Marketing experience | Wrigley’s extra polar fresh coloca sabor no ticket do estacionamento

quinta-feira, junho 30, 2011 Jony Lan 0 Comments


Desafio: distribuir o sabor de menta do Wrigley’s extra polar fresh a todos os lábios das pessoas.
Observação: As pessoas em estacionamentos têm o comportamento de colocar o papel do estacionamento na boca.
Solução: "Printar" uma fina película com o sabor de Wrigley’s extra polar fresh nas bordas para as pessoas experimentarem o sabor do chiclete!
Resultados: Houve aumento de vendas do chiclete em pontos de vendas próximos aos estacionamentos.

Quer mais, invente!

Advertising Agency: BBDO, Germany
Chief Creative Officers: Christian Mommertz, Sebastian Hardieck, Wolfgang Schneider
Executive Creative Director: Carsten Bolk
Art Directors: Michael Plückhahn, Gustavo Vieira Dias
Copywriter: Isabel Campagna
Group Account Director: Sonja Struß
Account Executive: Silke Joosten
Head Of Tv: Steffen Gentis

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Adsoftheworld

Tendência | Baixa renda aumenta uso de cartões para pagamento

quarta-feira, junho 29, 2011 Jony Lan 0 Comments

A pesquisa realizada pela Visa aponta um aumento da penetração de cartões nas classes mais baixas, como consequência do aumento do consumo, estimulado pela economia brasileira. De acordo com o estudo, 80% das pessoas da Classe C que foram entrevistadas contam com algum serviço bancário e a penetração do cartão de crédito chegou a 51%.

“Os meios eletrônicos de pagamento estão se convertendo nos preferidos dos brasileiros, devido aos benefícios de segurança, controle e conveniência que oferecem,” afirma Luis Cássio de Oliveira, diretor executivo de Marketing da Visa do Brasil.

No último ano, a utilização de cartões de crédito como forma de pagamento em alguns setores da economia foi alto neste segmento da população. O levantamento aponta que, em 2010, 71% dos pagamentos feitos nas compras pela Internet, 54% dos pagamentos de passagens aéreas e 40% dos pagamentos de móveis foram feitos pela Classe C com cartões de crédito.

De acordo com a pesquisa, alguns hábitos de utilização dos cartões de crédito pelas classes mais baixas, foram bastante similares aos das classes mais altas. Nos supermercados, 28% dos pagamentos realizados foram feitos com esse método de pagamento pela Classe C, contra 30% dos pagamentos feitos pela Classe A, já nas farmácias, o índice foi de 20% dos pagamentos da Classe C e 22% da Classe A.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: SM

Marketing de Relacionamento | McGourmet do McDonald`s reúne público eclético no restaurante Gomide de Belo Horizonte

terça-feira, junho 28, 2011 Jony Lan 0 Comments

Marketing experience, o resumo do que é o McDonald's Gourmet.

Convidados se surpreendem com pratos inusitados da alta gastronomia feitos exatamente com os mesmos ingredientes usados nos sanduíches.

O McDonald`s reuniu (Maio/2011) no restaurante Gomide, em Lourdes, dois grupos ecléticos de convidados para viver, no mínimo, uma experiência inusitada e saborosa em um evento chamado McGourmet. O primeiro grupo, exclusivamente de jornalistas, participou de um almoço. O segundo grupo, composto por empresários, executivos, dirigentes de entidades, parlamentares, dentre outros formadores de opinião, participaram à noite de um jantar. A proposta do evento: gerar e consolidar relacionamento com os principais stakeholders e apresentar uma outra face desta empresa que é líder mundial em seu segmento e que é muito conhecida apenas pelos famosos sanduíches, entre eles o Big Mac.
 






Criado em 2005 pelo McDonald`s, mais precisamente pela nutricionista e Chef Maria Luiza Ctenas, o programa McGourmet surpreende os convidados ao mostrar a eles que é, sim, possível fazer alta gastronomia utilizando exatamente os mesmos ingredientes utilizados pela rede em seus sanduíches, a partir de uma releitura e modo de preparo. O toque que acrescenta ainda maior sofisticação ao evento são as harmonizações de vinhos de excelente qualidade especialmente selecionados e servidos para acompanhar os pratos. O clima, apesar de sofisticado, é de grande descontração e extremamente agradável. Cada prato é apresentado de maneira particularmente simpática e profissional pela Chef goiana Maria Luiza Ctenas, que reside há anos em São Paulo.

Durante o evento, que teve também a participação do franqueado Edmundo Massone, da gerente de Comunicação do McDonald`s, Alessandra Ber, e do diretor da Multitexto (agência que atende a conta em Minas Gerais), Schubert Araújo, os convidados tiveram a oportunidade de conhecer um pouco melhor sobre a cadeia produtiva e os principais fornecedores da rede; sobre os vários projetos de responsabilidade social corporativa, do qual o mais importante deles é o McDia Feliz e outros eventos em prol da causa do tratamento do câncer infantil, entre outras informações de bastidor pouco conhecidas do grande público.

Prestigiaram o evento diretores da Pactum Consultoria Empresarial, Citroen, Embratel, Itaú Power Shopping, Via Shopping Barreiro, o presidente da Associação Comercial e Empresarial de Minas Gerais, Abrasel, Sindhorb, o presidente do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (IBEF-MG), Ministério Público Federal, Fundação Sara, Diário do Comércio, Revista Encontro, jornal Estado de Minas, Jornal Hoje Em Dia, entre vários outros importantes formadores de opinião.

As combinações do menu criadas especialmente para o evento foram inusitadas e surpreendentes. Os convidados descobriram novos sabores, texturas e sensações.

Confiram o menu-degustação do evento McGourmet

Para começar:
Maçãs caramelizadas com queijo Cheddar e molho de Big Tasty
Seviche de McFish servido com sorvete de maionese
Croquete de carne de Big Mac srvido com ketchup de maçã
Bolinho de frango com molho barbecue e
Empadinha de queijo parmesão

Prato Principais
Sopa de batata com bacon, folhas verde e croûnton de presunto
Musse de queijo parmesão com pepino em conserva servido com mix
de salada, fios de Cenouritas, croûntons de maçã e regado com vinagre balsâmico reduzido e molho de laranja
Estrogonofe de Chicken Grill servido com Crisp de McFritas
Barreado de Big Tasty com farofa de pão de Big Mac e banana dourada

Sobremesa
Musse de chocolate com bolo cremoso servido com Minibis, Ovomaltine e Calda de Morango

Para Finalizar
Café com docinhos

Gostaram? Inventem um evento gourmet e me convidem!

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Multitexto

Tributos | Como funciona a tributação do e-commerce no Simples Nacional?

terça-feira, junho 28, 2011 Jony Lan 0 Comments

A cobrança de impostos para empresas que operam através do e-commerce é idêntica à praticada por um estabelecimento não virtual. Se a empresa fizer parte do sistema do Simples Nacional, a operação será desonerada de tributos, exceto no caso da substituição tributária do ICMS.

Dependendo do estado em que a empresa está baseada, a operação pode ser tributada de ICMS e conseqüentemente este imposto deve ser destacado na nota fiscal da empresa do Simples.

A tributação do ICMS no mercado de internet está passando por atualizações e sofrendo modificações, pois os Estados das Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste estão tendo uma perda muito grande de arrecadação em função da maioria das empresas que operam via e-commerce estarem localizadas nas Regiões Sudeste e Sul.

O protocolo estabelece que, nas operações interestaduais diretamente ao consumidor final, o ICMS seja repartido entre o estado de origem (remetente) e o de destino das mercadorias, assim como ocorre nas operações interestaduais realizadas por meios tradicionais de comercialização.

A parcela do imposto devido ao estado de origem será equivalente a 7% (para as mercadorias ou bens oriundos das regiões Sul e Sudeste, exceto do Espírito Santo) ou 12% (para as mercadorias ou bens procedentes das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste e do Espírito Santo). Já a parcela devida ao estado de destino será equivalente à diferença entre a alíquota interna (7% ou 12%) e a interestadual.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com


Fonte: Exame

Fusão a caminho | Carrefour recebe proposta oficial do Pão de Açúcar

terça-feira, junho 28, 2011 Jony Lan 0 Comments

Poder de barganha a caminho. Os fornecedores que não diversificaram seus canais terão que repensar suas estratégias.

A rede varejista francesa Carrefour anunciou ter recebido uma proposta para fundir suas operações no Brasil com as do Grupo Pão de Açúcar, numa companhia compartilhada em partes iguais entre os dois grupos. A transação criaria a maior empresa brasileira de varejo.

Pela proposta, as ações da subsidiária brasileira do Carrefour seriam fundidas com as da Companhia Brasileira de Distribuição (CBD), que por sua vez seriam fundidas na recém-formada holding Gama, fundo de investimento administrado pelo BTG Pactual. A holding controla mais de 50% da CBD e receberia uma injeção de capital de 1,5 bilhão de euros.

A Gama transferiria sua participação na CBD para a nova companhia, em troca de uma participação de cerca de 11,7% no Carrefour, com a opção de posteriormente comprar mais ações no mercado aberto, num montante de até 6% do varejista francês.

A holding informou que a proposta prevê sua adesão ao atual acordo de acionistas do Carrefour e que sua movimentação seria combinada com os fundos Blue Capital, Colony Blue Investor e Groupe Arnault, donos de uma participação de 14% no Carrefour.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fontes: Dow Jones, Exame, Agência Estado

Fator Governo | Supermercados podem ser obrigados a contar com posto do Procon

terça-feira, junho 28, 2011 Jony Lan 0 Comments

Esta preparado para atender bem? O próximo pode ser o seu setor. Pense bem antes de começar a atender mal os clientes. O Governo pode começar a se tornar um fator ambiental cada vez mais presente.

Caso aprovado, um projeto de lei de autoria do deputado Weliton Prado (PT-MG) obrigará supermercados de grande porte, aeroportos e centros comerciais com mais de 65 lojas a instalar uma unidade do Procon.

Em trâmite na Câmara dos Deputados, o projeto visa reduzir o número de ações encaminhadas ao Judiciário, uma vez que, segundo o autor da proposta, eventuais problemas poderão ser resolvidos no próprio estabelecimento com a presença de uma unidade do Procon.

De acordo com o projeto, os municípios poderão estabelecer convênios com a Procuradoria Geral de Justiça, para que a Junta Recursal do Ministério Público faça a revisão dos processos julgados pelos Procons locais. A proposta ainda não foi votada.

Abs,

Jony Lan

Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Infomoney

Marketing interativo | Avião da KLM é adesivado em ativação da campanha Tile & Inspire

segunda-feira, junho 27, 2011 Jony Lan 0 Comments

Não sabe o que fazer com o seu canal no Facebook? Imite! A companhia desafiou usuários no Facebook, recebeu 120 mil imagens e escolheu 4 mil para a aeronave.

A KLM, companhia aérea holandesa, trouxe um avião para o Aeroporto Internacional de Cumbica, em São Paulo, estampado com as imagens da campanha Tile & Inspire, iniciada no Facebook, em abril. Os usuários foram desafiados a aplicarem as fotos de seus perfis em um azulejo de porcelana Delft, típico da Holanda, com uma mensagem inspiradora.

Ao todo, a campanha recebeu 120 mil imagens, e, entre elas 4 mil compõem o visual do B777-200, das quais 181 são de participantes brasileiros que tiveram suas fotos estampadas na aeronave.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Propmark

Negócios | Brasil vive boom de compra de imóveis por estrangeiros

segunda-feira, junho 27, 2011 Jony Lan 0 Comments

Sua empresa está preparada para aproveitar as oportunidades que os estrangeiros estão trazendo ou ainda continua pensando em atender apenas o mercado da sua cidade?

Executivos de multinacionais que se encontram no Brasil a trabalho e investidores estrangeiros estão provocando um verdadeiro boom de compra de imóveis no país, principalmente no Rio e em São Paulo. Há casos, como o da Sotheby"s Realty, braço imobiliário da casa de leilões inglesa, em que as vendas devem quadruplicar até o fim do ano. Em outras empresas, o número de negócios com apartamentos de luxo está, no mínimo, dobrando. Muitos compram para morar, mas há também quem esteja de olho num bom investimento: o preço do metro quadrado no Leblon, por exemplo, teve alta de 45% em relação a junho de 2010. O mercado está para gringo

Eles não falam português, mas entendem muito bem a linguagem dos cifrões, milhões e polpudos percentuais de retorno. Cada vez mais estrangeiros vêm investindo no setor de imóveis brasileiro, atraídos pela forte expansão da economia. O volume de negociações nas imobiliárias disparou. Na Sotheby"s International Realty, braço imobiliário da casa de leilões inglesa, as vendas devem quadruplicar até o fim do ano, chegando a R$400 milhões no país. Já na Bamberg Imóveis o faturamento dos negócios com estrangeiros dobrou no ano passado, quando chegou a R$12 milhões, valor que deve novamente crescer 100% este ano. Especializada em imóveis de alto luxo, a Judice & Araujo (J&A) fechou R$25 milhões em vendas no Estado do Rio para clientes internacionais de janeiro a maio, alta de 150% sobre igual período de 2010.

O perfil é variado, e a moeda é o milhão: executivos que vêm morar no país a trabalho; residentes no exterior que passam poucos meses aqui e alugam os imóveis no resto do ano; e interessados em ganhar com a rentabilidade do aluguel ou revender as propriedades. Os valores negociados vão, em média, de R$1 milhão a R$4 milhões, mas a J&A cita negócios de até R$12 milhões. No Rio, a maioria busca os bairros de Leblon e Ipanema. Segundo o Secovi-Rio, o metro quadrado no Leblon vale hoje R$13.997, alta de 44,9% sobre junho de 2010. Na orla, o valor pode saltar a R$18 mil. O valor médio do metro quadrado para locação no bairro subiu 38% no último ano, chegando a R$52,33.

Segundo Michael Bamberg, presidente da Bamberg Imóveis, no Brasil a taxa de retorno média é de 12% ao ano, o dobro da Alemanha. Outro fator de atração é o preço ainda relativamente mais baixo, se comparado ao de outros países no mundo.

- Em Londres, um apartamento de classe média custa 15 mil o metro quadrado. Isso é mais que qualquer coisa no Brasil - diz João Crestana, presidente do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP).

Vagas para corretores que falem mandarim
Luigi Martins, diretor da Lopes Rio, avalia que o interesse dos estrangeiros pelo mercado imobiliário carioca foi impulsionado por notícias positivas nos últimos dois anos: UPPs, Copa 2014, Jogos 2016, pré-sal e os grandes investimentos governamentais conquistados a reboque.

Diante da procura, imobiliárias criaram setores específicos para atender aos estrangeiros e procuram contratar funcionários que, além do inglês, falem até mandarim. É o caso da Lopes Rio, onde o volume de chineses que batem à sua porta é crescente, reflexo da vinda de empresas como ZTE e Sinopec para terras cariocas. Na empresa, cada vez mais o atendimento on-line dá preferência a corretores que falem ao menos inglês ou espanhol.

Na J&A, ao todo 26 mil estrangeiros acessaram o site da empresa em busca de informações nos cinco primeiros meses do ano, a maioria franceses, americanos e ingleses. Nos últimos oito meses a China entrou no ranking dos cinco países que mais acessam a página. A participação desse púbico dobrou de 15% para 30% nos negócios da J&A, afiliada exclusiva da Christie"s Real State International no mercado fluminense desde 2007.

- Esse movimento já acontecia em 2007 e 2008, mas foi interrompido pela crise mundial. Agora voltou para ficar pelos próximos anos - avalia Frederico Judice Araujo, diretor de projetos da empresa.

Na Itaplan, o volume de vendas para estrangeiros neste ano deve chegar a R$150 milhões, o que representará um crescimento de 32% em relação a 2010. Esse valor sobe para R$300 milhões, se forem levados em conta os investimentos em incorporações e empreendimentos imobiliários, diz Fábio Rossi, diretor da Itaplan Imóveis e representante da Sotheby"s no Brasil.

Na Sotheby"s International Realty, especializada em imóveis de luxo, o Brasil é hoje o terceiro país mais consultado em seu site de vendas, atrás apenas de Estados Unidos e Inglaterra. Sotheby"s e Itaplan pretendem ampliar as operações para além de São Paulo, com a abertura de escritórios no Rio, no Nordeste e em Brasília este ano.

O presidente do Conselho de Administração da Associação para o Desenvolvimento Imobiliário e Turístico do Brasil (Adit Brasil), Felipe Cavalcanti, diz que, após a crise, os estrangeiros no país passaram a ser mais direcionados para Rio e São Paulo, nos segmentos comerciais e industriais. Antes, afirma, o Nordeste concentrava a maior parte do capital estrangeiro no setor imobiliário, com a aquisição da segunda residência de europeus.

- A crise atingiu o comprador europeu que buscava uma casa de verão no Brasil, ao mesmo tempo em que mostrou ao mercado internacional que o país passou bem pelo teste de estresse do sistema financeiro - diz.

Corretoras criam áreas internacionais
Algumas imobiliárias desenvolveram áreas específicas para o comprador de fora. A Coelho da Fonseca, por exemplo, criou no mês passado uma diretoria internacional voltada a assessoramento jurídico e financeiro a esses investidores. À frente da área, Gabriela Duva diz que o volume de atendimentos cresceu 35% de janeiro a junho deste ano, num total de 29 visitas a imóveis. Na Bamberg, o valor médio dos negócios gira em torno de R$10 milhões a R$15 milhões.

A J&A acaba de abrir uma área internacional. Além de atender aos clientes gringos e aos afiliados Christie"s no exterior, fará road shows para captar compradores. Os primeiros serão em agosto, em Nova York e Miami. Embora focada na comercialização de residenciais de luxo, a imobiliária negocia aquisições e consultoria a grupos estrangeiros interessados em adquirir terrenos para grandes empreendimentos imobiliários (de residenciais a resorts) no país. A perspectiva é que esses negócios se concretizem em 2012 e 2013, elevando a 50% a fatia dos estrangeiros nas vendas.

Morador de Ipanema há três anos, o inglês Jeff Both se define como um trader e diz que a contínua valorização dos imóveis no Rio dificultou seu trabalho:

- Compro imóveis comerciais que considero baratos, reformo e vendo assim que posso. Agora está mais complicado achar esses ativos, embora seja mais fácil vender. Vou ter que trabalhar duro - diz.

Both usa os serviços de consultoria da Sergio Castro Imóveis, que abriu em janeiro com parceiros belgas a Brioo. Com sede em Antuérpia, a consultoria tem como foco a venda de imóveis no Rio para grandes clientes europeus. Já intermediou quatro negócios com tíquete médio de R$15 milhões cada.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: O Globo

Segmentação | Operadoras criam pacotes turísticos só para compras

segunda-feira, junho 27, 2011 Jony Lan 0 Comments

Finalmente as operadoras de turismo estão aprendendo a segmentar o público para aumentar as vendas. Você continua atendendo todo mundo igual?

Cartazes avisando que os vendedores falam português são cada vez mais comuns nos centros de compras dos Estados Unidos. O tráfego de brasileiros nos outlets e magazines no exterior cresceu tanto que o turista local é tratado como realeza no comércio. Percebendo essa tendência, as agências de turismo se preparam para atender especificamente às demandas da clientela: criaram pacotes em que passeios e atrações são praticamente ignorados em favor das liquidações e descontos.

De olho no aumento do poder de compra do consumidor brasileiro, a CVC já oferece dois destinos exclusivos para compras: Miami e Buenos Aires. Em Nova York, a empresa montou um pacote em que a visita ao outlet Woodbury, a uma hora e meia de ônibus de Manhattan, divide a lista de passeios com o Empire State Building e a Estátua da Liberdade. Agências ao redor do País oferecem o pacote para a Black Friday, durante o feriado de Ação de Graças, em novembro - tradicional período de descontos do varejo americano.

Todas as semanas, a CVC leva 15 passageiros por semana para Miami no pacote dedicado às compras, vendido a US$ 1.588. Segundo Valter Patriani, presidente da operadora de turismo, boa parte da demanda pelos descontos está disfarçada nas viagens de lazer. "Se fosse contabilizar mais corretamente, diria que pelo menos 200 pessoas viajam semanalmente tendo as compras como objetivo principal", afirma o executivo. A empresa levou 500 mil turistas brasileiros ao exterior em 2010, e prevê uma alta de 10% para este ano.

Com o real valorizado, aumentou a percepção da diferença entre os preços praticados no Brasil e no exterior. Além do fator cambial, outro elemento econômico ajuda a evidenciar a vantagem da compra de determinados produtos fora do País: a carga tributária. Os perfumes importados pagam tributos de 78% no mercado nacional, de acordo com o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT). Outros itens prioritários na lista dos viajantes, como bebidas alcoólicas e relógios, têm carga tributária da ordem de 60%.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: O Estado de Sâo Paulo

Problemas de gestão | 58% já tiveram problemas com plano de saúde, diz pesquisa

sexta-feira, junho 24, 2011 Jony Lan 0 Comments

Sabe qual o problema de uma empresa não ouvir o cliente? Agora sabe qual o problema quando o setor não ouve o cliente? O resultado são intervenções, como a que a ANS fez recentemente: estabeleceu que consultas devem ser atendidas em até sete dias.
E agora gestores de planos de saúde, não ouvir os clientes ainda será a melhor estratégia?

Uma pesquisa divulgada em 21/06/2011 pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), realizada pelo Instituto Datafolha, aponta que 58% dos usuários dos planos de saúde vivenciaram no último ano alguma situação negativa com o atendimento das operadoras.

O levantamento foi realizado nos dias 4 e 5 de abril de 2011 e ouviu 2.061 pessoas, maiores de 16 anos, em 145 municípios. Dos entrevistados, 26% responderam que possuem atualmente plano de saúde, seja como titular ou dependente, o que resultou em uma amostra de 545 pessoas. Os dados da pesquisa, conforme o CFM, levam em conta somente o público que tem plano de saúde.

Nesta segunda (20), a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), órgão que regula os planos de saúde no Brasil, alterou as regras para consultas básicas. Em 89 dias, quando as mudanças entram em vigor, as operadoras terão que atender os beneficiários em até sete dias quando a consulta for em pediatria, clínica médica, cirurgia geral – incluindo atendimentos odontológicos -, ginecologia ou obstetrícia.

Segundo o levantamento encomendado pela CFM, as reclamações mais recorrentes envolvem fila de espera e demora no atendimento em pronto-socorros, laboratórios e clínicas (26%). Também é alvo de críticas a pouca variedade de médicos, hospitais e laboratórios (21%). 14% dos usuários relataram que precisaram recorrer ao Sistema Único de Saúde (SUS) por conta da negação do atendimento.

Dos entrevistados na pesquisa, 19% relataram dificuldade em marcar consulta e 18% se sentiram prejudicados com o descredenciamento do médico procurado.

Taxa extra
Conforme a pesquisa do Conselho Federal de medicina, 19% dos entrevistados afirmaram que precisaram efetuar pagamento extra para garantir a realização de consultas, exames ou outros procedimentos. Embora seja praticada por médicos, o conselho afirma que a cobrança adicional sempre foi proibida.

No começo de maio, a Secretaria de Defesa Econômica do Ministério da Justiça publicou um despacho sobre a atuação dos médicos e destacou que a cobrança é proibida. Um juiz da Justiça Federal do Distrito Federal suspendeu o despacho do MJ por entender que houve “abuso de poder” por parte do governo ao tentar regular a relação entre médicos, pacientes e planos de saúde. Na avaliação do magistrado, o ministério não tem competência patra atuar nesta área.

Uso do plano
Os dados mostram que, entre os entrevistados, oito em cada 10 pessoas que têm plano de saúde procuraram assistência pelo plano no último ano. A maioria (75%) usou para consulta médica, 32% para pronto-atendimento e 15% usaram para internação hospitalar.

Conforme dados do Conselho Federal de Medicina, em todo o país 45,5 milhões de pessoas têm planos ou seguros de saúde.

Lembro a todos que quanto as empresas abusaram do uso do Telemarketing ativo, o Governo criou restrições legais para o uso dessa ferramenta de Marketing. Agora o setor de plano de saúde do Brasil vai caminhar para o mesmo lado. Se o setor acha que as medidas da ANS param por aí, eu diria que continuam cegos para o que poderá vir a ser a salvação do Governo no curto prazo.


Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: G1

Comportamento | Mulher dá menos calote do que homem, diz pesquisa

sexta-feira, junho 24, 2011 Jony Lan 0 Comments

Inadimplência atinge 3,9% entre eles, enquanto índice cai para 2,6% entre as mulheres.

Se as mulheres são mesmo impulsivas e consumistas quando vão às compras, elas também são mais responsáveis no pagamento das contas quando contraem dívidas. Um estudo na base de dados do Banco do Brasil mostrou que a inadimplência entre as mulheres é 50% menor do que entre os homens.

Quando se considera apenas pessoas físicas sem considerar empréstimos para o produtor rural, o índice de calote feminino é de 2,6% contra 3,9% do observado entre os homens. O levantamento considera os dados de março e leva em conta apenas o crédito tomado por pessoas físicas no próprio banco. A participação no Banco Votorantim, em que o Banco do Brasil tem 50% de participação, não foi incluída.

O gerente-executivo da diretoria de crédito do Banco do Brasil, Ewerton Gonçalves Chaves, explica que a instituição fez o estudo para checar se “o mito quanto ao consumo da mulher, que é um conceito machista, se confirmava”.

- O que a gente viu foi o contrário do que se pensava: a mulher tem comportamento de crédito melhor que o do homem em todas as faixas e em todos os cortes que fizemos na pesquisa. O que nos parece é que a mulher, por cuidar da família, por ser mais preocupada com o coletivo, tem um trato com o crédito um pouco mais responsável.

Quando se consideram todas as formas de empréstimos, incluindo aqueles destinados ao produtor rural, a diferença cai, mas as mulheres ainda continuam na frente. De cada 1.000 mulheres, 26 dão calote por mais de 90 dias, enquanto o número entre os homens é de 29 na mesma proporção.

De acordo com o gerente-executivo do BB, considerando todas as modalidades de crédito, a maior diferença do calote entre homens e mulheres está entre pessoas com renda relativamente alta.

- Na faixa entre R$ 4.000 e R$ 5.000, a inadimplência entre os homens é de 2,5% e, entre as mulheres, de 1,8%, o que gera uma diferença de 40%. Essa é a maior diferença, sendo que nos demais estratos é mais aproximada. Quanto maior a faixa de renda, tanto entre homens quanto entre mulheres, menor a inadimplência.

A carteira de crédito para pessoa física, excluindo os empréstimos para os produtores rurais, é de R$ 86,4 bilhões, sendo que as mulheres respondem por R$ 39,9 bilhões e os homens pelos outros R$ 46,5 bilhões. A inadimplência média registrada pelo banco é de 3,4% - contra 6% da média geral do calote entre as instituições financeiras do país, segundo dados do Banco Central.

Considerando toda a carteira de crédito, incluindo pessoa física, pessoa jurídica, crédito rural, crédito internacional, entre outros, a cifra salta para cerca de R$ 364 bilhões. A inadimplência é um pouco menor, de 2,1%.

Tipo de empréstimo
Tanto homens como mulheres preferem o CDC (Crédito Direto ao Consumidor) como principal forma de empréstimo. No entanto, apesar de mais responsáveis, as mulheres costumam usar modalidades de empréstimo cujas taxas de juros são muito mais altas , como o rotativo do cartão de crédito. Chaves admite que a opção não é a mais barata.

- O cartão de crédito não é um meio de financiamento de compras, é um meio de pagamento programado, em que você deve organizar seu dinheiro com o tempo. Se a mulher tiver um bem próprio, como um veículo, é melhor fazer um financiamento usando esse bem como garantia, o que diminuiu a taxa de juros.

Ao contrário das mulheres, os homens preferem o financiamento – como o de imóveis e o de veículos - como forma de crédito.

Contraponto
Os dados da CNDL (Confederação nacional dos Dirigentes Lojistas) apontam exatamente o contrário: as mulheres são mais irresponsáveis quanto ao crédito. Em maio, quando foi divulgado o último indicador, elas representaram a maioria dos caloteiros, com 56,91% dos registros no SPC Brasil. Os homens respondem por 43,09%.

Por outro lado, elas também são as que mais regularizam a situação e quitam dívidas: em maio, 55,04% dos cancelamentos dos registros foram feitos por mulheres, enquanto os homens responderam por 44,96%.

Abs,

Jony Lan 
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: R7

World Kitchen Corelle Dinnerware | Vending Machine para criar `awareness`

quinta-feira, junho 23, 2011 Jony Lan 0 Comments

Quer aumentar a atenção para a sua marca e transformar o seu produto em algo "inovador"? Esse foi o desafio da Grey na China para "vender" a idéia de pratos resistentes e aumentar suas vendas em 10%. A solução, colocar vending machines em pontos estratégicos.


Advertising Agency: Grey, China
Executive Creative Directors: Chee Guan Yue, Attlee Ku
Creative Directors: Chee Guan Yue, Attlee Ku, Rocky Hao
Art Directors: Marx Zhu, David Yang, Kevin Ji
Copywriters: Rocky Hao, Celia Zhang
Advertiser’s Supervisor: Nanny Tang
Account Supervisor: Janet Shao
Photographer: Wang Feng

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: adsoftheworld

Tendência | Famílias brasileiras gastam R$ 1.527/mês para pagar dívidas

quinta-feira, junho 23, 2011 Jony Lan 0 Comments

Será que vem uma "bolha" por aí?

Nos últimos anos, o consumidor brasileiro aumentou a renda, conseguiu mais crédito e, consequentemente, consumiu mais. A parte ruim dessa história é que o endividamento também aumentou.

Levantamento da Fecomércio-SP (Federação do Comércio de São Paulo) mostra que as dívidas das famílias brasileiras subiram de uma média mensal de R$ 1.298 em 2010 para R$ 1.527 neste ano.

Segundo a assessoria técnica da entidade, as medidas do governo para conter o consumo, a exemplo da alta na taxa de juros, refletiram diretamente no endividamento do consumidor.

A capital brasileira com maior percentual de endividados é Curitiba. Por lá, 88% das famílias possuem dívidas, cujo valor médio mensal é de R$ 1.608, o que significa um comprometimento de 27% da renda.

O maior valor médio da dívida mensal foi registrado em Porto Alegre. As famílias da capital gaúcha devem R$ 2.145 por mês, valor correspondente a 30% da renda.

Em Natal, as famílias destinam R$ 1.531 para pagar dívidas todos os meses. Apesar do valor não constar entre os mais altos do Brasil, é na capital potiguar que o endividamento corresponde à maior parcela da renda mensal das famílias: 39%.

Abs,

Jony Lan 
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Diário do Comércio

Comprafácil está à venda | terceiro maior site de comércio eletrônico do Brasil vai passar o negócio?

quinta-feira, junho 23, 2011 Jony Lan 0 Comments

Gustavo Bach, presidente do Grupo Hermes: à frente de um negócio que triplicou de tamanho em dois anos. Será que isso é motivo para estar à venda?

São Paulo - O Comprafácil, terceiro maior site de comércio eletrônico do país, está à venda. Segundo EXAME apurou, o banco de investimento americano JP Morgan convidou potenciais interessados a analisar os números da empresa e, em seguida, fazer propostas para a aquisição.

O Comprafácil se destacou nos últimos anos por um ritmo de crescimento vertiginoso. As vendas triplicaram em dois anos, até atingir 1,4 bilhão de reais ano passado. Essa expansão é quase três vezes maior que o crescimento médio do setor de comércio eletrônico brasileiro no período. Criado em 2003, o Comprafácil pertence ao sexagenário grupo carioca Hermes, tradicional no setor de venda por catálogos. Hoje, o comércio eletrônico representa 70% das vendas do grupo.

Com o crescimento dos últimos anos, o Comprafácil conseguiu um feito – ultrapassou redes tradicionais no varejo nacional, como o Magazine Luiza. Hoje, a empresa só é menor que o gigante B2W, resultante da fusão de Submarino e Americanas.com, e a Nova.com, do Grupo Pão de Açúcar.

Os assessores financeiros da empresa procuraram grandes varejistas e fundos de private equity para estudar a aquisição. Outra hipótese na mesa de discussão é a venda de uma participação minoritária no grupo Hermes para um fundo.

Procurados, os controladores da Comprafácil informaram que o portal não está à venda.


Abs,

Jony Lan 
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Exame

Tendência? | Preços do comércio online caem pelo 3º mês consecutivo

quinta-feira, junho 23, 2011 Jony Lan 0 Comments

No mês de junho, a deflação foi de 1,5%, o que representou queda de 0,7 ponto percentual em comparação com o mês de maio. O levantamento foi feito pelo Provar/Fia em parceria com a Felisoni Consultores Associados.

A redução nos preços do e-commerce foi puxada por cinco segmentos. Os itens de Telefonia e Celulares registraram queda de 3%. Já CDs e DVDs tiveram redução de preço da ordem de 2,9%, enquanto no grupo Informática essa queda foi de 2,5%. Diminuições importantes de preço ocorreram também em Eletroeletrônicos e Cine e Foto, grupos com queda de 2,2% e 2,1%, respectivamente.

Dos principais itens comercializados no varejo online, também houve deflação - menos representativa - em eletroportáteis, livros e brinquedos.

De todos os segmentos de produtos analisados pelo índice e-Flation, foi registrada inflação apenas em Perfumes e Cosméticos (1,2%) e Linha Branca (0,4%).

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: SM

LinkedIn | Homens superam as mulheres em networking online no Brasil

quinta-feira, junho 23, 2011 Jony Lan 0 Comments

Você sabe fazer networking? Sabe conversar com alguém pela internet com foco profissional? Sabe criar interesses em comum sem ficar pensando em como só aproveitar o seu lado? Está com a cabeça orientada para compartilhar, para doar, ajudar, em vez de só aproveitar? Bom, se as respostas foram sim para a maioria das perguntas acima, você está começando a pegar o espírito da coisa. Se foi o contrário, está na hora de "treinar" para poder entrar no mundo do networking.

Quando se trata de networking profissional online entre os internautas brasileiros, os homens levam vantagem sobre as mulheres. Levantamento da rede de relacionamentos profissionais LinkedIn aponta que no Brasil os homens são mais estratégicos no networking online do que as mulheres.

O LinkedIn define esta diferença no networking profissional como uma relação entre duas variáveis: a quantidade de conexões que homens e mulheres possuem e a proporção de homens e mulheres que possuem um perfil na rede social.

Mesmo em áreas que em teoria deveriam ter uma supremacia das internautas, como recrutamento e seleção, são os homens quem se fazem mais capazes no networking online.

Para Ana Maria Coelho, especialista em carreiras e gerente regional no Sebrae-SP, é comum ouvir mulheres dizendo que fazer networking é simples, mas elas acabam perdendo os seus contatos por falta de interação, diz.

Segundo o ranking de “estratégia para o networking profissional”, do LinkedIn, os homens são melhores em suas conexões nas indústrias de Animação, Capitais de Risco e Capital Privado, Utilitários, Semicondutores e Recrutamento e Seleção. Em compensação, elas são mais estratégicas em: Angariação de Fundos, Entrega de Mercadorias e Fretamento, Serviços Familiares ou Individuais, Construção Naval e Hardwares e Computadores.

Tanto homens quanto mulheres brasileiras são igualmente bons em: organizações sociais e cívicas, entretenimento, internet, maquinaria e transporte rodoviário e ferroviário.

Quer entrar no mundo do LinkedIn? Associe-se ao LinkedIn do MKTmais. E bons negócios!

Abs,

Jony Lan 
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Exame

Estratégia de direitos | Rede TV! ganha das tchecas do 'Pânico' na justiça pelo uso da 'marca'

terça-feira, junho 21, 2011 Jony Lan 0 Comments

Quem acha que a "justiça" não está nas estratégias de Marketing da empresa, está longe de saber que estratégias de marketing realizar.

A Rede TV!, cujos funcionários seguem regra de não se pronunciar sobre questões legais, anunciou nesta segunda ter conquistado duas vitórias na Justiça. A primeira é pela reexibição do reality show Operação de Risco. Alegando não ter recebido a parte que lhe era cabida, a produtora Medialand parou de fornecer novos episódios do programa e pedia que a emissora parasse de reprisar os antigos.

A segunda é contra as "tchecas" - na verdade, uma eslovaca e outra inglesa - que enganaram a produção do Pânico na TV. O programa, que é patrocinado por uma marca de cerveja, deu espaço a duas modelos que se diziam tchecas, sem saber que estavam ligadas a um novo rótulo de uma cervejaria nordestina. Agora, a cervejaria é obrigada a tirar de seus canais de comunicação qualquer menção à emissora.

"O Tribunal de Justiça do estado de São Paulo deferiu liminar no dia 18 do corrente mês, autorizando a Rede TV! a proceder às reexibicões da primeira e segunda temporadas sem qualquer restrição", diz trecho do comunicado da emissora de Osasco (SP). "Por respeito aos telespectadores e anunciantes, a Rede TV! lamenta a postura prévia adotada pela Medialand, reiterando que todos os procedimentos têm o devido amparo judicial." O reality show estava na sua terceira temporada. A primeira e segunda tiveram 27 episódios, cada. A terceira teria 39, não fosse o rompimento do contrato. Segundo a produtora, a dívida do canal chega a 400.000 reais, sem contar a multa contratual.

Sobre as modelos que enganaram o Pânico, o texto diz que liminar também do TJ/SP ordena a retirada de "particularidades com a programação da Rede TV!, apresentadores, marca etc." pela Cia. Brasileira de Bebidas Premium - CBBP, sob a "pena de aplicacão de multa diária".

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Exame

Marketing criativo Tok&Stok | Cartão de visita que vira uma cadeira

segunda-feira, junho 20, 2011 Jony Lan 0 Comments



Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Adsoftheworld

Newsweek | Assange, o título versus 'entre as linhas'

segunda-feira, junho 20, 2011 Jony Lan 0 Comments



Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Adsoftheworld

Planejamento de Marketing | Sony quer a classe emergente no Brasil e inicia pesquisa

sexta-feira, junho 17, 2011 Jony Lan 0 Comments

Qual a diferença de uma empresa de tecnologia brasileira e uma japonesa. A brasileira, na maioria das vezes, compra tecnologia.

Acostumada a vender produtos para consumidores das classes A e B, a companhia passou a pesquisar os hábitos de consumo das classes C e D. Para isso, cerca de 50 pesquisadores e engenheiros japoneses desembarcaram no País para estudar os gostos e o estilo de vida da chamada classe emergente brasileira.

O interesse da companhia tem um motivo muito simples: assim como em outros segmentos da economia, os consumidores das classes C e D estão ganhando relevância cada vez maior nas compras de eletrônicos no País. Entre 2010 e 2014, a estimativa da Sony é de que a participação passe dos atuais 63% para 72% do mercado total. A fatia das classes mais abastadas, por sua vez, terá uma queda de 37% para 28% no período.

Preços não devem cair
Segundo Ryuji Tsutsui, presidente da Sony no Brasil, a estratégia de atuar com mais força na classe C não significa que a empresa fará cortes nos preços de seus produtos. "Não vale a pena reduzir o preço de uma vez para aumentar as vendas", disse o executivo, 15/06, durante evento em São Paulo para apresentar o novo posicionamento da companhia e os produtos para 2011.

Nova campanha
A Sony planeja lançar, em três meses, uma campanha de marketing que terá participação de Rodrigo Faro, apresentador do programa "O Melhor do Brasil", voltado à classe C. Os detalhes do projeto não foram revelados. Mas o contrato com Faro é emblemático da mudança de posicionamento da fabricante japonesa: seu garoto-propaganda hoje é o jogador de futebol Kaká, que atua no Milan, da Itália.

Segundo Tsutsui, o objetivo da companhia é chegar a 2013 com o triplo do tamanho que tinha no ano fiscal 2009 (encerrado em março). Em 2010, a companhia apresentou um crescimento de 65% no Brasil, mais que o dobro do mercado nacional de eletrônicos. De acordo com o executivo, a expansão também foi a mais rápida entre todos os países onde a empresa atua no mundo.

O desempenho elevou o Brasil da 13ª para a 8ª posição entre os principais mercados da Sony. "Tivemos uma queda [de desempenho no País] por conta da crise entre 2008 e 2009, mas apresentamos a retomada mais rápida em 2010", disse o executivo. Em 2011, a expectativa de Tsutsui é manter o ritmo acelerado de crescimento: enquanto as projeções da indústria nacional de eletrônicos são de uma expansão de 21%, a Sony pretende crescer 48%.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Valor Econômico

Mobile marketing | 62% das empresas brasileiras usam a ferramenta em 2010

sexta-feira, junho 17, 2011 Jony Lan 0 Comments

Estratégia: investimentos em mobile marketing e outras mídias mostra as alternativas para as empresas e quebra o paradigma de investirem só em televisão.

Um total de 87% das agências de marketing e publicidade brasileiras pretende ampliar a utilização do mobile marketing em suas ações.

A informação é da pesquisa encomendada pela Mobile Marketing Association na América Latina (MMA LATAM) e realizada pela Nielsen, no Brasil, Argentina e México.

O levantamento teve o objetivo de conhecer o quanto as empresas estão empenhadas em utilizar a mobilidade em suas campanhas e, para isso, contou a participação das 100 principais agências de cada país.

Em 2010, o Brasil ficou na liderança desta modalidade, com 62% dos entrevistados trabalhando com esta plataforma em suas ações de Marketing.

No mesmo período, México e Argentina apresentaram participação de 60% e 56%, respectivamente. O Brasil também esteve à frente na categoria de jogos móveis, com 51%, contra 26% da Argentina e 20% do México.

Outro segmento em que o mercado nacional superou o argentino e o mexicano foi o de downloads de músicas e vídeos. O Brasil alcançou 44%, se sobrepondo aos índices obtidos pela Argentina (21%) e pelo México (27%).

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Exame

Relançamento | chocolate Kit Kat da Nestlé volta pelas prateleiras brasileiras do Walmart e Sam's Club em julho

sexta-feira, junho 17, 2011 Jony Lan 0 Comments

Será que agora vai? O produto já esteve por aqui e saiu à francesa, agora parece que terá que vingar.

Os fãs de chocolates estão contando os dias para encontrar novamente nas prateliras o chocolate Kit Kat. O produto, que voltará à cena a partir do dia 1º de julho, conforme EXAME antecipou, será, a princípio, comercializado apenas nas redes Walmart e Sam's Club de todo o Brasil. Somente no Sul do país outros estabelecimentos também venderão o produto.

De acordo com a Nestlé, trata-se de uma parceria com a rede de supermercados americana. Em breve, no entanto, a produto será encontrado também em outros pontos de venda de todo o país.

O lançamento estará disponível no Brasil inicialmente na versão “four finger” (45 gramas), formada por quatro pequenas barras, no tradicional sabor chocolate ao leite. O preço médio sugerido de cada item será de 2,50 reais.

A companhia, depois de inúmeros pedidos dos consumidores, decidiu comercializar no Brasil novamente o Kit Kat para comemorar o seu aniversário de 90 anos no país. No início, o produto será importado da Europa e há chances de que venha a ser produzido aqui.

O Kit Kat já esteve nas prateleiras brasileiras em meados da década de 90. Atualmente, só é encontrado em pontos de venda que trabalham com produtos importados ou free shop, mas uma barrinha chega a custar até cerca de 10 reais.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Exame

Estratégia de exppansão por aquisição | Magazine Luiza fica com o Baú da Felicidade por R$ 83 milhões

quinta-feira, junho 16, 2011 Jony Lan 0 Comments

Barato? Quem sabe o Silvio Santos não atrelou um contrato de publicidade no SBT? No longo prazo, o ganho pode ser maior.

O grupo Magazine Luiza comprará as lojas do Baú da Felicidade, do grupo Sílvio Santos. O anúncio foi feito em 13/06/2011 em comunicado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). O acordo prevê a aquisição das 121 lojas localizadas no Paraná, São Paulo e Minas Gerais, por R$ 83 milhões, quantia que será paga quando for concretizada a operação, prevista para 31 de julho. Foram incluídos no negócio escritórios, centros de distribuição, sistemas de informática e até a base de clientes do Baú.

Entre os especialistas, a tacada do grupo presidido por Luiza Trajano, que faturou R$ 5,3 bilhões no ano passado, é vista como mais um passo no forte processo de consolidação do varejo brasileiro, movimento que desafia o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Eles alegam que, com o surgimento de grandes companhias no setor — liderado pelo Pão de Açúcar, dono do Ponto Frio e das Casas Bahia —, só restam duas saídas para os que querem se manter vivos: arrematar os concorrentes menores ou fechar as portas. O grande temor dos órgãos reguladores, porém, é de que, com o mercado altamente concentrado, os consumidores fiquem sem opção e sejam submetidos a preços abusivos.

Firma de Luiza Trajano captou R$ 886 milhões na bolsa de valores para investir na compra de concorrentes
A operação anunciada ontem foi marcante às duas varejistas. Para o Grupo Sílvio Santos, a venda do Baú da Felicidade representa a primeira negociação de ativos após a quebra do Banco PanAmericano, no ano passado. O grupo já declarou que focará suas ações em três áreas: consumo (com os cosméticos da marca Jequiti), comunicação (apoiado no Sistema Brasileiro de Televisão, o SBT) e capitalização (por meio da Liderança Capitalização, que promove a venda e os sorteio da Tele Sena).

Já para a Magazine Luiza, a compra representa a primeira ação voltada à expansão dos negócios depois da sua abertura de capital nas bolsas de valores, em abril, que rendeu R$ 886,3 milhões. Atualmente, a companhia é a terceira maior varejista do país, atrás do líder Pão de Açúcar e da Máquina de Vendas (resultado da fusão dos grupos Insinuante e Ricardo Eletro). Analistas avaliam que, com a aquisição do Baú da Felicidade, os resultados da Magazine Luiza fiquem praticamente empatadas com o segunda maior rede, tanto no número de lojas quanto no faturamento anual.

Alta de 0,87%Para os especialistas, a divulgação da compra é apenas mais um capítulo na transformação do setor varejista nacional. “Essa é uma compra importante, mas precisa ser analisada dentro de um contexto maior, que é esta onda de aquisições no segmento varejista. É um movimento interessante e natural de concentração, em um mercado de disputa acirrada entre as empresas”, disse Olavo Furtado, coordenador de pós-graduação e MBA da Trevisan Escola de Negócios.

Após o anúncio da compra do Baú, os investidores ficaram animados e movimentaram as ações da Magazine Luiza na Bolsa de Valores de São Paulo. Os papéis da empresa chegaram a registrar alta de 3,27%, mas perderam força no fim do dia, registrando variação positiva de 0,87%.

Crescimento aceleradoAs lojas do Baú da Felicidade representam a 13ª aquisição da história do Magazine Luiza. Fundada em São Paulo, em 1957, a rede varejista realizou a sua primeira aquisição em 1976, com a incorporação da rede Mercantil. Antes de fechar negócio com o Grupo Sílvio Santos, a compra mais recente havia sido a da rede de varejo Maia, com forte atuação na região Nordeste. “A compra do Baú está em linha com a estratégia do Magazine Luiza de reforçar os mercados onde já atua, especialmente na Grande São Paulo, além de ser uma oportunidade de ampliar o número de lojas virtuais no Paraná”, afirmou o diretor de Marketing e Vendas da rede, Frederico Trajano.

O setor de varejo vive de aquisições e expansão própria muito mais rápido que os outros setores, o dia em que isso parar, pode ter certeza que a rede estará com sérios problemas estratégicos.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Correio Braziliense

Pesquisa dirigida | Montadoras são as marcas francesas mais lembradas, Peugeot é a mais lembrada

quinta-feira, junho 16, 2011 Jony Lan 0 Comments

Está fazendo marketing? Está na mídia? Atinge o seu público-alvo? Será lembrado.

As marcas de empresas francesas mais lembradas no Brasil são as dos setores automotivos, de cosméticos e alimentício, de acordo com pesquisa divulgada hoje pela Câmara de Comércio França-Brasil. A pesquisa realizada com 500 executivos de empresas localizadas em São Paulo e no Rio de Janeiro aponta que as marcas mais lembradas espontaneamente são: Peugeot, Renault, Citroën, L'Oréal, Carrefour, Air France e Christian Dior.

A pesquisa mostra que 30% dos entrevistados consideram as marcas francesas melhores do que as marcas nacionais, enquanto 14% afirmam que são iguais, e 1%, piores. Outras 21% dizem que essa classificação depende da categoria do produto. De acordo com o levantamento, entre as características consideras essenciais pelo entrevistado para se lembrar da marca estão a boa qualidade dos produtos, a tradição da marca e a tecnologia empregada.

Segundo Sueli Lartigue, diretora da Câmara de Comércio França-Brasil em São Paulo, o objetivo do estudo é entender as necessidades do mercado nacional e analisar quais características são associadas aos produtos e serviços originados na França. A diretora também destaca que os executivos se informam sobre as marcas de seu interesse principalmente pela internet, seguido de revista, pontos de venda e televisão.

Entre as outras marcas lembradas pelos entrevistados estão a Light e a Eletropaulo (infraestrutura), La Roche e Rhodia (farmacêutico), Channel e Chandon (artigos de luxo), Sodexho e Ticket (serviços) e Alcatel (tecnologia). Os pesquisadores entrevistaram apenas os consumidores que lembraram de modo espontâneo de pelo menos uma marca de origem francesa, embora as pessoas dispensadas da pesquisa também tenham sido contabilizadas.

Abs,

Jony Lan Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Agência Estado, Época Negócios

Segmento | Empresas brasileiras criam produtos de beleza sem substâncias tóxicas

quinta-feira, junho 16, 2011 Jony Lan 0 Comments

Como criar um novo mercado azul? Se posicione diferente e comunique ao mercado.

Para cumprir a rotina diária de escovar os dentes, tomar banho e se arrumar para sair de casa, o brasileiro utiliza pelo menos dez cosméticos. A escolha dos produtos é geralmente guiada pela sugestão de amigos, orientação de parentes, anúncios publicitários ou confiança na marca. O que realmente importa ganha pouca atenção: as informações do rótulo.

Essa leitura simples serviu como ponto de partida de um movimento que cresce nos Estados Unidos, a Campanha por Cosméticos Seguros. Ele defende o uso de menos componentes químicos e maior presença de ingredientes orgânicos nas fórmulas.

Formado por uma coalizão de organizações ligadas a mulheres, saúde pública, trabalho, meio ambiente e direito dos consumidores, o grupo usa estudos científicos para denunciar que algumas substâncias utilizadas na fabricação de grande parte dos cosméticos são tóxicas, podendo causar disfunções hormonais, problemas no desenvolvimento e até câncer, se utilizadas em grandes quantidades.

“Queremos convencer os políticos a criar novas leis sobre os cosméticos”, defende Stacy Malkan, uma das fundadoras do movimento cofundadora do movimento, Stacy Malkan.

Um dos livros que servem para difundir as metas da campanha americana teve como causa indireta um recurso estético criado no Brasil. O desejo de ter os cabelos lisos e brilhantes levou as jornalistas americanas Alexandra Spunt e Siobhan O’Connor a experimentar a escova progressiva, tratamento capilar que virou febre por aqui e chegou até os Estados Unidos.

Sentadas num salão de beleza de Los Angeles, com os olhos lacrimejantes e uma estranha ardência na garganta, elas desconfiaram do tratamento e foram procurar mais detalhes na internet. A confirmação de que não era a queratina o segredo por trás dos cabelos perfeitos, mas sim o formaldeído (formol), deixou-as revoltadas.

Alexandra e Siobhan fizeram uma extensa pesquisa sobre os componentes químicos dos cosméticos que tinham em casa. Depois, entrevistaram especialistas, a agência que regula a indústria da beleza no país, maquiadores e toxicologistas e descobriram que muitos dos produtos que adoravam e nos quais confiavam também tinham componentes considerados controversos.

Acabaram lançando nos EUA o livro “No More Dirty Looks” (numa tradução livre, Visual poluído nunca mais), em que compartilham seus achados. “Nos demos conta de que, assim como nós não sabíamos, a maior parte das mulheres provavelmente não saberia também”, declarou Siobhan em diversas entrevistas de divulgaçã . Elas deixam claro no livro que não têm a pretensão de fazer ninguém jogar fora aquele batom preferido ou desistir das luzes no cabelo.

O objetivo é ajudar as consumidoras a minimizar os riscos e a fazer escolhas mais inteligentes. “Encorajamos as mulheres a se familiarizar com as listas de ingredientes e conferir os rótulos”, esclareceu Siobhan.

Tanto a Campanha por Cosméticos Seguros quanto o livro das jornalistas americanas alertam para o risco de substâncias como parabeno, 1,4 dioxano, oxibenzeno, ftalatos, tolueno e formaldeído, entre outros. Em geral, de acordo com os responsáveis pelo movimento americano, essas substâncias estão associadas a problemas que vão desde câncer até disfunção hormonal.

No Brasil, o debate está apenas começando. Para a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), as fórmulas comercializadas estão sob controle. “Muito se especula acerca de diversos componentes cosméticos e sua segurança, porém sem nenhum fundamento científico ou afirmação plausível”, garante o órgão, em nota.

Segundo a agência, compostos como o oxibenzeno e os parabenos são aprovados em diversos países, que os consideram seguros desde que respeitada a concentração-limite de uso. O 1,4 dioxano é proibido no Brasil. O tolueno e o formaldeído são encontrados em quantidades muito pequenas na maioria dos esmaltes à venda. Mesmo assim, são os principais responsáveis pelos casos de alergia ao produto.

Entre os médicos, as posições estão divididas. Há, por exemplo, especialistas que não concordam com o movimento americano. “A indústria de cosméticos conseguiu até hoje provar às autoridades sanitárias mundiais que essas substâncias, como são usadas atualmente, não oferecem riscos”, afirma Daniel Barreto, professor de farmácia da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

“A quantidade é a chave da questão”, argumenta. Já o cosmetólogo Mauricio Pupo, de Campinas, concorda com a lista de produtos que está sendo alvo de críticas nos EUA. “Temos, sim, vários ingredientes que podem trazer risco para a saúde”, afirma.

O geriatra José de Felippe Junior, presidente da Associação Brasileira de Medicina Biomolecular, concorda. Ele cita estudos que identificam o parabeno, por exemplo, cujo uso é permitido no Brasil, como um dos elementos encontrados em células de câncer de mama. Como representante da Associação de Medicina Biomolecular, ele está trabalhando para que a Anvisa proíba o uso do parabeno no País. Do outro lado, as próprias indústrias começam a tomar medidas no mesmo sentido.

A Natura, por exemplo, já começou a retirar o parabeno de suas fórmulas e deve extingui-lo completamente do processo de produção até o fim do ano. O Boticário não utiliza o componente oxibenzeno em seus produtos e a empresa Jequiti não o usa em seus protetores solares. Boticário, Natura, Avon e Contém 1g são algumas marcas que possuem linhas de maquiagens minerais – livres de talcos, óleos, ceras ou fragrâncias agressivas à pele.

A Natura, além das maquiagens minerais, também utiliza componentes orgânicos na composição de alguns produtos. A presidenciável Marina Silva (PV), por exemplo, é alérgica a vários cosméticos. “Meu maquiador utiliza produtos já testados, em doses mínimas e misturados com algum corante natural”, contou durante as eleições passadas. Marina declarou que usava produtos da Natura – empresa de propriedade de Guilherme Leal, seu candidato a vice na época– e da canadense MAC, que também tem uma linha de maquiagem mineral.

No Rio de Janeiro, uma clínica de estética vem despontando no mercado e conquistando, cada vez mais, admiradores e clientes: a Oligoflora, uma rede fundada em 1999 em São José do Rio Preto, interior de São Paulo, pioneira no trabalho com Oligotecnologia no Brasil. A filosofia da Oligoflora é possuir uma técnica aplicada à estética e ao bem-estar trabalhando somente com os oligoelementos, pequenas frações de minerais essenciais para o bom funcionamento do organismo.

Utilizados na composição de produtos e aplicados em tratamentos, conseguem um resultado muito superior aos dos tratamentos convencionais. A empresa baseia seus tratamentos no conceito In & Out, ou seja, de dentro para fora, considerando que o indivíduo precisa de cuidados personalizados, indicados para seu momento de vida e suas necessidades, sejam elas o emagrecimento, o combate ao estresse, o tratamento da celulite e da gordura localizada, a melhora da condição geral da pele, entre outros aspectos. Devido ao grande sucesso alcançado, a Oligoflora decidiu expandir-se por franquias, tendo hoje 63 studios em 12 estados brasileiros.

A estudante de direito Aline Rispoli, 25 anos, só aliviou o problema ao recorrer a um tratamento natural na clínica e passar a usar maquiagens de composição mais leve. “Com produtos químicos, minha pele ficava muito irritada”diz Aline que faz coro com outras pacientes, como é o caso da Gerente comercial, Cristina Gonçalves. Por ser muito branca, pele sensível, sempre teve alergia a procedimentos e tratamentos químicos. Para combater o efeito das indesejáveis marcas de expressão e manchinhas do verão passado, acabou de submeter-se a um procedimento batizado de " H2OX".

“É um conjunto de tratamentos que fazem uso do ativo Argireline que, assim como a toxina botulínica, reduz as rugas e marcas de expressão - porém de maneira natural e não- invasiva. Eles também revitalizam e hidratam a pele, sem a agressão dos peelings químicos” diz a Diretora Técnica da OligoFlora, Cláudia Torquato. Segundo Cristina o resultado foi fantástico e ela, de agora em diante, vai engrossar a campanha iniciada pelas jornalistas americanas Alexandra Spunt e Siobhan O’Connor. A saúde agradece!

No inverno, a procura por tratamentos faciais aumenta consideravelmente. Pensando nisto, a rede OligoFlora – composta por 63 studios que oferecem tratamentos de Estética Funcional e outros voltados ao bem-estar em doze estados brasileiros – acaba de lançar o H2OX, um composto de tratamentos, que deixará a pele de homens e mulheres mais bonita e saudável.

Batizado de " H2OX", os tratamentos fazem uso do ativo Argireline que, assim como a toxina botulínica, reduz as rugas e marcas de expressão - porém de maneira natural e não- invasiva. Os tratamentos também revitalizam e hidratam a pele.

Segundo a Diretora Técnica da OligoFlora, Cláudia Torquato, o H2OX “é um tratamento inovador e que traz excelentes resultados não só nesta época do ano – as mais indicadas - como em qualquer outra estação.” Os tratamentos têm como principais ativos o oxigênio e o Argireline, também conhecido como “toxina botulínica em creme”. Juntos, eles hidratam a pele, promovem renovação celular, suavizam manchas, rugas e linhas de expressão. A pele fica mais iluminada e macia.

O Argireline tem comprovada atividade redutora de rugas e linhas de expressão, de forma natural e não-invasiva. A substância também age nas terminações nervosas, prevenindo as marcas na pele causadas por movimentos repetitivos, mais especificamente ao redor dos olhos, lábios, nariz e testa. Além disso, o grande diferencial dos tratamentos da OligoFlora, os oligoelementos - pequenas quantidades de minerais encontradas no organismo - também estão presentes no H2OX e cumprem a função de nutrir as células para que a pele seja totalmente revitalizada.

O H2OX é oferecido em três versões: Light, Fit e Prime. Todos incluem a desintoxicação facial; aplicação de microcorrentes para estimular a produção de colágeno e elastina) e Peeling de Cristal - seguidos da máscara H2OX.

A diferença entre as opções é a duração do tratamento. No protocolo H2OX Light, o tratamento é feito em três sessões, uma vez por semana, com a duração média de uma hora. Em cada sessão é feita uma higienização, aplicação de microcorrentes e o peeling de cristal. No protocolo H2OX Fit, a intervenção é feita em seis sessões, sendo três de Peeling de Cristal e microcorrentes. O cliente vai ao studio duas vezes por semana e por lá permanece cerca de uma hora.

O protocolo H2OX Prime inclui doze sessões – três de desintoxicação facial; quatro microcorrentes e cinco de Peeling de Cristal. Na primeira semana, o cliente vai ao studio por três dias consecutivos; duas vezes da segunda à quinta semana e uma vez na sexta semana.

A duração média de cada sessão é de uma hora.Em todas as opções de tratamento é possível agregar Limpeza de pele com Banho de Diamante para potencializar os resultados. O valor do tratamento varia conforme a região.


Abs,

Jony Lan Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Jornal do Brasil

Aquisições | Louis Dreyfus compra Macrofértil no Brasil

quinta-feira, junho 16, 2011 Jony Lan 0 Comments


Estratégia: comprar negócios relacionados é uma forma de expansão segura.

A trading e processadora de commodities Louis Dreyfus adquiriu a produtora e distribuidora de fertilizantes brasileira Macrofértil, por valor não revelado, de acordo com nota divulgada pela companhia nesta terça-feira.

Com isso, a companhia francesa, que atua na comercialização de fertilizantes no Brasil desde 2008, passa agora também a controlar operações industriais no segmento.

Na semana passada, o vice-presidente de operações da Dreyfus para a região chamada North Latam, que inclui o Brasil, Adrian Isman, havia dito à Reuters que a companhia queria crescer em fertilizantes no Brasil e que poderia fechar a compra de alguma companhia local em breve.

Com a aquisição da Macrofértil, a Louis Dreyfus Commodities (LDC) vai controlar oito plantas industriais para preparação de fertilizantes no Brasil.

Segundo a nota, a Macrofértil possui instalações no Paraná, Santa Catarina, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Goiás.

"Avançar nesse mercado tem um papel estratégico no nosso modelo de negócio, com um maior ganho em escala de comercialização e aumento da capacidade de originação, mediante alavancagem das operações de barter (troca), como a soja, que consome cerca de 30 por cento dos fertilizantes comercializados no Brasil", disse Javier Britez, diretor de Fertilizantes da LDC, no comunicado.

Segundo a Dreyfus, a Macrofértil tem capacidade de processamento de 1,8 milhão de toneladas de fertilizantes/ano. O objetivo da LDC para o segmento de fertilizantes é chegar a uma distribuição de aproximadamente 2,5 milhões de toneladas por ano e conquistar cerca de 10 por cento do mercado.

"O cenário do mercado de commodities agrícolas e as previsões para médio-prazo permitem entender que os retornos são promissores. Nos nossos planos de curto e médio-prazo, devemos expandir também nossas operações para os Estados do Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Bahia e a região do MAPITO (Maranhão, Piauí e Tocantins)", acrescentou Britez.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Reuters

Comportamento | Brasileiros estão menos preocupados com consumo consciente

quarta-feira, junho 15, 2011 Jony Lan 0 Comments

O número de consumidores que mantém hábitos conscientes de compras é cada vez menor, de acordo com pesquisa feita pela Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro (Fecomercio-RJ) e divulgada na segunda-feira, 13/06.

Dos mil entrevistados, 57% mantêm hábitos que levam em consideração a preservação do meio ambiente. Em 2007, quando a pesquisa foi realizada pela primeira vez, esse percentual era de 65%. A queda desse grupo refletiu desde a escolha de produtos ecologicamente corretos nas gôndolas dos supermercados, a preocupação em verificar se os produtos adquiridos eram geneticamente modificados ou transgênicos, até a reciclagem do lixo e a preocupação em fechar a torneira ao escovar os dentes.

O estudo também mostrou queda no número de brasileiros preocupados com o desperdício. De acordo com o levantamento, enquanto em 2007, 76% dos entrevistados verificavam os armários e a geladeira antes de fazer compras, este ano 72% disseram manter essa prática. Para o economista Christian Travassos, da Fecomércio-RJ, em alguns casos, o preço mais alto de produtos ecologicamente corretos inibe a adesão de parte dos consumidores ao grupo do consumo consciente.

"Os alimentos orgânicos, por exemplo, são legais e éticos, mas as pessoas acreditam não ter condições de comprá-los", avalia. Essa não é uma questão estática porque o governo tem condições de incentivar o ‘mais verde' e ‘ecologicamente correto' via dedução de impostos e deduções fiscais”, afirma Travassos, lembrando que, “muitos hábitos não envolvem custos”, mas a boa vontade do consumidor, como a seleção de lixo dentro de casa e o reaproveitamento do óleo de cozinha.

Hábitos saudáveis
Os consumidores também estão menos preocupados com a saúde, mostra a pesquisa da Fecomércio-RJ. De acordo com o levantamento, 25% dos entrevistados deste ano afirmaram que não verificam a data de validade do produto comprado (em 2007, eram 22%) e 72% disseram que checam se a embalagem do produto está danificada. A preocupação com a embalagem foi revelada por 78% dos entrevistados há quatro anos.

A pesquisa foi feita em parceria com a Ipsos e ouviu mil consumidores de 70 cidades, incluindo nove regiões metropolitanas. Entre elas, Rio de Janeiro, São Paulo, Recife, Belo Horizonte e Salvador.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: O Dia (RJ), SM, Agência Brasil

Burger King | Vinci Partners é o controlador da rede de franquias no Brasil

quarta-feira, junho 15, 2011 Jony Lan 0 Comments

O Vinci Partners, do banqueiro Gilberto Sayão, acaba de se tornar sócio majoritário da operação brasileira da americana Burger King, controlada pelo fundo 3G Capital, dos empresários Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira. Com a assinatura em andamento em São Paulo, cria-se a partir de hoje (14/6) uma nova companhia para administrar a rede de lanchonetes no Brasil. O percentual das participações e o valor de investimento não serão anunciados.

O acordo, que começou a ser costurado há três meses, não muda – pelo menos a princípio -- a estrutura da subsidiária brasileira, criada em 2004 com a abertura das primeiras lojas no país. O presidente Iuri Miranda permanece no cargo. Os novos sócios deverão acompanhar de perto o negócio, porém, por meio do conselho de administração.

Com a chegada dos novos investidores, o ritmo de abertura de novas lojas deverá ser intensificado. Atualmente todas as 108 lojas da rede são franqueadas. Daqui para a frente, segundo fontes próximas à empresa, lojas próprias da nova masterfraqueada também serão abertas.

Até fechar o acordo com o Vinci, o Burger King estava atrás de parcerias apenas para desenvolver franquias regionais.

Em abril, fechou a primeira parceria do gênero, quando o banco de investimentos BR Partners comprou 65% das ações da BGK, maior franqueada do Burger King no Brasil, com 63 pontos de venda (40 dos quais no estado de São Paulo). O investimento da BR Partners chegou a 300 milhões de reais, somando tanto a aquisição quanto o total a ser destinado para a abertura de 200 novas lojas em três anos.

A partir de agora, esse e outros acordos terão de passar pelo crivo do novo controlador.

A sociedade com o Burger King é o segundo negócio que o Vinci realiza neste mês, com foco no potencial de crescimento do mercado interno brasileiro. Em junho, anunciou a compra de 47,2% de participação na locadora de automóveis Unidas, em parceria com a Kinea Investimentos e pela Gávea Investimentos. Nesse caso, a portuguesa SAG continuou como majoritária.

Abs,

Jony Lan 
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Exame