescer, tem dinheiro no caixa e uma vantagem competitiva em gestão, então, vá às compras.
Com a operação, o grupo, formado por uma joint venture entre a São Miguel Holding e a israelense Strauss, se posiciona como principal indústria de café do Estado de Minas Gerais, segundo maior mercado para a bebida no País. A aquisição dá mais força à empresa na luta pela liderança do mercado brasileiro, ainda encabeçado pela Sara Lee.

No total, a 3 Corações vai investir R$ 50 milhões na compra e expansão da nova indústria. O montante também será destinado a ações de marketing das novas marcas incorporadas ao portfólio da companhia.

Segundo Pedro Lima, presidente da 3 Corações, a compra faz parte da estratégia de expansão da empresa para se tornar líder no Brasil. O executivo informa que, com o novo negócio, a empresa espera crescer cerca de 20% neste ano e faturar aproximadamente R$ 2 bilhões. “O Estado de Minas Gerais é um dos pilares do nosso projeto de crescimento”, afirma Lima.

O Governo do estado de MG está favorável à dar benefícios fiscais para investimentos no estado. Será que a 3 Corações vai saber aproveitar isso e garantir mais de 20% de crescimento ou isso já foi considerado? Detalhe, não são só as grandes empresas que compram, as pequenas também.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fontes: Valor Econômico, SM

Estratégia de mix de produtos | Walmart traz de volta 8.500 itens excluídos de suas lojas nos EUA

terça-feira, abril 12, 2011 Jony Lan 0 Comments

Sortimento. As vezes ter muitos produtos pode ser um problema. Mas se você os controla, isso evita uma parcecla da "ruptura" no atendimento aos clientes.

Depois de ter reduzido o sortimento no ano passado, o Walmart está reintroduzindo nas prateleiras de suas lojas dos Estados Unidos 8.500 SKUs. A medida faz parte de um plano para oferecer o maior sortimento disponível no mercado. A ação vai aumentar em cerca de 11% o mix médio das filiais.

“Ouvimos nossos clientes e estamos trazendo de volta os produtos e marcas que eles querem. Voltaremos a oferecer os melhores produtos, a ótimos preços”, disse Duncan Mac Naughton, chefe de merchandising do Walmart nos EUA.

Os novos itens serão destacados nas prateleiras com uma etiqueta “Ele (a) está de volta”. Os corredores de bebidas, massas e salgadinhos já começaram a receber os novos produtos. Nos próximos meses, o plano é ampliar a oferta de perecíveis e descartáveis, como papel toalha e higiênico, e ainda itens de higiene e beleza. Categorias como eletroeletrônicos, artigos esportivos, têxteis e atividades ao ar livre (como camping) serão expandidas no final do segundo semestre.

Ainda nos Estados Unidos, a companhia planeja retomar a estratégia “Preço Baixo Todo Dia”, intensificando a conferência de preços na concorrência e a parceria com fornecedores para diminuir o custo por item. A rede varejista também simplificou sua orientação quanto a cobertura de preços dos concorrentes. Os clientes não precisam mais trazer a prova de que encontram uma oferta melhor em outro supermercado. A empresa irá investir fortemente em um treinamento para que a nova política seja executada de forma consistente em todas as lojas do país.

“A reputação do Walmart foi fundada no princípio de oferecer preços baixos diariamente em um amplo volume de mercadorias”, observou Mac Naughton. “Nossa companhia está determinada a criar a melhor experiência de compra, além de preços baixos nos produtos certos, apoiada em uma clara e consistente política de cobertura de ofertas”, acrescentou.

A empresa está lançando (11/04) uma campanha de televisão para promover as mudanças em todo território americano. Os anúncios serão regionalizados e contarão com a participação dos colaboradores de diversas unidades. A partir de maio, as lojas trarão as sinalizações para os produtos que foram reintroduzidos.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Planet Retail

Anúncio da nova campanha da Coca-Cola nas caixas de Pizza da Domino's.

terça-feira, abril 12, 2011 Jony Lan 0 Comments


Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios

Fonte: Exame

Competição nos bastidores | Cai liminar da AmBev que proibia Itaipava de usar latas vermelhas

terça-feira, abril 12, 2011 Jony Lan 0 Comments

Tem empresas que conduzem as batalhas com os concorrentes só nos PDVs (Pontos de Vendas). Esquecem em competitividade, focar só nisso é quase que uma miopia de Marketing.

A Justiça cassou a liminar que impedia o Grupo Petrópolis de vender sua cerveja Itaipava em latas vermelhas. A edição limitada das embalagens havia sido lançada em setembro de 2010 como uma versão comemorativa ao campeonato de Stock Car.

A marca estava proibida de comercializar as latas desde janeiro deste ano, quando a rival AmBev, detentora da Brahma, entrou com uma ação na 3ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro, alegando que a alteração da embalagem de Itaipava configuraria imitação e concorrência desleal por confundir o consumidor em relação à lata vermelha da Brahma, lançada pela cervejaria em julho do ano passado.

De acordo com a decisão da Juíza Natasha Maculan Adum Dazzi, “não houve concorrência desleal”, uma vez que “inúmeras outras cervejas produzidas pelos mais diversos fabricantes há muito se utilizam da cor vermelha em suas embalagens”.

Ainda de acordo com a sentença, o que motivou a cassação da liminar foi que em todo o material de divulgação da ré - Grupo Petrópolis - para sua cerveja, inclusive freezers, cadeiras e mesas, a cor preponderante sempre foi o vermelho.

Esta é a terceira batalha judicial entre Ambev e Grupo Petrópolis nos últimos três anos. As marcas já haviam se confrontado judicialmente duas vezes. Na primeira, a Itaipava precisou retirar do mercado a Itaipava Fest, devido à semelhança com a embalagem da cerveja Skol Beats. Na segunda, teve de alterar as logomarcas de suas versões Itaipava Black e Crystal Black.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Exame

Marketing na Embalagem | Heineken lança garrafa que brilha no escuro

segunda-feira, abril 11, 2011 Jony Lan 0 Comments


O melhor da embalagem é quando ela se torna um instrumento de marketing ativo.

A Heineken lançou no mercado nacional a Star Bottle, embalagem importada da Holanda, que tem como diferencial seu design que se faz visível quando exposto à luz negra.

Quando a Heineken Star Bottle é exposta a esse tipo de luz, a tinta escondida aparece na superfície da garrafa, mostrando desenhos de estrelas cadentes.

O novo produto estará disponível apenas em casas noturnas selecionadas nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Belo Horizonte e Brasília.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Exame

Pesquisa indica que 90% das empresas brasileiras investem em algum tipo de mídia online

segunda-feira, abril 11, 2011 Jony Lan 0 Comments

Sua empresa é ativa no uso da internet ou é apenas mais uma leiotra de ações de marketing pela internet?

O Marketing Digital é uma realidade para o mercado brasileiro. É o que indica a segunda edição da Pesquisa Marketing Visão 360º, realizada pelo Mundo do Marketing em parceria com a TNS Research International. De acordo com o estudo, 90% das empresas – nacionais ou multinacionais – realizam ações de Marketing no ambiente online.

O levantamento entrevistou 372 profissionais das áreas de Marketing e planejamento de empresas dos setores de serviços, varejo, agências de publicidade, bens de consumo, consultorias, agências digitais e bens duráveis. A maioria das companhias a investir em Marketing Digital é brasileira (85%), sendo 54% de pequeno porte, com até 99 funcionários.

O e-mail Marketing continua sendo a ferramenta mais utilizada, com 80% das citações. Em seguida, aparecem redes sociais (67%) e Links Patrocinados (53%). "O e-mail Marketing é o mais usado porque está na cultura das empresas há mais tempo, tem um bom custo benefício, resposta rápida e é usado para os mais diversos tipos de contato, principalmente para vender e manter o relacionamento com o consumidor", diz Bruno Mello, Editor Executivo do Mundo do Marketing.

Twitter é o preferido entre as redes sociais
Já com relação à efetividade das ações realizadas, os Links Patrocinados vêm em primeiro lugar, com 22%, seguido por SEO (Search Engine Optimization), com 12,6%, Plataformas interativas (7,8%), redes sociais (7,2%) e ações de Marketing viral (5,6%), enquanto o e-mail Marketing aparece com apenas 4,3%.

"É preciso ter uma estratégia específica para o e-mail Marketing. Ele preciasa ser pertinente. Por isso, perde em efetividade para os Links Patrocinados, que conseguem ser ainda mais segmentados", conta Mello. De olho nas tendências, as companhias também apostam em ações de Marketing nas redes sociais. Dos 67% dos entrevistados que disseram investir nestes canais, a grande maioria (92%) prefere o Twitter. Já 69% estão presentes no Facebook, enquanto 58% mantêm contato com os consumidores por meio do Orkut.

"As ações de Marketing Digital mais 'modernas', como redes sociais, SEM e SEO, estão ganhando espaço frente às ações 'tradicionais', como e-mail Marketing, anúncios em sites e em portais. Além de ser apontadas como mais efetivas, são realizadas com mais frequência", ressalta Karina Milaré Diretora na TNS Research International.
Redes sociais são principal canal de monitoramento
As redes sociais ganham cada vez mais força e mesmo as companhias que ainda não atuam nestes canais pretendem investir ainda este ano. Da parcela que ainda não incluiu sites como Orkut, Facebook e Twitter em sua estratégia de Marketing, 64% afirmaram estar dispostos a apostar na área a partir de 2011. As redes sociais também são o principal canal utilizado pelas marcas para monitorarem os consumidores no ambiente online.

Na hora de observar o comportamento dos internautas, o Twitter continua aparecendo em primeiro lugar, com 88%, enquanto o Facebook teve 76% das citações. Já o Orkut é mencionado por 64% dos entrevistados, ficando atrás dos buscadores como Google e Yahoo!, com 68%. Em quinto lugar aparece ainda o Youtube, com 56%.

Diante dos comentários negativos dos internautas, mais da metade dos entrevistados (51%) diz entrar em contato com o autor do comentário para reverter a impressão. Já 7% divulgam uma resposta na mídia por meio de release, enquanto outros 7% escrevem uma resposta no site ou blog da empresa. Há ainda 9% que dizem não tomar atitude alguma e outros 25% que nunca receberam comentários negativos.

Mobile Marketing deve expandir em 2011
Para as companhias que não realizam nenhum trabalho de monitoramento, o principal motivo é a falta de tecnologia interna (45%). Em seguida aparecem causas como custo alto para implementação da ferramenta (15%), falta de necessidade (12%) e falta de conhecimento de empresas que ofereçam o serviço (11%). Além do investimento em redes sociais, outra tendência crescente é a mobilidade. Em fase de desenvolvimento, apenas 23% das empresas disseram ter realizado alguma ação do tipo em 2010. A expectativa, no entanto, é que 54% comecem a usar a ferramenta este ano.

No Brasil, a evolução do Mobile Marketing parece ser uma questão de amadurecimento de mercado. "Destes 23% de empresas que realizam ações de Mobile Marketing, a maioria é composta por grandes companhias, pois as menores estão um estágio abaixo neste desenvolvimento, como no uso de plataformas interativas", ressalta Mello.

O fato é que a maioria usa a internet como divulgação e poucos investem na interatividade, o "ouvir" o que o cliente está falando está na rede se tornando o diferencial para umas e um mar desconhecido para outras.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fontes: Exame, Mundo do Marketing

Consumo | Mulheres gastam cerca de R$ 100 por mês com beleza e estética

sexta-feira, abril 08, 2011 Jony Lan 0 Comments


Por que as mulheres gastam com beleza e os homens com carros? Será que a infância influencia?

É o que aponta estudo realizado pela empresa de pesquisa Sophia Mind, sob encomenda para a Estética Onodera. Entre os itens de beleza mais consumidos, estão produtos para cabelo, perfume, hidratante, batom, produtos antirrugas e maquiagem.

De acordo com o levantamento, o gasto médio mensal entre as mulheres das classes A e B é de R$ 117. Já as pertencentes à classe C destinam cerca de R$ 69 por mês a produtos e tratamentos de beleza e estética.

Em relação à decisão de compra, os profissionais do mercado são os que exercem maior influência na escolha dos produtos, sendo mencionados por 66% das mulheres das classes A e B e 64% da C.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fontes: SM, Infomoney

Fator demográfico | População economicamente ativa é a maior da história do País

sexta-feira, abril 08, 2011 Jony Lan 0 Comments

A demografia explica em parte o sucesso do Brasil em seu cenário econômico. Você tinha pensado nisso?

De acordo com levantamento do Banco Mundial, o Brasil está passando por um bônus demográfico – momento em que a força trabalho de um País supera idosos e crianças. Isso normalmente ocorre só uma única vez na história de uma nação e o Brasil deve aproveitar a oportunidade para enriquecer.

Segundo o relatório "Envelhecendo em um Brasil mais Velho", essa característica poderá ter efeito benéfico de até 2,48 ponto percentual por ano no PIB per capita – soma de bens e serviços produzidos no País dividido pelo total de habitantes – nas próximas décadas.

Com uma parcela maior de pessoas no mercado de trabalho, a tendência é de que esse seja um período favorável para mais poupança e crescimento. Depois de 2020, o avanço da população será puxado pelo aumento do número de idosos.

O estudo aponta que em 2050, 29,7% da população terá mais de 60 anos. O patamar é superior ao do Japão e próximo ao dos europeus.

O perfil demográfico irá ditar o perfil dos negócios no país.


Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Folha de S. Paulo

Estratégia de novo entrante | Apple antecipa fábrica no Brasil contra Positivo

sexta-feira, abril 08, 2011 Jony Lan 0 Comments


Barreira de entrada que nada, a Apple vai atropelar os fabricantes nacionais e entrar no mercado de informática brasileiro?

Empresa de Steve Jobs quer negociar tablets com o governo antes que a fabricante brasileira lance produto equivalente no mercado doméstico

Dentro de 15 dias o governador do estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, deverá anunciar a instalação de uma fábrica de tablets da Apple – os cobiçados iPads – no Brasil, segundo informações de uma fonte ligada à empresa. A chegada da empresa de Steve Jobs ao país ocorre em meio a rumores e um pouco de pressa. Tudo porque ela quer assumir a dianteira na fabricação do aparelho antes que a brasileira Positivo Informática coloque seus tablets no mercado – e, possivelmente, feche contratos de fornecimento com o governo federal. “A Positivo está preparando o lançamento de um tablet com sistema Android para o meio do ano e a Apple quer chegar antes”, afirmou a fonte ao site de VEJA.

A ‘invasão’ da gigante americana deverá ocorrer por meio da fabricante chinesa Foxconn, que já tem três fábricas no Brasil – em Jundiaí, Taubaté e Indaiatuba, produzindo para diversas multinacionais instaladas no país, como a Motorola. Segundo apurou o site de VEJA, a Apple vem fazendo, desde o ano passado, um estudo sobre o sistema tributário nacional. Seu objetivo é avaliar se a instalação da fábrica compensaria ante a opção de continuar a importar os produtos da Ásia. “Eu cheguei a ver o estudo e eles reiteraram o forte interesse em vir para cá, pois praticamente todos os concorrentes estão fabricando aqui”, afirmou executivo brasileiro que esteve na China no ano passado visitando as operações da Apple.

A chegada a São Paulo seria acompanhada de um benefício tributário. De acordo com a fonte ligada à empresa, a contrapartida para a isenção seria o fornecimento de tablets com generoso desconto aos alunos das escolas estaduais. Seria o primeiro passo para um objetivo maior: fechar um contrato com o governo federal.

A relação da Positivo Informática com o governo remonta a 2006, quando passou a liderar a lista de fornecedores de equipamentos a órgãos federais, como o Ministério da Educação (MEC). Logo em seguida, a fabricante passou a vencer os leilões de fornecimento de computadores para programas sociais de inclusão tecnológica, como o “Computador Para Todos”. Para se ter uma ideia, a empresa respondia em 2010 por 42,6% do fornecimento de equipamentos ao governo – um número 7,5 ponto porcentual maior do que no ano anterior, quando já mantinha a liderança.

Desde o início deste ano, vem sendo discutida a aprovação de uma emenda à Medida Provisória nº 517, que prevê a isenção dos impostos PIS e Cofins aos tablets – o equivalente a 9,25% do preço do produto. Tal resolução seria uma primeira investida do governo para baratear o custo do aparelho a toda a população. A medida seria ainda um pedido da própria presidente Dilma Rousseff e deve fazer parte do pacote de desonerações que, no início de maio, será anunciado como a nova política industrial.

A instalação de uma linha de produção no Brasil deverá ser benéfica para a Apple não apenas em seus planos de fornecimento ao governo. A empresa sofreu graves problemas de distribuição no país no início de 2011, quando teve que direcionar a maior parte de sua produção de iPhones à operadora americana Verizon, que iniciava as vendas do aparelho nos Estados Unidos. Com a produção nacional, o abastecimento não só do país, como de toda a América Latina, será favorecido, pois deixará de depender da produção da China.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Exame

Diversificação de canais de vendas | TAM, Gol e Azul vão brigar por novos pontos de venda?

quinta-feira, abril 07, 2011 Jony Lan 0 Comments

A notícia não é nova, mas parece que agora ganha mais relevância. A diversificação de canais de vendas ganha força na aviação. Vão precisar de especialistas em varejo. Quem se habilita?

Lembrando aquela música, toda companhia aérea tem de ir aonde o passageiro está. Nem que, para isso, seja preciso oferecer passagens em lojas, quiosques do metrô e rodoviárias. Para cativar a famosa classe C emergente, TAM, Gol e Azul descobriram o óbvio: a maior parte desses potenciais clientes ainda passa longe dos meios tradicionais de venda de passagens.

“Para aproveitar a ascensão da nova classe média, as empresas precisam de mais capilaridade”, afirma Richard Lucht, diretor nacional de pós graduação da ESPM e professor colaborador do ITA. E esta é a senha do que leva TAM, Gol e Azul a freqüentar ambientes inéditos.

Capilaridade, é bom lembrar, não quer dizer necessariamente abrir mais pontos de venda do tipo que a empresa já possui. Muitas vezes, é bem o contrário: significa criar novos meios de vendas para clientes que não utilizam os canais tradicionais.

Olho no olhoQuando foi fundada, em 2001, a Gol orgulhava-se, entre outras coisas, de vender passagens aéreas apenas pela internet. Para manter seu modelo de baixo preço e baixo custo, a empresa não oferecia guichês físicos.

Desde então, a Gol rendeu-se à evidência de que, para aumentar sua base de clientes, era preciso buscar novos canais de venda. Afinal, poucas pessoas da emergente classe C que pretendia levar para seus aviões tinham o hábito de fazer compras online – muitos sequer têm computador ainda.

Não por acaso, a Gol iniciou uma empreitada para se aproximar fisicamente desses passageiros em potencial – abriu lojas em ruas de comércio popular e, recentemente, implantou quiosques em três estações do metrô de São Paulo. Atualmente, a classe C representa 47% dos passageiros da Gol.

Além das dificuldades de acessar os meios tradicionais de venda, a classe C também tem outros hábitos de compras. Na prática, trata-se de clientes mais acostumados ao contato “olho-no-olho”. “Esses consumidores se sentem mais seguros, se estiverem interagindo com alguma coisa que não seja apenas a internet”, diz Lucht.

Sem tapete vermelhoNos anos 90 e início dos anos 2000, a TAM cresceu e construiu sua fama baseada na qualidade de atendimento. Ficaram famosos o tapete vermelho e o piano de caudas que os passageiros encontravam nas salas de espera da companhia. O lendário Comandante Rolim, dono da TAM, costumava receber os clientes pessoalmente.

As tentativas de fazer a TAM ganhar altitude, após a morte de Rolim, envolveram frequentes crises de identidade da companhia, que ora reafirmava sua vocação para um atendimento diferenciado, ora tentava se popularizar.

A força da classe C, contudo, parece ter colocado definitivamente esses passageiros no radar da TAM. Além da parceria com a Casas Bahia, a empresa testou vender passagens no Centro de Tradições Nordestinas, em São Paulo.

A TAM também permite que passagens compradas na internet sejam pagas em casas lotéricas, mediante a apresentação do boleto impresso. Para alcançar os universitários, a empresa abriu um quiosque na universidade paulista Unip.

“A aviação é, cada vez mais, um negócio de integração de canais. Dentro disso, há uma parcela de desenvolvimento de nicho e de potencialização de cada um desses canais”, afirma Manoela Amaro diretora de Marketing da TAM.

Pelas estradas da vida
O projeto da TAM culminou, no final de março, com a parceria com a companhia de ônibus Pássaro Marron (sim, com ene no final). A viação passou a vender passagens da TAM nos guichês de rodoviárias, e também a fazer a venda casada de bilhetes aéreos e rodoviários.

Manoela já avisou que a TAM não vai parar por aí. “Buscamos outras empresas para aumentar as parcerias”, diz Amaro. A associação com a Pássaro Marron – que atende 50 cidades nos estados de São Paulo e Minas - também é um modo de a TAM alfinetar as empresas de aviação regional, como Azul e Trip, segundo Lucht, da ESPM.

A Azul já vende passagens em parceria com o Magazine Luiza desde 2010 em três lojas da rede no interior do estado. Além disso, a aérea possui pontos de venda físicos em três shoppings na cidade de São Paulo e uma parceria com a Yes Net, uma rede de lan houses instalada em hipermercados. Há planos de expansão nas duas frentes. A idéia é terminar o ano com seis lojas próprias. A Trip e a Webjet não tem novas parcerias. A Avianca não se manifestou até o fechamento dessa matéria.

Cereais, sabonetes e passagensPara Lucht, da ESPM, TAM, Gol e Azul estão apenas arranhando o potencial de vendas de canais alternativos. O especialista vê espaço para parcerias semelhantes com casas loterias, postos de correio e agências bancárias, por exemplo. “Todo e qualquer ponto com internet é tem grande potencial para vender passagem aérea”, diz.

Os supermercados também são um filão ainda inexplorado, segundo Marcelo D’Emídio, chefe do departamento de marketing da graduação da ESPM. Um empecilho, neste caso, seria o fato de que algumas grandes redes de hipermercados contam com agências de viagens instaladas em suas dependências.

A busca por novos pontos de venda é uma tendência que companhias aéreas de outros países emergentes devem seguir, segundo Respício do Espírito Santo. “Acredito que essa iniciativa das aéreas brasileiras deve ser repetida em países como Índia, China e México”, diz. Talvez esteja próximo o dia em que as passagens aéreas vão entrar na lista de compras do supermercado.

Ainda não encontraram uma efetividade na venda de passagens aéreas nos pontos de vendas, mas acredito que esse caminho não tem volta.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Exame