Último suspiro | HP decide ressuscitar seu tablet TouchPad fabricando mais um lote do seu tablet

quarta-feira, agosto 31, 2011 Jony Lan 0 Comments

Estratégia ou minimização de estoque nos fornecedores?

Por essa ninguém esperava: depois de decretar a morte do TouchPad e de liquidar o estoque por 100 dólares a unidade, a HP decide ressuscitar o tablet. A empresa divulgou que ainda pretende fabricar mais um lote do TouchPad até o fim de outubro. Esse último lote vai ser vendido nos Estados Unidos por um preço ainda não revelado.

Lançado no dia 1º de julho, o TouchPad encalhou nas lojas. Mas esgotou-se rapidamente quando a empresa baixou o preço para 100 dólares, um quinto do valor inicial. A corrida às lojas durante a liquidação sugere que talvez o problema não fosse o produto, mas o preço.

O valor original do TouchPad era similar ao do iPad. Mas o tablet da Apple já tem centenas de milhares de aplicativos e uma legião de usuários contentes, além de uma marca muito valorizada pelo consumidor. O TouchPad, apesar de contar com o elogiado sistema operacional WebOS, era pouco conhecido e quase não tinha aplicativos. Era fácil prever qual dos dois um potencial comprador escolheria. A HP não tinha chance nessa briga.

Mas o interesse despertado pelo tablet quando o preço foi reduzido dá o que pensar. Imaginemos que a HP tivesse oferecido o TouchPad mais simples por 250 dólares no mercado americano, metade do preço do iPad. Vendendo o produto com prejuízo, ela perderia dinheiro (o site AllThingsD cita um estudo da IHS iSuppli que determinou que os componentes desse TouchPad somam 300 dólares).

Mas talvez, com esse preço agressivo, a HP conseguisse formar uma base instalada suficiente para atrair desenvolvedores e, assim, estimular a criação de mais aplicativos. Com o tempo, talvez pudesse lançar versões mais caras e ter lucro com o negócio.

Até agora, nenhum fabricante conseguiu oferecer um tablet avançado por um preço significativamente mais baixo que o do iPad. Mas talvez esse seja o único caminho para desalojar a Apple da sua posição de líder. Fazer isso exige um caixa bem abastecido para suportar pelo menos um ano de operação no vermelho. É algo que só uma empresa do porte da HP poderia bancar.

Mas o comunicado da HP deixa claro que haverá apenas mais um lote. Depois dele, o TouchPad será, finalmente, enterrado. Assim, não vai ser possível saber se a estratégia do preço baixo daria certo ou não – ao menos que algum outro fabricante resolva segui-la.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Exame

Marketing promocional | Carrefour comemora aniversário com a campanha “Vale-compras grátis” de R$ 100

quarta-feira, agosto 31, 2011 Jony Lan 0 Comments

Qual é o melhor brinde? Dinheiro! Esse sim é unânime! Pare de comprar celular, dê dinheiro para sua equipe de vendas e para os clientes também.

Em setembro o Carrefour comemora 36 anos de sucesso no Brasil e, para celebrar a data, a rede preparou uma grande promoção de aniversário. É a campanha “Vale-Compras Grátis”, que vai sortear seis mil vale-compras de R$ 100,00 para os clientes da rede. A promoção é valida até o dia 11 de setembro em todos os hipermercados Carrefour.

Com o mote “Aqui tem festa e compra grátis pra você”, a promoção promete proporcionar um clima festivo nas lojas. Cada vez que um cliente for sorteado, a equipe do Carrefour fará uma grande festa, com apitos e buzinas, para comemorar a sorte e divulgar a ação aos demais clientes.

Para concorrer, basta efetuar uma compra com valor igual ou superior a R$ 50,00, nas lojas do Carrefour, e torcer pela mensagem, anunciando a premiação, que aparece na tela do caixa. O regulamento da promoção pode ser consultado no site www.grupocarrefour.com.br/aniversario.

Abs,

Jony Lan 
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Fonte: Portal da propaganda

Flert | ação de marketing na rua lança marca de café com modelo em "outdoor vivo"

terça-feira, agosto 30, 2011 Jony Lan 0 Comments

Desafio: Como lançar café gelado em locais com um mercado altamente saturado de duas marcas internacionais e vinculá-lo com a marca "Flert".

Solução: Coloque-o nas ruas, onde ambos são consumidos na maioria das vezes, especialmente no verão, faça o "flerte" da mídia ao vivo e espalhe a mensagem sobre o novo produto no espaço de comunicação onde ele pertence - em movimento.

Resultados: Um monte de reações positivas na rua, mas também gerou mídia digital zumbido no twitter e facebook, com um orçamento mínimo.

Agência de Publicidade: lpt comunicação, Belgrado, Sérvia
Diretor de Criação: Ivan Zivkovic
Direção de Arte: Mira Karaklajić , Miloš Milanović
Copywriter: Bojan Šaptović
equipe de Conta: Milica Okanović, Radojka Govedarica, Jovana Miljkovic
Produtor: Snezana Spasic - Zdrnja , Igor Prokić

Abs,

Jony Lan 
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Fonte: Adsoftheworld

Varejo | Atacadão é a rede mais barata em nove de 20 cidades pesquisadas

terça-feira, agosto 30, 2011 Jony Lan 0 Comments

Você tem certeza que vende barato?

A bandeira de atacarejo que pertence ao grupo Carrefour apresentou os menores preços encontrados em uma pesquisa do Proteste em nove cidades. O levantamento foi realizado em 20 municípios e contou com um total de 1.156 pontos de venda avaliados. Outra rede de atacado, que também atende consumidores finais, ficou em segundo lugar. Trata-se do Makro, cujos preços foram identificados como os menores em cinco cidades.

Para se ter uma ideia da competitividade do Atacadão, os produtos que compõem uma cesta mais completa de produtos com 104 itens adquiridos na filial da Av. Senador Teotônio Vilela, na capital paulista, proporciona uma economia de até R$ 1.055,78 ao ano aos consumidores. Convém lembrar que o grupo de produtos pesquisados pelo Proteste inclui categorias de maior valor, como pratos congelados, salgadinhos, azeite de oliva e artigos de higiene e limpeza, entre outros.

Mais um exemplo: a mesma cesta comprada no Atacadão de Campinas, da Rodovia Dom Pedro I, garante ao final de um ano economia de até R$ 1116,82.

O estudo do Proteste também constatou que a variação de preços de um mesmo produto é grande entre os diferentes estabelecimentos. Na capital paulista, o preço da lasanha à bolonhesa (650g), por exemplo, varia 192% de um estabelecimento para outro. E o da lâmpada incandescente clara bulbo transparente 60 W, com 1 unidade, muda 183% dependendo do ponto de venda escolhido para comprar.

No sétimo ano da pesquisa, Brasília continua com a maior conta de supermercado entre as regiões pesquisadas. Adquirir produtos líderes de venda sai 19% mais caro no Distrito Federal do que em Pernambuco, onde foi detectado o menor preço médio.

O Proteste mantém em seu site um simulador que ajuda o consumidor a pesquisar os preços dos produtos nas lojas. A informação pode ser segmentada por região em cada cidade.

Abs,

Jony Lan 
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Fonte: SM

Site de compra coletiva prevê expansão de até 110%, mas é impossível manter números de crescimento "irreais" como no ano passado

terça-feira, agosto 30, 2011 Jony Lan 0 Comments

Números reais ou irreais? Se zero a um, 100% de crescimento é fácil.

O mercado de compras coletivas pela internet já teve seu período de rápida expansão no ano passado, quando algumas empresas voltadas a esse tipo de negócio apresentavam crescimento de ao menos 50% ao mês.

Mas para os executivos das empresas do setor esse fenômeno não foi apenas uma febre e se engana aquele que pensar que as compras coletivas já não terão um desempenho elevado daqui para a frente.

O presidente da ClickOn, Marcelo Macedo, projeta expansão da empresa entre 5% e 10% em 2011. Já Ivan Martinho, sócio do Clube do Desconto, é bem mais otimista, e fala em crescimento de 110% neste ano. De acordo com Martinho, é impossível o setor manter números de crescimento "irreais" como os verificados no ano passado.

"Mas uma expansão de 50% ao ano, como projetamos para o setor a partir de agora, também é um fenômeno. Qual empresa que acumula metade da sua operação em um ano?", questiona, após seminário na Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio).

O executivo espera ver no final de 2011 elevação no número de usuários cadastrados, de cupons vendidos, de funcionários contratados e faturamento. Macedo, do ClickOn, minimiza a desaceleração do setor em relação ao ano passado, quando as primeiras empresas deste sistema de negócio chegaram ao País, e prefere destacar os números absolutos das vendas.

Segundo ele, o crescimento "vertiginoso" apresentado no primeiro semestre de 2010 equivalia a um montante de R$ 4 milhões em cupons vendidos. Hoje, com crescimento porcentual de até 10%, as vendas, afirma, alcançam R$ 15 milhões.

"Para o ano que vem devemos crescer cerca de 40%, acima do desempenho do e-commerce em geral, que deverá ficar em torno de 25%", diz. Para o presidente do ClickOn, as compras coletivas terão um novo patamar acelerado de crescimento quando houver reforço da estratégia voltada para o comércio efetivado por meio de celulares, com promoções instantâneas e mais próximas ao usuário.

"Teremos um novo crescimento quando o dispositivo móvel estiver também com o fornecedor do produto. O dono da padaria da esquina, por exemplo, poderá anunciar a oferta de desconto de 50% em um suco para o usuário que, naquela mesma hora, estiver a poucos metros do estabelecimento", explica.

Crise
Nem a crise econômica internacional tira o otimismo das empresas de compra coletiva. Para Macedo, as dificuldades da economia global devem afetar mais os países do Hemisfério Norte do que as nações emergentes, como o Brasil.

"A crise pode atrapalhar qualquer mercado, mas não vejo impacto muito grande para o País", afirma. Para justificar o otimismo, Macedo conta que o ClickOn planeja terminar o ano que vem com 700 funcionários, cerca de o dobro da configuração atual, de 352 empregados - em maio de 2010, quando o site lançou sua primeira oferta, eram seis.

O presidente do Conselho de Tecnologia e E-commerce da Fecomercio, Pedro Guasti, recorre ao termo usado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva quando perguntado sobre os efeitos da crise de 2008 na economia brasileira.

"Se a crise significar aumento do nível de desemprego no País isso pode afetar o setor. Mas como o e-commerce tem apresentado números diferenciados, mesmo que haja efeitos a crise poderá ser considerada uma marolinha", diz.

Mão de obra
Assim como outros setores da economia nacional, os sites de e-commerce enfrentam apertos para encontrar profissionais qualificados.

Martinho, o sócio do Clube do Desconto, explica que os sites de compra coletiva têm dificuldades em contratar tanto trabalhadores especializados em tecnologia quando representantes da área comercial. "Nosso negócio é misto.

Precisamos tanto daquela pessoa que entende de informática quanto o profissional da área comercial que faz o contato com o estabelecimento."

O presidente do ClickOn, por sua vez, destaca a procura por profissionais da área de marketing online e gerentes de produto. "A gente sempre busca capacitar nossos funcionários e conhecer novos talentos para trazer para o time", afirma.

Abs,

Jony Lan 
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Fonte: Agência Estado

Dicas | 6 coisas que você não deve fazer em uma negociação

sexta-feira, agosto 26, 2011 Jony Lan 0 Comments

Comportamento disciplinado | antecipar-se nas concessões e demonstrar insegurança são erros que podem colocar uma negociação em jogo.

Na ansiedade de fechar acordos e ver seu negócio prosperar logo, muitos empreendedores confiam no instinto e deixam de lado as regras básicas de uma boa negociação ao sentar na mesa com potenciais clientes, parceiros e investidores. Confira, a seguir, oito erros que costumam ser cometidos durante negociações e saiba como evitá-los:

1. Fazer concessões antes do tempo
Um dos processos naturais da negociação é fazer concessões. Elas servirão como poder de troca para obter o que for mais importante para o seu negócio. Na pressa para concretizar o acordo, o empreendedor, por vezes, se adianta e já define quais suas concessões antes mesmo de se reunir com o outro lado, seja fornecedor ou cliente, e pratica a chamada concessão precipitada. “Em uma negociação, todas as possíveis concessões são o que consideramos importante matéria-prima para troca, ou seja, nós concedemos algo para obtermos aquilo que precisamos em troca”, explica o professor de cursos de negociação, Alfio Ferrari Filho. Com a falsa ideia de que isso irá agilizar ao processo, o empreendedor perde poder de barganha para analisar apenas o que lhe servirá de interesse. Em vez de ceder logo de cara, guarde bem suas cartas para, no momento oportuno, pedir algo valioso em troca.

2. Demonstrar insegurança
Seja diante de um fornecedor, cliente, parceiro ou investidor, você precisa passar credibilidade para o seu empreendimento e despertar nele a confiança em apostar no seu negócio. “O negociador profissional precisa controlar a emoção”, comenta Ferrari. O descontrole emocional, em geral, se origina na falta de preparo por parte do empreendedor e pode despertar insegurança e dúvidas em quem estiver do outro lado. Para evitar perder novas oportunidades, o professor recomenda fazer um check-list com os pontos que precisam estar esclarecidos: conhecimento sobre o produto a ser negociado e o mercado; conhecimento prévio das características da equipe que participará da negociação; análise do próprio poder de barganha, ou seja, o potencial para conseguir o que você quer da forma como deseja; determinação dos objetivos principais e possíveis concessões; definição dos limites da negociação.

3. Persistir no impasse
Quando não tem claro para si quais são os objetivos principais de uma negociação, o empreendedor pode acabar preso em impasses que poderiam ser resolvidas de maneira mais simples. Além de reduzir a insegurança, a preparação serve para que ele saiba de antemão o que pode ceder e propor trocas com o interlocutor. “Às vezes, as negociações travam por motivos que poderiam ser facilmente contornados, como valores e datas”, diz Ferrari. Fuja do impasse e leve soluções alternativas, sem se esquecer de que, se houver concessões, elas devem ser valorizadas para o outro negociador reconhecer o esforço e fechar o acordo.

4. Subestimar a concorrência
Queimar a empresa que compete no mesmo mercado que o seu já não cola mais. Quem quer que esteja recebendo sua proposta, precisa de motivos contundentes a seu favor para tomar a decisão, e não contra eventuais concorrentes. Fale sobre o mercado, sobre a inserção do seu empreendimento nele, destaque qual o diferencial em relação aos concorrentes e o que o cliente vai ganhar com isso.

5. Tomar decisões precipitadas
A pressa para encerrar uma negociação pode traz prejuízos para o empreendedor. Na hora de negociar com fornecedores ou com investidores, por exemplo, o ideal é comparar propostas diferentes e avaliar as vantagens de cada uma. Isso pode, inclusive, dar poder de barganha ao empreendedor nas duas frentes. “É preciso ter uma noção exata dos concorrentes e explorar o maior número de opções possível”, afirma Ferrari. Tome apenas o cuidado de ser transparente e deixar claro para todas as partes envolvidas que há outros no páreo.

6. Mostrar apenas o cenário perfeito
Na hora de negociar com investidores, faz parte da prepação levantar os possíveis desafios e dificuldades que seu negócio pode enfrentar. Mostrar somente o cenário positivo pode passar para à outra parte excesso de otimismo ou até ingenuidade. Pense em estratégias para três possíveis cenários - bom, médio e ruim - e não tenha medo de prejudicar a negociação ao mostrar que entende quais são os riscos. Isso mostrará a ele que você não está se atirando no desconhecido.

Abs, 

Jony Lan 
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios 
jonylan@mktmais.com

Fonte: Exame

Tendência | Classe C gasta mais com refeições fora de casa

sexta-feira, agosto 26, 2011 Jony Lan 0 Comments

Uma pesquisa realizada no segundo trimestre pelo Data Popular revela que com a ampliação do mercado de trabalho, os brasileiros passaram a gastar mais com alimentação fora de casa.

O estudo mostra que a Classe C é a que mais contribui para o contingente de pessoas que realiza algum tipo de refeição fora do lar. Do total de brasileiros que se alimentam fora de casa, 54,6% são da classe C, 24% da classe DE e 19,4% da classe AB.

A pesquisa revela também que, entre o público da classe C acostumado a comer fora de casa, 68,1% almoça na rua. A segunda refeição mais comum para esse público é o lanche, citado por 57,2% dos entrevistados. Em terceiro lugar aparece o jantar fora de casa, comum para 28,7% desse público.

Entre os entrevistados, 46,1% jantam fora de casa por lazer e 25,2% pelo desejo de saborear pratos diferenciados. Já a comodidade de não ter de cozinhar e a economia de tempo são apontadas por 8,9% e 4,3%, das pessoas.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com


Fonte: SM

Efeito UFC | Burguer King lança comercial do Mega BK Stacker com Anderson Silva 'zuando' com sua voz fina

sexta-feira, agosto 26, 2011 Jony Lan 0 Comments

Uma oportunidade, é o novo filme criado pela Ogilvy & Mather Brasil e estrelado pelo lutador de MMA Anderson Silva, cliente da agência 9ine.



Ficha Técnica:
Agência: Ogilvy&Mather Brasil
Título: Anderson Silva
Produto: Mega BK™ Stacker
Cliente: Burger King
VP Nacional de Criação: Anselmo Ramos
Direção de Criação: Eduardo Marques / Rafael Donato
Direção de Arte: Fabiano Gomes / Vinicius Siepierski
Redação: Rafael Donato, Pedro Fernandes
RTV: Cecília Taioli / Naná Bittencourt
Atendimento: Carolina Vieira / Virginia Mendes /Ana Carolina Bacchereti
Midia: Giuliana Chekin / Daniela Moura / Antonio Ferreira /Carla Caramante /Fernanda Dornelas
Aprovação Cliente: Ariel Grunkraut / Paul Davis / Fernanda Bare
Produtora: PBA Cinema
Direção: Luís Mermet / Mayra Gama
Características: HD Alexa
Produtor Executivo: Nívio Alves de Souza / Mayra Gama
Direção de Fotografia: Nico Trovato
Equipe Produção: Edu Pereira
Montador: Arthur Brito
Pós-produção: Casablanca
Animação e Motion: Rubens Angelo / Danielle Galvão / Eliane Parvati
Finalização: Beti Tubino
Elenco: Beti Tubino
Produtora de som: S de Samba
Direção: Dimi Kireeff
Produção: Dimi Kireeff / Henrique Nicolau / Luis Fernando Vital
Criação Trilha: Henrique Nicolau / Luis Fernando Vital
Maestro: Dimi Kireeff / Henrique Nicolau / Luis Fernando Vital
Locução: Phil Miller

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Pesquisa | Número de brasileiros sozinhos triplica em 20 anos. Já são 6,9 milhões

quinta-feira, agosto 25, 2011 Jony Lan 0 Comments

O que as empresas fariam ao saberem que em 20 anos o número de moradores solitários multiplicou por 3?

A família tradicional, com pai, mãe e três filhos, está cada vez mais rara no Brasil. Pela primeira vez na história, o número de pessoas morando sozinhas ultrapassou o das famílias com cinco integrantes. Hoje, os domicílios com apenas um morador já são 12,2% do total, ante 10,7% das residências com cinco pessoas. Os brasileiros solitários já somam 6,9 milhões – quase três vezes mais que os 2,4 milhões de 1991.

Os dados constam de um recorte inédito feito pelo Estado nos dados do Censo Demográfico de 2010, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A pesquisa revela que o País está seguindo uma tendência internacional: há cada vez menos gente dividindo o mesmo teto. Em 1960, a média de moradores por domicílio era de 5,3 pessoas. Cinquenta anos depois, caiu para 3,3. Ainda assim, é bem maior do que a proporção em países europeus e nos Estados Unidos: por volta de 2,5.

Existem, porém, duas grandes diferenças no aumento dos “solitários” brasileiros registrado na última década. A primeira é a intensidade – de 2000 para cá, o ritmo de crescimento dos domicílios com apenas um morador foi cerca de 15% maior do que na década anterior. A outra é a participação das cidades médias: morar sozinho era um comportamento mais restrito às grandes cidades. Mas, nos últimos dez anos, o avanço de casas e apartamentos com apenas um morador foi quase 40% maior em cidades de 100 mil a 500 mil habitantes que nos grandes municípios.


Razões
As principais explicações para esse fenômeno são o crescimento no número de idosos e o aumento na renda média do brasileiro. Porto Alegre, líder no ranking dos solitários entre as capitais, com 21,6%, é o melhor exemplo da primeira razão. A cidade gaúcha é também a capital que conta com mais moradores com mais de 60 anos (15%). Como regra geral, quanto mais velha a população, maior o número de pessoas morando sozinhas após criar os filhos, se divorciar ou ficar viúva.

Florianópolis, segundo lugar na lista das capitais, é um exemplo de como a renda influencia na quantidade de pessoas morando sob o mesmo teto. Como a cidade é a capital com maior renda per capita por domicílio, há mais pessoas com condições de bancar todos os custos de manter uma casa ou um apartamentos apenas com seu salário.

Já São Paulo ocupa um lugar intermediário: é a 8ª capital com maior renda per capita, 5ª colocada no ranking da terceira idade e 7ª das que, proporcionalmente, mais têm domicílios com apenas um habitante. No total dos municípios brasileiros, a maior média é de Herval (RS), no interior gaúcho, onde 26,6% dos moradores vivem sozinhos. Na outra ponta está Ipixuna, no Amazonas – lá, a alta proporção de indígenas faz menos de 1% dos lares ter só um morador.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Fonte: O Estado de S. Paulo

Empreendedorismo | 5 dicas para evitar que seu negócio feche as portas

quinta-feira, agosto 25, 2011 Jony Lan 0 Comments

Planejamento | Estruturar a empresa e se reinventar são os principais desafios para os empreendedores. Você já parou para pensar no seu negócio ou fica só pensando em como vender mais?

Segundo dados do Sebrae-SP, 27% das empresas paulistas fecham as portas antes de completar o primeiro ano de vida. Mesmo para as que conseguem sobreviver a esse período crítico, as potenciais ameaças à saúde do negócio não podem ser subestimadas. Problemas como a falta de planejamento e de processos, a lentidão para reagir a mudanças no mercado e a inexistência de uma estratégia bem definida para atrair clientes podem colocar tudo a perder. Confira dicas do especialista Carlos Mendonça, sócio da consulotria PwC-Brasil, para evitar que o seu negócio morra prematuramente:

1. Invista na aquisição de clientes
Antes mesmo de abrir as portas ou logo no início das atividades, a busca por clientes é fundamental para que um negócio possa decolar. Segundo Mendonça, o principal objetivo de um jovem negócio é validar sua proposta através da aceitação ou não dos consumidores. “Pode ser uma grande ideia e um produto diferenciado, mas precisa do aval dos clientes”, comenta. Ao longo da trajetória da empresa também é fundamental continuar atraindo novos consumidores. Em pequenos negócios, as limitações de orçamento podem representar uma barreira, mas seja criativo - faça promoções, invista em ações de divulgação locais e, principalmente, inove nas suas propostas - isso pode gerar marketing espontâneo para o seu negócio.

2. Corte as gorduras
O momento de crise é oportuno para identificar falhas passadas. Decisões tomadas no início do negócio podem comprometer seu atual orçamento porque foram implantadas desnecessariamente ou mal calculadas - é o caso de um aluguel de escritório mais caro do que a realidade da sua empresa comporta, por exemplo. O mesmo vale para funcionários a mais e gastos excessivos. “A empresa deve crescer com uma estrutura eficiente, sem gorduras”, explica o especialista.

3. Coloque ordem na casa
Passado o desespero inicial, não se acomode. É hora de olhar para a sua empresa e estruturá-la. Esta é uma fase delicada para o empreendedor mais apegado. “Talvez algumas das pessoas que cresceram com ele até aquele ponto não vão poder ajudá-lo na etapa seguinte. O próximo patamar, para funcionar, é sair do esquema caseiro”, comenta Mendonça, destacando a importância de contratar profissionais que contribuirão para o empreendimento crescer.

4. Crie processos e implante sistemas
Para o empreendedor que começa o negócio de forma quase amadora, investir na definição de processos e na aquisição de sistemas de gestão pode parecer sinônimo de gastos e esforços desnecessários. Mas, para que a empresa possa se consolidar e continuar a crescer, é preciso profissionalizar o negócio. “Os empreendedores acham que estruturar a empresa não agrega valor. Acham que não precisam do sistema, mas de uma máquina nova para a produção”, explica.

Sem ter uma visão mais detalhada de como o negócio funciona no dia a dia, o empreendedor perde a oportunidade de identificar gargalos e antever possíveis percalços . “Esta é a fase mais crítica para pequenas empresas”, comenta Mendonça. Para evitar contratempos, invista em sistemas para aperfeiçoar as atividades, como o controle do estoque, logística, contas a pagar e receber. Trazer um sócio com habilidades complementares pode ajudar no processo de transição.

5. Reinvente-se
A fórmula para uma empresa se manter no mercado é evoluir constantemente ao longo do seu ciclo de vida. “O risco é achar que as fórmulas de sucesso do primeiro estágio vão funcionar no segundo e no terceiro”, comenta o especialista. Desafios externos, como a economia, mudanças nas preferências do consumidor, novas tecnologias, mudança de leis e a chegada de novos competidores no mercado, impõem ao empreendedor a necessidade constante de reinventar seu negócio. Quem não estiver atento a essas movimentações, pode ficar para trás. “É fundamental observar o que está à sua volta e antecipar tendências”, diz o consultor. “O empreendedor precisa aprender a se desvencilhar do passado”, ele acrescenta.

Outra dica é, dedique 20% do seu tempo para novidades, abra a mente e esteja aberto a novas idéias.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Exame

Diversificação | TIM vai oferecer TV paga em 2012

quinta-feira, agosto 25, 2011 Jony Lan 0 Comments

Estratégia | Operadora de telefonia móvel já negocia parcerias com provedores de conteúdo.

São Paulo - A aprovação de novas regras para o mercado de TV por assinatura deu fôlego para que a TIM desse seu primeiro passo no setor.

Na última terça-feira, 23, o diretor comercial da empresa, Lorenzo Lindner, disse à agência Reuters que até 2012 a TIM passa a oferecer esse tipo de serviço no Brasil.

A operadora de telefonia móvel já negocia parcerias com provedores de conteúdo, mesmo antes da sanção presidencial à aprovação do PLC 116, que permite à empresa atuar também como operadora de TV paga.

Na semana passada, o Senado ratificou o texto do projeto que muda a legislação sobre o setor. Entre as novidades está a possibilidade de as teles entrarem no mercado, assim como empresas estrangeiras, que passam a poder controlar 100% de uma operadora.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Exame

Marketing de Guerrilha | Mailbox Yahoo! interage na rua com 'The Purple People Greeter', uma caixa de correio gigante

quarta-feira, agosto 24, 2011 Jony Lan 0 Comments


A campanha de marketing da Yahoo! em si é muito parecida com a vending machine da felicidade da Coca-Cola, mas um pouco diferente, com mais personalidade! Ao contrário da Máquina da Felicidade Coca-Cola, o Yahoo! Greeter Purple People fala, foi espirituoso, simpático e original!

Operação
Toda a operação foi acobertada - 2 vans ficaram de "tocaia" com câmeras, monitores, equipamentos e a interatividade com a voz. As vans foram estacionadas ao longo das ruas para que as pessoas inocentes não tivessem qualquer indício de que havia alguma coisa incomum acontecendo. Uma equipe de 10 pessoas ficou invisível para os consumidores. Foram usados rádios para coordenar a logística. O objetivo era dar às pessoas presentes que fossem pessoalmente relevantes para eles, assim, por exemplo, um casal recebeu flores, um fã Yankee recebeu bilhetes para o jogo dos Yankee, os cães ganharam ossos para cães, etc. Para isso, era necessário ter um sistema logístico que desse suporte para a pessoa dentro da caixa.

Desafio
O desafio foi encontrar o local certo: deveria ter um fluxo constante de tráfego de pedestres, mas em um local relativamente calmo. A ideia era deixar as pessoas surpresas e teria sido difícil fazê-lo se houvesse uma multidão em torno da caixa de correio em todos os momentos. Uma vez que a vizinhança descobriu e espalharam no twitter, as pessoas vieram procurar a caixa de correio.

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Jony Lan 
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Fonte: cgmkt

Marketing online | Coca-Cola, Google e Apple interagem mais na web de maneira eficiente

terça-feira, agosto 23, 2011 Jony Lan 0 Comments

Sua empresa está com "medo" de investir na internet? Saiba o que as grandes marcas fazem de diferente para conquistar terrenos no mundo online, diferencie-se.

Coca-Cola, Google, Apple, Fiat e Natura são as empresas que mais interagem com os brasileiros na internet. É o que indica o Ranking de Presença Online, realizado pela E-Consulting em parceria com o TechLab, do Grupo ECC, que mapeou a atuação de 121 das maiores companhias do país em sites como Google, Twitter, Facebook, Orkut, Youtube, LinkedIn e ReclameAqui.

Aparecem ainda na lista, em ordem decrescente, Ford, Volkswagen, Nokia, TV Record, IBM, Petrobras, Microsoft, Toyota, Motorola e Tam.

Para conquistarem as principais colocações, as companhias têm um ponto em comum: souberam aproveitar os recursos oferecidos pela web e não pouparam esforços para utilizar os canais da maneira mais eficiente.

“Provavelmente, as empresas que lideram a lista têm serviços que são objeto de interesse de compartilhamento, marcas ou produtos envolvidos em temas atrativos, como sustentabilidade, música ou religião. Historicamente, algumas também têm uma comunidade de pessoas acostumadas a interagir, como é o caso da Coca-Cola”, explica Daniel Domeneghetti, sócio-fundador da E-Consulting e coordenador do estudo.

Não basta ser gratuito
O levantamento realizado no primeiro trimestre de 2011 teve como objetivo avaliar a presença, capilaridade, atuação e reputação das empresas, descartando canais próprios.

A ideia era deixar de lado a informação primária, feita em canais oficiais e avaliar apenas a repercussão a partir da interação dos usuários. Para isso, todos os ambientes proprietários e não-colaborativos foram desconsiderados.

“Foi observada a multicanalidade não-proprietária das companhias. Muitas empresas com alta insidência na web ficaram de fora por não serem comentadas pelos internautas. O estudo também não levou em consideração se a presença era positiva ou negativa”, conta Domeneghetti.

Para as companhias que desejam seguir os passos de ícones como Coca-Cola, Google e Apple e estar presentes no ambiente online de forma relevante, há alguns pontos a serem considerados.

Ainda que plataformas como as redes sociais sejam gratuitas, é necessário um investimento em projetos, equipes e infraestrutura para que os objetivos sejam alcançados.

Cuidado com o excesso de canais
Conhecer a fundo os consumidores também é importante para que as ações sejam efetivas. Não adianta achar que o público é homogêneo e se comporta de maneira semelhante. As iniciativas das empresas devem ser adequadas aos diferentes perfis de internautas.

A aproximação exige ainda que as companhias assumam suas causas e mostrem sua “cara”. Para isso, nada melhor do que compartilhar conteúdo relevante, capaz de conectar a empresa aos stakeholders.

O ponto fundamental, no entanto, é ter a certeza de que – querendo ou não – as pessoas estão falando sobre as empresas na internet.

Não adianta ignorar ou, muito menos, querer controlar e censurar os internautas. Por outro lado, apelar para todos os canais possíveis pode ser um tiro no pé.

“Há dois grandes erros das empresas. Um deles é o excesso de canais. A escolha de canais tem que ter finalidades claras. Outra falha comum é a incapacidade de compreender o público, fazendo com que os consumidores ignorem ou, pior, rejeitem a empresa. As companhias devem acessar os consumidores pelo melhor canal, com a melhor mensagem e no melhor momento”, diz o coordenador do ranking da E-Consulting.

Por que os líderes são líderes?

"There's no such thing as a free lunch"
As plataformas podem ser gratuitas, mas objetivos com as redes sociais só são alcançados por meio de investimentos em projetos, pessoas e infraestrutura

Reconhecem a importância de segmentação
Reconheça os diferentes "chapéus" do consumidor 2.0. Não assuma que os consumidores têm um perfil homogêneo.

Prazer, meu nome é FULANO!
Assuma suas causas, bandeiras e temas e não esqueça o "Sociais" em "Redes sociais". Mostre sua cara, seu nome e sua pátria

Participar não é uma opção
As pessoas falarão sobre a empresa e suas marcas, quer você queira, quer não. Aprender a lidar com isso não significa ignorar e tampouco querer controlar e censurar.

Para quem não sabe para onde ir...
Empresas vencedoras têm plano de negócios, plano de marketing, objetivos, orçamento e estrutura para gerenciar a presença em suas redes sociais.

O conteúdo é cada vez mais importante. Não o SPAM!
O objetivo é conectar-se e relacionar-se com seus stakeholders e nada melhor do que compartilhar conteúdo relevante. Redes sociais não são canal para spam.

Calma!
Ok, os números de audiência do Twitter podem até crescer rápido, mas o verdadeiro ROI irá tomar tempo.

Cuidado com o CTRL+C e CTRL+V
Redes sociais são um meio distinto dos meios offline. Cuidado ao reutilizar suas campanhas offline em meios digitais

O consumidor é o rei. Aqui também!
Lembre-se: o objetivo é se relacionar e engajar seus consumidores. Tenha em mente as necessidades, desejos e expectativas deles.

Logotipos não criam relacionamentos
Não se esconda atrás do logo de sua empresa para sempre.

Leve um guarda chuva na bolsa. Pode chover...
Desenvolva e implemente um sólido plano de Governança de TI e internet. Estabeleça guidelines, embaixadores e limites.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fontes: Exame, Mundo do marketing

Marketing digital | Agências online faturaram mais de R$ 1,5 bilhão em 2011

terça-feira, agosto 23, 2011 Jony Lan 0 Comments

A ABRADi, Associação Brasileira das Agências Digitais, divulga os resultados consolidados da terceira edição do Censo das Agências Digitais Brasileiras. A pesquisa tem como principal objetivo apresentar um panorama atualizado da comunicação digital do país.

Esse ano, o estudo contou com a participação de cerca de 400 agências de todo o país, incluindo empresas não filiadas à ABRADi. “Conseguimos dobrar e qualificar ainda mais a base de respondentes, o que garantiu realizar uma análise mais profunda e real do setor”, explica Diego Rydz, sócio-diretor da Setweb e diretor da ABRADi, responsável pelo projeto.

Entre os principais dados apontados pela ABRADi, destacam-se o crescimento no número de agências digitais que saltou de 2.518 para 2.787 – um aumento de 10% em relação a 2010. Esse valor percentual permaneceu constante nos últimos três anos.

E o valor do faturamento das agências que ultrapassou a marca de R$ 1,5 bilhão. Segundo a pesquisa, as 2.787 agências pesquisadas faturaram R$ 1.510 bilhões (sem considerar os investimentos em mídia), ou seja, 55% a mais do que em 2010, valor percentual muito acima de qualquer índice de crescimento econômico. “É um crescimento surpreendente”, afirma Cesar Paz, presidente da ABRADi.

Outro dado destacado pelo 3º Censo das Agências Digitais, diz respeito aos serviços mais executados. De acordo com o censo, a criação de websites continua sendo a principal atividade das empresas, seguido pelo crescimento significativo dos projetos focados em redes sociais e campanhas publicitárias.

Além disso, o censo aponta um aumento no número de empregos diretos gerados. Ao todo, o setor emprega 25.500 mil pessoas, tendo aumentado esse número em 9,81% em relação a 2010.

De acordo com Cesar Paz, presidente da ABRADi, “os resultados revelados pelo 3º Censo das Agências Digitais apontaram que o mercado de comunicação digital brasileiro responde por cerca de R$ 5 bilhões, levando-se em consideração os dados divulgados pelo IAB Brasil que correspondem aos investimentos em display mídia e search marketing”, diz Paz. “Na nossa visão, é impossível desconsiderar alguns serviços prestados pelas agências – planejamento, produção, conteúdo, entre outros – do que entendemos por comunicação digital”, conclui Paz.

Abs,

Jony Lan 
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Adnews

Sprite Zero | Coca-cola faz campanha de marketing com vídeo interativo

terça-feira, agosto 23, 2011 Jony Lan 0 Comments

Veja como a Coca-Cola explorou as oportunidades com campanhas interativas do YouTube.

Usando as teclas do teclado de 4 a 9, você pode reproduzir os truques de skate, pulando os outros, e criar suas próprias obras-primas. O vídeo funciona usando as teclas 4 a 9 quando o skatista estiver no ar para avançar e retroceder as passagens favoritas do vídeo.


Isso é que é INTERATIVIDADE. Explore, use, aproveite!

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Identidade Visual | capa do catálogo da Victoria's Secret inverno 2011

segunda-feira, agosto 22, 2011 Jony Lan 0 Comments


Será que alguma marca nacional chega aos pés da Victoria's Secret?

Abs,

Jony Lan 
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Pesquisa de Marketing | Extra é o hipermercado mais frequentado pelos consumidores, mas consumidor não reconhece diferenciais em preços e benefícios

segunda-feira, agosto 22, 2011 Jony Lan 0 Comments

Com suas limitações, pesquisa aponta indícios dos pontos fracos dos hipermercados. Já é um bom ponto de partida, mas será que algo é desdobrado?

Um dos atacarejos mais bem-sucedidos, um hipermercado com marca forte, mas cuja proposta de valor está em xeque – como acontece com todas as empresas que operam o formato – e um supermercado que dá um show em diferenciação apesar da imagem de preço alto. Essas foram as conclusões da avaliação do consumidor das bandeiras do Grupo Pão de Açúcar em uma pesquisa sobre como as pessoas entendem a proposta de atendimento das empresas de autosserviço.

Realizado pela CVA Solutions, o estudo foi feito em maio deste ano pela internet com cerca de 6 mil consumidores e envolveu análise de cerca de 45 marcas de super e hipermercados de todas as regiões. O levantamento fez uma ampla análise do varejo alimentar, desde a força da marca e as lojas mais frequentadas por região, até a percepção de valor do consumidor em relação a cada bandeira.

Esta última avaliação é a que mede mais efetivamente a eficiência do posicionamento. De acordo com a metodologia empregada, a percepção de valor é formada por dois fatores: a imagem que o consumidor tem em relação aos custos (que envolve preço praticado, atratividade das promoções e facilidade de pagamento) e os benefícios oferecidos pelas bandeiras, traduzidos por fama e reputação, atendimento, qualidade dos produtos, variedade, ambiente agradável, sinalização, disponibilidade de mercadorias, entre outros pontos.

Para cada item, os respondentes da pesquisa atribuíram notas, que receberam um peso de acordo com a sua importância. A partir disso, foi gerado um índice que mede a eficiência do posicionamento. Assim, quando a bandeira atinge um índice (ou nota) igual a 1, significa que sua performance está em paridade com o mercado – ou seja, o consumidor não enxerga diferenciais em relação à concorrência. Notas superiores a 1 indicam que a bandeira é mais bem-sucedida que os competidores na visão do cliente, enquanto índices menores do que 1 indicam desempenho inferior à média do mercado.

Sendo assim, a bandeira de supermercados Pão de Açúcar teve uma nota de 1,06 em benefícios. Ou seja, seu desempenho, na visão do cliente, é 6% acima do mercado. Apesar disso, o índice que mede os preços e condições de pagamento ficou 10% abaixo da média, em 0,90, apontando insatisfação nessa área. Para saber mais sobre a percepção do público em relação à marca, veja matéria no Portal SM.

Já o Extra Hipermercado alcançou um índice de 1,01 no quesito custos e de 1 em benefícios. Significa que o consumidor avalia sua performance como alinhada à do mercado, sem enxergar muitas diferenciações na sua proposta de atendimento. Mas isso não é exclusividade da bandeira. As demais marcas do formato, operadas por outras companhias, também foram avaliadas dessa maneira, o que, mais uma vez, traz à tona a discussão sobre a crise dos hipermercados.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com


Fonte: SM

Case de Marketing | Efeito AXE + Larissa Riquelme + Copa do mundo + mídia espontânea = Sucesso

segunda-feira, agosto 22, 2011 Jony Lan 0 Comments

O apelo sexual continua vendendo? A Larissa Riquelme é um case de marketing que prova que sim, vende. Ou pelo menos ganha uma visibilidade que no final das contas, vende.

Desafio de Marketing
O principal desafio foi a destacar-se durante a Copa do Mundo de 2010, temporada com um orçamento muito baixo. O objetivo era criar uma mídia espontânea, destacando a marca e tornar possível o alcance da atenção de todos. A estratégia era fundir as duas coisas que os homens mais gostam: Futebol e Mulher. Então foi criado o "outdoor mais sexy" para atrair os homens. Os resultados foram surpreendentes, foram capazes de obter a atenção de todos sobre a marca, gerando milhões e milhões de dólares em "imprensa grátis".

Objetivo de Marketing
O objetivo era fazer com que todos falassem sobre a marca. Portanto, atingir o máximo de impacto possível na mídia com uma idéia muito simples, mas muito eficaz, ao mesmo tempo.

Estratégia de Marketing
Juntar as duas coisas que os homens mais gostam: futebol e mulheres, a combinação perfeita!

Contexto
Durante a Copa do Mundo 2010 Season, todas as marcas estavam fazendo publicidade ao mesmo tempo, então isso gerou uma grande confusão com os consumidores. E existia um orçamento muito baixo para fazer a AXE começar a ganhar a relevância suficiente durante a temporada.

Execução do Plano de Marketing
A solução foi criar o mais sexy outdoor no mundo ... Tatuar o logo da Axe no peito de Larissa Riquelme, aproveitando da popularidade explosiva da modelo paraguaio depois que ela foi nomeada a "namorada da Copa do Mundo" pela mídia internacional, que estava cobrindo a Copa do Mundo. O impacto gerado em torno Larissa era tal que ela foi convidada para importantes promoções em todo o mundo e programas.

Resultados
- O conjunto Larissa Riquelme / Axe ajudaram a alcançar uma exposição da marca no mundo todo, economizando um investimento de mais de 2 milhões de dólares com a "exposição na mídia".
- Revolução nos sites de redes sociais, mostrando as meninas tatuadas com o logotipo da marca AXE.
- Fizemos o fenômeno Larissa Riquelme / Axe tornar-se um estudo de caso para a pesquisa em fóruns e blogs de marketing, programas universitários, palestras acadêmicas, as páginas internacionais etc.


Categoria Cannes: Melhor Uso de eventos ao vivo, Stunts e ou endosso de celebridades
Título: EFEITO AXE
Anunciante / Cliente: UNILEVER
Produtos / Serviços: Endosso de celebridades
Empresa participante: Biedermann PUBLICIDAD Paraguai, PARAGUAI

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Estratégia | Chery foca em ’ponto de equilíbrio’ para ganhar mercado no Brasil

sexta-feira, agosto 19, 2011 Jony Lan 0 Comments

Estratégia de negócios | com margens que a permitam operar no ponto de equilíbrio entre receitas e gastos, o chamado break even, sem ter de trabalhar com prejuízo no país, esse é o posicionamento da empresa no Brasil. E o seu posicionamento, qual é? Fazer tudo sozinho ou depender só da área comercial?

A montadora chinesa Chery Automobile Co. terá margens de lucro “insignificantes” por até dez anos no Brasil para triplicar sua participação de mercado local até 2015, disse o presidente da companhia no País, Luís Curi.

Com 1 por cento do mercado doméstico de automóveis, a chinesa aposta que chegará a 3 por cento até 2015, após o início da produção na fábrica de US$ 400 milhões que está construindo em Jacareí, no interior de São Paulo, disse Curi. A unidade terá capacidade para produzir entre 150.000 e 170.000 veículos por ano. A Chery espera vender cerca de 30.000 veículos no Brasil neste ano, disse o presidente em entrevista ontem na sede da Bloomberg em São Paulo.

“O mercado chinês já garante rentabilidade para a Chery, então aqui no Brasil a gente está no estágio de comprar mercado, mas trabalhando com margens insignificantes”, disse Curi. “Pelos próximos dez anos nós não vislumbramos, nós não esperamos, retorno. São dez anos de investimento. A margem é relegada a um segundo plano.”

Segundo ele, a Chery deve praticar margens que a permitam operar no ponto de equilíbrio entre receitas e gastos, o chamado break even, sem ter de trabalhar com prejuízo no País.

A participação das montadoras chinesas no mercado de carros de passeio brasileiro passou de praticamente zero em abril de 2010 para 3,29 por cento na primeira quinzena de agosto deste ano, segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores. A Chery foi a primeira a começar a vender no País, em maio do ano passado, sendo seguida pela Chongqing Lifan Auto Co Ltd em dezembro e pela JAC Motors, da Anhui Jianghuai Automobile Co., em março deste ano.

Mudanças significativas
Hoje, de acordo com o executivo, a Chery tem 82 concessionárias em atividade no Brasil, e espera chegar a 150 no ano que vem. Em 2012, a previsão é vender entre 30.000 e 35.000 carros no País, disse ele. Segundo a Fenabrave, a Chery chegou ao mercado, em maio de 2010, com 0,15 por cento de participação, hoje sua fatia já chega a 1,1 por cento.



Segundo Curi, em dez anos, haverá mudanças significativas no ranking das maiores montadoras no Brasil. Nesse horizonte, quando a Chery terá alcançado volume suficiente de produção para ter escala para reduzir custos e melhorar suas margens, o objetivo é ser uma das cinco maiores do País.

“Já há uma nítida perda de participação” nas quatro montadoras líderes do ranking brasileiro, disse Curi em referência à Fiat SpA, Volkswagen AG, General Motors Co e Ford Motor Company. “Está sendo gradual, mas consistente, e isso é uma tendência.”

A queda na participação de mercado das montadoras consideradas tradicionais ocorre ao mesmo tempo em que suas vendas aumentam, disse o executivo. Segundo ele, a explicação para isso é a entrada de novas companhias, como a própria Chery, e a expansão dos investimentos de empresas que chegaram há relativamente menos tempo ao Brasil.

Além da Chery, outras montadoras anunciaram planos para investir no Brasil. Entre elas está a também chinesa JAC Motors, que no dia 1 de agosto anunciou a construção de uma fábrica de US$ 600 milhões no Brasil. A Nissan Motor Co., a Mitsubishi Motors Corp. e a Hyundai Motor Co. também fazem parte da lista das que anunciaram investimentos no País. A Bayerische Motoren Werke AG disse que avalia abrir uma fábrica no Brasil.

Demanda inalterada
Para Curi, a expectativa de um segundo semestre mais fraco para a economia brasileira ainda não foi percebida nos negócios da Chery, onde a demanda permanece inalterada. Segundo ele, mesmo o aumento das exigências de capital para financiamentos automotivos acima de 24 meses, adotada pelo governo em dezembro, já foi “diluída”.

“Crédito ainda tem bastante. Isso já foi diluído”, disse ele em relação ao aumento nas exigências de capital. “Quanto à intensificação da crise que se projeta para o segundo semestre, nós ainda não sentimos isso de maneira mais forte na nossa rede. Tanto que os pedidos continuam os mesmos para a China.”

O Brasil, segundo Curi, é hoje o maior mercado da Chery fora da China. O volume de compras da empresa no País é de cerca de 4.000 veículos por mês, com praticamente nenhum estoque, disse o executivo.

“O que chega já está praticamente vendido”, disse Curi, explicando que há um hiato de cerca de 4 meses entre o pedido e a entrega dos carros nos portos brasileiros.

O crédito total no Brasil cresceu 20 por cento entre os meses de junho de 2010 e deste ano, chegando a R$ 1,83 trilhão no fim do primeiro semestre. Desde o fim de 2010 o governo vem adotando as chamadas medidas macro prudenciais para conter o crédito e, dessa forma, controlar a inflação. No acumulado de 12 meses até julho, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo registrou alta de 6,87 por cento, nível mais alto desde junho de 2005, ignorando os esforços do governo.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fontes: Bloomberg, exame

Ciclo de vida de produto | HP mata o tablet TouchPad há menos de dois meses do lançamento

sexta-feira, agosto 19, 2011 Jony Lan 0 Comments

Falta de planejamento ou lentidão na resposta ao mercado?

A HP surpreendeu o mercado, hoje, com uma série de anúncios bombásticos. Entre eles, está a notícia de que a empresa está descontinuando seu tablet TouchPad, lançado há menos de dois meses nos Estados Unidos. A empresa também está abandonando o mercado de smartphones.

Essas notícias chegam junto com outras duas. A primeira é que a maior fabricante de computadores do mundo vai fazer um spin-off da sua divisão de PCs, um produto em que as margens de lucro são notoriamente baixas. Continuam com ela as impressoras e os equipamentos de armazenamento. A segunda notícia é que a HP quer reforçar sua área de software corporativo com a aquisição da britânica Autonomy, que já está sendo negociada.

Planos grandiosos
A HP chegou a anunciar planos grandiosos para o TouchPad antes do seu lançamento, no dia 1º de julho. A empresa vinha desenvolvendo um tablet com o formato atual anos antes do anúncio do iPad, da Apple. Por isso, acompanhar o incrível sucesso da rival deve ter sido uma experiência amarga para os diretores da HP. Em janeiro do ano passado, o tablet Slate, criado por ela, foi exibido por Steve Ballmer, da Microsoft, durante a feira CES, em Las Vegas. Era um formato de computador que nunca havia tido sucesso até então, mas que prometia, enfim, decolar.

O sucesso, como previa Ballmer e o pessoal da HP, veio, mas não para eles. Menos de um mês depois, o outro Steve, o Jobs, subiu ao palco para apresentar o iPad e tudo mudou. Mas a HP não desistiu e o TouchPad seria sua nova tentativa nessa área. O produto seguiu o modelo da a Apple, com soluções tecnológicas exclusivas e controle rígido tanto o hardware como o software. Mas criar um novo iPad, com um ano e meio de atraso em relação à Apple, é algo que muitos descreveriam como uma proposta suicida.

O enterro da Palm
Em seu comunicado oficial, a HP diz que vai “continuar explorando opções para explorar o valor do software WebOS”. Essa frase pode ter sido incluída no texto numa tentativa (inútil, é claro) de tranquilizar os desenvolvedores que criam aplicativos para o sistema operacional móvel. Ou pode ser que a HP tenha esperanças de licenciar ou vender esse software para alguma outra empresa. É pouco provável que ela consiga. Apesar de ser tecnicamente avançado, o WebOS conta com poucos aplicativos e tem base instalada pequena. Por isso, parece ser uma opção nada atraente para um fabricante de smartphones ou tablets.

O WebOS foi originalmente desenvolvido pela Palm, que foi adquirida pela HP em 2010, por 1,2 bilhão de dólares. A morte do sistema e dos dispositivos móveis da HP põe fim a uma linhagem de produtos – alguns muito bem sucedidos – que começou em 1997, com o PalmPilot. O pequeno dispositivo da Palm foi um dos primeiros assistentes pessoais digitais (PDAs) a fazer sucesso de verdade. Ele popularizou a tela sensível ao toque e o reconhecimento de escrita.

Bem sucedida nas era dos PDAs, a Palm ficou para trás na transição para os smartphones. A empresa trocou de dono várias vezes (pertenceu à US Robotics e à 3Com), foi dividida em duas, uniu-se à Handspring e terminou nas mãos da HP. Quando isso aconteceu, a Palm já estava em acentuada decadência e tinha pouco a oferecer. Se, na época, já surgiu a suspeita de que a HP estava jogando dinheiro fora, agora isso está confirmado.

O fato é que o tablet se tornou uma "commoditie"  em pouco tempo e mostra que não basta ter só um produto tecnologicamente superior, a marca quando bem trabalhada muda os conceitos de perpetuação do produto. Isso é planejamento com foco holístico e não somente no produto em si.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Exame

Entrevista CEO | Por que a Bunge vai investir US$ 2,5 bi no Brasil até 2016

sexta-feira, agosto 19, 2011 Jony Lan 0 Comments

Investir é uma questão estratégica. Sua empresa sabe o que é estratégia ou encara investimentos como gastos desnecessários?


Alberto Weisser, presidente mundial da Bunge
A Bunge anunciou, nesta quinta-feira (18/8), que vai investir 2,5 bilhões de dólares no Brasil até 2016. A dinheirama servirá para que a empresa se torne autossuficiente em energia, além de gerar excedente de energia para vender a clientes.

Os planos da Bunge para os próximos cinco anos no Brasil nos setores de açúcar e bioenergia têm um propósito fundamental: fazer a companhia crescer em um setor no qual ela ainda não mantém a liderança.

Em entrevista a EXAME.com, Alberto Weisser, presidente do conselho de administração e CEO mundial da Bunge, e Pedro Parente, presidente da Bunge no Brasil, os executivos afirmaram que há interesse comercial na operação e que o retorno previsto é maior que a cifra bilionária que a empresa vai investir.

Confira, a seguir, trechos da entrevista concedida por eles por telefone:

EXAME.com – O que significa para a Bunge deixar de ser consumidora a geradora de energia no país?
Alberto Weisser – Estamos muitos orgulhosos com esse investimentos, além do lado sustentável da operação , há também o interesse comercial da operação. Não dá para falar de valores, ainda, mas a equação fundamental que podemos fazer é que o retorno é maior que o que vamos investir, senão não valeria a pena.
CLAUDIO GATTI
Pedro Parente, CEO da Bunge no Brasil
EXAME.com – Qual a meta de produção de energia? Até 2014, vocês querem ser autossuficientes, correto?
Pedro Parente – A nossa produção hoje é 250 GWh por ano, mas consumimos GWh por ano. Até 2016, estimamos que nossa produção chegue a 1500 GWh. A combinação será perfeita, pois reduzirá os custos da companhia, além do retorno.

EXAME.com – Por que o setor de açúcar e energia é importante para Bunge?
Weisser – Entramos nesse segmento recentemente, em 2006, e é um dos únicos que ainda não somos líderes. Já somos muito grandes em outros setores, como óleo e fertilizantes. Queremos crescer com velocidade neste a partir de agora.

EXAME.com – Os investimentos contemplam a construção de alguma nova unidade fabril?
Parente – Não. Vamos investir na ampliação das nossas oito usinas já existente. Nossa meta é ampliar capacidade. Queremos chegar a capacidade de 50 milhões de toneladas ano nos próximos cinco anos.

EXAME.com – Os recursos utilizados virão de onde?
Weisser – Vamos utilizar recursos próprios da companhia. Os primeiros investimentos que fizemos não geraram muito retorno, pois eram greenfield (começado do zero), mas a partir de agora será cada vez melhor, os custos já são fixo.

EXAME.com – Há outros investimentos como esse feito pela Bunge em outras partes do mundo?
Weisser – Nessas proporções não. Acreditamos no potencial do mercado brasileira para avançar neste setor.

Abs,

Jony Lan 
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Exame

Novos produtos | Pepsi sabor limão e hortelã em nova embalagem para os Turcos

quinta-feira, agosto 18, 2011 Jony Lan 0 Comments

PepsiCo Bebidas Turquia assinou um acordo com a Rexam Beverage Can para projetar uma nova lata de Pepsi com edição limitada de sabor limão e hortelã do refrigerante clássico. As latas promocionais e os novos sabores são produtos sazonais para o verão 2011.

As latas de 330 ml foram desenhados por Hülya Avsar, uma das celebridades mais famosas do país e um rosto de campanhas locais da Pepsi. As latas são produzidas na fábrica da Rexam em Manisa, na Turquia, que trabalhou de perto com a Pepsi para produzir uma técnica de verniz brilhante.

O efeito do verniz completa de design da lata com uma cena noturna de um céu da cidade com luzes cintilantes e as estrelas. Esta técnica está disponível pela primeira vez na Europa e chama a atenção do cliente, destacando as latas de Pepsi nas prateleiras entre outros produtos.

"Como a Pepsi Istambul só estará disponível para o verão, é crucial para nós ter um design distinto e atraente para as latas de modo que todos os fãs da Pepsi irão vê-lo e vão querer experimentar o novo sabor", explicou Gozde Kütük , Gerente assistente da Pepsi. "O efeito cintilante maximiza a associação com o superstar Hülya Avsar, dando as latas um impacto forte e tornando-se uma experiência única e especial para os consumidores."

Latas de Pepsi Istambul são vendidos exclusivamente em supermercados Migros Grupo na Turquia.

Abs,

Jony Lan 
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Popcom

Pesquisa revela que 24% dos brasileiros demora mais de uma hora para se locomover da casa para o trabalho

quinta-feira, agosto 18, 2011 Jony Lan 0 Comments

Oportunidade? O principal meio utilizado é o ônibus, usado por 34% da população. Em seguida vem a caminhada (24%) e, depois, o automóvel (16%). Será que iremos vender mais livros, mais MP3 ou mais carros?

Uma pesquisa divulgada nesta quarta-feira pelo Ibope revelou que 24% da população brasileira demora mais de uma hora para se locomover de casa para o trabalho ou para a escola. Nos municípios com mais de 100.000 habitantes esse percentual sobe para 32%.

Entre os entrevistados, 68% utilizam mais de um meio de locomoção para se deslocar nesse trajeto. O transporte coletivo é usado por 61% dos brasileiros.

Entre eles, o ônibus é o principal, usado por 34% da população. Em seguida vem a caminhada (24%) e, depois, o automóvel (16%).

Ao contrário do que muitos acreditam, a grande maioria dos brasileiros considera seu principal meio de locomoção “ótimo” ou “bom”. Os ônibus tiveram a pior avaliação (24% dos entrevistados os julgam “ruins” ou “péssimos”), embora 46% achem que o serviço melhorou nos últimos dois anos. Para 37%, o tempo é um fator determinante na escolha do meio utilizado para o deslocamento.

Segurança e qualidade - Mais de 50% da população têm medo – “sempre” ou “na maioria das vezes” – de sofrer um acidente ou ser assaltado no trajeto entre a residência e o local de trabalho ou estudo. Também não há consenso com relação à qualidade do transporte público. Para 39% dos brasileiros o sistema de sua cidade é considerado “ótimo” ou “bom”, enquanto para 28% é “ruim” ou “péssimo”.

O tempo de viagem foi o aspecto que mais melhorou no transporte público de uma maneira geral. Entre os não usuários do sistema, que representam 25% da população brasileira, 44% não o fazem devido a não existência ou a não disponibilidade de ônibus e trens nos horários de sua necessidade. A falta de transporte é um problema das cidades pequenas e do interior.

Nas capitais, as principais razões para a não utilização do transporte público são a falta de conforto (19%), o longo tempo de locomoção (16%) e o alto custo (16%). O Ibope entrevistou 2.002 pessoas em 141 municípios do país. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.

Abs,

Jony Lan 
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte:

Marketing promocional | Activate Drinks dá brindes se você pedalar por 30 segundos!

quinta-feira, agosto 18, 2011 Jony Lan 0 Comments


Quer ganhar um brinde? Pedale! Interatividade em troca de algo.

A Activate Drinks, marca de água com vitaminas montou uma vending machine em Los Angeles em que basta pedalar 30 segundos para ganhar uma garrafinha da água.


Promoção para ativar o seu brinde!

Isso une o Marketing Experience, o relacionamento com a marca e a atenção garantida de 30 segundos. Melhor que só colocar uma promotora linda distribuindo brindes em que a interação irá durar meros 10 segundos.





A marca ainda se uniu a uma Instituição Americana para que parte da venda de seus produtos seja revertida para ajudar mulheres grávidas.

A água vitaminada da Activate tem uma embalagem diferenciada. A tampinha solta o composto com as vitaminas só na hora de abrir, o que ajuda a evitar que as vitaminas percam suas propriedades.

É a vez da água com vitaminas. Já que tem Coca-Cola com vitaminas, o que falta inventarem?

Abs,

Jony Lan 
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: springwise

Mercado bilionário | Vendas pela internet já movimentam R$ 8,8 bilhões

quarta-feira, agosto 17, 2011 Jony Lan 0 Comments

Sua empresa ainda não tem canais de vendas pela internet? Tem certeza que quer ficar de fora desse canal de venda? Não?!?! Então saiba que com pouco, dá para se ganhar muito. Pergunte-me como e aumente suas vendas!

O valor se refere ao primeiro semestre deste ano e é maior do que todo o faturamento de 2008, que ficou na casa dos R$ 8,2 bilhões. A expectativa é de que, até o final do ano, o montante chegue próximo dos R$ 20 bilhões. No ano passado, foram R$ 14,8 bilhões em vendas pela internet. O número representa acréscimo de quase 40% ante os R$ 10,6 bilhões de 2009. Em 2010, foram registrados mais de 23 milhões de e-consumidores. Ao todo, no período, foram realizados mais de 40 milhões de pedidos em todo o território nacional.

Os números são da e-bit, especializada na divulgação de informações sobre comércio eletrônico. Eles demonstram a força da evolução desse canal de vendas nos últimos anos. "Em 2001, o perfil do comprador era mais elitizado, ele pertencia a quem tinha acesso ao computador, às classes A e B”, lembra Alexandre Umberti, diretor de marketing e produtos da e-bit. Na época, os itens mais vendidos eram livros, CDs e DVDs e os tíquetes eram de baixo valor.

Hoje, as condições são outras. O poder aquisitivo da população cresceu nos últimos anos e o número de pessoas com computador em casa aumentou de forma significativa. Muitos consumidores da classe C passaram a fazer compras online. Calcula-se em 27 milhões o número de brasileiros que fizeram ao menos uma compra online até hoje. Somente nos primeiros seis meses do ano, quatro milhões de pessoas fizeram sua primeira compra virtual.

Tíquete médio está maior
Pesquisas realizadas pela e-bit mostram que o valor médio das compras no ano passado foi de R$ 373, contra R$ 335 em 2009 (crescimento de 11%). O tíquete das compras femininas aumentou de R$ 240, em 2005, para R$ 314 em 2010. A média dos gastos efetuados pelos homens no ano passado foi de R$ 425. "O aumento do valor se deve à mudança do perfil das compras”, explica.

Os itens mais vendidos
No ano passado, pela primeira vez, os eletrodomésticos ficaram com a liderança entre os itens mais vendidos em sites. Eles responderam por 14% das vendas, seguidos por livros, assinaturas de revistas e jornais (12%), produtos de saúde, beleza e medicamentos (12%), informática (11%) e eletrônicos (7%).

Grandes redes
Um aspecto importante para o impulso alcançado pelo comércio eletrônico nos últimos três anos foi o lançamento dos sites de redes tradicionais do varejo. Umberti, da e-bit, credita esse movimento ao amadurecimento do canal de distribuição. Fatores como o sucesso das empresas pioneiras do varejo virtual e o aumento significativo do número de internautas foram decisivos para empresas como Casas Bahia, Walmart, Máquina de Vendas e Carrefour, entre outras, apostarem na estratégia. "Essas empresas são bastante conhecidas e respeitadas, geraram confiança entre os consumidores antes receosos de efetuarem compras”, explica Umberti.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com


Fontes: Meio e Mensagem, SM

Marketing de Relacionamento | C&A escala Gisele Bündchen como blogueira e aumenta interatividade com clientes

quarta-feira, agosto 17, 2011 Jony Lan 0 Comments

Tendência | celebridades estendem contrato em interações com o público em blogs e outros canais de internet. A Modelo vai compartilhar dicas de moda relacionadas à próxima coleção da empresa.

A marca de roupas C&A acertou com a top model Gisele Bündchen um acordo para que ela seja blogueira por um dia.

Gisele vai compartilhar dicas de moda em posts relacionados às tendências da coleção a ser lançada pela empresa.

Cada post conterá uma pergunta para os usuários da plataforma responderem.

A melhor resposta em cada mensagem ganhará como prêmio um vale-presente da marca no valor de R$ 100,00.

As dicas serão publicadas no dia 18 de agosto. A ação dura ao todo oito dias e as vencedoras serão divulgadas no blog da C&A . Acesse: http://www.blogvista.com.br

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fontes: Adnews, exame