Vendas | 5 dicas para selecionar novos vendedores

quinta-feira, fevereiro 28, 2013 Jony Lan 0 Comments


Carlos Cruz, especialista em vendas, diz que empreendedores devem investir em projetos de capacitação dentro da empresa. 


Como selecionar novos vendedores para a minha empresa?

Atualmente, encontrar novos profissionais tornou-se uma tarefa difícil para os gestores de vendas. A quantidade de pessoas interessadas em ingressar na área comercial é cada vez menor. A profissão de vendedor ainda é desvalorizada por alguns e são poucas as pessoas que levam em conta o fato de que esse setor é o responsável pela maior parte dos lucros de uma empresa.

É necessário buscar pessoas que tenham a capacidade de ir além do atendimento reativo, possuam um conhecimento técnico e repertório para conduzir uma negociação de acordo com as necessidades de cada cliente. Para alcançar profissionais deste nível, trouxe cinco dicas para serem utilizadas durante uma seleção:

1. Observe se o candidato é capaz de entender o consumidor, se possui empatia – ele deve conseguir descobrir as necessidades e aproveitar estes detalhes para criar oportunidades de venda.

2. O futuro vendedor deve saber identificar os motivadores de compra do comprador - alguém que saiba investir na abordagem personalizada e certeira, oferecendo algo que realmente faça a diferença e supra as necessidades do cliente.

3. Existem algumas características imprescindíveis para um profissional alcançar o sucesso na carreira. É necessário ser disciplinado, comunicativo, criativo. Além disso, procura se aprimorar profissionalmente, possui uma boa articulação de ideias, é capaz de criar situações para oferecer o produto de uma maneira diferenciada.

4. Procure vendedores já preparados, que tenham atuado na concorrência. Experiência é importante e a pessoa já possui o conhecimento que precisa, sendo necessário apenas uma adaptação ao estilo ou método da nova empresa.

5. Invista em projetos de capacitação dentro da empresa, que avaliem e treinem funcionários com talento para a função – aproveitar recursos internos é uma ação muito positiva, cria uma nova motivação para os colaboradores e faz com que se sintam valorizados.

Resumindo (se é que podemos resumir), treine e busque profissionais pró-ativos.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Fonte: exame

Estratégia? Inbev é acusada de colocar mais água em cervejas como Budweiser nos EUA

quinta-feira, fevereiro 28, 2013 Jony Lan 0 Comments


Uma reportagem publicada pelo Portal G1 (27-02) afirmou que consumidores americanos estão acusando a multinacional Anheuser-Busch Ibev (AB Inbev), de controle belgo-brasileiro, de diluir com água dez de suas marcas de cerveja, entre elas a Budweiser e a Michelob. A denúncia é baseada em relatos de ex-funcionários.

De acordo com a reportagem, os consumidores acusam a empresa de ter intensificado a prática de adicionar água a bebidas após ser comprada por gigante belgo-brasileiro. O motivo seria a redução de custos. Por causa disso, eles pedem uma indenização de US$ 5 milhões. A justificativa é que o teor alcoólico das cervejas supostamente não é igual ao indicado em seus rótulos.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Fonte: infomoney

Inovação | serviço Outbox, suas correspondências digitalizadas na internet

quinta-feira, fevereiro 28, 2013 Jony Lan 0 Comments

Criar algo novo ou um serviços novo que junta cartas com internet = inovação? Como funciona: você contratar o serviço, a Outbox recolhe sua correspondência três vezes por semana e digitalizam tudo. O material fica salvo na internet e você tem acesso a ele de qualquer dispositivo – basta usar o site ou app do serviço.


Se você realmente precisar de algum documento que chegou pelo correio, basta clicar em “Request” e eles te entregam em poucos dias. E o que você descartou é triturado e reciclado. Fica a pergunta, se não são confidenciais, parece interessante, mas se é para pagar para ter o serviços, porque não pagar para ter um banco de correspondências e aí todo mundo que quer mandar, manda para lá, é como se correio fosse só para encomendas e o resto viesse por e-mail. Confuso? No final, se n'ao mudamos o sistema, a tecnologia vai nos ajudar em algo! Ah, no Brasil o problema seria coletar as correspondências, ou seja, #fail!

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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via: updateordie

Comportamento de gastos | filhos até os 23 anos podem custar mais de 2 milhões para a Classe A e 54 mil para a D

quinta-feira, fevereiro 28, 2013 Jony Lan 0 Comments

Apesar de a chegada de um filho ser um momento marcante na vida de muitas pessoas, criar uma criança não sai barato. Dependendo da classe social da família, os gastos até os 23 anos do filho podem passar de R$ 2 milhões, indica pesquisa realizada Invent (Instituto Nacional de Vendas e Trade Marketing).

O levantamento foi dividido em classes sociais e tipos de gastos. O presidente do Instituto e responsável pela pesquisa, Adriano Maluf Amui, considerou a classe A com uma faixa salarial superior a R$ 25 mil por mês, a classe B com um salário entre R$ 6 mil e R$ 25 mil, a classe C com uma renda entre R$ 2 mil e R$ 5 mil e a classe D com menos de R$ 2 mil.

Categorias
Os dados mostram que a categoria de educação é a que consome maior parte da renda das famílias de classe A, classe B e classe C, com 34%, 39% e 45% respectivamente. O total gasto pela primeira faixa de renda foi de R$ 703.644, enquanto da segunda foi de R$ 365.900 e a terceira de R$ 185.100. Já para a classe D, os principais gastos são domésticos, com 54% da renda e um total de R$ 28.800.

Educação é a categoria que mais gera gastos para as famílias.
No geral, os tipos de gastos abrangem os custos domésticos, com educação, lazer e entretenimento, reserva financeira, saúde, tendências e vestuário. Confira o valor gasto com um único filho em 23 anos em cada item:

Quanto custa criar um filho até os 23 anos
Gastos
Classe A Classe B Classe C Classe D
Fonte: Invent
Alimentação R$ 115.200 R$ 96.000 R$ 45.800 R$ 23.040
Babá e adicional de empregada doméstica R$ 170.400 R$ 151.200 R$ 0 R$ 0
Contas com energia, telefone e TV a cabo R$ 59.400 R$ 51.000 R$ 15.640 R$ 5.760
Alimentação escolar R$ 46.800 R$ 26.700 R$ 15.000 R$ 0
Berçário, Ensino fundamental, Ensino Médio e Universidade R$ 453.600 R$ 206.400 R$ 96.000 R$ 0
Cursos diversos R$ 56.520 R$ 26.400 R$ 16.800 R$ 0
Materiais didáticos, livros, CDs e revistas R$ 25.200 R$ 21.600 R$ 17.700 R$ 0
Mesada R$ 74.940 R$ 52.400 R$ 24.000 R$ 0
Transporte R$ 46.584 R$ 32.400 R$ 15.600 R$ 0
Academia, clubes e associações R$ 56.880 R$ 31.200 R$ 14.400 R$ 0
Cinemas, teatros e shows R$ 30.240 R$ 15.600 R$ 9.600 R$ 4.800
Festas de aniversário R$ 200.704 R$ 24.000 R$ 9.600 R$ 0
Viagens, férias e passeios R$ 133.200 R$ 24.000 R$ 5.200 R$ 0
Fundos de investimento R$ 149.500 R$ 28.800 R$ 4.800 R$ 0
Despesas com farmácia R$ 37.320 R$ 21.200 R$ 18.200 R$ 0
Médicos particulares, pediatra e dentista R$ 36.960 R$ 0 R$ 0 R$ 0
Plano de saúde R$ 83.535 R$ 57.600 R$ 56.400 R$ 0
Brinquedos, informática, telefonia e novas tecnologias R$ 160.723 R$ 36.600 R$ 15.600 R$ 0
Roupas e calçados R$ 148.896 R$ 45.000 R$ 26.800 R$ 20.100
Total R$ 2.086.602 R$ 948.100 R$ 407.140 R$ 53.700

Agora que você já tem uma ideia de quanto se gasta uma criança, já poe planejar quanto desse mercado vai querer atender ao longo de uma vida, isso é pensar em fidelização, não em uma venda, mas em vender para a vida inteira.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Fonte: Infomoney

Trade Marketing Lacta | Caixa de ovos de Páscoa se transforma em display-expositor no ponto de venda

quinta-feira, fevereiro 28, 2013 Jony Lan 0 Comments

A Lacta adotou para a páscoa deste ano caixas-displays que são usadas para armazenamento, transporte e exposição dos ovos nos pontos de venda. 

As embalagens foram criadas e são produzidas pela Jofer Embalagens. Em formato de caixa coletiva com ilustração, possui acabamentos diferenciados que possibilitam sua transformação em display-expositor. Suas travas conectam as caixas, facilitando o empilhamento, e duas opções de displays oferecem ao revendedor a oportunidade de escolher o que melhor atende seus clientes e suas necessidades, além de armazenar ovos de diferentes formatos. Assim economiza o tempo do promotor e em vez de jogar fora, já mantém a identidade visual do produto que antes era obrigado a envelopar caixas improvisadas no PDV.

As caixas são produzidas em papelão micro-ondulado.

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Jony Lan
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Fonte: embalagemmarca

Marketing Omo | em ação digital a pequena Julie ensina a usar Omo Progress

quinta-feira, fevereiro 28, 2013 Jony Lan 0 Comments

A estratégia da marca é a exposição de três vídeos sequenciais que abordam diferentes temas relacionados às brincadeiras mais comuns das crianças.

A marca Omo está investindo em nova campanha digital, que conta com a participação de Julie, a menininha de apenas 4 anos que faz sucesso com os tutoriais de maquiagens na internet.

Apesar do resultado imperfeito de make, com os erros de português comuns para uma criança de 4 anos, Julie ganhou notoriedade pela sua espontaneidade e perspicácia que chamou a atenção de mais de 4 milhões de internautas.

"Julie é a criança espontânea e livre de Omo, que pode brincar e se divertir porque sua mãe, que é muito exigente com a limpeza das roupas de sua família, é consumidora e tem o produto como seu grande aliado na lavagem das roupas da sua casa", disse a gerente da marca Omo, Fernanda Marques.

A estratégia da marca é a exposição de três vídeos sequenciais que abordam diferentes temas relacionados às brincadeiras mais comuns das crianças. Os vídeos mostrarão o que a personagem mais sabe fazer: ensinar suas amiguinhas a fazer maquiagem, por exemplo.

Na sequência, a mãe exigente de Julie mostrará como garante que mesmo com as brincadeiras de sua filha, as roupas sempre ficam limpinhas, principalmente as meias. A marca quer disseminar a cultura de que "se sujar faz bem". Diante disso, eles identificaram a relação com a personagem infantil para levar isso adiante.

Além disso, a campanha destaca o relançamento do Omo Progress líquido Super Concentrado, que agora é Progress+, removendo as manchas mais difíceis com um único produto.

"Até as sujeiras mais pesadas como as das meias sujas depois de uma aula completa de ballet podem ser removidas com facilidade após usar o novo Omo líquido Super Concentrado", acrescentou a gerente da marca Omo.




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Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Fonte: brasileconômico

Design | Hypermarcas relança absorvente Silhouette em novas embalagens

quinta-feira, fevereiro 28, 2013 Jony Lan 0 Comments

A marca de absorventes Silhouette, da Hypermarcas, relança sua linha completa de produtos, com o objetivo de atender às diferentes necessidades e preferências das mulheres durante o período menstrual. As três novas linhas – Silhoutte Única Super Gel, Sillhouette Única e Silhouette Discret – contam com embalagens especiais com cores diferentes e design exclusivo, facilitando a identificação dos produtos nas prateleiras.

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Jony Lan
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Fonte: embalagemmarca

Marketing McDonald´s | aniversário de 34 anos no Brasil tem ações e campanhas diferenciadas

quarta-feira, fevereiro 27, 2013 Jony Lan 0 Comments

No mês de fevereiro o McDonald’s comemora 34 anos no Brasil. O primeiro restaurante da rede foi inaugurado em 13 de fevereiro de 1979 em Copacabana, RJ. Hoje, a empresa conta com mais de 700 restaurantes em 23 estados e tem dois prédios com a certificação Leed (Leadership in Energy and Environmental Design), o local onde funciona a McDonald’s University e restaurante de Bertioga, o primeiro com a certificação no Brasil. Em 2009, lançou a plataforma “Grandes Prazeres Pequenos Preços” que está em sua 16ª edição e, a cada etapa, traz uma novidade para o cardápio, além dos sucessos clássicos a preços convidativos. O objetivo é reforçar o compromisso em oferecer a todos os consumidores os mesmos serviços e produtos. Além disso, apoia o Instituto Ronald McDonald, que só em 2012 inaugurou duas novas Casas Ronald McDonald, uma em Belém (PA) e a outra em Jaú (SP), para hospedagem de famílias e crianças em tratamento de câncer. No cardápio, produtos inspirados nos brasileiros, como a torta de banana e o Cheddar McMelt, sanduíche que entrou em uma promoção sazonal em 1994, ganharam a preferência dos consumidores e se tornaram uma opção do cardápio permanente.

McDonald’s em Minas Gerais
Em Minas Gerais, o McDonald’s atua desde 1989 (24 anos), quando inaugurou seu primeiro restaurante, no BH Shopping. Hoje a rede possui mais de 2.500 funcionários no Estado, com restaurantes nas cidades de Belo Horizonte, Contagem, Betim, Juiz de Fora, Uberlândia, Uberaba, Montes Claros, Sete Lagoas, Poços de Caldas, Ipatinga, Governador Valadares e Patos de Minas. Em breve, também será inaugurada a primeira unidade da rede em Pouso Alegre, no Sul de Minas, além de um segundo restaurante (um drive thru) em Ipatinga, no Vale do Aço, e um quarto restaurante em Contagem.

Sobre a Campanha de Qualidade
Em 2013 o McDonald’s lançou a campanha “Além da Cozinha”, com ações em toda a América Latina. O objetivo é apresentar a alta qualidade dos ingredientes que a rede usa, por meio de depoimentos de fornecedores, funcionários e clientes. A iniciativa mostra detalhes da cadeia produtiva da rede, desde a produção dos insumos, nos campos, granjas e hortas, até a entrega do produto na bandeja do consumidor. A campanha será veiculada o ano todo e terá diversas etapas e vai receber a atenção e o investimento proporcional a um lançamento de produto, com grande foco em mídias online e TV. As redes sociais (facebook.com/McDonaldsBrasil e twitter.com/McDonalds_BR) e o site (www.alemdacozinha.com.br) vão ter um papel essencial na interação com a marca. Com essas ferramentas será possível ver diferentes histórias nas quais os fornecedores contam como são plantadas e cultivadas as matérias-primas usadas pela rede.


“O McDonald’s é uma marca que está sempre atenta às necessidades dos seus clientes. Percebemos que hoje o consumidor está cada vez mais preocupado não só com a qualidade, mas com a origem do produto e como a toda a cadeia produtiva afeta o meio ambiente. Por isso decidimos lançar esta campanha, que é o símbolo máximo da nossa transparência e preocupação em oferecer produtos de qualidade, ampliando a experiência do consumidor com a marca”, afirma Gnypek.

Segredos do hambúrguer
Atualmente, o McDonald’s Brasil tem mais de 200 fornecedores espalhados por todo país. Na primeira etapa da campanha, a rede vai trabalhar a origem da carne dos hambúrgueres. Só em 2011, os fornecedores brasileiros transformaram quase 24 mil toneladas de carne bovina em hambúrgueres. Para esta fase foram criadas duas peças: um comercial de TV, que mostra um pouco da origem da carne e convida o consumidor a visitar o site www.alemdacozinha.com.br, e um vídeo para a web que vai mostrar mais detalhes desde o manejo do gado nas fazendas e como o produto chega ao consumidor final.

“O compromisso da companhia e dos seus fornecedores com a qualidade e segurança alimentar dos produtos, muito antes deles chegarem as nossas cozinhas. Por este motivo o McDonald’s estabelece programas de monitoramento em todos os fornecedores e exaustivos controles em todos os processos, desde a plantação e criação de animais, até o produto entregue na mão do cliente. Graças a esses parceiros, oferecemos produtos com os mais altos padrões de qualidade da indústria alimentícia e fortalecemos nosso relacionamento com o 1,7 milhão de clientes que nos visitam todos os dias nos restaurantes brasileiros”, diz Celso Cruz, diretor de Supply Chain da Arcos Dourados.

Como parte da campanha de qualidade ‘Além da Cozinha’ e com foco nos pais, o McDonald’s também lança a assinatura ‘Nós mudamos sempre para que uma coisa não mude nunca: o prazer de vir ao McDonald’s’, em referência a todas as mudanças nutricionais dos itens que compõem o McLanche Feliz. A adição de frutas em pedaços como sobremesa, a redução de 10% da quantidade de sódio nos pães, McNuggets, queijo e ketchup, e a diminuição de 40% na quantidade de açúcar adicionado nas bebidas à base de frutas, foram algumas das mudanças da rede nos últimos anos.

Sobre a Arcos Dorados
A Arcos Dorados é a maior franquia McDonald’s do mundo, tanto em vendas totais do sistema como em número de restaurantes. A Companhia é a maior rede de serviço rápido de alimentação da América Latina e Caribe, com direitos exclusivos de possuir, operar e conceder franquias de restaurantes McDonald’s em 20 países e territórios, incluindo Argentina, Aruba, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Curaçao, Equador, Guiana Francesa, Guadalupe, Martinica, México, Panamá, Peru, Porto Rico, St. Croix, St. Thomas, Trinidad & Tobago, Uruguai e Venezuela. Diretamente ou por meio de franquias, a Companhia opera mais de 1.880 restaurantes da marca McDonald’s na região, com mais de 90.000 funcionários atendendo cerca de 4,3 milhões de clientes todos os dias. Reconhecida como uma das melhores empresas para se trabalhar, a Arcos Dorados está listada na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE: ARCO). Para saber mais sobre a Companhia visite nosso site www.arcosdorados.com

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Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Fonte: Multitexto

Marketing Avon | promoção ‘Loucas por Batom’ sorteia mais de 10 mil prêmios

quarta-feira, fevereiro 27, 2013 Jony Lan 0 Comments

Na compra de qualquer batom da linha Maquiagem Avon, consumidor pode ganhar prêmios instantâneos e concorrer a um Mini Cooper, 10 viagens à Paris com acompanhante e um vale compras no valor de R$ 10 mil.

Ação inclui filme publicitário criado pela Grey141 e ativações no metrô de São Paulo operacionalizadas pela The Group Comunicação.

O batom é uma paixão nacional e não pode faltar no nécessaire feminino. “Sabemos que as mulheres, principalmente as brasileiras, têm em média 4 batons diferentes em uso ao mesmo tempo”, afirma Juliana Barros, Gerente de Categoria da Maquiagem da Avon. “Elas estão sempre atentas às novas cores, benefícios e tendência de moda”.

Aproveitando essa “necessidade” proeminente que a brasileira tem de colorir os lábios, a Avon – líder brasileira na categoria de maquiagem – começa o ano com uma promoção que distribuirá prêmios e viagens para quem comprar qualquer batom da linha Maquiagem Avon por meio de suas revendedoras até o dia 15 de abril.

A promoção “Loucas por Batom” promete “enlouquecer” as mulheres do país inteiro com a distribuição de 10.000 prêmios instantâneos, entre eles 6.000 maletas Avon repletas de batom e mais 4.000 celulares Dual Chip com TV digital. A promoção conta também com um sorteio, pela Loteria Federal, de um Mini Cooper conversível e 10 viagens à Paris com direito a acompanhante com um vale compras no valor de 10 mil reais.

Na compra de qualquer batom da linha Maquiagem Avon, o consumidor pode ter a sorte de receber um batom iluminado e ganhar instantaneamente a maleta de maquiagem ou o celular. Além disso, todo consumidor que adquirir um batom, receberá de seu revendedor um cupom para concorrer ao carro e a viagem. Para isso, basta ele se cadastrar no site www.loucasporbatom.com.br e aguardar o sorteio, que acontecerá em 04 de Maio de 2013. Quanto mais batons o consumidor comprar, mais chances ele terá de ganhar!

Campanha

Para estimular os consumidores a participarem da promoção “Loucas Por Batom”, a agência Grey141 criou filme publicitário para TV. O comercial com versões de 30’’ e 15’’ traz diferentes mulheres observando seus reflexos e aproveitando qualquer oportunidade para retocar seu batom - não importa onde, podendo ser o reflexo da boca em uma fonte ou a imagem dos lábios replicada em várias telas de televisão ou até mesmo no retrovisor de um Mini Cooper estacionado.

O objetivo é mostrar que quem é louca por batom não perde a chance de dar uma retocada nos lábios. Além do filme, também estão inclusas ações de merchandising na televisão.

A divulgação da promoção ainda conta com ativações no metrô da cidade de São Paulo, operacionalizadas pela agência The Group Comunicação, parceira da Grey141. No decorrer da promoção, quatro vagões da linha Verde serão adesivados como se tivessem sido rabiscados por batons AVON, com frases e nome da promoção em destaque. No dia em que a marca estreou a promoção (20/02), a artista Natalie Irish, conhecida por pintar obras de artes usando boca e batom, esteve em São Paulo na estação Paraíso do metrô, criando uma peça ao vivo em frente à bilheteria. A criação, planejamento, idealização bem como produção de videocase da atuação da artista em Loucas Por Batom ficou por conta da agência Mkt Virtual que, há 5 anos assina todos os projetos digitais da categoria, como o já conhecido Simulador de Maquiagem Virtual para iPad e iPhone. Até o final da promoção, o site oficial da marca terá muitas surpresas. Além de aplicativos para Facebook, Quizz e ações em vídeo que farão com que as loucas por batom não desgrudem das redes sociais.

“Esperamos que essa ação inédita movimente os consumidores e apresente o nosso portfólio completo de batons”, destaca Juliana Barros, Gerente de Categoria da Maquiagem da Avon.

Promoção Loucas por batom - Avon
Início da promoção: 20.02.2013
Data limite de cadastro: 30/04/2013
Data do sorteio: 04/05/2013 (pela Loteria Federal) SAC 0800 708 2866

Sobre a Avon
A Avon, a empresa voltada para as mulheres, é líder mundial no mercado de beleza, com uma receita anual de mais de US$ 11 bilhões. Como a maior empresa de vendas diretas do mundo, ela comercializa seus produtos em mais de 100 países por intermédio de aproximadamente 6,4 milhões de revendedores autônomos. A linha de produtos Avon inclui itens de beleza de alta tecnologia, assim como produtos de moda e para casa, e apresenta marcas de qualidade reconhecida como Avon Color, Renew, Skin-So-Soft, AdvanceTechniques e Avon Naturals. Para obter mais informações sobre a Avon global e seus produtos, visite o site: www.avoncompany.com

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Jony Lan
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Marketing pessoal | 12 erros que matam qualquer apresentação

quarta-feira, fevereiro 27, 2013 Jony Lan 0 Comments


Confira os principais deslizes nas apresentações e veja também as dicas de uma especialista no assunto para não cometê-los mais.


Saber fazer boas apresentações é uma habilidade obrigatória para a ascensão de carreira da maioria dos profissionais. Por isso mesmo este quesito tira o sono de muita gente que, só de pensar em ser o centro das atenções de uma plateia, já começa a suar frio.

O nervosismo atrapalha, mas não é o único calcanhar de Aquiles nas apresentações. Confira os 12 principais erros cometidos nessa hora, de acordo com Joyce Baena, sócia e diretora da La Gracia, escola que oferece cursos sobre o tema:

1 Falta de roteiro
É o principal deslize, segundo Joyce. “Muitas vezes os executivos começam a fazer uma apresentação abrindo o Power Point e começando a digitar e esquecem que existe uma palavra chamada roteiro”, diz a especialista em apresentações.

O resultado de quem peca pela falta de roteiro é uma reunião de slides sem conexão, e, na maioria das vezes, faltando partes essenciais. “Isso leva à falta de compreensão, o público não entende”, diz Joyce.

Dica: Lance mão das técnicas de roteirização. “Você apresenta um cenário ou um conflito, resolve esse conflito, constrói a sua argumentação em cima disso e finaliza. Esse ‘fatiamento’ da informação é fundamental”, sugere Joyce.

2 Início “morno”
O começo de uma apresentação faz toda a diferença. Mas nem todo mundo se preocupa em captar “logo de cara” a atenção da plateia. “As pessoas geralmente começam agradecendo, dizendo quem são elas e já entram no assunto da apresentação”, diz Joyce.

Dica: “Pense em um roteiro de cinema, as primeiras cenas geralmente têm o objetivo de captar a atenção do espectador”, recomenda Joyce. Escolha uma frase de destaque. Tente - por meio da sua fala - deixar o público curioso e conquiste a atenção da sua plateia no começo da apresentação.

3 Ausência de imagens ou escolha sem critério
“As pessoas pouco usam imagens e quando as utilizam ainda é de maneira tímida”, diz Joyce. Ela conta também que é comum apresentações trazerem imagens esticadas ou sem redução proporcional.

Além disso, a escolha sem critério também é apontada como erro frequente. “As pessoas usam imagens que não têm nada a ver com o que está sendo dito”, diz Joyce.

Dica: A imagem deve estar presente na apresentação, mas tem que ter a sua “razão” de existir. A imagem pode ser linda, mas se ela não dialoga com o texto da sua apresentação deve ficar de fora.

“Tudo na apresentação tem que ter uma função”, explica Joyce. Lembre-se de que o próprio Power Point tem recursos para aumentar ou reduzir imagens. Atente também à proporção dos objetos na vida real antes de colocá-los um ao lado do outro no slide.

4 Texto “bengala”
Qual a função de um slide de Power Point usado em uma apresentação? Se você acha que o é apontar e relembrá-lo do que você precisa dizer, errou. “As pessoas pensam nos slides como uma ‘bengala’ para elas se lembrarem do que precisam dizer”, diz Joyce.

Ao colocar um monte de texto na tela, o apresentador acaba ficando sem função, uma vez que o público vai prestar atenção ao texto e não em sua fala. “Ninguém consegue ler e ouvir ao mesmo tempo”, lembra Joyce.

Dica: O texto do slide tem a função de facilitar o entendimento do público a respeito do que está sendo abordado durante a apresentação. Se você tem receio de esquecer o que vai falar, mantenha fichas com o texto do que você vai apresentar, ao invés de jogar tudo no slide.

5 Siglas ininteligíveis
Presentes no dia a dia de muitos profissionais, principalmente do mercado financeiro e de área de tecnologia, a siglas fazem todo o sentido quando a apresentação é interna, para colegas já envolvidos no trabalho. No entanto, se o público é leigo no assunto, as siglas podem não ser compreendidas.

“O que é óbvio para você não é óbvio para os outros. Quando o público recebe uma informação que não entende, perde a compreensão e não sabe mais onde encaixar o resto do conteúdo transmitido”, diz Joyce.

Dica: Ao lidar com termos técnicos seja didático para facilitar a compreensão do público e evitar a perda de atenção.

6 Expressão oral comprometida
Elaborar slides impecáveis no Power Point não basta. É preciso saber como transmitir o conteúdo para o público. E, nesse momento, quem não sabe se expressar bem pode estragar tudo.

Falar devagar ou rápido demais, não saber o que fazer com as mãos, manter sempre a mesma entonação da voz e não olhar para as pessoas são os erros mais frequentes, de acordo com Joyce.“O medo de falar em público é tão grande que as pessoas não procuram um curso de expressão oral para encarar o receio”, diz Joyce.

Dica: Aposte em mudanças de entonação e ao ritmo da voz para não deixar a apresentação monótona. Atente à velocidade da fala. Se a sua fala é lenta o público terá sono e se for rápida demais vai atrapalhar o entendimento do público.

Há cursos e livros especializados na arte de se comunicar. Praticar, segundo Reinaldo Polito, especialista em oratória, é uma das maneiras de driblar o pavor de falar em público. Aproveite todas as oportunidades que você tiver para treinar e certifique-se de que você tem domínio sobre o assunto a respeito do qual você vai falar.

7 Tamanho da fonte do texto
Apertar os olhos para tentar enxergar o texto de uma apresentação deixa qualquer um irritado e as chances de ele deixar de prestar atenção são grandes. “As pessoas usam fonte 12 e ninguém consegue ler”, diz Joyce.

Dica: A especialista recomenda que o texto tenha fonte maior, tamanho 28. Assim, mesmo quem estiver no fundo da sala vai enxergar o que está escrito no slide.

8 Não fazer nada para manter a atenção do público
O renomado biólogo molecular John Medina diz que o cérebro humano perde a atenção de 10 em 10 minutos. Por isso, curta ou longa, a apresentação precisa contar com “ativadores” da atenção do público. “Pouca gente se preocupa com isso”, diz Joyce.

Dica: Traga uma inovação, fale uma frase com mais ênfase para captar a atenção. “A cada 5 ou 10 minutos lance algum ‘ativador’ para as pessoas acordarem”, recomenda Joyce.

9 Não aceitar ou não perceber a conexão com o público
Conforme explica Joyce, o objetivo principal de uma apresentação é criar uma conexão com o público para inspirá-lo a respeito do tema abordado. “Se não há essa conexão, o apresentador não vai atingir resultado”, diz a sócia e diretora da La Gracia.

Em relação a este aspecto, o erro cometido é considerar a interação do público uma interferência. “Muitas vezes a pessoa está tão focada nela mesma que não percebe ou não deixa que haja uma troca com o público”, diz Joyce. Então, muitas vezes, o apresentador faz uma pergunta à plateia, mas não a deixa responder.

Dica: Ao perceber o interesse do público em responder alguma pergunta ou em interagir em algum sentido, tente dar espaço. “Se você tentou criar uma conexão por meio da pergunta e o público responder, vá na onda”, recomenda a especialista, alertando, no entanto, que não é fácil. “Mas quando há a interação, você sai ganhando, quem consegue criar conexão é muito mais aplaudido”, diz Joyce.

10 Contraste
Há sempre uma informação que seja mais relevante e mereça destaque. “Muitas vezes as pessoas dão o mesmo peso às informações e o que é mais importante não é destacado”, diz Joyce.

O contrário também vale como erro. “Encher de imagens o slide e colocar cores fortes em tudo para chamar a atenção deixa tudo gritante e não destaca nada”, explica a especialista.

Dica: apenas as informações mais importantes devem ser destacadas. Use alguma forma de contraste para chamar a atenção para os dados mais relevantes.

11 Não deixar espaço em branco
Na ânsia de reunir o maior número de informações sobre o tema da apresentação, muita gente esquece a importância de um visual clean. “Parece que as pessoas acham que vão perder dinheiro ao deixar um espaço em branco no slide e o visual acaba ficando pesado”, diz Joyce.

Dica: Além de ser um respiro para o público, o espaço em branco no slide tem uma função importante, de acordo com a especialista. “Ajuda a direcionar o olhar do público para aquilo que merece destaque e isso faz toda a diferença”, explica. Uma apresentação com um design mais “limpo” e leve é muito mais elegante.

12 Nenhuma ou pouca análise
Reunir um sem número de informações e organizá-las no Power Point sem fazer qualquer tipo de análise é um erro grave e que mata o sentido da apresentação. “As pessoas pensam que a apresentação é feita só de dados, mas nós já somos inundados por informações o dia inteiro então as informações precisam ser novas, além de fazer sentido”, diz Joyce.

Dica: antes de fazer a apresentação reúna as informações e faça uma interpretação delas. “Sem análise a apresentação fica crua”, lembra Joyce.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Fonte: Exame

Gestão | as lições para os líderes com a renúncia do Papa

quarta-feira, fevereiro 27, 2013 Jony Lan 0 Comments

Em 11 de fevereiro, o papa Bento 16 anunciou sua renúncia, mencionando sua idade e a deterioração de seu vigor físico. Primeiro papa a abdicar do posto desde 1415, ele vive hoje seu último dia como pontífice, posto do qual se afastará amanhã.

Nesta entrevista, Nancy Koehn, professora e historiadora da liderança na Escola de Administração de Empresas da Universidade Harvard, discute as implicações da decisão de Bento 16 para os líderes do mundo empresarial.

"Harvard Business School Publishing" - Por que a renúncia do papa importa, no quadro mais amplo de como compreendemos o trabalho e a liderança?

Nancy Koehn - A lição número um é a importância da resistência e do vigor físico, a capacidade de manter a energia pessoal em nível elevado e saudável de maneira muito consistente.

É espantoso o quanto isso é difícil -e não é um problema especifico do papa Bento 16. Afeta a todos nós igualmente, e não falamos muito a respeito. Exceto quando sai o resultado do checape médico do presidente dos EUA, não falamos sobre a força física e mental de que um líder precisar para se sentar às mesas onde há tanto a decidir.

A lição número dois gira mais em torno de como é extraordinariamente difícil prover liderança efetiva.

A renúncia do papa por motivos de saúde é algo a que todos devemos prestar atenção, porque ele é um líder para mais de 1 bilhão de pessoas. Seu trabalho é muito difícil, e não só porque existem escândalos e abusos na organização que comanda.

Sua renúncia parece bastante distante, mas, vista com mais atenção, não é tanto assim. Ela se deve a tudo que um líder precisa enfrentar e ao fato de que isso não vai mudar. Pelo contrário: ele está renunciando porque é improvável que as coisas melhorem para ele amanhã.

Assim, qual é a resposta para os líderes mais velhos, os adoentados, os fatigados? Será renunciar quando a pessoa sente que já não pode mais cumprir suas funções? Ou há uma pressão ampliada para que ela continue trabalhando pelo tempo que for possível?

Não creio que a questão primária aqui seja a idade. Acredito que seja mais a energia e entusiasmo, e uma espécie de ímpeto físico, moral, intelectual e espiritual -um apetite. É algo que todo líder precisa manter e estimular.

Não importa que o ímpeto venha de ler a poesia de Keats, ou de dançar tango toda terça-feira, ou de ouvir uma grande sinfonia, ou de trabalhar como DJ uma noite por semana -se isso é preciso para que um papa, presidente de empresa, líder político ou missionário se sinta renovado e energizado, então, por Deus, isso é algo que o líder precisa fazer; é parte da sua responsabilidade como líder.

Não quer dizer apenas fazer uma hora de esteira a cada manhã. Significa se reabilitar e refrescar o coração, o senso de humor e o poder de recuperação.

Não basta uma recuperação a cada oito meses; duas semanas de férias em Nantucket (ilha que recebe muitos turistas durante o verão, em Cape Cod, no Estado americano de Massachusetts).

O papa Bento 16 é uma pessoa que provavelmente se olhou no espelho, contemplou seus predecessores (nenhum dos quais fez o que ele está fazendo) e pensou que "isso é algo que tenho de fazer. Por mim. Porque estou contemplando com honestidade meu balanço físico, mental e espiritual e não tenho ativos suficientes".

De certa forma, é um gesto de grande responsabilidade, uma resposta real aos seus deveres espirituais.

Por que não costumamos falar sobre como é duro ser um grande líder?

Porque todos desejamos acreditar, de modo bastante romântico, que liderança é uma qualidade nata. Que os líderes são mais que humanos. Que são feitos de um material diferente, desceram do Olimpo para nos ajudar.

Queremos acreditar nisso porque é uma coisa que nos entusiasma e nos leva a desejar trabalhar com eles. Isso estimula nossa esperança de que as pessoas dotadas de poder tenham um grande senso de responsabilidade, e possam oferecer respostas que não conseguimos ver.

Há coisas boas nessa inclinação, nessa dissonância cognitiva. Mas ela não é real.

Há algo de igualmente valioso, inspirador, em ignorar essa página do manual -a que diz que os líderes nascem assim, são especiais- e ler a página que diz que "os líderes são formados, e não só natos, e são formados de maneiras inesperadas. Eles reconhecem o quanto são humanos".

Isso é o que permite que nos relacionemos com eles, que os sigamos e aceitemos os desafios que propõem. E também nos mostra do que as pessoas são capazes em termos de liderança com base no melhor de sua natureza.

Restam poucas "posições vitalícias" -o papa, os professores titulares em uma universidade e os juízes da Corte Suprema dos Estados Unidos parecem ser alguns dos últimos remanescentes. A decisão de Bento 16 de renunciar muda a narrativa do "você terá esse posto até morrer"?

Sim, muda. Nas universidades, existem muitas pressões contra a ideia de que esses postos continuem a ser vitalícios. Em muitas instituições, essas pressões vêm desgastando os argumentos originais em favor dessa prática -que envolviam dar às pessoas que escrevem e lecionam a liberdade de dizer o que precisam dizer.

Há novas pressões, que começam a sugerir novos paradigmas, como a destruição do emprego vitalício. Suspeito que isso ganhará importância na Corte Suprema, nos próximos dez anos, ou ao menos haverá mais debate quanto a isso.

E agora haverá debate sobre o papa e a forma pela qual ele é escolhido. Teremos de nos perguntar se podemos correr o risco, por assim dizer, de conceder uma posição vitalícia a alguém quando há tanta mudança e turbulência em toda parte. Estamos falando de turbulência como a nova normalidade, e se uma posição vitalícia deveria ser concedida nesse contexto.

Gretchen Gavett é editora associada da "Harvard Business Review". Tradução de Paulo Migliacci

Abs,

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Fonte: FolhadeSãoPaulo

Miss Dior estreia comercial com Natalie Portman

quarta-feira, fevereiro 27, 2013 Jony Lan 0 Comments


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Fonte: Dior

Marketing social | Outdoor gera água potável a partir do ar no deserto do Peru

terça-feira, fevereiro 26, 2013 Jony Lan 0 Comments


Problema | Lima, no Peru, recebe cerca de meia polegada de chuva por ano. No entanto, a umidade do ar está em torno de 98 por cento. A UTEC, importante universidade do país, de engenharia e tecnologia, teve este problema peculiar e com a ajuda da agência de publicidade Mayo-Draftfcb desenvolveu uma parceria

Solução | um outdoor que atrai a umidade do ar úmido e que se transforma em água potável.


Mídia | O outdoor não foi apenas um gesto social, serviu como uma ferramenta de mídia e recrutamento para conseguir mais alunos para a universidade.

Em uma ação de marketing social relacionada: A Burt`s Bee fez um "outdoor" interativo em Minneapolis que ao se retirar os "post its" aparecia o anúncio e após o seu uso, foi transformado em um captador de água da chuva para regar as hortas de uma escola nos EUA.


Aí fica a pergunta, será que você vai continuar fazendo o trivial ou vai aproveitar e fazer algo diferente para realmente fazer algo diferente?

Abs,

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Fonte: AW

Negócios | Shopping no Alemão vai se basear no Shopping UAI e oferecer 6 mil empregos

terça-feira, fevereiro 26, 2013 Jony Lan 0 Comments

Moradores da região serão contratados para trabalhar no centro comercial que abre ainda este ano. Microempreendedores da comunidade vão ocupar 60% das lojas

Seis mil vagas de empregos serão abertas com a construção do Favela Shopping, no Complexo do Alemão. O oficialização ocorreu ontem durante a criação da FHolding, responsável por tocar o empreendimento em parceria com o grupo UAI. O shopping deve ser inaugurado ainda este ano na comunidade pacificada. As seis mil oportunidades serão destinadas a moradores da região. A maioria das lojas vai acolher microempreendedores locais.

A ideia é aproveitar a explosão de consumo da Classe C que mora em favelas no país. Com isso, haverá geração de emprego e renda na comunidade. O investimento de cerca de R$ 20 milhões terá 500 lojas, sendo 60% ocupados por comerciantes do Alemão.

Todo o trabalho de manutenção, segurança, limpeza e de venda nas lojas será feito por moradores da região que serão contratados. O presidente da rede UAI, Elias Tergilene, espera a liberação do espaço pelo governo para implantar o shopping.

À ESPERA DE LIBERAÇÃO
“Assim que tivermos a liberação pelo governo do Rio da área onde ficará o shopping, iniciamos as obras e, em seis meses, inauguramos”, afirmou Tergilene. Segundo ele, os moradores da favela terão prioridade na contratação para o empreendimento, que serão a força de trabalho formal de todos os cargos do empreendimento. Além disso, camelôs do Complexo do Alemão também terão vez como lojista no centro comercial.

“Tudo será feito pelos próprios moradores”, diz o empresário. A intenção é gerar emprego e renda para os 49% de jovens que vivem em favelas brasileiras que preferem não dizer onde moram em entrevistas de emprego, segundo o Instituto Data Popular.

O shopping contará com apoio da Caixa Econômica, que pretende instalar agência no local. Será possível ter acesso a microcréditos para os empresários e mais emprego para moradores.

QUALIFICAÇÃO JÁ
Entre os parceiros da FHolding, o Favela Data também vai abrir novas oportunidades para a comunidade. Segundo Renato Meirelles, que está à frente do instituto de pesquisa, a iniciativa vai contar com um time de profissionais capaz de qualificar moradores do Alemão em finanças pessoais e economia para trabalhar no Favela Data.

CONSUMO É A PALAVRA
Nos dados do instituto, a Classe C está mais representativa no consumo de todo o país. São 12 milhões de pessoas morando em comunidades, com maior concentração em São Paulo e Rio de Janeiro. Shoppings como o do Alemão serão focados em um público que consome R$ 56 bi por ano.

Abs,

Jony Lan
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Fonte: ODia

IR 2013 | como doar até 8% do seu imposto de renda e não pagá-lo ao governo

terça-feira, fevereiro 26, 2013 Jony Lan 0 Comments

Há várias formas de direcionar os resultados do imposto de renda diretamente para onde você quiser, dentro das regras, claro.

Os contribuintes que têm imposto a pagar, em vez de destiná-lo ao governo, podem doar o valor a entidades beneficentes e abater a doação do imposto de renda devido. Mas para isso é preciso que a instituição beneficiada se enquadre nas regras das doações com incentivo tributário. Em 2013 ficou mais fácil fazer doações incentivadas, já que agora é possível fazer todo o processo por meio do próprio programa gerador da declaração de IR, que também informa até qual valor é possível deduzir a doação do imposto devido.

Neste ano será possível deduzir tanto as doações incentivadas feitas ao longo de 2012 quanto aquelas feitas já em 2013, até 30 de abril, no ato do preenchimento da declaração. No primeiro caso, a doação poderia ter sido feita diretamente à entidade ou fundo beneficente dentro da modalidade incentivada até 31 de dezembro de 2012. Já no segundo caso, apenas poderão ser abatidas do IR 2013 as doações feitas até 30 de abril aos fundos que se enquadram no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) por meio do programa gerador da declaração, no ato do seu preenchimento.

Além da maior praticidade, quem fizer a doação neste ano, por meio do programa, tem a vantagem de saber exatamente qual é o imposto devido e qual é o valor máximo para dedução, ao preencher a declaração. Quem fez a doação no ano passado poderá abater o valor doado na declaração deste ano, mas não teve a opção de verificar qual seria o imposto devido e o valor exato que entra no limite de dedução.

Como doar neste ano para abater o IR 2013

As doações feitas por meio do programa são aquelas destinadas aos fundos municipais, estaduais ou ao fundo nacional da criança e do adolescente, que repassam recursos a projetos voltados para os mais jovens. Eles são mantidos, conforme o caso, pelos conselhos municipais, estaduais, distrital e federal da criança e do adolescente. Para doar no ato do preenchimento da declaração, basta entrar na ficha “Doações diretamente ao Estatuto da Criança e do Adolescente” que fica no resumo geral do programa; selecionar um ou mais fundos cadastrados na lista fornecida; e, por fim, informar o valor da doação, que deve estar dentro do limite de dedução, calculado automaticamente pelo software.

“Na cidade de São Paulo, por exemplo, o fundo que recebe as doações é o Fundo Municipal da Criança e do Adolescente (FUMCAD). No site do fundo é possível verificar quais instituições têm projetos junto ao fundo. O contribuinte escolhe o fundo para o qual ele quer doar e é este fundo que escolhe os projetos que vão receber recursos”, afirma Antonio Teixeira Bacalhau, coordenador da consultoria de IR do IOB Folhamatic.

O programa emitirá um Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf), sob o código 3351, que deve ser pago em dinheiro, pessoalmente, nas agências bancárias, ou pelos meios eletrônicos oferecidos pelo banco. Isto é, bens, como imóveis, não são aceitos como doações. O pagamento deve ser feito até o último dia da entrega da declaração (30 de abril).

Para quem fez a doação fora do programa, em 2012, basta informar os pagamentos efetuados na ficha "Doações Efetuadas" – que agora não fica mais junto à ficha de Pagamentos Efetuados - indicando o nome do beneficiário, o número de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) ou no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), o código e o valor doado. Novamente, o programa informará automaticamente os limites de dedução de acordo com o imposto devido do contribuinte.

O contribuinte que fez doações em 2012 e deseja realizar novas doações por meio do programa em 2013 deve primeiramente informar as doações de 2012. Dessa forma, o programa irá calcular qual parcela já foi utilizada dentro do limite de dedução. Assim, quando o contribuinte fizer a doação dentro da declaração, o programa já informará quanto ainda lhe resta para destinar às doações e abater do IR.

Doações que podem ser abatidas

Não são todas as doações que contam com o benefício fiscal. No caso das doações que ainda podem ser feitas e abatidas em 2013, apenas podem ser deduzidas as doações feitas aos fundos municipais, estaduais, distrital e nacional da criança e do adolescente, que se enquadram no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

No caso das doações feitas em 2012 e que poderão ser abatidas em 2013, só podem ser deduzidas aquelas feitas aos fundos municipais, estaduais, distrital e nacional do idoso; aos projetos aprovados pelo Ministério da Cultura e enquadrados na Lei de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet); aos projetos aprovados pelo Ministério da Cultura ou pela Agência Nacional de Cinema (Ancine) e enquadrados na Lei de Incentivo à Atividade Audiovisual; aos projetos aprovados pelo Ministério do Esporte e enquadrados na Lei de Incentivo ao Esporte; e aos projetos aprovados pelo Ministério da Saúde no âmbito do Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência (Pronas) ou do Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (Pronon).

“Muita gente se equivoca sobre as doações feitas diretamente a algumas entidades filantrópicas, que não são dedutíveis por falta de previsão legal. Por isso é preciso se certificar sobre quais instituições contam com o incentivo”, explica Samir Choaib, sócio do escritório Choaib, Paiva e Justo, Advogados Associados e especialista em imposto de renda.

Segundo Antonio Teixeira Bacalhau, do IOB Folhamatic, não existe uma lista que relacione todos os projetos que possuem incentivos fiscais. “É muito importante tomar esse cuidado para verificar os projetos credenciados. Muitas ONGs pedem doações e dizem que é possível deduzi-las do imposto de renda, mas em alguns casos isso não ocorre”, afirma.

As doações para entidades beneficiadas pelos fundos que se enquadram no ECA devem necessariamente ser feitas por meio dos fundos para contarem com o incentivo. Alguns deles permitem ao doador escolher a instituição que vai receber seus recursos, mas o dinheiro precisa passar pelo fundo para contar com o benefício fiscal. Quem fizer a doação neste ano diretamente no programa gerador da declaração poderá somente escolher o fundo, mas não a entidade que vai receber os recursos.

O raciocínio dos fundos de amparo ao idoso é o mesmo daqueles enquadrados no ECA. Nas demais modalidades, é preciso se certificar se o projeto foi previamente aprovado Ministério responsável. Algumas entidades, como hospitais e fundações, oferecem mais de uma modalidade de doação, por isso é preciso ficar atento: pode ser possível doar sem o incentivo fiscal - para finalidades não enquadradas em leis de incentivo ou programas governamentais - e na modalidade de doação incentivada, para um projeto previamente aprovado e que conte com o benefício fiscal. Por isso é fundamental se informar antes de doar.

Limites de dedução

As deduções de doações só podem ser feitas no modelo de declaração completa do imposto de renda, já que pela declaração simplificada há um percentual de desconto fixo sobre a renda tributável de 20% que substitui todo tipo de dedução.

O limite de dedução para doações é de até 8% do imposto devido, mas não é possível alcançar esse limite fazendo a doação a apenas uma entidade. Para destinar 8% do imposto devido, parte das doações deve ser feita em 2012 e o benefício deve se dividir entre o Pronas, o Pronon e os outros tipos de incentivos.

As doações aos fundos que se enquadram no ECA, aos fundos de amparo ao idoso e aos demais projetos culturais e esportivos incentivados realizadas em 2012 não podem, somadas, ultrapassar o limite global de 6% do imposto de renda devido. Isto é, se o imposto devido for de 3 mil reais, o valor máximo de dedução é de 180 reais para esses tipos de doação juntos.

Já as doações feitas aos projetos aprovados no âmbito do Pronas e do Pronon, que não estão sujeitas ao limite global, não podem ultrapassar 1% do imposto devido cada uma.

As doações realizadas em 2013, que só podem ser destinadas aos fundos da criança e do adolescente, não podem passar de 3% do imposto devido, desde que o limite global de 6% não seja ultrapassado. Ou seja, quem já fez doações incentivadas no ano passado só vai poder, no máximo, inteirar o seu limite global de 6% neste ano. Quem ainda não doou também deve respeitar o limite de 3% para a próxima declaração.

Ou seja, para deduzir até 8% do imposto devido, o contribuinte deve ter doado, em 2012, 1% do imposto devido ao Pronon, 1% ao Pronas e outros 6% às outras instituições; ou 1% ao Pronas, 1% ao Pronon, 3% às demais instituições em 2012 e 3% ao ECA em 2013.

Faça uma boa ação, doe o que está nas regras e saiba como doar ICMS e ISS também!

Abs,

Jony Lan
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Fonte: Exame

Marketing Herbalife | Leonel Messi jogando cricket

terça-feira, fevereiro 26, 2013 Jony Lan 0 Comments


E você achava que a Herbalife não fazia propaganda, né?

Abs,

Jony Lan
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Inovação | Fanta cria primeiro anúncio impresso comestível do mundo

segunda-feira, fevereiro 25, 2013 Jony Lan 2 Comments


Advertising Agency: OgilvyOne Middle East, Dubai, UAE
Published: January 2013


Abs,

Jony Lan
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Fonte: Ads of the World

Novos produtos | Apek cria o BigPad, tablet com tela de até 70 polegadas e sistema Windows 8

segunda-feira, fevereiro 25, 2013 Jony Lan 0 Comments

O foco são as salas de aula e de reuniões.

"O interesse tem sido enorme: nosso primeiro lote, de mais ou menos 120 peças, foi vendido em menos de um mês", diz Rafael Tonelli, diretor de negócios da fabricante do BigPad, a Apek.

Rafael Tonelli, diretor da Apek, mostra o tablet BigPad, em Campinas A empresa diz que, no segundo semestre deste ano, tornará o processo de produção do tablet ainda mais "nacional", o que deve reduzir para R$ 15 mil o preço do modelo com a maior tela, atualmente vendido por R$ 35 mil.

"O que contar com produção local nós vamos comprar daqui", diz Tonelli. "Nosso objetivo é abaixar para menos de R$ 10 mil [o menor tablet, que tem 40 polegadas]." Componentes como microchips e o painel, contudo, não têm similares nacionais.





A tela do BigPad tem resolução Full HD (1.920 pixels x 1.080 pixels) e ele pode ser configurado com processador Core i5 ou Core i7, da Intel.

Um dos clientes da Apek, o Senac adquiriu cerca de 80 aparelhos da fabricante campineira para uso em aulas de informática. "Está valendo a pena. É um recurso muito interessante porque os alunos podem ver muito mais detalhes de uma imagem [se comparada à alternativa, que é o uso de um projetor]", diz Marcos Bianchi, assistente gerencial de tecnologia do Senac.

"O emprego do tablet permite que o professor interaja mais com o estudante", diz Bianchi. "Queremos levar para todas as salas."

Em janeiro, a Sharp lançou no Japão um aparelho com tela tátil de 20 polegadas de nome Big Pad (palavras separadas). "É diferente, e aqui no Brasil nós registramos a marca", afirma Tonelli.

Abs,

Jony Lan
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Fonte: FOlha de São Paulo

Estratégia de Marketing | Pizza Hut planeja ter 50% dos pedidos pela internet além de abrir mais restaurantes

segunda-feira, fevereiro 25, 2013 Jony Lan 0 Comments


Esse é um case que vai sendo construindo. O desempenho atual da Pizza Hut em São Paulo pouco lembra o difícil caminho que a marca americana encontrou para se fixar no país. É que Jorge Aguirre, diretor-geral da Pizza Hut na Grande São Paulo e masterfranqueado da marca, percebeu que dando um toque brasileiro à marca poderia deixar o sabor financeiro ainda mais gostoso.

Disposto a levar pizzas de todos os tamanhos e sabores para a mesa dos paulistanos, o executivo anuncia mais uma fase de expansão da rede no Estado, que terá neste ano mais seis unidades, somando 28 unidades.

Com a borda cheia, o executivo vai investir R$ 15 milhões em 2013, ano que espera encerrar com um faturamento de R$ 104 milhões. "Queremos manter a meta de crescer anualmente dois dígitos. Para isso investimos em reformas e expansão", destaca Aguirre com exclusividade ao Brasil Econômico.

As lojas que ainda mantém o padrão americano têm no cardápio pratos ao gosto do brasileiro.No menu, a pizza brasileira - receita mais vendida no país - disputa espaço com a americanizada Massa Pan.

O cardápio mais tropical, que inclui novos sabores de pizza e sobremesas desenvolvidas exclusivamente pela equipe em São Paulo, ajudou o executivo a atingir no ano passado um faturamento de R$ 85 milhões. Em 2012, Aguirre implantou quatro novos estabelecimentos - dois a menos do que o previsto.

"A meta foi afetada por questões de oportunidade imobiliária", justifica o diretor que investiu R$ 9 milhões no período - R$ 1 milhão a mais do que o previsto. A necessidade de expansão da marca é um desejo de Aguirre, que enfrenta uma disputa diária com seis mil concorrentes. A expectativa do diretor é chegar em 2017 com 48 restaurantes sob o seu comando, além de ter interesse por outros Estados. "É possível que nesses quatros anos a gente veja novas possibilidades", afirma. Entre as oportunidades estão Minas Gerais, Bahia e Pernambuco, locais em que a rede ainda não está presente.

E a performance do executivo tem alavancado a marca no país. Atualmente os 22 estabelecimentos localizado na Grande São Paulo representam 28% no número de lojas no Brasil e são responsáveis por 35% do faturamento da marca no país, que somou R$ 228 milhões no ano passado.

O custo de abertura de um restaurante varia entre R$ 1,2 milhão e R$ 1,8 milhão, enquanto a abertura de unidades delivery e em praça de alimentação demanda entre R$ 800 mil e R$ 1 milhão.

Internet
Para expandir ainda mais seu faturamento, o executivo tem olhando com atenção para as oportunidades abertas pela Internet. "Hoje 30% do nosso total de vendas é via Internet e esperamos que esse número passe para 50% neste ano."

Atento aos números, Aguirre, que tem investido principalmente na expansão em shoppings, implantou o modelo chamado de "balcão para a viagem".

Nele, o cliente pode realizar o pedido e pagar por meio do aplicativo e em seguida retirar a pizza direto no balcão. "Estamos apostando nesse modelo, já que dos 30% de pedidos via Internet 25% são feitos por aplicativo para celular."

Mudança de cenário
A Pizza Hut no Brasil parece ter entrado no caminho certo ao entender o que o brasileiro deseja. É que quando a companhia chegou ao país, em 1989, controlada ainda pela PepsiCo, não agradou o consumidor com seu cardápio americano.

As mudanças tiveram início a partir de 1997, quando a Yum! Brandes, na época uma divisão da PepsiCo passou a administrar sozinha a operação da Pizza Hut, Taco Bell e KFC.

Mas se a Pizza Hut vem apresentando sucesso em São Paulo, sua prima o KFC não teve a mesma sorte. Focada no mercado carioca, a marca viu sua estreia no país se tornar um fracasso, principalmente em São Paulo. Como resultado a Yum! teve que fechar 15 lojas na cidade.

No meu ponto de vista, a KFC, focada na venda de frango frito pode ser um sucesso nos países latinos de língua espanhola, pois lá a base de comidas rápidas é frango e batata (Pollo e Papas). No Brasil, não se pode abrir uma empresa do nada sem "educar" os consumidores. Foi o mesmo que aconteceu com o Subway, quando entrou no país, sumiu rapidinho. Mas depois de anos de sanduíches feitos na hora por barraquinhas que ganharam muito com a ideia, voltar ao mercado em um formato menor de franquia (se antes era grande o investimento e não deu retorno, porque não pensar em algo menor que dê retorno, ou seja, minimizar os riscos) fez um grande sucesso. É o caso do Pizza Hut, lojas grandes de pizza ou portinhas que fazem delivery? Próximos capítulos...

Atualmente 19 estabelecimentos estão em funcionamento, sendo 13 localizados no Rio de Janeiro e seis em São Paulo.

Abs,

Jony Lan
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Fonte: brasileconômico

Pesquisa | 65% dos moradores de favelas no Brasil são da classe média

segunda-feira, fevereiro 25, 2013 Jony Lan 0 Comments

A Classe média cresceu tanto que foi parar nas Favelas. Tem até teleférico em favela no Rio de Janeiro! Aposto que em pouco tempo alguma empresa vai conseguir explorar a comunicação dos "bondinhos" e não será surpresa encontrarmos um eles adesivado com campanhas de grandes marcas ou mesmo do Governo. 

A classe média já é maioria entre os moradores de favelas no Brasil. Pelos dados do Instituto Data Popular, a educação, o emprego com carteira assinada e o empreendedorismo foram decisivos para melhorar a vida nas comunidades.

São 12 milhões de brasileiros que vivem nas favelas. E o instituto usou como base informações do IBGE e da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência.

Olhando para o morro, parece tudo igual. Mas tem mudanças acontecendo no bolso dos moradores. Uma pesquisa do Instituto Data Popular mostra que aumentou a quantidade de moradores de favelas que estão chegando no que os pesquisadores classificam como classe média.

“Classe média são famílias que têm renda de R$ 2,6 mil. Isso quer dizer que a vida melhorou. Hoje, o consumo das favelas é de R$ 56 bilhões”, afirma.

De acordo com o instituto, em 2002, de cada 100 moradores de favelas, 32 estavam na classe média. Em 2013, o número subiu para 65 em cada 100. Agora, mais gente tem em casa computadores e máquina de lavar roupas, por exemplo.

A redução da pobreza extrema e as oportunidades que surgiram com a chegada das Unidades de Polícia Pacificadora nas favelas do Rio ajudaram muita gente a melhorar de situação.

Há um ano e meio, Mariana decidiu abrir uma loja no Morro Dona Marta. Nasceu a Mariana Modas, que não deu certo. Nos dois primeiros meses ela até que vendeu bastante, mas as pessoas não pagavam em dia. Então, ela percebeu que tinha muito turista circulando e a Mariana Modas deu lugar à Mariana Arte e Souvenirs. Resultado? O artesanato do morro mudou a vida dela. Quadrinhos coloridos, telas com pinturas de imagens do Morro e de gente famosa que já esteve no local.

Antes de abrir a lojinha, era um salário mínimo para sustentar toda a família como operadora de telemarketing. Faltava dinheiro para comprar roupa, às vezes até para a comida. Agora até sobra um pouquinho, e o dinheiro extra vai para uma poupança.

A casa ganhou móveis, fogão e o próximo passo é comprar uma casa. Mariana reconhece a mudança no padrão de vida. Mas, para ela, melhorar de vida inclui mudanças que vão além do bolso. “Tem que melhorar. Tem muita vala, lixo, tem muito para melhorar o lugar aqui”, diz.

Celular passou de 26% para 89% nas favelas
O aumento de renda dessa parte da população também pode ser observado pela maior presença dos eletrodomésticos nos domicílios. De 2002 a 2013, o número de celulares passou de 26% para 89%; computadores com internet, de 1% para 31%; e máquina de lavar roupas, de 25% para 52%.

O estudo também aponta que a maior parte das compras realizadas pela população da favela é feita dentro das comunidades.

Em torno de 80% das recargas para o celular, serviços de salão de beleza e compras de alimentos em mercados e padarias são adquiridos dentro nas favelas. A exceção é a compra de eletrodomésticos: 60% delas são feitas em locais distantes da comunidade.

Escolaridade aumentou
A escolaridade também média também aumento: 35% dos habitantes passaram a ter ensino médio completo, ante 13% em 2002. O número de analfabetos caiu de 51% para 33%. No total, a média de estudos passou de quatro para seis anos.

O Amazonas, Pará e Amapá são os Estados com a maior porcentagem da população vivendo em favelas: mais de 10%. Mas em São Paulo e no Rio de Janeiro há o maior número absoluto de pessoas que habitam as comunidades.

A média de idade dos habitantes das favelas, de 30 anos, também tem crescido. Os jovens de até 14 anos eram 31% da população das comunidades em 2002. Em 2013, passaram para 26%. A população com idade entre 35 e 59 anos cresceu de 27% para 31% no mesmo período.

Acompanhe o infográfico abaixo


E aí, está pronto para "subir o morro" e começar a considerar esse segmento da população em suas ações de Marketing?

Abs,

Jony Lan
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Fontes: UOL, G1, Exame