Campanha de Marketing Itaipava | Porta dos Fundos recebe patrocínio para fazer ações de product placement nos vídeos

terça-feira, abril 30, 2013 Jony Lan 0 Comments


Com mais de 2,8 milhões de usuários inscritos, o canal de humor Porta dos Fundos vêm se tornando, além de um grande sucesso de audiência, uma requisitada plataforma de mídia. 

Desde esta segunda-feira, 29, a cerveja Itaipava se tornou patrocinadora do canal e terá ações de product placement nos vídeos humorísticos.


A parceria entre Itaipava e o canal, que é de propriedade de Antonio Tabet, João Vicente de Castro, Fabio Porchat, Gregório Duvivier e Ian SBF, foi articulada pela Y&R, agência responsável pela conta de Itaipava. A estreia do novo patrocinador aconteceu no vídeo ‘Já Volto’, que já está no ar. A produção mostra a cômica situação de um marido que, depois de ter enganado a esposa com a velha conversa de que iria comprar cigarros e já retornava, decide voltar para casa após dois anos e encontra a mulher casada com outro rapaz. Nas cenas, o novo marido aparece bebendo a cerveja Itaipava. Veja o vídeo:

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Fonte: MeioeMensagem

Ranking Abras 2013 | supermercados faturaram R$ 242,9 bi sendo Pão de Açúcar, Carrefour e Walmart os 3 primeiros

terça-feira, abril 30, 2013 Jony Lan 0 Comments

Grupo Pão de Açúcar segue na liderança do ranking com faturamento bruto de R$ 57,2 bilhões

O setor supermercadista encerrou o exercício 2012 com um faturamento total de R$ 242,9 bilhões, número que representa 8,3% de crescimento nominal e 2,3% de alta real sobre os R$ 224,3 bilhões auferidos em 2011. Ao considerar também o desempenho do cash & carry, o chamado atacarejo, o resultado do mercado melhora: faturamento de R$ 286,2 bilhões, com alta nominal de 9,5% e real de 3,5%.

Já no primeiro trimestre do ano o setor acumula crescimento real de 3,53%, impulsionado pelas vendas da Páscoa. Os dados foram apresentados pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras) na segunda-feira 29 durante a apresentação da pesquisa Ranking Abras 2013. Realizado há 36 anos em parceria com a Nielsen Brasil, o levantamento ouviu 710 empresas varejistas para a edição 2013.

As cinco primeiras posições do ranking permaneceram inalteradas. A Companhia Brasileira de Distribuição (Grupo Pão de Açúcar) segue na liderança com faturamento bruto de R$ 57,2 bilhões, seguida pelo Carrefour (R$ 31,4 bilhões) e pelo Walmart (R$ 25,9 bilhões). Fecham o Top 5 Cencosud (R$ 9,7 bilhões) e Zaffari (R$ 3,3 bilhões).

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Jony Lan
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Fonte: meioemensagem

Mercado | Smartphones já vendem mais que os celulares comuns no mundo

segunda-feira, abril 29, 2013 Jony Lan 0 Comments

Dos 418,6 milhões de celulares vendidos no mundo, 51,6% eram smartphones. No Brasil, a Samsung é líder disparado em market share. Já o iPhone está em 3 lugar.

Os 'feature phones' - aqueles celulares mais simples, sem sistema operacional - estão caindo em desuso. Uma pesquisa mundial divulgada pela consultoria IDC revelou que, no primeiro trimestre deste ano, pela primeira vez, esses aparelhos foram superados pelos smartphones - os celulares inteligentes, dotados de plataforma operacional que permite baixar aplicativos. Do total de 418,6 milhões de celulares que saíram das fábricas, 51,6% eram smartphones.

O resultado da pesquisa é o reflexo da crescente competitividade do mercado de smartphones. Antes dominado pela Apple (responsável por introduzir essa categoria no segmento de celulares em 2007), o cenário, hoje, apresenta a Samsung na liderança e marcas asiáticas como LG, Huawei e ZTE avançando nesse segmento. Essas companhias mantêm um portfólio mais diversificado, voltado não só para os aparelhos mais completos e caros, como para os mais acessíveis, destinados às pessoas que querem aposentar seus feature phones. "Os usuários de celular querem um computador em seus bolsos. A era dos telefones usados primeiramente para fazer ligações e enviar mensagens de texto está rapidamente desaparecendo", disse Kevin Restivo, analista global da IDC, em comunicado.



Samsung vendeu mais smartphones que todas as principais concorrentes juntas. No Brasil, o mercado ainda é dominado pelos celulares mais simples. Eles responderam por 73% das vendas em 2012. A expectativa é de que a reviravolta deve ocorrer, por aqui, em 2014 ou talvez no fim deste ano.

A estimativa da IDC é que o País termine 2013 ainda com 56% de feature phones. "A tomada da liderança pelos smartphones pode acontecer antes por conta dos movimentos agressivos que estão ocorrendo no mercado. O preço dos feature phones está ficando cada vez mais próximo ao dos smartphones (mais básicos)", diz Bruno Freitas, gerente de pesquisa da IDC no Brasil.

O smartphone Galaxy Pocket, por exemplo, pode ser encontrado por cerca de R$ 350. O aparelho da Samsung tem tela de 2,8 polegadas sensível ao toque e vem com sistema Android, câmera de 2 megapixels e rádio (um recurso nativo nos celulares comuns com o qual o usuário já estava acostumado).

Disputa

A Samsung é hoje a líder no mercado de smartphones brasileiro. A participação da empresa sul-coreana no País subiu de 9,6% em 2010 para 42,4% em 2012, de acordo com a consultoria Gartner. A LG aparece em segundo lugar, com 13,3%, e a Apple, em terceiro, com 9,1%.

Um dos movimentos curiosos que o ranking da Gartner mostra é a dramática queda da Nokia no País. A marca tinha praticamente 50% do mercado cerca de três anos atrás e encerrou 2012 com 8,7% do segmento de smartphones. Ela espera recuperar o espaço perdido com sua nova linha de dispositivos com Windows Phone 8, sistema operacional desenvolvido pela Microsoft.

Ao lançar o Nokia Lumia 920 no Brasil, em fevereiro deste ano, o presidente da empresa finlandesa no País, Almir Luiz Narcizo, disse que a marca ia se reerguer na região e ainda ameaçou: "Cuidado, Apple. Cuidado, Samsung".

O Lumia 920 é um aparelho que tem o preço sugerido de R$ 1.999 - mesma faixa dos smartphones sofisticados das outras marcas. O desafio global da empresa, nesse caso, é fazer o consumidor que já está habituado a outra plataforma (Android ou iPhone) migrar para o mundo dos "blocos dinâmicos", interface do Windows 8.

O mesmo dilema enfrenta a BlackBerry com seu Z10, que começa a ser vendido em maio. A disputa será árdua.

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Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Fontes: Época Negócios, O Estado de S.Paulo

Inovação | 10 sinais que "assassinam" boas ideias nas empresas

segunda-feira, abril 29, 2013 Jony Lan 0 Comments

Dinheiro | boas idéias quem geram negócios, devem ser analisadas e não descartadas. Mas será que os superiores das empresas estão preparados para "ler" esses sinais ou em apagar os incêndios das rotinas corporativas? Especialistas mostram quais são os comportamentos que indicam que a empresa anda perdendo boas oportunidades de crescer (e ganhar dinheiro) com boas ideias.

Todo mundo fala em inovação, mas na prática, por que é tão difícil fazer sua equipe trazer boas ideias? Há comportamentos nocivos nos gestores que são verdadeiros assassinos da criatividade.

Para Tennyson Pinheiro, sócio-fundador da Live|Work, consultoria de inovação em serviços, a falta de protagonismo dos funcionários é ainda o maior impeditivo à criatividade. Inspirados por Google, Apple e afins diversas empresas pelo mundo andam repetindo modelos de arquitetura e decoração modernos, na ideia de construir ambientes e equipes mais criativos. Autor do best-seller Design Thinking, Pinheiro já dá o recado. “Se a mudança for só de fora para dentro acaba gerando uma esquizofrenia organizacional.”

Veja, a seguir, quais são os assassinos da criatividade mais perigosos para a gestão da empresa.

1 Falta de clareza dos objetivos

Uma ideia descolada dos alvos da liderança nunca alcança ao alto escalão – nem recebe recursos. “Se não houver clareza de direcionamento, as ideias nunca sobem para o status decisório. Fica sempre fazendo looping na média gerência”, afirma Maximiliano Selistre Carlomagno, sócio-fundador Innoscience.

Antídoto: Uma estratégia formal de inovação tende a eliminar os ruídos que possam haver entre os interesse da alta gerência e a base da corporação.

2 Departamentalização

Dividir a empresa em departamentos é um perigoso resquício da revolução industrial na visão de Tennyson Pinheiro, que usa a Apple como exemplo. “A Apple funciona até hoje com o uma startup. Não tem divisão de budget por área de negócio”, afirma Pinheiro.

Antídoto: Colocar todos os funcionários em torno do mesmo objetivo não só unifica as metas como também abre espaço para mais projetos interdisciplinares, misturando profissionais de diversas áreas.

3 Excesso de previsibilidade financeira

Tudo bem, todo mundo sabe que empresas não têm tempo nem dinheiro a perder. Mas nem sempre uma ter uma ideia é sinônimo de garantir que ela vá funcionar. “Em lugares como esse, enquanto você não provar que vai dar certo, não vai conseguir mostrar a ideia para ninguém”, diz Carlomagno.

Antídoto: Colaborar para que a ideia caminhe conceitualmente é o melhor caminho. Carlomagno sugere questionar, antes do orçamento, quais são as informações ainda desconhecidas. “Gerir ideias é sempre um processo de descoberta”, afirma.

4 Falta de prioridades

Deixar todos os processos correndo em paralelo pode ser uma ótima saída para quem não tem segurança para abrir mão deste ou daquele projeto, mas é a pior forma de gerir novas ideias. “O empresário ou gestor nunca gosta de abrir mão dos projetos, então deixa tudo meio aberto, sem coordenação nem direcionamento claros”, afirma Carlomagno.

Antídoto: Olhar cada projeto de forma individual e profunda pode ajudar a eleger as prioridades. “Pergunte-se se esse projeto tem uma pegada alinhada com a estratégia da empresa ”, diz o especialista.

5 Incoerência entre discurso e avaliação de desempenho

Para Pinheiro, programas de inovação com prêmios esporádicos em dinheiro não mudam o status quo criativo da empresa. “Essas ferramentas que funcionavam em uma época em que o funcionário odiava o trabalho. Hoje o que procuram é motivação e paixão pelo que se faz: isso não se conquista pagando prêmios eventuais para boas ideias.”

Antídoto: Coerência é fundamental para que as equipes continuem gerando ideias e não se sintam vencidas pelo descritivo de funções. Se criatividade for cobrada, é importante que ela também apareça nas avaliações de desempenho e, é claro, na política de salários e cargos da empresa.

6 Ansiedade

O comportamento da liderança é sempre o principal condutor da ação das equipes. No processo criativo não é diferente. Carlomagno afirma que inovação e criatividade são setores “orientados pela ansiedade”. Ao primeiro sinal de que a ideia não foi tão bem recebida quanto esperado, líderes e funcionários já abrem mão daquele projeto que, inicialmente, parecia a galinha dos ovos de ouro da companhia. “As pessoas pulam fora do projeto antes dele mesmo acontecer”, diz.

Antídoto: É essencial ter paciência e, principalmente, estar pronto para fazer pequenas alterações nos projetos a cada frustração o erro identificado.

7 Competitividade entre as equipes

Criatividade não combina com competitividade – dentro do mesmo time, é claro. Em vez de estimular os funcionários a melhorar o desempenho, a criação de ambientes competitivos dentro da mesma “casa” gera conflito, o que não favorece em nada a inovação. “Criar é um processo colaborativo”, afirma Tennyson Pinheiro.

Antídoto: Se cada funcionário for cobrado individualmente – e não por presença, influência, capacidade de persuasão, entre outros -, o ruído tende a diminuir. Evitando inclusive a sensação de injustiça que acontece diante da promoção deste ou daquele colega.

8 Desconfiança e excesso de crítica

Se quando um empregado vem com uma nova ideia, o líder desconfia se vale a pena investir hora de trabalho do funcionário no projeto, pode ter certeza: a gestão de criatividade pode estar em perigo. Confiar que cada um fará sua parte é fundamental para quem pretende ter uma gestão criativa. “Quando as pessoas se sentem livres para fazerem seus trabalhos, elas retribuem essa liberdade com amor e paixão pelo que fazem, o que naturalmente amplia a capacidade criativa”, diz Pinheiro.

Antídoto: Uma primeira oportunidade está na redução de elementos desmotivadores, como atitudes que reduzam a autoconfiança e a independência do funcionário. “A fogueira da motivação já está acesa normalmente. Basta os gestores não desmotivarem o empregado.”

9 Comportamentos padronizados

Tem gente que vira até piada na equipe: “fulano é o pessimista” ou “beltrano acha que tudo pode dar dinheiro”. Pois é, o fato é que esses comportamentos padronizados tendem a ser uma corrente de chumbo para a capacidade criativa dos funcionários. “Se o líder for sempre o ´advogado do diabo` na hora da ideia, ele nunca executará nada”, diz Carlomagno.

Antídoto: Cada estágio do processo criativo merece um tipo de comportamento de toda a equipe. Há o momento certo de ser entusiasta assim como há o momento ideal para o olhar crítico. Técnicas para gerar melhores ideias podem ser boas ferramentas.

10 Chicotes psicológicos

Por falar em papéis errados, é fundamental lembrar que nenhum funcionário estará confortável para criar quando precisa compor um personagem que não o representa. Desde a obrigatoriedade do terno e a proibição do piercing até casos mais graves como exigir comportamentos que não deixem o funcionário à vontade, qualquer desencaixe pode ser nocivo. “Como você pretender ter um cara motivado se o empregado é obrigado começar o dia negando a si mesmo?”, diz Pinheiro, da Live|Work. “Uma pessoa que tem de rejeitar seus princípios ou sua imagem para começar o dia não poderá criar de forma eficiente.”

Antídoto: Empresas devem sempre evitar rotular o seu estilo de funcionário – seja pelo comportamento ou até mesmo pelo visual. Prevalecerá sempre o bom senso, evitando assim empregados quadrados, que dificilmente terão ideias “fora da caixa”.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Fonte: Exame

Comportamento | A favela quer comprar produtos de alto padrão e não se contentam mais com produtos populares

segunda-feira, abril 29, 2013 Jony Lan 0 Comments

Seu negócio pode atender a todos os segmentos? Está na hora de criar mais estratégias para esse nicho! Pelo terminal de ônibus da Vila Nova Cachoeirinha, na zona norte de São Paulo, passam 85.000 pessoas todos os dias. Elas fazem a festa de dezenas de vendedores de salgadinhos, bijuterias e guarda-chuvas instalados por ali. Mas elas também aproveitam os momentos de espera para comprar móveis e eletrodomésticos em uma loja da Casas Bahia instalada em meio às bancas de comércio de rua.

Embora a renda familiar na região seja de 1.100 reais por mês, a loja vende basicamente produtos top de linha. As geladeiras do mostruário são quase todas de inox, com preços que chegam a 5 000 reais. Todas as TVs são de tela fina.

O pedaço mais nobre da loja é ocupado pelos smartphones — como o Galaxy S3, da Samsung, que custa 2.100 reais. A loja da Vila Nova Cachoeirinha é o maior fenômeno da rede no país.

Vende 3,5 vezes mais que a média e é a segunda em faturamento entre as 500 unidades do país (fica atrás da loja de Campo Grande, em Mato Grosso do Sul, que tem o dobro do tamanho). “Os clientes não olham o preço, mas a parcela”, afirma Paulo de Andrade, diretor de lojas da varejista em São Paulo.

As empresas descobriram o potencial de consumo da classe C brasileira há mais de uma década. Desde então, conquistar a “base da pirâmide”, na definição consagrada pelo consultor indiano C.K. Prahalad, tornou-se uma obsessão das maiores empresas de bens de consumo e varejistas do país.

Um terreno, no entanto, manteve-se inexplorado: as favelas. Por diversos motivos — da violência às dificuldades de logística —, essas empresas deixaram o consumidor das favelas por último em sua lista de prioridades. Mas isso mudou.

Com renda em alta e um pouco mais de segurança, as empresas brasileiras começaram um ataque às favelas. Um levantamento do instituto de pesquisa Data Favela, criado neste ano por Renato Meirelles, fundador da consultoria Data Popular, revela que os 12 milhões de pessoas que moram nas favelas brasileiras gastaram, em 2012, 56 bilhões de reais.

Hoje, 65% delas pertencem à classe C (veja quadro na próxima página). “Ninguém imaginava que esse mercado consumidor fosse tão relevante. É maior do que o de países como Bolívia e Paraguai”, afirma Meirelles.

Ganhar espaço nas favelas não tem sido nada fácil. Vender para as classes populares é a especialidade da Casas Bahia desde sua fundação, há mais de seis décadas. Mas tanta experiência não foi suficiente para entender o que o consumidor das periferias brasileiras queria.

No fim do ano passado, a varejista inaugurou uma loja na favela da Rocinha, no Rio de Janeiro, com produtos “típicos” das classes C e D: simples e baratos. Mas acabaram encalhando. Hoje, a loja tem oferta semelhante à das unidades instaladas em shoppings de classe média alta e vende duas vezes mais que a loja da Barra da Tijuca, na zona oeste da cidade.

A concorrente Magazine Luiza também está se adaptando. Recentemente, sua fundadora, Luiza Trajano, levou executivos da fabricante de eletrodomésticos Whirlpool e da empresa de produtos eletrônicos Samsung à loja da rede na favela de Heliópolis, em São Paulo, para convencê-los de que os moradores da periferia não queriam mais saber de produtos populares.

São casos que ilustram um fenômeno recente nas favelas e periferias brasileiras. Não é novidade que na última década os moradores dessas regiões aumentaram sua renda e começaram a comprar. Mas, agora, eles não se contentam mais com o básico. Querem produtos de alto padrão — e topam pagar caro por isso.

Os moradores das favelas têm uma euforia consumista ímpar. Passada a fase de comprar o básico, eles agora querem produtos que conferem status. Gastam toda a renda comprando eletroeletrônicos, roupas e perfumaria.

As vendas de uísque do atacadista Roldão, que tem 15 lojas na periferia de São Paulo, dobraram em três anos. Metade das vendas é da marca Johnnie Walker — cuja garrafa custa de 60 a 150 reais. “Antes, a garrafa ficava exposta no armário de vidro, trancada. Hoje, está no meio da loja”, afirma Jef­ferson Fernandes, diretor de marketing do Roldão.

Essa explosão, é bom que se diga, pode estar chegando ao limite, pelo menos momentaneamente. Para o Banco Central, o consumo das famílias crescerá 3,5% neste ano — taxas como as de 2010 estão descartadas.

O maior vilão é o endividamento, que já chegou a 69% das famílias. Segundo uma pesquisa da consultoria especializada em consumo Boa Vista Serviços, na classe C, que responde pela maioria dos moradores das favelas, a situação é grave. Apenas 37% dos consumidores guardam dinheiro. Seis em dez se dizem endividados.

“Houve um aumento forte do crédito, e muitos se endividaram além da conta. Agora, o consumidor está mais educado e as dívidas tendem a cair”, diz Dorival Dourado, presidente da Boa Vista.

Nova estratégia

Para chegar a esse novo cliente, as empresas estão adaptando suas estratégias para atender consumidores exigentes, mas que sofrem com infraestrutura precária — e com altos índices de violência.

Antes da pacificação do Complexo do Alemão, realizada em 2010, os clientes da Vivo, maior operadora de telefonia do país, tinham dificuldade para usar planos de voz e dados porque a operadora não conseguia entrar na favela para instalar antenas. Logo após a retirada dos traficantes, a companhia conseguiu instalar cinco torres na região.

No Parque Santo Antônio, um dos bairros mais violentos de São Paulo, o número de antenas também aumentou de um para cinco em dois anos. “Nas favelas predominava o telefone pré-pago. Agora, a quantidade de smartphones cresceu. Tivemos de investir para que os moradores tenham qualidade de acesso”, afirma Leonardo Capdeville, diretor de redes da Vivo.

O serviço da operadora para as favelas ainda está longe do ideal por causa da dificuldade de encontrar terrenos com a documentação em dia, condição para instalar antenas.

Também a lógica comercial que vale para os consumidores tradicionais nem sempre se aplica às favelas. É outro empecilho para as grandes empresas. A operadora de TV por assinatura Sky, líder em transmissão via satélite, abriu em 2010 lojas nas favelas do Rio de Janeiro, mas não atraiu o número de clientes esperado.

O jogo virou no ano seguinte, quando a empresa adotou uma estratégia comercial inédita em sua história: mais de 100 atendentes começaram a bater de porta em porta para vender o serviço.

A experiência mostrou que, nas favelas, o tradicional porta a porta é imbatível. Depois que o trabalho engatou veio outra surpresa: metade dos assinantes das favelas não quis o pacote básico, que custa 40 reais, e preferiu os de 70 ou 100 reais por mês, com canais em alta definição.

Fazer a ponte entre as grandes fabricantes e os moradores se transformou até em oportunidade de negócio. Celso Athayde, fundador da ONG Central Única das Favelas, do Rio de Janeiro, se associou ao empresário mineiro Elias Tergilene, dono de seis shoppings­ populares, para levar centros de compras com marcas como Hering e Cacau Show para as favelas. O primeiro deve ser inaugurado até o fim do ano no Complexo do Alemão.

A dupla também criou uma distribuidora para levar à periferia produtos a que os donos de mercadinhos só têm acesso pelos atacadistas. A primeira cliente é a fabricante de produtos de consumo Proc­ter&Gamble.

Até o ano passado, para vender os produtos da marca nas favelas, os comerciantes tinham de ir aos atacadistas mais próximos. Esse improviso era péssimo para a P&G. Primeiro porque os comerciantes vendiam apenas o que lhes desse na telha.

Vendiam, por exemplo, a lâmina de barbear da Gillette, mas não a linha completa de produtos. Além disso, com um atravessador no caminho, tudo saía mais caro. “Demorou para reconhecermos que as favelas são um ótimo mercado.

Mas não sabemos o que acontece lá dentro e quanto deixamos de vender. Estamos levantando o número de comerciantes e como podemos abastecê-los de forma eficiente”, diz Gabriela Onofre, diretora de assuntos corporativos da P&G.

Apesar do afã dos moradores de favelas por produtos cada vez mais refinados, muitas empresas ainda têm receio de levar suas marcas sofisticadas para a periferia. “Os executivos acreditam que vão perder os clientes abastados se forem vistos como ‘marca de pobre,’ ” diz Renato Meirelles, do Data Favela.

A fabricante de cosméticos L’Oréal vende nos salões de beleza das favelas sua linha profissional voltada para a classe C, Matrix. As marcas premium, Redken e Kérastase, não chegam lá. Pelo menos por enquanto. Estima-se que existam 170 000 salões registrados no país e pelo menos o dobro de informais.

Foi para chegar a esses locais que a empresa contratou em abril de 2011 uma equipe de microdistribuidores para percorrer regiões pobres do Rio de Janeiro. Atualmente, eles abastecem 6.000 salões. Em agosto, uma equipe entrará na periferia de São Paulo — até o fim do ano serão mais 4.000 salões.

Por enquanto, esses endereços vão vender apenas a marca Matrix. Mas, se o volume de pedidos continuar a aumentar, a empresa não descarta levar o que tem de melhor para os salões da periferia. Se valer para a L’Oréal o que vale para a Casas Bahia na Vila Nova Cachoeirinha e para as outras empresas que estão descobrindo as favelas, não vai demorar muito.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Fonte: Exame

Paolla Oliveira é a estrela da campanha de Dia das Mães do Minas Shopping

sexta-feira, abril 26, 2013 Jony Lan 0 Comments


O Dia das Mães do Minas Shopping contará com uma campanha especial de divulgação, estrelada pela garota-propaganda do centro de compras, Paolla Oliveira. As peças incluem anúncios em jornais, VTs para televisão, spots de rádio, mídia interna, back bus, sites, painel na estação de metrô e divulgação nas redes sociais. A campanha foi criada pela agência Tatá Comunicação em parceria com a Jbis Propaganda.

O VT da campanha traz a garota-propaganda contando um momento de sua infância e tem como slogan: “Meu shopping, minha história, minha vida.”. No início, Paolla Oliveira diz que as vitrines revelam muitas histórias. No shopping, ela aparece quando era criança ao lado de sua mãe em busca de um sapato. Porém, ela gosta do vermelho e a mãe, do branco (ao final, compram os dois).

O vídeo finaliza com a divulgação dos prêmios que serão oferecidos. De 27 de abril a 12 de maio, o shopping vai realizar uma promoção, em que a cada R$ 250 em compras, os clientes vão concorrer a um carro 0km J2, lançamento da JAC Motors, uma viagem com acompanhante para Santiago (Chile), em parceria com a Flytour, e 12 pares de sapatos. O sorteio será realizado no dia 13 de maio. Os investimentos chegam a R$ 400 mil.

A previsão é que os atrativos de compras e a promoção gerem um aumento de 20% no fluxo de clientes em relação ao Dia das Mães do ano passado. As expectativas em relação às vendas também são positivas. De acordo com o gerente de Marketing do shopping, Renan Fernando Souza, enquanto a Abrasce prevê aumento de 9% nas vendas, o shopping espera ampliá-las em 12%. “Estamos otimistas para esse período do ano, já que o Minas Shopping passou por um processo de expansão no ano passado,” revela. Hoje, o shopping conta com 60 novas lojas e mil novas vagas de estacionamento cobertas. “Além de mais opções de compras, os filhos podem estacionar com mais comodidade e segurança,” afirma.

Abs,

Jony Lan
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Fonte:Interface

Novos produtos | Maguary néctar Morango e Maguary néctar Abacaxi, edições limitadas

sexta-feira, abril 26, 2013 Jony Lan 0 Comments


Feitas com frutos selecionados e sem conservantes, novidades chegam ao mercado em embalagens de 1 litro. Será que se venderem bem deixam de ser uma edição limitada?


A Empresa Brasileira de Bebidas e Alimentos (ebba), detentora da marca Maguary, lança dois novos sabores da linha pronto para beber: Maguary Néctar Morango e Maguary Néctar Abacaxi. Em edição limitada, estão disponíveis em embalagens cartonadas de 1 litro.

A Maguary, que completa 60 anos em 2013, é reconhecida pela qualidade e tradição de seus produtos. “Os novos sabores são alguns dos mais pedidos pelos consumidores e, por isso, trazemos mais esta inovação ao portfólio, que já incorporou edições limitadas anteriores, caso de Maguary Néctar Tangerina e Maguary Néctar Maçã”, diz Lilian Yokota, gerente de Desenvolvimento de Marketing da ebba.

Com uma trajetória de tradição e inovação, que completa 60 anos em 2013, a Maguary é reconhecida pela qualidade de seus sucos, saborosos e saudáveis, que são produzidos com as próprias frutas. Com um mix variado, que reflete a riqueza dos sabores brasileiros, a marca atende aos anseios dos consumidores que procuram qualidade de vida e bem-estar.

Originário da América tropical e subtropical, o abacaxi produzido no Brasil é reconhecido mundialmente pela qualidade, que está presente no suco pronto para beber Néctar Abacaxi produzido pela Maguary. Além do sabor irresistível e refrescante, o abacaxi é fonte de vitamina C e rico em fibras, que ajudam na redução da glicemia e do colesterol e no combate a várias doenças. A fruta também auxilia na digestão e tem propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes.

O morango tem origem na Europa e entre suas características mais importantes está o efeito refrescante, além de diversas propriedades e benefícios para a saúde. Suculento e levemente ácido, é consumido em bebidas, sorvetes e dá um toque de elegância e sofisticação na culinária. A fruta tem poucas calorias e é rica em vitamina C, betacaroteno, ferro, cálcio, fósforo e potássio.

Os sucos Maguary são saudáveis, feitos com frutas selecionadas e não contêm conservantes. A linha Maguary Néctar prontos para beber inclui os sabores Tangerina, Maçã, Pêssego, Caju, Laranja, Goiaba, Uva, Maracujá, Manga, Morango e Abacaxi na versão regular. Na versão Light, os sabores Tangerina, Maçã, Uva, Laranja, Pêssego, Maracujá, Caju, Goiaba e Manga. Além da versão 1 litro, a linha também conta com sucos no tamanho 200 ml e lata, que permitem uma alimentação saudável, mesmo fora de casa.

Para comemorar os 60 anos da marca Maguary, a ebba promete mais novidades para 2013, todos focadas em oferecer o melhor das frutas para os consumidores.

Sobre a ebba
A ebba– Empresa Brasileira de Bebidas e Alimentos, criada em 2009, é detentora das marcas Maguary e Dafruta, respectivamente líder absoluta e vice-líder do mercado de sucos concentrados do país. A empresa é também o segundo maior fabricante nacional de sucos prontos para beber (PPB). Tradição, inovação, qualidade, saúde, nutrição e bem-estar são as características dos produtos oferecidos pela ebba.
Com suas unidades industriais – localizadas em Araguari, Minas Gerais, e em Aracati, no Ceará –, a ebba atende os mercados nacional e internacional. As fábricas têm capacidade de processamento de mais de 200 milhões de litros de sucos, com certificação de qualidade concedida por diversos organismos.

Sobre a Maguary
Maguary é uma das marcas preferidas dos brasileiros. Especialista em sucos, oferece frutas selecionadas na forma de sucos concentrados, prontos para beber e uma linha completa de produtos que deixam o dia mais saudável. Com 60 anos de história, a Maguary é líder absoluta em sucos concentrados Graças à qualidade nos produtos, respeito pelos consumidores e ética nas relações, Maguary conquista a mesa dos brasileiros.

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Jony Lan
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Fonte: Press Comunicação

Marketing promocional | 'Inove sua Cozinha com Wickbold' vai sortear 30 tablets e cozinhas retrô

sexta-feira, abril 26, 2013 Jony Lan 0 Comments

Ação, de abrangência nacional, integra comemorações dos 75 anos da empresa


A Simple Comunicação criou uma promoção para comemorar os 75 anos da Wickbold, empresa líder no segmento de pães especiais no Brasil. A ação vai sortear 30 tablets e três cozinhas Brastemp Retrô completas - com geladeira, fogão, frigobar, batedeira, liquidificador e torradeira.

Para participar, o consumidor de qualquer produto da linha de pães, torradas e snacks da Wickbold deve cadastrar, de 15 de abril a 15 de julho, o código promocional da embalagem no site http://www.wickbold.com.br/75anos. Os sorteios acontecerão via Loteria Federal em 15 de maio, 19 de junho e 17 de julho. O participante deverá guardar a embalagem para comprovar a compra.

A promoção "Inove sua Cozinha com Wickbold" marca a continuidade dos trabalhos da Simple para a Wickbold, depois das ações de endomarketing realizadas em março para comemorar os 75 anos de fundação da empresa.

A Simple Comunicação

Fundada há quatro anos em São Paulo, a Simple é uma agência de marketing promocional e eventos com foco em criação e implementação de conceitos eficientes e originais. Seus 40 colaboradores garantem excelência para clientes como Brastemp, Cielo, Consul, Philips Walita e Danone, entre outros.

Abs,

Jony Lan
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Fonte: Simple

Brazil Promotion | Feira de brindes e presentes corporativos acontece nesta quinta-feira em Belo Horizonte

quinta-feira, abril 25, 2013 Jony Lan 0 Comments

Público visitante, formado por diretores de empresas, gerentes de marketing e profissionais da área comunicação poderão fechar negócio diretamente com fornecedores.

            Em apenas um dia de exposição, a Brazil Promotion Road Show será realizada no Imperador Eventos (Avenida do Contorno, 8657, bairro Gutierrez), em Belo Horizonte, nesta quinta-feira, 25 de abril de 2013. A feira apresentará os principais lançamentos e novidades em brindes, presentes corporativos, produtos e serviços para a realização de eventos, gráficas especializadas, soluções para merchandising no ponto de venda, marketing digital, mobile marketing, marketing direto, mídias interativas e muito mais. Além da exposição, haverá palestras gratuitas.
            Num espaço de 750 m², a feira contará com cerca de 40 dos mais significativos expositores locais e de outros estados, como São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná e Rio Grande do Sul, para trazer o que há de melhor e mais novo neste mercado. A visitação é gratuita e espera-se que o evento receba aproximadamente 700 visitantes com alto poder de decisão na compra/contratação de produtos e serviços promocionais.
            De acordo com Auli De Vitto, diretor da Forma Promocional, empresa que promove e organiza o evento, o objetivo da feira é promover o encontro entre os fornecedores mais expressivos do setor promocional e o seu mercado comprador regional, garantindo networking entre eles.
Novidades
            A Copa das Confederações este ano e, em 2014 a tão esperada Copa do Mundo, serão realizadas no Brasil. Produtos personalizados estão entre os preferidos das empresas, afinal, quem não gostaria de ganhar de seu parceiros produtos com a cara do Brasil? Objetos sustentáveis e tecnológicos também fazem parte do rol de novidades oferecidos pelas empresas de brindes.

Presente Inesquecível
            O expositor Presente Inesquecível, por exemplo, irá apresentar chinelos com solado de borracha 100% natural, que permite que todo o material gerado durante a fabricação seja reaproveitado. Para a Copa do Mundo, a empresa está desenvolvendo estampas próprias e está preparada para atender empresas licenciadas que queiram desenvolver o seu mix de produtos. Também oferece personalização de canecas, camisas e almofadas feitas na mesma hora.

Interação
            Já a empresa Interação irá apresentar uma nova forma de credenciamento para eventos. Além de dados básicos, todos os crachás fornecidos pela empresa contarão com foto das pessoas credenciadas, impressas na mesma hora.

Oxford          
            A Oxford inova apresentando canecas interativas inspirada no estilo pop art, que traz na sua decoração balõezinhos que possibilitam criar histórias e deixar recados como se fosse um quadrinho. Outro destaque são as canecas funcionais com receitas rápidas e fáceis de micro-ondas como bolo de chocolate e pão de queijo.

Faber-Castell
            Apostando na sustentabilidade, em parceria exclusiva com a Swarovski® Elements, a Faber-Castell irá lançar mais um modelo de lápis ecológico. Com um acabamento diferenciado em madeira preta e cristais que lhe proporcionam uma aparência luminescente exclusiva, o lápis promete agradar executivos.

Instand do Brasil
A Instand do Brasil propõe projetos especiais em 3D. Será apresentado um exclusivo conceito de painéis articulados auto-travante, que são confeccionados em alumínio e contam com um moderno sistema magnético para fixação da imagem.

Plano Propaganda 
            Interessados em artigos em couro poderão obter variedades na Plano Propaganda. A empresa irá oferecer pastas, agendas, mochilas e outros artigos diferenciados. A empresa é distribuidora exclusiva da Griffe Jaques Laffit.
Alvo
            Alvo Couros atua no ramo promocional fabricando brindes como cadernos, mouse pads, agendas, porta canetas, porta blocos, pastas, mochilas, entre diversos produtos.

Art Livre Bonés
            A Art Livre Bonés, empresa paranaense que fabrica bonés, chapéus, bolsas, entre outros, também segue a tendência dos produtos sustentáveis. A empresa investe na confecção de materiais ecológicos, como sacolas e camisetas. Com a proximidade da Copa do Mundo, a companhia também lança bonés temáticos.

SetuGroup
            Há três anos no mercado de eventos e ações de marketing, a SetuGroup apresentará seus serviços de RSVP ativo e receptivo, telemarketing, planejamento e organização de eventos.

Ótima Gráfica
            Já a Ótima Gráfica apresentará os Cubes da linha Sticky Notes, que são blocos adesivos reposicionáveis, desenvolvidos individualmente conforme o perfil do cliente, aliando a criatividade à identidade da marca.

Couro Impresso
            Há 20 anos no mercado de artefatos em couro, a Maria Coura apresenta a Linha Brasil, composta por brindes corporativos e promocionais com a bandeira do Brasil estilizada, incluindo identificador de bagagens, capa de passaporte, risque-rabisque, bloco de anotações, porta lápis, porta caneta, jogo americano, aparador de copo, nécessaire, kit bucal, capa de Ipad, porta celular, entre outros.

Market List
            Empresa belorizontina, a Market List apresentará seu serviço em database marketing ou marketing Direto e digital. Por meio de modernas tecnologias, a técnica segmenta grupos de consumidores através da análise do seu perfil, a fim de explorar um melhor potencial de compra dos diferentes públicos alvo existentes e descobrir novos nichos de mercado.

Bonifor
            A empresa apresentará linha sustentável. Dentre os destaques, estão as camisetas em algodão orgânico, em malha reciclada de garrafa pet e em poliviscose reciclado de garrafa pet. A Bonifor também confecciona Ecobags em brim natural que são feitas do mesmo material de sacolas retornáveis. Os bonés em tecido misto de algodão com poliéster de garrafa pet reciclado também serão novidade na feira.

Imagem Brindes
Agendas, cadernos, bolsas, mochilas, squeezes, kits churrasco e vinho, produtos em cerâmica como canecas e bowls, bonés, produtos em couro e tecnológicos, canetas e muito mais fazem parte do vasto cardápio da empresa.

Click Promocional
A empresa paulista Click Promocional participa pela primeira vez do Brazil Promotion Road Show Belo Horizonte. A companhia trabalha com os mais diversos tipos de brindes promocionais como kits para churrasco, queijo, caipirinha e vinho, pen drive, canetas, entre outros.  A empresa também apresentará sua nova linha de mochilas Office.

Editora Referência
A empresa edita as mais importantes e tradicionais publicações do mercado da comunicação, entre elas o Jornal Propmark, a revista Propaganda e a Revista Marketing.

Outros
Também participam do evento as empresas: Agenda Comunicação Integrada, Rezende Couros, Modern Marketing, Raizler Impressos Promocionais, CCM Brindes, 2Call Mobile Marketing, Fam Sign Plásticos, Entre Feiras Marketing, Revista dos Eventos e Duna Brindes, além dos parceiros das palestras.

Números do Setor
            Dados da AMPRO (Associação de Marketing Profissional) apontam que o setor de marketing promocional movimentou, em 2012, no Brasil, cerca de R$ 40 bilhões. Em Minas Gerais, aproximadamente R$ 2,3 bilhões e em Belo Horizonte, cerca R$ 550 milhões.

Palestras
Durante o Brazil Promotion Road Show Belo Horizonte serão realizadas diversas palestras em parceria com as principais entidades do setor. AMPRO (Associação de Marketing Promocional), POPAI (The Global Association for Marketing at Retail – Brasil) e ABEOC (Associação Brasileira de Empresas de Eventos) abordarão e atualizarão os profissionais e estudantes de marketing com conteúdos e tendências sobre marketing promocional. As vagas para as palestras são limitadas, sujeitas a lotação da sala. Para participar, basta levar 1 kg de alimento não perecível.

Programação:
Tema: 'Obtendo resultados com tecnologias emergentes'
Horário: 10h às 10h40
Palestrante: Ronaldo Gazel – sócio-diretor da Gaz Games

. Panorama dos novos e empolgantes cenários multidisciplinares da comunicação digital
. Reposicionamento em relação às tecnologias emergentes
. Gameficação
. Promogames
. Advergames
. Instalações/mashups baseados na fusão dos universos online e offline.

Tema: 'Gestão e profissionalização das empresas de eventos'
Horário: 11h20 às 12h
Palestrante: Rodrigo Cordeiro, diretor de capacitação da ABEOC-SP e diretor da Acqua Consultoria

. Momento e tendências do mercado de eventos
. Uma visão, um plano
. Profissionalização das empresas de eventos
. Estrutura, planejamento, equipe, gestão e certificação


Tema: 'O Varejo no Brasil e no mundo: cenários e tendências.'
Horário: 14h às 14h40 
Palestrante: Ana Cláudia Costa – diretora executiva do POPAI Brasil

. Uma visão do varejo brasileiro
. Principais tendências
. Cenários mundiais
. Principais players
. O novo consumidor
. Novos canais

Tema: 'Programa Turismo de Negócios & Eventos de Belo Horizonte.'
Horário: 15h20 às 16h 
Palestrante: Thadeu Chaves Tolentino Neves, gerente do programa de turismo de negócios e eventos de BH, BID/FUMIN – Sistemas FIEMG

. Trabalho em rede, conceitos e ferramentas
. Oportunidades de negócios em eventos para empresas de BH e região
. Brindes artesanais para eventos
. Ações 2013


Tema: 'Varejo 3.0. As marcas estão preparadas?'
Horário: 16h40 às 17h20h 
Palestrante: Ana Cláudia Costa – diretora executiva do POPAI Brasil

. Varejo 2.0 e Varejo 3.0 – as principais mudanças
. Como as empresas devem se preparar
. Cases de sucesso


Tema: 'O LIVE MARKETING. A ideia inovadora e o que há de novo no mercado.'
Horário: 18h às 18h40
Palestrantes: Renato Villamarim – diretor Regional MG da AMPRO e dirigente do GUIA MKT Promocional e Alexa Carvalho Pereira – sócia-diretora de

Atendimento/Planejamento da agência ETC & TAL, especializada em marketing promocional

. Novo conceito de Marketing promocional. A AMPRO e o Live Marketing.
. A ideia e os eventos autorais. Ao vivo é melhor
. Como o cliente entende a ideia de inovação e criatividade? Ousar é correr riscos?
. O mercado mineiro x o mercado paulista. Quem valoriza a ideia?
. Como devemos formar profissionais na nova visão do Live Marketing?

ONG Beneficiada
            Consciente de sua responsabilidade social, desde 2012 o Brazil Promotion Road Show oferece apoio à ONGs das cidades por onde passa. Na edição de BH, o evento beneficiará a ONG Projeto Fred por meio da doação dos mantimentos que serão oferecidos pelos interessados em participar das palestras. Cada ingresso terá o custo de 1 kg de alimento não perecível. A ONG desenvolve atividades artísticas e de capacitação profissional em comunidades carentes e locais de risco na sociedade. A entidade começou com oficinas de tapeçaria em penitenciárias. Hoje, atende também comunidades carentes e soropositivos.

Apoio Institucional
A Brazil Promotion Road Show conta com os apoiadores: POPAI – The Global Association for Marketing at Retail, AMPRO – Associação de Marketing Promocional, ABEOC Brasil – Associação Brasileira de Empresas e Eventos, SOUBH - Belo Horizonte Convention & Visitors Bureau.
Patrocínio: Raizler Magnéticos, IBC Cartões, MIB Group, SetuGroup.
Organização e Promoção: Forma Promocional.

Inscrições:
O acesso à feira é gratuito. Para entrar no evento, os visitantes deverão levar o número de CNPJ da sua empresa e o seu CPF. Para autônomos ou estudantes, somente será solicitado o número de CPF.
O pré-credenciamento on-line pode ser feito através do site www.brazilpromotion.com.br/roadshow2013Não é permitida a entrada para menores de 18 anos, crianças de colo ou acompanhados de um maior responsável.

Serviço:
Brazil Promotion Road Show
Data: 25 de abril de 2013
Horário: das 10 às 20h
Local: Imperador Eventos
Endereço: Av. do Contorno, 8657 – Gutierrez


Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com
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Fonte: Agenda Comunicação

Copa de 2014 | Presidente Dilma conhece a caxirola, um dos 96 produtos chancelados pela Fifa para promover a cultura brasileira na Copa

quinta-feira, abril 25, 2013 Jony Lan 0 Comments

O músico Carlinhos Brown apresentou, nesta terça-feira, para a presidente Dilma Rousseff, o instrumento que criou para ser uma espécie de "vuvuzela" da Copa do Mundo de 2014 - a caxirola. A apresentação foi feita no Palácio do Planalto, em Brasília, durante a abertura da mostra "O Olhar que Ouve", composta por 19 obras do artista baiano e que ficará em exposição na sede da presidência até o dia 26 de maio. - E eu tenho certeza que principalmente as crianças desse país vão ter uma experiência muito fantástica com a caxirola... Eu acredito que a caxirola faz parte não só do futebol, mas da imensa capacidade do nosso país de fazer um instrumento muito mais bonito que a vuvuzela.

Após rápida cerimônia de abertura da exposição, Carlinhos Brown aproveitou uma das peças da mostra, composta por dezenas de caxirolas, para tocar o hino nacional. Ao lado da ministra da Cultura, Marta Suplicy, a presidente chegou a arriscar alguns movimentos com o instrumento. Dilma Rousseff também aproveitou para destacar o aspecto sustentável da criação do artista baiano.

Ba-Vi terá 'orquestra' de caxirola sob a regência de Carlinhos Brown

'Caxirola', a vuvuzela brasileira, ganha apoio e vira projeto do governo federal Criada por Carlinhos Brown, caxirola promete ser a vuvuzela da Copa 2014 - Ele combina aí a imagem, essa imagem lá, verde e amarela da caxirola, esse fato que nós estamos falando de um plástico verde, de um país que tem a liderança da sustentabilidade no mundo e ao mesmo tempo é um objeto capaz de fazer duas coisas: de combinar a imagem com som e nos levar a gols - concluiu Dilma Rousseff.

No próximo domingo, a caxirola será apresentada pela primeira vez em um estádio. Será no clássico entre Bahia e Vitória, na Arena Fonte Nova, pelo campeonato baiano. A ideia é que sejam distribuídos 50 mil pares gratuitos aos torcedores dos dois times.

A caxirola

Inspirada no caxixi, espécie de chocalho de palha, a caxirola é feita de um plástico que, segundo os fabricantes do instrumento, é derivados da cana de açucar. - O mais importante é que ela é feita de plástico verde, extremamente sustentável. Também passou por pesquisas em universidades para que seu som não traspasse a voz - explicou Carlinhos Bronw.

A caxirola está entre os 96 projeto chancelados pelo Ministério do Esporte para promover a cultura brasileira na Copa de 2014. Segundo o representante da empresa parceira de Carlinhos Brown na produção do instrumento, a caxirola também será um dos produtos oficiais do Mundial.

- Está licenciado e aprovado pela Fifa. Será vendido nas lojas oficiais e também dentro dos estádios - afirmou Britto Júnior, da empresa The Marketing Store.

A expectativa é de que entre 10 e 15 milhões de caxirolas comecem a ser vendidas em maio, a tempo da Copa das Confederações. Para 2014, a produção poderá atingir até 100 milhões de unidades. O preço não está definido, mas, segundo Britto Júnior, poderá variar entre R$ 15 e R$ 30.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Fontes: G1, Roberto Stuckert Filho / PR (fotos)

Estratégia de Marketing | Microsoft lançará novo Xbox em 21 de maio antes do Playstation 4 da Sony

quinta-feira, abril 25, 2013 Jony Lan 0 Comments

Para tentar "minar" os efeitos do lançamento do Playstation 4, a Microsoft lançará o novo videogame após 8 anos da chegada do modelo 360, que se tornou uma das principais plataformas da empresa. Será que ela terá sucesso? Com certeza a experiência da realidade virtual envolverá todos os pontos altos do lançamento, ou será um fiasco! 

A Microsoft programou o lançamento da nova versão do Xbox para algumas semanas antes do evento mais importante do setor, a feira E3, que será realizada em junho em Los Angeles Los Angeles - A empresa americana Microsoft anunciou nesta quarta-feira que lançará seu novo videogame Xbox (720) no próximo dia 21 de maio em um evento que será realizado em sua sede, situada em Redmond, no estado de Washington.

A Microsoft lançará o novo videogame após 8 anos da chegada do modelo 360, que se tornou uma das principais plataformas da empresa.

O Xbox 360, lançado em 2005, foi atualizado em 2010, quando o Kinect (sensor de movimentos) foi apresentado.

O videogame em questão encerrará suas atividades como o console mais vendido dos EUA, um título que ostenta há 27 meses, segundo dados da NPD Group.

A Microsoft programou o lançamento da nova versão do Xbox para algumas semanas antes do evento mais importante do setor, a feira E3, que será realizada em junho em Los Angeles, onde a Sony, sua principal concorrente no setor, também lançará sua nova aposta, o esperado Playstation 4.

O lançamento poderá ser acompanhado em tempo real no site do videogame (xbox.com) e também pelo sistema Xbox Live.

JOGOS USADOS

O novo console de videogame da Microsoft precisará de conexão permanente com a internet para funcionar e vai impedir que jogos de segunda mão rodem nos equipamentos.

As informações são da revista "Edge", que cita fontes próximas ao desenvolvimento do próximo Xbox.

Ao comprar um jogo, o usuário do novo console deve ativar um código que ligará o game ao novo Xbox. Se o disco for inserido em outro console, não funcionará, em tese.

O sucessor do Xbox 360 também terá capacidade de rodar discos Blu-ray (função já presente no PlayStation 3, da rival Sony) e será equipado com um chip AMD de oito núcleos a 1.6 GHz e 8 Gbytes de RAM. A capacidade do disco do console permanece, até o momento, indefinida.

Ainda segundo a revista, o novo Xbox será lançado com nova versão do sensor de movimentos da Microsoft, o Kinect, que deve vir integrado ao console.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Fontes: Exame, Folha de São Paulo