Novos produtos | Quer lembrar de algo? Use o POST-IT WATCH, o seu lembrete em formato de relógio de papel

segunda-feira, outubro 31, 2011 Jony Lan 0 Comments



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Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Aquisições | Sony compra a parte da Ericsson na joint-venture de celulares por cerca de US$1,5 bilhão

sábado, outubro 29, 2011 Jony Lan 0 Comments

Estratégia | com aquisição, fabricante japonesa assume controle da divisão de telefones que antes ficava separada; transação custou cerca de US$1,5 bilhão.

Após muitos rumores nas últimas semanas, a Sony anunciou, 27/10, a esperada compra dos 50% da sua parceira Ericsson na joint-venture iniciada em 2011, de acordo com informações da CNET e da Reuters. A fabricante japonesa pagou cerca de US$1,5 bilhão no negócio.

Com o transação, a fabricante japonesa busca aumentar sua participação no mercado de tablets e smartphones e se aproximar das rivais Apple e Samsung. Até então, alguns segmentos da Sony como tablets, games e outros aparelhos eletrônicos faziam parte de uma divisão separada dos telefones criados e comercializados pela joint venture Sony Ericsson. Vale lembrar que a Sony Ericsson possui uma linha de smartphones Xperia que usa o sistema Android, da Google.

“Agora poderemos oferecer aos consumidores de modo mais rápido e amplo smartphones, tablets, notebooks e TVs que se conectam diretamente uns com os outros e abrem novos mundos de entretenimento online", afirmou o diretor da Sony, Howard Stringer.

A aquisição da sua parceira sueca de dez anos também dá a Sony o controle sobre determinadas patentes da Ericsson e permitirá que a companhia integre os rendimentos da joint venture com seus próprios aparelhos e conteúdos. “A transação também fornece para a Sony um amplo acordo de licenciamento cruzado de propriedade intelectual (IP) cobrindo todos os produtos e serviços da Sony, assim como a propriedade de cinco famílias de patentes essenciais de tecnologia wireless para aparelhos móveis”, completou a Sony.

“Nos últimos dez anos, o mercado mobile mudou o foco de simples telefones celulares para smartphones ricos em recursos que incluem acessar a Internet e outros conteúdos online. A transação é um passo estratégico lógico que a empresa toma pela natureza dessa evolução e seu impacto no mercado”, afirmou a Sony em um comunicado à imprensa sobre o assunto.

"Demorou"
Alguns especialistas acreditam que a companhia já deveria ter adquirido a parte da Ericsson. “Ela deveria ter feito a proposta há três, quatro anos”, acredita Ben Wood, analista do instituto CSS Insight.

No segundo trimestre, Sony Ericsson teve prejuízo de 67 milhões de dólares, em parte devido ao terremoto ocorrido no Japão, que a afetou. Já no trimestre seguinte, a companhia também teve resultados ruins, com quedas de receita bruta e lucro.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Fonte: IDG Now!

Marketing Social | McDia Feliz 2011 bate recorde de arrecadação e chega aos R$ 17,3 milhões

sexta-feira, outubro 28, 2011 Jony Lan 0 Comments

Responsabilidade social sempre deve ir além de um simples ato, deve ser sistemático e fazer parte da filosofia da empresa. Sua empresa faz algo `sempre` ou ainda continua no "vamos ver", não é prioridade a responsabilidade social? Valor será investido em 73 projetos de 59 instituições de todo o país que atuam para elevar os índices de cura do câncer infantojuvenil.

O Instituto Ronald McDonald comemora o novo recorde de arrecadação do McDia Feliz 2011. A maior campanha nacional em prol de crianças e adolescente com câncer superou todas as expectativas e arrecadou R$ 17,3 milhões (R$ 17.364.015,00), um crescimento de 33% em relação aos R$ 13 milhões obtidos no ano passado, com 1,6 milhão (1.614.470) sanduíches Big Mac vendidos em todo o Brasil, volume 12,2% maior que o registrado em 2010. O número de tíquetes antecipados de Big Mac (vendidos antes do dia da campanha) também foi recorde este ano, superando a marca de mais de um milhão , 12,4% a mais que no ano passado. Também a venda de produtos promocionais pelas entidades participantes registrou um expressivo crescimento de 17,2% sobre 2010.

Em Belo Horizonte, a instituição beneficiada foi a Fundação Sara Albuquerque Costa, entidade sem fins lucrativos que ampara e assiste crianças e adolescentes com câncer, que participou pelo terceiro ano consecutivo do McDia Feliz. Foram arrecadados R$ 242,2 mil (R$ 242.255,81) com a venda de sanduíches Big Mac nos 25 restaurantes da rede localizados em Belo Horizonte, Contagem, Betim, Ipatinga e Governador Valadares, além da venda de tíquetes antecipados e produtos promocionais. Todo o valor arrecadado será aplicado pela Fundação Sara na compra do terreno para construção da sede própria da Casa de Apoio em Belo Horizonte, orçado em R$ 500 mil. A Casa de Apoio da Fundação Sara funciona atualmente em um imóvel alugado localizado na Rua Pouso Alto, 285, bairro São Lucas (telefone 31-3284-7690 - site www.fundacaosara.org.br).

O McDia Feliz é o dia de maior movimento no ano nos restaurantes da rede. Em 2011, somente no último sábado de agosto, dia da campanha, foram vendidos 1,6 milhão de Big Mac®, o que contribuiu para a arrecadação recorde. Também somaram para o sucesso da campanha a comercialização de tíquetes antecipados e de produtos promocionais desenvolvidos pelas instituições beneficiadas.

Toda a arrecadação será revertida para 73 projetos de 59 instituições de todo o Brasil, que irão beneficiar cerca de 30 mil crianças e adolescentes em tratamento oncológico e seus familiares.

Ao longo dos últimos 23 anos, os recursos da campanha têm viabilizado a implantação de unidades de internação, ambulatórios, salas de quimioterapia, casas de apoio e unidades de transplante de medula óssea, entre outros projetos em benefício de crianças e adolescentes com câncer. Todos estes projetos têm ajudado a transformar a história da oncologia pediátrica brasileira. Se há 30 anos, as chances de uma criança com câncer ser curada eram de 15%, hoje este índice pode chegar a 85%, desde que os pacientes sejam diagnosticados precocemente e tratados adequadamente.

A destinação e utilização dos recursos é acompanhada pelo Instituto Ronald McDonald, além de passar por auditorias que atestam a transparência do processo. Todas as informações sobre arrecadação e destinação de recursos são disponibilizadas nos Relatórios Anuais de Atividades, disponíveis no site www.instituto-ronald.org.br.

Sobre o Instituto Ronald McDonald e programas
O Instituto Ronald McDonald é uma instituição sem fins lucrativos cuja missão é promover a saúde e a qualidade de vida de crianças e adolescentes com câncer. Para isso, a organização desenvolve e coordena Programas - Diagnóstico Precoce, Atenção Integral e Casas Ronald McDonald - que possibilitam o diagnóstico precoce, encaminhamento adequado e atendimento integral e de qualidade para os jovens pacientes e seus familiares. As principais fontes de arrecadação do Instituto Ronald McDonald são o McDia Feliz – maior e mais abrangente campanha nacional no combate ao câncer infantojuvenil – e a Campanha dos Cofrinhos, iniciativa que conta com a doação de trocos dos clientes dos restaurantes McDonald’s. Com mais de dez anos de atuação, o Instituto Ronald McDonald articula diferentes agentes da causa e destina de recursos a projetos de construção e reforma de casas de apoio e unidades médicas, compra de equipamentos e veículos, capacitação profissional e apoio psicossocial a pacientes e familiares, entre muitos outros. Saiba mais sobre as fontes de arrecadação, os programas e as instituições beneficiadas em www.instituto-ronald.org.br.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Multitexto

Inovação | Microsoft imagina futuro em vídeo-conceito, planejamento ou visão?

sexta-feira, outubro 28, 2011 Jony Lan 0 Comments

Celulares sem moldura, tablets flexíveis, comandos de voz, óculos capazes de fazer tradução simultânea, projeções, gestos no ar, videoconferências a granel, geladeiras inteligentes: assim é o futuro imaginado neste vídeo-conceito da Microsoft publicado em 25/10:


Será que isso tudo é possível no curto, médio ou longo prazo?

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Fonte: Blog de tec

ADRail | mídia explora a propaganda nos corrimãos e começa a ser aplicado no Brasil

sexta-feira, outubro 28, 2011 Jony Lan 0 Comments

Acabou a possibilidade de divulgar sua marca no outdoor? Não tem problema, agora até o corrimão terá uma comunicação de marketing. Esse é um movimento que vai dos mobiliários urbanos até aos produtos que você consome.

O ADRail é um adesivo que envolve o corrimão de escadas rolantes para divulgar campanhas de novos produtos e marcas. O lançamento é resultado da parceria da empresária com Cylene Ferraz do Amaral, diretora-executiva da Cravo&Canela Comunicação - agência de eventos e programas independentes de televisão.

A novidade, desenvolvida pela EHC Global, empresa líder mundial em construção de corrimão de escadas e esteiras rolantes, já foi lançada na Europa, Canadá, Japão e Estados Unidos há um ano. No Brasil, será comercializada pela Rolling Media, comandada pelas sócias Cristiana e Cylene, que conheceram a nova ferramenta de comunicação em uma feira nos Estados Unidos.



A ideia é utilizar o corrimão de escadas e esteiras rolantes de aeroportos, metrôs e shoppins para divulgar lançamentos de produtos, marcas e até filmes. Fora do país, marcas como Coca-Cola, Starbucks, M&Ms, Disney, Land Rover e Louis Vuitton já apostaram nesta mídia.

Além de ser uma forma de publicidade, a novidade tem uma característica muito interessante, como pontua Cristiana Arcangeli. “O adesivo possui tecnologia bacteriostática, que impede a disseminação de bactérias entre o corrimão e as mãos das pessoas, algo inédito e que faz toda a diferença para quem anda em escadas rolantes”, diz.

Segundo uma pesquisa realizada pela Synovate, empresa de pesquisa de mercado, em países como Estados Unidos e Canadá, que já utilizam esta mídia, 89% das pessoas entrevistadas foram impactadas pela publicidade, 62% recordaram do anúncio específico e 57% afirmaram ter um interesse maior em comprar o produto após vê-lo no ADRail.

"O Brasil possui 12 mil escadas rolantes em aeroportos, metrôs e shoppings. No aeroporto de Congonhas, por exemplo, são 4 milhões de pessoas que passam por ali. Dá para fazer muita campanha interessante", afirma Arcangeli.

A primeira instalação, uma prévia do lançamento, foi feita na estação da Sé do metrô, com uma campanha da beauty’in®, marca de aliméticos® que Cristiana Arcangeli lançou em 2010. Os primeiros mercados de atuação da nova forma de mídia serão São Paulo e Rio de Janeiro, com projetos de expansão para outras capitais em 2012.

Aplicação
A aplicação do ADRail dura no máximo 20 minutos por escada (corrimão de descer e subir). A remoção do adesivo é muito simples e prática, uma vez que não possui cola e o produto não adere à superfície e basta uma limpeza normal para que outra campanha seja instalada.

Investimentos e tempo de confecção
A ADRail é uma mídia extremamente acessível e eficiente. O valor do metro linear impresso sai a partir de R$ 440,00. Assim, uma escada rolante com 30 metros lineares terá um custo de R$ 13.200,00. O adesivo é fabricado no Canadá e demora dez dias para ficar pronto. O tempo total estimado da logística, para envio do layout do cliente, confecção do adesivo e retorno ao Brasil para aplicação é de aproximadamente 20 dias.

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Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Fonte: cristianaarcangeli

Embalagem | Coca-Cola lança lata branca para promover a proteção dos ursos polares

quinta-feira, outubro 27, 2011 Jony Lan 0 Comments

Ser sustentável ou socialmente responsável não quer dizer que você tenha que mudar a rotina da sua empresa 100% do tempo, pequenas ações consistentes ao longo de um período ajudam a formar uma imagem de empresa socialmente responsável. Sua empresa faz algo nesse sentido?

Em uma ação sustentável para apoiar a proteção dos ursos polares, mascotes da marca desde 1922, a Coca-Cola mudará a cor de suas latas de vermelho para branco nos Estados Unidos e no Canadá, entre novembro deste ano e fevereiro do ano que vem.

As embalagens virão ainda com o ursos polares estampados.

Todas as latas brancas da marca terão um código estampado para que o consumidor possa fazer a doação de 1 dólar. A Coca-Cola fez uma doação inicial de 2 milhões de dólares à ONG World Wildlife Fund (WWF).

Serão mais de 1,4 bilhão de embalagens promocionais disponíveis nos pontos de vendas dos países.

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Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Fonte: Exame

NewStyle | Multiplus lança novo plano de comunicação com campanha em TV, rádio, veículos impressos e mídias offline

quinta-feira, outubro 27, 2011 Jony Lan 0 Comments

Multiplus é uma rede de fidelização na qual é possível acumular pontos de diversos programas e empresas parceiras e trocá-los por uma enorme variedade de prêmios.

Além de divulgar a nova identidade visual da empresa, que agora se apresenta ao mercado simplesmente como “Multiplus”, o objetivo da campanha “Junto é muito melhor. Junto é Multiplus” é mostrar que a experiência de juntar e usar os pontos é algo simples, leve e prazeroso.

A campanha, presente nos sete principais mercados do Brasil, estreia com um filme de 30”em TV, spots em rádios, anúncios em revistas, jornais de distribuição gratuita, internet e em aplicativos para iPad. O projeto de mídia engloba ainda filmes em aeronaves TAM e em edifícios comerciais do país.

O planejamento, a criação e execução de toda a campanha, que acontece até o mês de dezembro, tem a assinatura da NewStyle.

A nova proposta reforça o posicionamento de Multiplus como uma empresa que, por meio da melhor rede de parceiros, oferece reconhecimento e recompensa pelas escolhas de consumo de seus participantes. Hoje, a rede reúne mais de 160 parceiros, distribuídos em cerca de 12.500 estabelecimentos. Os pontos acumulados podem ser trocados por passagens aéreas, hospedagens, assinaturas de revistas, combustível e uma infinidade de outros prêmios.


Mais informações sobre Multiplus no www.multiplusfidelidade.com.br

Ficha Técnica
Cliente: Multiplus
Agência: NewStyle
Criação: Claudio Xavier, Thomas Tagliaferro, Danilo Vizagre, Juliana Curi, Thiago Campelo e João Vereza
Planejamento: Claudia Bertoni, Juliana Veloso
Mídia: Cristiane Lazotti
Atendimento: Alice Coutinho, Carolina Vanuci, Carolina Cabral
Produtora de Imagem: Black Maria
Direção: Xico de Deus
Ass. Direção: Alexandre Casagrande
Diretor de Fotografia: Aldo Imperatrice
Pós Produção: Equipe Black Maria
Atendimento Produtora: Paula Librandi
Produtora de Som: Technologica
Producao: Equipe Black Maria
Aprovação cliente: Ana Beatriz Schleder Fuhrmann Basso, Patrícia Dib

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Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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McDonald’s patrocina Festival Internacional de Cinema Infantil e destinará 15 mil ingressos para alunos e professores da rede pública de ensino

quarta-feira, outubro 26, 2011 Jony Lan 0 Comments

 
Legado, é nesse sentido que ações como essas ajudam a fidelizar os futuros adultos.


Pelo terceiro ano consecutivo o McDonald’s patrocina o Festival Internacional de Cinema Infantil – FICI, que chega a sua nona edição. O evento, único do gênero no país, acontece de 19 de agosto a 30 de outubro, em 15 complexos de cinema de 10 cidades brasileiras (São Paulo, Campinas, Santos, Rio de Janeiro, Niterói, Recife, Salvador, Brasília, Belo Horizonte e Aracaju), com a exibição de 96 produções nacionais e internacionais entre inéditos e clássicos, além de debates e oficinas. Em Belo Horizonte os filmes serão exibidos nas salas da rede Cinemark do Pátio Savassi.


Como parte do patrocínio, o McDonald’s destinará 15 mil vagas para os alunos e educadores de escolas públicas poderem acompanhar este importante acontecimento cultural gratuitamente. Os ingressos serão encaminhados às Secretarias Municipais de Educação, que serão responsáveis por distribuir as entradas às instituições de ensino.

Com o patrocínio ao FICI, o McDonald’s busca contribuir para que o cinema seja usado como um rico instrumento de apoio à educação, oferecendo o acesso a produções de qualidade, como Brasil Animado, As Aventuras de Sammy e Animais Unidos Jamais Serão Vencidos. Estas obras, e outras em exibição durante o FICI, abordam temas educativos como amizade e cooperação, vida ativa e meio ambiente, semelhantes aos conteúdos proporcionados nos restaurantes McDonald’s na atração Show do Ronald McDonald e nas atividades do Mundo Feliz.

“Estamos muito felizes por, mais uma vez, apoiar o Festival Internacional de Cinema Infantil, porque acreditamos na importância de investir em ações culturais e educativas que proporcionem às crianças temas relacionados a seu universo e a questões da atualidade”, diz Roberto Gnypek, diretor de Planejamento e Marketing da Arcos Dourados, empresa que opera a marca McDonald’s na América Latina.

A programação completa do 9º Festival Internacional de Cinema Infantil – FICI pode ser conferida em www.fici.com.br e mais informações sobre o patrocínio do McDonald’s ao evento estão em www.mcdonalds.com.br.

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Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Fonte: Multitexto

Tablets trends | 86% dos entrevistados não pagaria para ler notícias

quarta-feira, outubro 26, 2011 Jony Lan 0 Comments

Seu jornal de notícias está em formato de tablet? Então, não espere por aumento no faturamento. Pesquisa com 1.159 donos de tablets, feita pela Pew Reaserch, mostra que apenas 14% dos entrevistados pagou por conteúdo informativo recentemente.

A vasta maioria dos usuários de tablets ainda querem ter acesso gratuito a notícias, segundo um estudo realizado pela empresa de pesquisas sem fins lucrativos Pew Research e pelo jornal The Economist.

Divulgado em 25/10, o estudo combina resultados de três pesquisas com 1.159 donos de tablets nas última semanas. Entre os participantes, 894 usuários afirmaram ler notícias em seus tablets semanalmente.

Apenas um terço dos entrevistados disseram ter comprado o acesso a portais de notícias, direta ou indiretamente, segundo a empresa de pesquisas. Desse número, apenas 14% pagou diretamente por esse tipo de conteúdo, enquanto outros 23% assinam um jornal impresso ou revista que oferece acesso digital. Juntos, esses dois grupos somam um total de 37%, mas a margem de erro das pesquisas combinadas é de 5,5%.

"A grande maioria daqueles que não pagaram diretamente por acesso a notícias em tablet continuam relutantes em fazê-lo, mesmo que essa seja a única forma de visualizar suas notícias favoritas," disse o estudo.

Enquanto a grande maioria não paga para acessar sites de notícias hoje, a Pew informou que o percentual que pagou direta ou indiretamente pelo o conteúdo é um "número muito maior do que revelou uma pesquisa anterior."

O estudo constatou que o consumo de notícias em tablets, incluindo as reportagens recentes ou artigos e comentários, é a segunda atividade mais popular depois de navegar na Web em geral.

Pouco mais da metade (53%) dos entrevistados disseram receber notícias em seu tablets todos os dias, estatisticamente o mesmo número de usuários que afirmaram enviar e receber e-mails diariamente em seu dispositivo (54%). Navegar na internet em gera todos os dias foi o uso mais citado do dispositivo, chegando a 67%.

Cerca de 30% dos leitores de portais de notícias em tablets declararam passar mais tempo recebendo notícias do que antes de adquirir o aparelho, de acordo com a Pew.

No geral, o estudo constatou que 18 meses após a introdução do iPad, 11% dos adultos americanos têm algum tipo um tablet.

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Jony Lan
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Fonte: Computerworld

Backbus | BHTrans mede impacto das propagandas na traseira dos ônibus

quarta-feira, outubro 26, 2011 Jony Lan 0 Comments


Belo Horizonte, assim como as capitais do Brasil que possuem grande frota de ônibus, podem aproveitar para explorar melhor o Backbus, ou a propaganda na traseira do ônibus.


A mídia exterior, especialmente a de ônibus, conta com grande audiência sem precisar fazer esforço. Ainda que todos os meios tenham um grau de dispersão, a audiência da publicidade em ônibus leva grande vantagem, pois inclui todas as pessoas que estão nas ruas ou avenidas. Temos a oportunidade de acompanhar o ônibus por alguns metros e guardar todas as informações.

Dados apurados pela BHTrans e especialistas, confirmam a eficácia deste tipo de propaganda. Segundo a pesquisa, em Belo Horizonte um pedestre se desloca a uma velocidade média de 4 km/h a 5 km/h, uma bicicleta, a 19 km/h, um carro a 6km/h em horário de pico no hipercentro, e a 26 km/h em média na capital. Os ônibus se deslocam a uma velocidade de 4 km/h em horário de pico e no hipercentro, e a uma média de 19 km/h em Belo Horizonte. Segundo a BH Trans, em um dia útil na capital, cerca de 3 mil veículos operam em 27 mil viagens no total, dando uma média de 9 viagens realizadas por veículo por dia. Ou seja, 9 é o número de vezes em que determinado anúncio fica exposto durante todo o dia às pessoas que passam pelo mesmo trecho do ônibus.

“Um ônibus em movimento, circulando e acompanhando as pessoas, promove a ampliação da cobertura geográfica de uma campanha e, ao mesmo tempo, a frequência dela ao longo do período veiculado”, revela Ronaldo Lopes, diretor da Frontti Mídia Exterior, responsável pelo gerenciamento e operação de mídia nos ônibus do transporte público de Belo Horizonte.

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Fonte: Interface

Marketing promocional | GM atira Chevrolet Sonic de avião usando paraquedas e de bungee jump em campanha de divulgação

terça-feira, outubro 25, 2011 Jony Lan 0 Comments

Para você promoção é distribuir folhetos no sinal de trânsito? Faça melhor, faça diferente. Não tem ideia? Apenas faça mais e pense melhor.

O projeto de comunicação é apenas para o mercado americano e tem como público-alvo os jovens entre 18 e 30 anos. O mote da campanha digital é "Let's do it"

São Paulo - A Goodby Silverstein & Partners desenvolveu, em parceria com a Motion Theory, uma nova campanha para a General Motors. Para divulgar o lançamento do modelo compacto Sonic, menor e mais barato da Chevrolet, lançado nos Estados Unidos, a agência "arremessou" o veículo de um avião e de cima de contêineres em alguns filmes interativos.

O projeto de comunicação é apenas para o mercado americano e tem como público-alvo os jovens entre 18 e 30 anos.

O mote da campanha digital é "Let's do it" (vamos fazer isso, em tradução livre), e a estratégia visa fazer os consumidores interagirem com os comerciais.

O público terá que realizar e documentar uma série de 'tarefas' para concorrer a um modelo do compacto, que chegará nos EUA em novembro. No filme em que o carro "pula" de bungee jump, o Sonic foi colocado em cima contêineres a uma altura de 90 metros e, a cada clique, o carro fica mais perto da borda.

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Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Fontes: Exame, Propmark

Branding | Chana Motors muda nome e modelos da marca passam a se chamar Changan

terça-feira, outubro 25, 2011 Jony Lan 0 Comments

Entender os aspectos locais poderia ter feito a "Chana" conquistar mais marketing share do que as recém concorrentes chinesas.

Lançada no mercado brasileiro no Salão Internacional do Automóvel de São Paulo em 2006, a marca de automóveis chinesa Chana passará a adotar o nome originário da companhia, a Changan, dona da Chana e também da Hafei Motors.

De acordo com o presidente da Tricos Districar, importadora responsável pela venda dos veículos da Changan, a mudança de nome ajudará a fortalecer a marca: "Ao adotar Changan, vamos utilizar o fato desta montadora ser a primeira da China em miniutilitários e a quarta entre os construtores de veículos daquele país", disse.

“Ao contrário dos comentários iniciais sobre o nome, à época de sua apresentação no Salão do Automóvel de 2006, entendemos que o consumidor brasileiro aceitou muito bem os veículos do Chana.”

Ibraimo afirma ainda que a marca Changan tem força no setor automotivo internacional por produzir, ainda este ano, mais de três milhões unidades, total superior à produção brasileira projetada para 2011. A fabricante foi a primeira chinesa a se apresentar no Brasil.

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Jony Lan
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Fonte: Exame

Comunicação WWF | o Ciclo da Vida

segunda-feira, outubro 24, 2011 Jony Lan 0 Comments



Advertising Agency: Grey Group, Singapore
Chief Creative Officer: Ali Shabaz
Art Directors: Alex Tan, Ang Sheng Jin
Production Manager: Bobby Koh
Copywriter: Joseph Cheong
Photographer: Kin Yee / Teo Studio
Retoucher: Felix Wang
Props Maker: Kin Yee

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Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Fonte: Adsoftheworld

Estratégia de Marketing | Nestlé aposta em produtos populares para crescer

segunda-feira, outubro 24, 2011 Jony Lan 0 Comments

Para ser popular rapidamente, tem que se atrelar a uma imagem popular. Sua empresa separa os produtos por perfis de clientes? Não?!?!?!?!?!?

As linhas populares deverão responder por 20% da receita global da fabricante suíça nos próximos anos. Para isso, a Nestlé vai ampliar uma estratégia iniciada no Brasil, que vem ganhando espaço nos países ricos desde a crise financeira de 2008: a linha de produtos populares, com preços mais baixos, batizada pela empresa de "PPP".

Segundo Paul Bulcke, presidente da Nestlé, em países desenvolvidos, como os Estados Unidos e a França, os maiores mercados do grupo, "também há consumidores emergentes". E, nesses tempos de crise e desemprego alto na Europa, eles estão cada vez mais numerosos.

A gama desses produtos destinados a pessoas de baixa renda, com embalagens menores e mais simples, já representa entre 12% e 13% do faturamento global do grupo suíço. De acordo com Bulcke, 15% da população francesa pode ser considerada "emergente". O mesmo ocorre com os milhões de hispânicos que residem nos Estados Unidos, afirma ele.

A experiência brasileira, realizada no Nordeste, de criar produtos a preços populares e com um marketing específico para esse consumidor, "serviu como exemplo para o resto do mundo", diz Bulcke.

Resultados
As vendas globais da Nestlé atingiram 60,9 bilhões de francos suíços (US$ 68,1 bilhões) até o terceiro trimestre de 2011, com crescimento orgânico de 7,3%. Os efeitos do câmbio diminuíram as vendas em 15,1%, como também as cessões de ativos, sobretudo a Alcon, que contribuía com cerca de 5 bilhões de francos suíços para o faturamento do grupo. Apesar do "contexto econômico difícil e da pressão nos custos das matérias-primas", a multinacional elevou a previsão de crescimento neste ano, que deverá ser "levemente superior à faixa de crescimento orgânico a longo prazo de 5% a 6%"."Temos senso de realidade. Mas nos comprometemos a aumentar a rentabilidade e ir além de 5% a 6%. Vamos ver o que vai acontecer, mas temos confiança", afirmou o presidente.

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Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Fontes: SM, Valor Econômico

Novo canal comercial | primeiro Carrefour Planet pode ser inaugurado no País este mês

sexta-feira, outubro 21, 2011 Jony Lan 0 Comments

O varejo vive se reinventando e se adaptando aos novos conceitos mundiais e de comportamentos. Esta parece ser a estratégia do Carrefour que após os problemas da regional brasileira resolveu apostar nas inovações que já vem fazendo pelo mundo para sair do commoditie e ganhar vantagem competitiva. E a sua empresa, vai continuar parada?

Como parte do plano de revitalização de seus hipermercados, a matriz do Carrefour, na França, deve expandir o formato Planet, que trabalha agrupando soluções de consumo, os chamados universos, para o Brasil. Segundo matéria veiculada, em 20/10, pelo portal internacional Planet Retail, a primeira unidade deverá ser inaugurada ainda este mês em Santo André (SP).

A loja resultará da conversão de um hipermercado tradicional. A mudança já está em andamento sem a necessidade de a filial fechar as portas. De acordo com o site, a unidade tem sido tratada localmente como "um novo conceito em supermercado".

Veja abaixo as inovações que o Carrefour Palnet utiliza no ponto de venda que ganharia qualquer prêmio do Popai-Brasil em termos de experiência de compra e diminuição de ruptura. Ou seja, commoditie é algo que tenta passar um pouco longe do conceito do Carrefour Planet.









A assessoria de imprensa do Carrefour no Brasil negou a SM a inauguração da bandeira Carrefour Planet no País, afirmando que ficará restrita à Europa. Informou ainda que a loja de Santo André está passando apenas por uma reforma normal.

Desde agosto até agora, o Carrefour fechou 14 hipermercados com baixo desempenho no Brasil, como parte de sua reestruturação no País. A empresa também anunciou que sua expansão será fortemente focada na marca Atacadão (de atacarejo) daqui para frente.

Vejam os últimos resultados do Carrefour.


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Jony Lan
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Fontes: Planet Retail, Isto é, Redação SM

New York Times tem lucro de US$ 15,7 milhões com ajuda do setor digital

sexta-feira, outubro 21, 2011 Jony Lan 0 Comments

Sua empresa de publicações ainda vive de vender anúncios? Está na hora de se adaptar a um novo mercado. Acorda publisher! 

Nova York - O jornal New York Times divulgou um lucro líquido de US$ 15,7 milhões, ou US$ 0,10 a ação, no terceiro trimestre, comparado com um prejuízo de US$ 4,26 milhões, ou US$ 0,03, no mesmo período no ano anterior. O lucro líquido inclui US$ 65,3 milhões de ganhos pré-impostos pela venda de mais da metade das ações da empresa detentora do Boston Red Sox. Excluindo-se a venda, divisões e outros itens, os ganhos das operações caiu de US$ 0,07 para US$ 0,05.

A receita total recuou 3,1%, para US$ 537,2 milhões, refletindo uma queda de 8,8% da receita de anúncios. Analistas entrevistados pela Thomson Reuters haviam projetado ganhos de US$ 0,04 para uma receita de US$ 541 milhões. A receita de circulação aumentou 3,4% por causa das assinaturas digitais, que estão em 324 mil. Executivos esperam aumento da receita total de circulação no quarto trimestre. As informações são da Dow Jones.

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Jony Lan
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Fontes: Ag Estado, Exame

Mudança estratégica | Toyota antecipa lançamento da Hilux e SW4 no Brasil com face-lift e motorização flex

sexta-feira, outubro 21, 2011 Jony Lan 0 Comments

Planejamento é assim, você planeja e adapta conforme o cenário. Estar "antenado" ao que ocorre no mercado não basta. A velocidade das decisões podem interferir nos resultados e uma cultura com essa pró-atividade é melhor do que protelar o futuro previsível.

Estratégia para ganhar competitividade | a Hilux que virá para o Brasil será feita na Argentina, isenta da alta no IPI.

São Paulo - A Toyota vai antecipar o lançamento da nova Hilux e do utilitário SW4 para o início de novembro, por conta das novas gerações da Chevrolet Colorado, que substitui a S10, e da Ford Ranger.

Ambas estão prontas para chegar ao mercado, de acordo com reportagem da Folha.

Apresentada no meio do ano no Salão de Melbourne, na Austrália, a Hilux que virá para o Brasil será feita na Argentina, isenta da alta no IPI.

O face-lift da picape inclui mudanças estéticas, principalmente na dianteira, com faróis, grade e para-choque redesenhados. Porém, a maior novidade está debaixo do capô.

O modelo finalmente estreia a versão flex para o propulsor de quatro cilindros.

Já a SW4, chamada de Fortuner no mercado asiático, também passará por mudanças discretas e vai adotar motorização bicombustível.

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Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Fontes: Folha de São Paulo, Exame

Estratégias | Pesquisa exclusiva com 250 pequenas e médias empresas que mais cresceram nos últimos três anos mostra quais aspectos do negócio melhorar para torná-lo mais rentável

quinta-feira, outubro 20, 2011 Jony Lan 0 Comments

Pensar estrategicamente | sair da rotina e fazer o exercício de reflexão ajudam a melhorar a performance da empresa. Resta saber se os empresários vão entender que isso é o que faz uma empresa crescer ou não crescer.

Há cinco anos, quando a carioca Igal Rodenstock começou a fabricar as lentes para óculos que antes importava da Alemanha para distribuir para óticas em todo o país, o economista Eliezer Lewin, de 57 anos, foi um dos primeiros a experimentá-las. Não só porque ele realmente usa óculos.

Lewin, que faz parte da terceira geração no comando da empresa, estava à frente do projeto. "Fizemos muitos estudos", diz Lewin. "Mas nos deparamos com uma questão particularmente difícil de resolver."

Para fabricar as lentes usadas para corrigir miopia, hipermetropia e astigmatismo — em todas as suas variações de grau —, Lewin mantinha 5.500 tipos de polímero no estoque.

"Cada um dava origem a uma lente específica e com um determinado grau", diz ele. "Eles vinham da Alemanha e, como eu tinha receio de perder vendas por falta de insumos, não vi outra saída a não ser armazenar grandes quantidades."

O estoque enorme era um fardo. "Aquilo exigia muito capital de giro, sem falar na complicação de administrar tantos itens", diz Lewin. Há quatro anos, ele achou a solução — uma tecnologia criada e patenteada por seu principal fornecedor de insumos, na Alemanha. São máquinas que fazem uma grande diversidade de lentes a partir de um único tipo de polímero.

Com elas, a Igal Rodenstock poderia reduzir o estoque de 5 500 para apenas 30 itens diferentes. Para ter acesso à tecnologia, em 2009 Lewin fechou um acordo. "Vendemos 5% da empresa aos alemães e anexamos o nome da empresa deles ao nosso", diz Lewin. De lá para cá, o custo do estoque caiu 30%. "Liberamos uma boa parte de capital que estava empatado", diz Lewin.

A tecnologia também permitiu produzir um tipo de lente de qualidade superior às antigas. Essas lentes, que proporcionam mais nitidez e menos reflexos, são vendidas com margens 10% maiores.

"Elas já respondem por metade do faturamento", diz Lewin. Feitas as contas, custos de estoque mais baixos e margens maiores fizeram a rentabilidade da Igal aumentar 10% no ano passado em relação a 2009. A empresa obteve 26,8 milhões de reais de receita líquida em 2010, um crescimento de 64,9% em três anos.

O resultado colocou-a no 109o lugar do ranking das 250 pequenas e médias empresas que mais crescem no Brasil, feito por Exame PME em parceria com a consultoria Deloitte.

Aumentar a rentabilidade, como fez Lewin, foi o principal objetivo das pequenas e médias empresas que mais se expandiram no país nos últimos três anos. Quase metade delas disse que, no estágio de crescimento em que se encontram, a rentabilidade — o lucro obtido em relação ao que foi investido — é até mais importante do que simplesmente aumentar as receitas.

"Noutras palavras, apenas crescer não basta", diz José Paulo Rocha, sócio da Deloitte responsável pelo estudo. "Os ganhos têm de remunerar o capital investido e também a energia que o empreendedor dedicou à sua empresa."

Está aí algo que não é fácil, sobretudo agora. “É verdade que o Brasil está vivendo um momento ótimo”, diz Luiz Felício, sócio da consultoria Galeazzi Associados.

"Mas a economia aquecida esquentou os preços dos insumos de que as pequenas e médias empresas precisam para crescer." Hoje, uma pressão fortíssima para praticamente todas está na mão de obra. Sobram vagas e falta gente qualificada.

Para fechar novos contratos e honrar os já existentes, muitos empreendedores não encontraram outro jeito a não ser aumentar salários — a despesa que mais cresceu nos últimos 12 meses para 64% das empresas do estudo. No período, subiram também matérias-primas e aluguéis, entre outros custos dos quais não dá para fugir.

Nesse cenário, o que fazer para aumentar a rentabilidade?
Há, basicamente, dois jeitos. "Pode-se aumentar as vendas mais rentáveis ou reduzir despesas", diz o consultor Maurício Galhardo, da Praxis Education. "O bom mesmo é fazer as duas coisas." "Essa é uma solução limitada para poder mostrar opções simples que o pequeno empresário pode realizar. É claro que há diversas outras soluções, o importante é que eles parem para pensar nos negócios deles e não cair na rotina", diz o consultor Jony Lan. Os donos das empresas do ranking dos bem-sucedidos na tarefa fizeram uma revisão completa em seus negócios.

Eles estavam procurando os parafusos que, se apertados, fazem o carro ir mais longe com menos combustível. Na lista do que deu certo do lado das vendas estão desenvolver produtos com margens maiores, atrelar a remuneração dos funcionários a metas de rentabilidade, criar programas de fidelidade de clientes e concentrar esforços nos canais mais rentáveis.

Do lado dos custos, funcionou renegociar com fornecedores, substituir os inflexíveis e repensar processos internos.

Aumentar as vendas mais rentáveis foi a estratégia do português Fernando Dias, de 58 anos. Ele é dono da mineira Master Turismo, de Belo Horizonte, que obteve 10,9 milhões de reais de receita líquida no ano passado — 23,6% mais que em 2008.

A empresa atende turistas, estudantes interessados em intercâmbio e empresas que precisam de passagens e hospedagem para seus funcionários em viagens de negócios.

"As empresas compram mais e repetidamente", afirma Dias, "Portanto, são nossos clientes mais rentáveis." Com turistas comuns, ocorre o contrário. “Atender bem um só turista exige um grande esforço e sabe-se lá quando ele volta”, diz.

Nos últimos quatro anos, Dias direcionou os esforços para conquistar mais e mais empresas. "Continuamos a atender os turistas que nos procuram”, diz. “Mas a prospecção foi totalmente concentrada em clientes corporativos."

A Master investiu, então, num software de gestão de viagens que permite aos funcionários das empresas atendidas agendar voos e hotéis. O pedido eletrônico é recebido pela Master, que providencia o resto.

"O sistema permitiu aumentar a média de viagens corporativas em 33% por funcionário", afirma Dias. No ano passado, a participação das empresas nas receitas da Master foi de 85%, ante 65% em 2006, antes de Dias definir para que lado, afinal, seus vendedores deveriam atirar. De lá para cá, a rentabilidade cresceu 20%.

Tornar as vendas mais rentáveis muitas vezes depende de conhecer melhor os próprios clientes. Há quatro anos, os paranaenses Nancy Brandalizze, de 39 anos, e seu marido, Evandro, de 42, fundadores da distribuidora de medicamentos Werbran, passaram a prestar mais atenção nas histórias que seus vendedores contavam ao voltar dos clientes.

Eles atendiam pequenas farmácias na região de Francisco Beltrão, no sudoeste do Paraná, onde fica a sede da empresa. "Seus donos sabem que não adianta muito pedir descontos porque o volume é pequeno", diz Nancy. "Mas ficam muito contentes quando repassamos a eles pequenos brindes que nossos fornecedores nos dão, como né­ces­saires e kits de higiene pessoal."

Quem sabe, raciocinou Nancy, haveria algo que não custasse tanto assim para a Werbran — mas que tivesse grande importância para o dono de uma pequena farmácia? Os Branda­lizze orientaram seus vendedores a, nas visitas, fazer a seguinte pergunta: de que sua farmácia está mais precisando neste momento?

"Muitos diziam que queriam pintar a fachada e consertar as prateleiras, enquanto outros sentiam falta de motos para entregas", diz Nancy. Os Brandalizze prometeram resolver alguns desses problemas para clientes que fechassem compras durante pelo menos um semestre inteiro — até ali, a maioria das farmácias fazia compras pontuais.

Dependendo do tamanho do contrato, a Werbran se dispõe a fornecer uma moto, a reformar a fachada ou a ajudar a solucionar alguma outra coisa. "Foi um sucesso", diz Nancy.

Os contratos de médio e longo prazo permitiram à Werbran se programar melhor. Passou a ser possível, por exemplo, encomendar quantidades maiores desse e daquele medicamento, sem medo de encalhe.

Comprando volumes maiores, a empresa obteve bons descontos dos fornecedores. "É dessas economias que vem boa parte dos recursos para essas ações de fidelidade", diz Nancy. "Também conseguimos que alguns de nossos fornecedores banquem parte desses custos."

Hoje, a Werbran atende 1 400 farmácias, espalhadas por cidades do Paraná. Elas respondem por 40% das vendas, que foram de 13,5 milhões de reais em receitas líquidas em 2010 — 188,9% mais do que há três anos.

Nesse período, o lucro com as farmácias aumentou 15%. "Isso teve um impacto direto em nossos resultados", diz Nancy. No ano passado, a rentabilidade da Werbran subiu 9% em relação à de 2008.

Há vários casos em que a rentabilidade aumenta significativamente depois de cortar custos — mas um corte inteligente. "Não é para sair pela empresa recolhendo copos descartáveis", diz o consultor Victor Baez, sócio da Heartman House. "É preciso examinar cuidadosamente os custos para descobrir quais são aqueles que, se atacados primeiro, terão alto impacto nos resultados."

O engenheiro Rafael Lemos, de 35 anos, sócio da revendedora de softwares e equipamentos de informática Convergência R2­, de Brasília, encontrou um desses custos. A maior parte do faturamento de 39,7 milhões de reais obtidos no ano passado — 307,3% mais do que em 2008 — veio de vendas para governos.

É um bom crescimento, que permitiu à Convergência R2 conquistar o 12o lugar no ranking. "Teria sido possível crescer ainda mais, não fosse a necessidade de garantir rentabilidade suficiente para que a expansão aconteça em bases saudáveis", diz Lemos.

Lemos e seu sócio, o engenheiro Ricardo Rezende, de 36 anos, detectaram essa necessidade quatro anos atrás, quando adquiriram a empresa de outros empreendedores que estavam cansados de depender da ajuda dos bancos para levar a empresa adiante — em 2008, 91% das despesas rotineiras da empresa, como salários e aluguel, foram pagas com dinheiro emprestado.

"O grande problema estava no descompasso entre a entrada e a saída do dinheiro no caixa", diz Lemos. Em média, a Convergência R2 esperava 90 dias para receber o dinheiro depois de fechado um contrato — mas tinha de pagar seus fornecedores em 30 dias.

Os empréstimos frequentes geravam cada vez mais despesas financeiras. "Aquilo corroía a rentabilidade", diz Lemos. A primeira coisa a fazer era estipular um limite mínimo para os preços antes de fechar um contrato — e recusar aqueles que proporcionassem lucro insuficiente para cobrir os custos e as despesas financeiras que acabariam, mais cedo ou mais tarde, aparecendo no balanço.

Lemos fixou novas regras internas de como os vendedores deveriam se comportar numa licitação. "A disputa é cruel", diz ele. "Há concorrentes que fazem preços até 60% menores que os nossos para vencer." Quando Lemos e Rezende compraram a Convergência R2, o importante era conquistar o cliente, mesmo com sacrifício.

Desde 2008, ninguém pode fechar nenhuma venda que renda abaixo de 5% de lucro. "Se for para ganhar menos do que isso, é melhor desistir", diz Lemos. Para a nova mentalidade funcionar foi preciso mexer no sistema de comissões. Antes, os funcionários da Convergência R2 recebiam uma porcentagem sobre o valor da venda.

"Agora, é sobre a margem obtida", diz Lemos. Funcionou — nos últimos três anos, os empréstimos para despesas de curto prazo diminuíram 54%. "Desistir de negócios que davam pouco dinheiro nos fez depender cada vez menos de recursos de fora." No ano passado, a rentabilidade da Convergência R2 foi três vezes maior do que a de 2008.

Para o administrador Eurimilson João Daniel, de 48 anos, sócio da Escad Rental, de Santo André, no ABC paulista, o custo a ser perseguido foi o da ociosidade.

Na Escad Rental, tempo é dinheiro — literalmente. A empresa aluga máquinas como tratores, caminhões e escavadeiras para construtoras, empresas e governo.

Dos 57,2 milhões de reais de receita líquida colhidos no ano passado — 150,7% mais do que há três anos —, 80% vieram de obras de infraestrutura, como a ferrovia Transnordestina, que ligará o interior do Piauí aos portos de Pecém, no Ceará, e Suape, em Pernambuco."Estamos num bom momento", diz Daniel. "Há cada vez mais grandes obras no país."

Só o mercado aquecido, porém, não basta para manter os equipamentos da Escad Ren­tal permanentemente ocupados. "Estamos identificando maneiras para que as máquinas fiquem o menor tempo possível na manutenção ou em trânsito", diz Daniel.

Uma providência foi abrir filiais no Pará (para atender a Vale), em Pernambuco (para obras de infraestrutura no Nordeste) e no Rio de Janeiro (para servir à Petrobras e às obras para a Olimpíada de 2016). "Antes era preciso trazer as máquinas a Santo André a cada final de contrato", diz ele.

O tempo gasto com manutenção era um grande vilão. Em 2006, houve momentos em que metade da frota ficou no conserto. "O aceitável é, no máximo, 10%", diz Daniel. Para atingir esse patamar, agora ele distribui aos funcionários bônus proporcionais à meta.

Em 2010, a ociosidade caiu para 22%, o que ajudou a manter a rentabilidade na faixa de 30% ao ano. "É o que queremos para continuar crescendo e também ter um bom retorno sobre nossos investimentos", diz Daniel.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Exame PME

Co-marketing | Ruffles sabor strogonofe vence por desempenho de vendas e votação dos fãs da marca pelo site

quinta-feira, outubro 20, 2011 Jony Lan 0 Comments

"Ouvir o cliente" | essa frase tão falada e que poucos empresários dão valor podem mudar a sua visão de como a participação e o envolvimento dos clientes na criação de novos produtos podem aumentar o seu faturamento. Mas não é só na criação de novos produtos que deve-se ouvir o cliente.

Chegou ao fim a promoção que a Ruffles lançou para definir qual sabor, dos três criados por consumidores, ficará nas gôndolas até o fim do ano. "Strogonuffles" venceu os concorrentes "YakissOBAAA!" e "HoneyMoonstard".

O prêmio foi entregue durante evento realizado no dia 15 e levou em conta o desempenho de vendas (60% do peso da seleção final) e votação dos fãs da marca pelo site (40% do peso da seleção final).

O criador do sabor, Helder Lanzoni, que já recebeu R$ 20 mil por ter sido um dos finalistas, ganhará R$ 30 mil em barras de ouro, além de 1% sobre do faturamento líquido gerado pelo sabor criado por seis meses, contabilizado de julho a dezembro, tornando-se uma espécie de sócio da PepsiCo. Ao depender do resultado em vendas, o novo produto pode até mesmo passar a fazer parte do portfólio permanente da marca.

“A PepsiCo é uma empresa inovadora e “RUFFLES: Faça-me um sabor” é uns de nossos maiores exemplos de inovação. Incluímos nosso consumidor no processo de criação de um sabor que ele goste e consuma, sendo ouvido e atendido por nós”, comenta a diretora de marketing da PepsiCo, Renata Figueiredo. “Nossos consumidores são o componente mais importante da marca e atendê-los é um grande prazer”, completa Renata.

A promoção, implementada em comemoração aos 25 anos da marca no Brasil, convidou os consumidores a criarem um novo sabor para a marca, de maneira muito simples: bastava sugerir um sabor e enviar pelo site as informações necessárias. Durante dois meses, uma comissão julgadora selecionou os três sabores finalistas, que chegaram ao consumidor para que ele elegesse o grande ganhador.

Para a realização da promoção, a PepsiCo teve o desafio de desenvolver e distribuir novos produtos e embalagens em apenas dois meses, um terço do período normal de desenvolvimento de um novo sabor. A campanha é o maior investimento da história da marca.

A promoção foi coordenada pela agência Bullet, que também criou o site promocional, com divulgação das novas embalagens criadas pela Narita Design, e divulgação por meio de vídeo veiculado em TV aberta, criado pela agência Almap BBDO, que também coordenou o conteúdo nas redes sociais.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fontes: Adnews, Exame

Planejamento de marketing | Heineken passa a patrocinar o rugby brasileiro

quinta-feira, outubro 20, 2011 Jony Lan 0 Comments

Pensar em longo prazo, de forma estratégica, essa é a postura de quem percebe no ambiente as oportunidades. Para a Heineken, o rugby, ao lado das artes marciais, é apontado como o esporte que mais vai crescer no Brasil no futuro. E na sua empresa, o que ela tem observado?

O rugby brasileiro ganha a Heineken como nova patrocinadora. A partir de agora, a empresa é a patrocinadora oficial das seleções masculina e feminina adultas de Rugby Unions (XV) e Rugby Sevens, além dos principais torneios do país: Torneio Brasil Sevens, Campeonato Brasileiro Universitário, Campeonato Brasileiro de Primeira Divisão – Super 10 e Campeonato Brasileiro de Segunda Divisão – Copa Brasil.

O esporte é uma das únicas competições que possuem o chamado “terceiro tempo”. Uma oferta do time anfitrião ao visitante. Momento em que as duas equipes confraternizam e comemoram o jogo, independente do resultado, com muita comida e cerveja gelada. A Heineken já é companhia fiel dos festejos pós-jogo pelo mundo, e agora, também é a cerveja oficial do “terceiro tempo” no Brasil.

A modalidade é apontada, ao lado das artes marciais, como o esporte que mais vai crescer no Brasil no futuro. Além disso, uma pesquisa da consultoria Deloitte ainda mostra que o rugby é o segundo esporte que os brasileiros gostariam de conhecer mais a respeito ou praticar nos próximos anos. Por aqui, já temos 10 mil atletas registrados e 115 clubes espalhados por 22 estados.

A entidade máxima do rugby no mundo, International Rugby Board (IRB), que conta com cerca de 5 milhões de atletas registrados em 120 países, elegeu o Brasil como prioridade estratégica de investimento. E a Heineken, a marca de cerveja mais internacional e inovadora do mundo, também enxergou o potencial do rugby brasileiro e está ao seu lado na busca pelo reconhecimento internacional e celebrações das conquistas.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Exame

Marketing Esportivo | Corrida “McDonald’s 5K” reunirá 40 mil mulheres em 15 cidades da América Latina

quarta-feira, outubro 19, 2011 Jony Lan 0 Comments


Pela primeira vez, uma corrida de rua feminina vai reunir, em um único dia, milhares de pessoas de maneira simultânea em várias cidades da América Latina. Com expectativa de reunir 40 mil mulheres e seus familiares, a “McDonald’s 5K – Mulheres em Movimento” será realizada em 15 cidades da região.


Em 30 de outubro, as ruas de Buenos Aires (Argentina), Caracas (Venezuela), Cidade do México, Cidade do Panamá, Guaiaquil (Equador), Le Diamant (Martinica), Lima (Peru), Montevidéu (Uruguai), Rio de Janeiro e São Paulo (Brasil), San José (Costa Rica), San Juan (Porto Rico) e Santiago (Chile) serão tomadas pela cor rosa da camiseta oficial do evento, que será oferecida gratuitamente a todas as participantes. Em Assunção (Paraguai) e em Medellin (Colômbia), a corrida será realizada no dia 23 de outubro, respectivamente.

Além do estímulo à prática esportiva, a corrida McDonald's 5K tem também o objetivo de ajudar no combate ao câncer infantojuvenil. Portanto, 100% do valor das inscrições serão destinados ao Instituto Ronald McDonald. Em São Paulo o evento acontece no Centro Histórico e no Rio de Janeiro, na Quinta da Boa Vista.

O evento é destinado a todas as mulheres e pretende estimular a prática esportiva, servindo como uma corrida completa ou como uma primeira experiência no esporte. “Há muitos anos, o McDonald’s apoia o esporte e participa de iniciativas que promovem um estilo de vida saudável. A idéia de realizar um evento deste porte, reunindo milhares de mulheres em 15 cidades da América Latina é incentivar a prática esportiva para toda a família”, conta Flávia Vigio, vice-presidente de Comunicação da Arcos Dorados, empresa que opera a marca McDonald’s em 19 países e territórios da América Latina.



A partir do dia 1º de setembro, através do site www.5kmcdonalds.com, será possível conferir todas as informações e detalhes das corridas em cada uma das cidades participantes, além de interagir com um conteúdo de planilhas de treinamento, dicas de profissionais e vídeos simulando o percurso. A partir de 15 de setembro, as inscrições poderão ser efetuadas através do site.

O McDonald’s e o esporte
O desafio do McDonald’s vai muito além de oferecer um cardápio variado, com produtos de alta qualidade a seus clientes. A marca acredita que a satisfação de consumidores e funcionários está diretamente ligada a ações que traduzam o respeito pela qualidade de vida e o bem-estar social.

São inúmeros projetos realizados pela empresa em todo o mundo em torno de práticas esportivas. O McDonald’s é patrocinador oficial dos Jogos Olímpicos e da Copa do Mundo da FIFA.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: MultiTexto

Pesquisa de Marketing | Pepsico estuda plano para melhorar a imagem das marcas no País

terça-feira, outubro 18, 2011 Jony Lan 0 Comments

O que fazer quando não se monitora o mercado? Pesquisa de marketing para entender o passado, o presente e minimizar os riscos do futuro. E depois? Continuar a fazer pesquisas de marketing e a monitorar o mercado. Você monitora o seu mercado? Já conversou com o seu concorrente?

Após uma série de problemas envolvendo suas marcas, como a denúncia de um rato morto numa embalagem de salgadinhos, a Pepsico decidiu agir. Já encomendou pesquisas, para averiguar a percepção do consumidor sobre os episódios e, assim, traçar um plano de ação para melhorar sua imagem. A informação é de Vladmir Maganhoto, diretor da unidade de negócios Toddynho.

De acordo com especialistas em marcas, a companhia deve evitar que os problemas, enfrentados pelas marcas Baconzitos e Toddynho, afetem outros produtos de seu portfólio. “Apesar de serem situações totalmente diferentes, casos negativos em sequência tendem a gerar uma imagem negativa para toda a companhia”, avalia Gilberto Galan, professor de comunicação corporativa da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing).

Galan explica que a Pepsico deve entrar numa fase de “tolerância zero” aos erros de gerenciamento. Afinal, qualquer novo deslize provocará impacto em dobro na imagem da empresa. “O caso Toddynho, quando foi encontrado na fórmula um produto nocivo ao consumo, envolveu uma série de órgãos importantes que ficaram contra a companhia”, disse o professor, ao citar a intervenção do Ministério Público, do Procon e da Vigilância Sanitária.

Os problemas com a marca Toddynho se restringiram ao mercado do Rio Grande do Sul, a partir de um lote que foi fabricado na fábrica de Guarulhos (SP). Segundo levantamento da Agas (Associação Gaúcha de Supermercados), as vendas do achocolatado caíram 30%, desde o início das reclamações dos consumidores.

Sobre o impacto do problema na comercialização do produto com as redes varejistas, Maurício Morgado, consultor do segmento e professor da FGV, avalia que os estabelecimentos não deixarão de colocar Toddynho em suas prateleiras. “O varejo não deve fazer retaliações, pois se trata de um produto que é líder de mercado. E a PepsiCo agiu rápido para resolver a situação”, disse.

No terceiro trimestre, a companhia, presidida por Indra Nooyi, registrou lucro global de US$ 2 bilhões, 4,1% maior em relação ao mesmo período no ano passado. As vendas saltaram 13% entre os intervalos e alcançaram US$ 17,58 bilhões.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Brasil Econômico, SM

Consolidação de nicho | Carro compacto é via de acesso para as montadoras atenderem a um novo consumidor

terça-feira, outubro 18, 2011 Jony Lan 0 Comments

O novo consumidor de automóveis está em busca de performance, mas preocupado com questões como mobilidade urbana e meio ambiente. Quem conseguir chegar primeiro à esse consumidor irá beber "água limpa".

São Paulo - Uma categoria em especial do mercado automotivo vem ganhando destaque: a dos compactos. Antes visto como um carro popular e de poucos atributos, hoje está no coração da estratégia de montadoras de luxo para ganhar volume.

A Mercedes-Benz, famosa por seus esportivos premium, aderiu aos compactos como forma de ganhar escala e chegar à liderança do mercado de luxo até 2020. A companhia desenvolveu uma nova família de veículos do segmento, que terá pelo menos cinco modelos até 2015. “Até 2020, queremos liderar o mercado de luxo. Com compactos, é importante, porque ganhamos volume. Esse será o foco da empresa nos próximos anos”, afirmou Dimitris Psillakis, diretor de vendas e marketing de automóveis e vans da Mercedes-Benz no Brasil.

Em 2012, chega ao País o Classe B, menor que os veículos tradicionais da companhia e com baixa emissão de CO2, apresentado no último Salão Internacional de Frankfurt. Para atender ao mercado brasileiro, o carro será flex – uma novidade no segmento premium. Em 2013, será apresentado o novo Classe A, linha já comercializada no Brasil. O preço dos carros irá variar de R$ 90 mil a R$ 120 mil.

Além de ganhar escala, as montadoras estão atentas a um novo consumidor de automóveis, que está em busca de performance, mas preocupado com questões como mobilidade urbana e meio ambiente. Carros “beberrões” e pesados não são mais tão atraentes. Ao contrário: os motores, com mais tecnologia, têm dimensões menores e entram em pauta atributos como eficiência energética e baixa emissão de poluentes.

“Há uma mudança de conceito no mercado automotivo. Ninguém precisa de um carro de duas toneladas para ir fazer compras. Um carro pequeno faz a mesma coisa, mas com menos consumo, ocupando menos espaço. É um novo conceito de mobilidade urbana”, ressaltou Psillakis.

Na Europa, há incentivos para carros pequenos e menos poluentes e os motoristas pagam impostos de acordo com o nível de emissões de CO2 de seus automóveis. No Brasil, a preocupação com mobilidade não é tão forte, mas, num mercado global, a indústria preocupa-se com a tendência crescente do uso inteligente de carros.

“O mercado automotivo é global, carros carregam valores mundiais. Há questões intrínsecas ao universo do automóvel, que passam por pontos como melhor utilização do carro e matriz energética”, salientou João Batista Ciaco, diretor de publicidade e marketing de relacionamento da Fiat.

Com estilo
Os novos compactos transformaram os opcionais, como airbag, freio ABS e trio elétrico, em itens de série para conquistar os brasileiros, mais exigentes e com mais dinheiro no bolso.

A Fiat, que ocupa a liderança do setor no Brasil, relançou em agosto seu modelo global Cinquecento. Remodelado e com preço mais acessível que o trazido em 2009, quando o compacto não emplacou no país, a missão do carrinho é mudar a percepção do brasileiro de que carro pequeno é carro popular.

“Desenvolvemos um conceito de que carro pequeno é de entrada, mas ele também pode ser completo, com atributos como design e ter bons itens de série. Isso mostra que os pequenos possibilitam novo mercado”, disse Ciaco.

A expectativa da Fiat com o Cinquecento é vender de 1 mil a 1,5 mil unidades por mês até o final do ano. O modelo será produzido na planta da Chrysler (marca comprada pela Fiat em 2009) no México e, por acordos bilaterais entre Brasil e aquele país, o veículo não sofrerá com o aumento do IPI (Imposto sobre Produtos Importados).

Já a sul-coreana Kia aposta na categoria com o seu compacto Picanto, posicionado como premium para o público jovem, mas com preço mais acessível. Os modelos vêm com rodas de liga leve, MP3, entrada USB e para iPod. Em 2010, o automóvel representou 17% das vendas da Kia no Brasil. Com o IPI de 35% para importados, os novos modelos do veículo custam agora entre R$ 39.900 e R$ 49.900.

“O consumidor brasileiro saiu do seminovo para o carro de entrada. Seu segundo passo foi buscar um veículo popular, mas com estilo”, analisou Ary Jorge Ribeiro, diretor de vendas da Kia Motors do Brasil. Para ele, o novo consumidor de compactos quer modelos com desing, segurança e conforto. “O compacto atende um consumidor mais exigente, porém, tem preço mais em conta”, salientou.

A montadora japonesa Nissan, famosa por seus carros robustos, como sua picape Frontier, também decidiu entrar no mercado de compactos para ganhar volume. A empresa lançou no final de setembro, no Brasil, o March, posicionado aqui para competir com Gol (Volkswagen), Palio e Uno (ambos da Fiat). Mas o modelo também será comercializado em 160 países.

A decisão de produzir um automóvel pequeno faz parte da estratégia da empresa de ser a quarta maior do mundo em volume de produção e atingir 5% de participação no Brasil até 2016. “Quase 50% dos automóveis do mercado local são compactos. Atuar nessa categoria é a forma de crescer no Brasil”, avaliou Carlos Murilo Moreno, diretor de marketing da Nissan.

Para conquistar o brasileiro, o modelo, com preço a partir de R$ 27.990, virá com airbag duplo de série e três anos de garantia. O preço fixo para a revisão do produto também é apontado como diferencial.

Os modelos, por enquanto, também são produzidos no México. Mas a Nissan está investindo R$ 2,6 bilhões na construção de uma fábrica em Resende (RJ) para a produção de 200 mil unidades por ano. A previsão é que sejam fabricados três tipos de compactos, além de outros modelos.

O início da produção está previsto para o primeiro semestre de 2014. Segundo Moreno, “a fábrica é parte importante na estratégia global da Nissan de se tornar a marca asiática líder da indústria automotiva no Brasil”.

Mercedes-Benz avalia instalar fábrica no Brasil
A montadora de carros de luxo Mercedes-Benz, do grupo Daimler AG, avalia a possibilidade de produzir automóveis no Brasil. Com a estratégia de crescer com compactos e o aumento do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para importados, a empresa pode trazer uma fábrica para o País – mesmo o mercado de automóveis local sendo pequeno para a companhia.

“Esse é um assunto que estamos avaliando. Pensando na nova plataforma de produtos, pode haver a viabilidade de ter uma fábrica aqui”, afirmou Dimitris Psillakis, diretor de vendas e marketing de automóveis e vans da Mercedes-Benz no Brasil.

A companhia já possui uma base em Juiz de Fora (MG), de 2,8 milhões de metros quadrados, para a produção de veículos comerciais, como caminhões, onde produz 75 mil veículos por ano. “Temos um relacionamento de 55 anos com o Brasil”, ressaltou o executivo.

A também alemã BMW, concorrente direta da Mercedes-Benz, avalia a possibilidade de construir uma planta no Brasil. O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC) confirmou, na semana passada, ter recebido proposta da montadora para a instalação de uma fábrica no país.

Após o anúncio da alta do IPI em trinta pontos percentuais para produtos com menos de 65% de suas peças fabricadas nacionalmente, companhias têm avaliado a possibilidade de instalarem-se no Brasil. A chinesa JAC Motors já mostrou interesse em produzir localmente. A japonesa Nissan anunciou, no início deste mês, a construção de uma fábrica em Resende, no Rio de Janeiro, com investimentos de R$ 2,6 bilhões.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Exame, propmark