Comportamento de compra | entenda como atender melhor o novo shopper em 9 dicas

sexta-feira, junho 28, 2013 Jony Lan 0 Comments


A forma como o shopper (cliente que compra no varejo, mas que não necessariamente consome o produto) toma decisões de compra mudou bastante nos últimos anos e segue em transformação, influenciada, entre outros fatores, pelo maior contato das pessoas com a tecnologia e o estilo de vida mais acelerado. Mas e o seu supermercado, tem acompanhado essas transformações? Para ajudá-lo a analisar pontos que precisarão ser revistos na forma de se comunicar com o público, Julio Gomes, especialista em Retail, analisou 9 regras que o varejo atual deve seguir. Abaixo você confere essa lista, com direito a alguns comentários:

1 O contexto do shopper mudou para valer
Não há dúvidas de que o comportamento dos shoppers não é mais o mesmo, e isso não pode ser ignorado. Cabe ao varejista entender as tendências para os próximos anos e se justar a elas. “Mas vale lembrar que algumas coisas nunca mudam, como a preocupação com transparência nas relações de compra, a busca por facilidade de vida e a vontade de obter um valor justo [pelo produto]”, destaca Julio Gomes.

2 O processo de compra foi desagregado
“A decisão de compra não está mais apenas no ponto de venda e sim na trajetória percorrida até lá”, resume Gomes. Em outras palavras, não dá mais para esperar passivamente o cliente chegar até a loja. Com isso, vale ter atenção a novas oportunidades que se abrem. Um exemplo é o Tesco’s Homeplus, a famosa loja virtual aberta pelo grupo inglês no metrô de Seul, na Coreia do Sul, na qual os clientes selecionam pelo smartphone o que desejam comprar, e a entrega é feita no mesmo dia, no caso das compras realizadas antes das 13h.

3 A loja precisa ser estendida no tempo e espaço
Como resultado desse processo de compra desagregado, a loja precisa ir além de uma localização física ou um endereço na internet. E a tecnologia permite isso. “Os shoppers irão se relacionar com o varejo um pouco virtualmente e um pouco fisicamente, de maneira que se encaixem às suas preferências”, afirma. Manter aberto esses canais de relacionamento é algo importante para se diferenciar da concorrência. Um exemplo citado pelo diretor da Kantar Retail para estender essa relação é propor a manutenção de um equipamento comprado, antes mesmo de o cliente perceber qualquer falha.

4 Se você é físico, deve estar no mundo digital
As paredes da loja não podem mais limitar o alcance de sua operação. É preciso ter alguma presença digital. No Reino Unido, exemplifica Julio Gomes, a loja de departamentos John Lewis aumentou suas vendas on line depois de abrir unidades físicas de médio porte especializadas em utensílio domésticos. Parece um contrasenso, mas não é! Isso porque dentro das lojas John Lewis Home, a equipe de funcionários ajuda os clientes na consulta online de itens que não estão expostos por não haver espaço físico. Lá as gôndolas também não são elásticas, mas isso não chega a ser um problema.

5 Se você está no mundo físico, faça o máximo de contato físico
O universo digital, porém, não é a solução de todos os problemas. Pelo contrário, as lojas físicas podem fazer coisas que as virtuais não conseguem. “O espaço real tem que ser mais do que um lugar para comprar coisas, é preciso oferecer novas experiências”, comenta Gomes. Ações de degustação atrativas e oferta de serviços como massagens, engraxe de sapatos e consultoria de moda/beleza são exemplos do que pode ser realizado para oferecer uma experiência marcante aos clientes. “O futuro do varejo deve ser tratado como de 'alto toque', assim como de ‘alta tecnologia’”, garante Gomes.

6 A precificação pessoal
A análise confirma uma tendência clara no mundo digital, que é a personalização dos serviços oferecidos para os shoppers. Significa, por exemplo, oferecer vantagens específicas para determinados clientes, especialmente como maneira de recompensar a assiduidade dos mais fieis. Alguns supermercados brasileiros já fazem isso nas lojas físicas, privilegiando os membros de seu programa de fidelidade, mas há oportunidades de avançar nesse trabalho.

7 Se o shopper marketing só acontece na loja, está sendo feito muito tarde
Vimos que a pesquisa e o planejamento dos shoppers agora são feitos bem antes de eles chegarem à loja onde efetuarão a compra – seja ela física, virtual ou uma combinação das duas. Em outras palavras, os “momentos da verdade” – quando a compra é definida –, tendem a acontecer, em muitos casos, fora da loja, mesmo quando o cliente vai se deslocar até ela para comprar. Isso deve ser considerado na hora de traçar as ações de shopper marketing, aquela comunicação voltada diretamente a quem decide a compra. “O shopper marketing precisa se mover para onde os shoppers estão”, afirma.

8 Gerencie seus intermediários
A internet abre espaços para novos intermediários, que se posicionam entre o shopper e o varejista (sites de comparação de preço, por exemplo). Eles tendem a acumular informações e dados comparativos que podem ajudá-lo a obter insights sobre aquele mercado, como perfil do shopper e itens mais procurados. Não esqueça de criar vínculos com eles e mantê-los ao seu lado.

9 Ponha um sorriso no rosto dos seus shoppers ao surpreendê-los
Gomes lembra que não existe fórmula específica para colocar um sorriso no rosto de seus clientes. “Pode ocorrer, por exemplo, com produtos gratuitos ou ofertas personalizadas”, comenta. O importante é, de tempos em tempos, tirar a relação com o público do "piloto automático" e surpreender os consumidores. Afinal, quem não gosta de um atendimento personalizado?

No final das contas, conheça o comportamento de compra do seu segmento e tenha vantagens sobre os concorrentes.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Fonte: SM

Identidade Visual | novo logo da Motorola depois que o Google comprou

sexta-feira, junho 28, 2013 Jony Lan 0 Comments

Nova logomarca da Motorola é a primeira mudança desde a compra da marca de celulares pelo Google, em agosto de 2011, soa como o prenúncio de novos rumos para a publicidade móvel e o mercado global de smartphones. Senão, não seria vantagem para o Google, concordam?

A nova identidade visual da Motorola, apresentada dia 26/06, passa a trazer a assinatura “uma empresa do Google”, na primeira reconfiguração do logotipo da marca de celulares desde a sua compra pelo buscador, em agosto de 2011. Este carimbo pode ser o prenúncio de mudanças para a publicidade móvel e o mercado global de smartphones. Segundo informações do Advertising Age, a Motorola confirma a alteração, mas não comenta a estratégia utilizada para adotá-la.

Por enquanto, a mudança parece se prender mesmo a ajustes de design. Antes, a Motorola era reconhecida por um “M” grafado na cor branca e envolto em um círculo preto. Agora, a inicial ganha a cor cinza e estará circundada por bordas coloridas, compondo um visual mais alinhado à imagem do Google. O nome passa ainda a ser escrito com letras minúsculas e não mais maiúsculas.


A mudança do logo da Motorola levanta questões que giram em torno do potencial conflito de interesses do setor. O Google fornece hoje o sistema operacional Android para os principais fabricantes de dispositivos móveis do mercado. Privilegiar a Motorola com ferramentas exclusivas poderia abalar o relacionamento com parceiros, como a gigante sul-coreana Samsung, que vêm alicerçando a liderança da tecnologia do Google mundialmente. O Android transformou os aparelhos da Samsung em fenômeno de vendas, replicadas também para as receitas do Google com negócios na área de publicidade móvel. Até que ponto a aproximação com a Motorola pode atrapalhar esta aliança lucrativa ?

Enquanto a resposta não chega, Brian Wallace - que no ano passado trocou a Samsung pelo atual cargo de vice-presidente de marketing da Motorola -, prepara um plano para lançar novos equipamentos ainda neste ano. Os detalhes de configuração e de negócios permanecem em segredo, mas a expectativa é que pelo menos um dos produtos, o Moto X, esteja equipado com tecnologias capazes de concorrer com similares da Samsung e Apple.

Resistência
Uma pesquisa da Nielsen publicada na edição desta quinta-feira 27 pelo jornal Folha de S. Paulo mostra que somente 31% dos 1,6 mil donos de celulares entrevistados no Brasil concordam em fornecer dados pessoais para receber propagandas customizadas. Realizado em outros nove mercados, o Relatório Sobre o Consumidor Móvel de 2013 mostrou ainda que metade dos brasileiros ouvidos considera a publicidade irrelevante, desde que permita o acesso a conteúdos gratuitos. Há ainda uma parcela de 54% da amostra que prefere anúncios que não remetam para outras páginas.

Abs,

Jony Lan
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Fonte: mmonline

StartUp | 6 dicas que ajudam a vender seu projeto a um investidor

sexta-feira, junho 28, 2013 Jony Lan 0 Comments


Quase todo empreendedor fica animado na hora de falar do seu negócio. Na hora de encarar os investidores, no entanto, é precisa saber vender bem sua ideia e aproveitar o tempo para falar só o que interessa. “Se possível, ele tem que fazer uma boa lição de casa e ter preparado bem o pitch dele para destacar os principais pontos que podem conquistar a atenção do investidor”, diz Cassio Spina, presidente da associação Anjos do Brasil.

Quando o contato é pessoal, em um evento, por exemplo, o investidor-anjo precisa conseguir interpretar bem a relação do empreendedor com a startup. “O empreendedor que consegue uma abordagem direta a gente sempre dá mais um pouco de relevância, porque consegue ver o famoso brilho nos olhos, o entusiasmo, o nível de relação interpessoal e o comprometimento”, diz Camila Farani, investidora-anjo da Lab22 e da Gávea Angels. Veja abaixo seis dicas de como abordar o investidor para vender bem a sua ideia.

1. Problema
Durante a conversa com os investidores, é importante começar com o problema que a startup identificou. “Todo pitch deve começar demonstrando a oportunidade que ele vai buscar atender, que problema o produto ou serviço dele vai resolver que não é bem atendido nesse momento”, indica Spina.

Por isso, fale do problema antes de partir para a operação em si. “A primeira coisa é explicar exatamente o problema que o produto resolve. O investidor compra a solução. Eu preciso entender porque seus usuários vão comprar o produto”, indica Camila.

2. Solução
Com o problema devidamente apresentado, é hora de falar sobre a sua solução. “Depois da necessidade, já engata imediatamente qual é a proposta que ele vai dar, destacando a inovação que a solução dele tem em relação ao que já existe no mercado”, ensina Spina. A maneira de fazer isso pode depender do perfil do investidor e da startup. “Eu gosto muito quando ele conta uma história, quando ele explica como pensou o modelo de negócio contando uma história”, opina Camila.

3. Mercado
Demonstrar que conhece bem o mercado também ajuda a conquistar o investidor. “Como a empresa está em um momento inicial, o histórico dela de receitas e transações é novo. A gente quer mesmo ouvir os números do seu mercado”, diz Camila.

Uma pesquisa bem feita para dimensionar quem é o seu consumidor faz com que o investidor entenda melhor o negócio. “O empreendedor demonstra que já conhece o mercado, ou porque já trabalhou nele ou porque fez uma boa pesquisa”, explica Spina. Fale sobre as pessoas que conheceu na área, os eventos que participou e os potenciais clientes que já conversou.

4. Equipe
Nenhuma startup se desenvolve só com o empreendedor. A equipe é extremamente importante para fazer o negócio dar certo e também interessa ao investidor. Por isso, fale brevemente sobre quem são as pessoas que participam do projeto. “Faça uma apresentação muito sumária de quem é o time empreendedor, contando a experiência e a função de cada um no negócio”, indica Spina.

5. Protótipo
Ter um protótipo para mostrar aos investidores pode causar uma boa impressão. “Uma coisa muito boa é ele fazer um protótipo para demonstrar o que vai conseguir executar”, diz Spina. Segundo ele, fica mais fácil para o investidor entender a ideia e avaliar a capacidade de execução do empreendedor.

6. Empreendedorismo
Não esconda sua vivência empreendedora dos investidores, mesmo que alguns negócios não tenham dado certo. Para Camila, entender como o empreendedor lida “no mundo real” com o negócio tem muito valor na análise. “A gente entende que ainda existe uma cultura de que o insucesso é tipo como fracasso. Nos Estados Unidos, que tem um mercado de empreendedorismo mais avançado, eles encararam a falha como um processo e um obstáculo a ser vencido”, diz Camila.

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Fonte: Exame

PitStop | como fazer uma 'venda casada' no ponto de venda, case Coca-Cola #1

sexta-feira, junho 28, 2013 Jony Lan 0 Comments

Visitando uma loja do Walmart me deparei com uma ilha de garrafas "amarradas" por um "laço" de plástico produzido especialmente para que a Coca-Cola promovesse a venda de Fanta. Mas por que a Coca-Cola está promovendo a venda de Fanta e não o contrário. A Coca-Cola é o refrigerante mais vendido no Varejo. Nem precisa fazer pesquisa. Então é claro que a Fanta nesse caso é o produto "carona" nessa ação.


O interessante do dispositivo desenvolvido é que ele serve para no mínimo 2 coisas:
- amarrar os dois produtos promocionados
- servir de alça para que o cliente possa com uma mão carregar duas garrafas

Esse é um trabalho excelente da área de Trade Marketing da Coca-Cola, pois tenta dar vazão a um produto de giro menor que a Coca-Cola, consegue negociar um desconto para o shopper e ainda de quebra ganhou uma metade de uma ilha no varejo (mas que pode ter sido paga).

E aí, preparado para criar uma forma criativa e útil de promocionar dois produtos? Tenha sempre um bom fornecedor de materiais promocionais ao seu lado, ele ajudará a transformar sua criatividade em realidade.

Abs,

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Branding | CCE cria nova identidade visual e aumenta visibilidade com campanha 'EU QUERO'

quinta-feira, junho 27, 2013 Jony Lan 0 Comments


Iniciativa reflete mudança do posicionamento da empresa no mercado, com foco no público jovem.

A CCE, conhecida fabricante de eletrônicos do país, adota uma nova identidade visual e lança campanha com foco no público jovem. Criada pela agência MOMA, “EU QUERO” traz o conceito de inovação e reúne os atributos que o consumidor moderno busca no mercado PC+, conceito de tecnologia convergente que integra ecossistemas de dispositivos e telas (computador, TV, tablet e smartphone).

Após aquisição da CCE no final do ano passado pelo Grupo Lenovo, a marca posicionada para focar no publico de classe D a B2 dentro de uma escala de público-alvo pela empresa que vai de A1, A2, B1, B2, adiante, conforme apuração do MKTmais.


O novo posicionamento de marca agrega valores que representam o atual momento da empresa após a fusão com o Grupo Lenovo. Com cores vivas e que inspiram o mundo criativo dos jovens, entre o laranja e amarelo, a nova comunicação visual da CCE mostra que a marca tem modernidade, conexão, mas, acima de tudo, simplicidade.

O novo conceito foi criado após estudo realizado pela empresa, com base na identificação dos principais atributos que conectam a marca com o público-alvo e o novo momento da CCE. Entre eles, a empresa destaca: otimismo, leveza, atitude, diversão e espírito jovem. “A mudança aproxima a marca do nosso público e mostra como a CCE está presente em suas vidas em etapas importantes, de maneira rápida e descomplicada”, destaca Humberto De Biase, diretor de Marketing e Trade Marketing da Lenovo.

Desenvolvida com os atributos da nova identidade da marca, a campanha EU QUERO reflete o que os usuários esperam da tecnologia, com inovação, informação, entretenimento e conexão fácil a tudo que os interessam. “Tudo o que os consumidores querem é estar conectados ao mundo digital e a CCE oferece os produtos mais inovadores e acessíveis para atender a essas necessidades”, ressalta De Biase.

Com inserções em mídia impressa, TV e em pontos de venda específicos por todo o Brasil, a peça publicitária tem como mote o Dia dos Namorados. Os produtos CCE já estão disponíveis nos PDVs das grandes redes varejistas.

Sobre a CCE
No mercado há quase 50 anos, a CCE é uma reconhecida marca no Brasil. Hoje, a CCE detém as marcas CCE, CCE Info e CCE Mobi e é a maior fabricante brasileira de eletrônicos. Com um parque industrial localizado em Manaus e um centro administrativo em São Paulo, a CCE é o maior empregador de produtos de eletrônica e informática na região Norte do país. Em toda a sua história, a CCE já produziu cerca de 80 milhões de equipamentos. Desde 2006, a CCE fechou parcerias com grandes players do mercado, como a Intel, Microsoft e Qualcomm, na produção de TVs, desktops, notebooks, ultrabooks, Slimbooks, Celphones e sistemas de som.

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Fonte: CCE

Memes | Skol usa obras famosas como Monalisa e cria o Museu de Arte Skol em sua fanpage

quinta-feira, junho 27, 2013 Jony Lan 0 Comments


A deusa Vênus, personagem central do quadro pintado por Sandro Botticelli, agora é a Vênus do Churras. A nova versão de uma das obras mais conhecidas da história da arte faz parte da exposição do Museu de Arte da Skol, divulgada (26/06), na fanpage da marca. 

Com bom humor, outras criações célebres como a Monalisa, de Leonardo da Vinci, e O Grito, de Edvard Munch, ganharam versões em que as latas de cerveja foram incluídas. O cenário também foi modificado. Na mostra, a Capela Sistina, de Michelangelo, foi transformada num boteco.







Bela Sacada para reforçar o branding com criatividade e humor, características na comunicação da Skol com o seu público.

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Fontes: mmonline, skol

Co-Marketing | Mondelez Brasil promove Mobile Futures para as marcas Trident, Bis, Halls, Club Social e Tang e vai contratar cinco StartUps

quinta-feira, junho 27, 2013 Jony Lan 0 Comments

Co-Marketing, um conceito muito difundido por Kotler nada mais é do que "abrir" a empresa e as estratégias para que possam ter colaborações externas de players como consumidores e fornecedores.


E a Mondelez vai escolher cinco startups brasileiras para criar estratégias de mobile marketing assinadas pelas marcas Trident, Bis, Halls, Club Social e Tang. As inscrições podem ser feitas até o próximo dia 21 de julho pelo site do Mobile Futures, programa que acaba de chegar ao Brasil com a missão de contribuir para o desenvolvimento de tecnologias móveis capazes de reforçar a conexão das marcas com os consumidores.

Cada uma das vencedoras ganhará R$ 50 mil para financiar o projeto, que deverá ser implementado dentro de 90 dias. Para participar, os interessados devem ter menos de quatro anos de existência, além de ter recebido aporte externo ou terem feito parte de um programa de incubadora ou aceleradora. Originalidade do conceito, relevância do serviço, potencial de mercado e resultados são alguns dos critérios levados em consideração para definir o quinteto.

Segundo a gerente de mídia digital da Mondelēz Brasil, Natacha Volpini, "a Mondelēz Brasil investe hoje mais de 15% do seu orçamento total de marketing em mídias digitais e acreditamos que existem enormes oportunidades, principalmente quando o assunto é mobile. Foi pensando nisso que nasceu o Mobile Futures nos EUA que chega agora ao Brasil e que tenho a honra e o prazer de coordenar aqui no país. O Mobile Futures é um programa único porque é focado inteiramente em startups, uma das pontas mais inovadoras do mundo digital, e porque promove uma aproximação muito interessante entre o mundo das startups, da criação mobile e o universo corporativo. Mundos distantes e até antagônicas agora trabalhando lado a lado! Com o Mobile Futures iremos não só apoiar as startups, mas, ao mesmo tempo queremos trazer para a Mondelēz todo o seu espírito inovador, criando uma cultura de intra-empreendedorismo, refletindo novas ideias e maneiras de nos conectar com nossos consumidores, ou seja, mudando o “mindset” da empresa e de seus executivos. Se você é empreendedor ou empreendedora do universo mobile, queremos falar e ouvir você, queremos ter você próximo da gente, queremos aprender com você, queremos trabalhar junto e realizar coisas bacanas em parceria."

A estratégia é posicionar o Brasil como “mercado-chave para o Mobile Futures”, acrescenta Bonin Bough, vice-presidente global de mídia e engajamento do consumidor da Mondelēz International, que busca se firmar como um dos maiores anunciantes em mobile no mundo.


Abs,

Jony Lan
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Fonte: mmonline, mondelez

Pesquisa | apesar do baixo empreendedorismo, 99% das empresas na AL são PMEs

quinta-feira, junho 27, 2013 Jony Lan 0 Comments

A maioria das empresas na América Latina estão no segmento das micro, pequenas e médias (PMEs).

Apesar do elevado número, o grau de empreendedorismo na região é menor que o visto nas economias desenvolvidas. Segundo o levantamento, países ricos têm 53,8 empreendimentos de micro, pequeno e médio porte para cada mil habitantes. Na América Latina, o indicador está na metade.

Entre o universo das PMEs latino-americanas, a maioria é composta por microempresas: o segmento responde por 90% dos pequenos e médios negócios.

Em seguida, aparecem as pequenas, que são cerca de 8%. Com participação menor, estão as médias, com fatia de 1,5% do mercado, e as que já podem ser consideradas uma "grande PME", com 0,4% desse universo de empreendedores.

O estudo foi apresentado nesta quarta-feira, 26, pelo diretor geral da divisão América do Santander, Javier San Félix, que chamou atenção o fenômeno de diferenciação entre as microempresas "econômicas" e de "subsistência".

"Um alto porcentual das PMEs da região respondem a um objetivo de autoemprego ou subsistência e não a uma ambição ou potencial de crescimento. Essas PMEs têm uma informalidade ainda maior e o seu desenvolvimento, acesso ao crédito, produtividade e, inclusive, potencial de se manter aberta estão ainda mais comprometidos", disse o executivo do banco. Realizado com dados do Banco Mundial, Organização Internacional do Trabalho (OIT), Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e a Comissão Econômica para América Latina e Caribe (Cepal), o estudo mostrou que cerca de metade das PMEs está na informalidade na região. Apesar dessa situação, a geração de empregos nesse segmento é idêntica à vista nos países ricos: nas duas regiões, dois a cada três trabalhadores são empregados por uma pequena e média empresa.

Outro item apresentado no estudo é que a produtividade das PMEs na América Latina é pequena e gira em torno de 40% da produtividade vista nas grandes empresas.

A produtividade dos empreendedores latino-americanos também é menor quando comparada com as PMEs dos países ricos: segundo a pesquisa, a produtividade latino-americana é a metade do visto nos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

Diante cenário, Félix disse que "definitivamente há uma grande oportunidade para o crescimento das PME na região". "Estou convencido de que as PMEs são um instrumento econômico que gera mais emprego, estabilidade, potencial de crescimento e capacidade de adaptação em qualquer país. Por isso, o Santander aposta nesse segmento há muitos anos", disse.

Félix apresentou o estudo sobre as PMEs durante o XII Encontro Santander América Latina, evento realizado pelo banco espanhol.

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Jony Lan
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Fontes: Exame, AgênciaEstado

Design | Sucos de uva Aurora lança nova garrafa de vidro fornecida pela Owens-Illinois

quarta-feira, junho 26, 2013 Jony Lan 0 Comments

A Vinícola Aurora, leva ao mercado a sua já consagrada linha de sucos de uva integrais Aurora em nova garrafa exclusiva, quadrada e em tom verde-oliva. Produzida pela Owens-Illinois, maior fabricante de embalagens de vidro do mundo, a nova embalagem será comercializada nos sucos Aurora branco e tinto, nas 4 versões: 300 ml, 500 ml, 1L e 1,5 litros. Com mais essa inovação em embalagens, a Aurora se consolida no mercado com uma identidade única na categoria de sucos de uva integral.

A outra linha de sucos da Vinícola Aurora, Casa de Bento, já é encontrada na garrafa quadrada, porém em vidro transparente, do mesmo fabricante. Na gôndola, as garrafas de vidro chamam a atenção do consumidor que está cada vez mais exigente e atento quanto ao impacto que os diferentes materiais causam no Planeta.

O vidro é o único material 100% reciclável disponível no segmento e, além de ajudar na preservação do meio ambiente, garante segurança alimentar para toda a família, pois não permite que a bebida sofra alterações em sua composição. Além desses aspectos, essas embalagens mostram-se práticas pois o consumidor pode reutilizá-las de várias maneiras, como em luminárias em diferentes composições -para uso doméstico ou mesmo em estabelecimentos comerciais (como bares e restaurantes - ou como vasos de flores e diversos objetos de decoração, por exemplo.

Postura sustentável
A Vinícola Aurora utiliza vidros em suas embalagens, nos vinhos –tintos, brancos e espumantes - sucos de uva e coolers. Trata-se de uma opção coerente com a postura e o compromisso da Vinícola no mercado. Afinal, a empresa tem a sustentabilidade em seu DNA: é uma cooperativa com 1.100 famílias produtoras e com ações, contínuas e exitosas, quanto à otimização e economia de recursos, que envolvem toda a comunidade, o que lhe rendeu a Certificação ISO 14.100 de Gestão Ambiental.

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Fonte: ECO de Informação

Marketing Digital | internauta está exposto a 1.800 anúncios por mês no Brasil, Dafiti e Netflix lideram

quarta-feira, junho 26, 2013 Jony Lan 0 Comments

Segundo a comScore, 130,6 bilhões de anúnciosdisplay foram visualizados pela população online brasileira em Abril, com 72,6 milhões de pessoas impactadas por esses anúncios, em média, 1.797 vezes. Dafiti e Netflix, Inc. foram os principais anunciantes online no Brasil em Abril, com 2,3 bilhões e 1,9 bilhões de impressões visualizadas de anúncios, respectivamente.

Em Março, Netflix, Inc. era o maior anunciante no Brasil, com 2,7 bilhões de impressões de anúncios exibidos, alcançando 56,9 milhões de pessoas. "Na qualidade de agência digital da Netflix na América Latina, a possibilidade de se ter uma ferramenta como acomScore Ad Metrix®é fundamental para otimizar nossas estratégias de posicionamento de anúncio.", disse Gaston Taratuta, Presidente e Fundador da IMS Internet Media Services, a agência digital da Netflix na região. "A disponibilidade de uso de importantes métricas de planejamento de mídia, como a demografia, o alcance, a frequência e o GRP, além de visualizações detalhadas de peças publicitárias e da inteligência competitiva, contribuem para termos a certeza de que podemos tomar decisões seguras sobre posicionamentos com base em uma fonte de dados confiável."

As 10 Maiores Anunciantes Online em Abril
O ranking dos 10 maiores anunciantes em Abril inclui marcas de diversas categorias de anunciantes. Dafiti liderou os anúncios online, com 2,3 bilhões de impressões visualizadas de anúncios (1,8 % de participação), alcançando 53 milhões de pessoas. Netflix se aproximou do líder, em segundo lugar, com 1,9 bilhão de impressões de anúncios (1,5 % de participação), alcançando 54 milhões de pessoas. Outros importantes anunciantes incluiu a rede varejista de artigos esportivos Netshoes, com 1,5 bilhão de impressões de anúncios exibidos (1,3 % participação) e a Bomnegocio.com, com 1,2 bilhão de impressões visualizadas de anúncios (0,9 % de participação).

Principais Anunciantes Online* no Brasil por Impressões (000) 
 Total Brasil  - Visitantes com 6+ anos, Acesso de Casa ou do Trabalho ** 
 Abril 2013
 Fonte: comScore Ad Metrix ®
Impressões (000)Participação no Total de Impressões (%)Visitantes Únicos Expostos (000)
Total Internet130.688.303100,072.692
Dafiti2.324.9611,853.467
Netflix, Inc.1.993.7881,554.219
Netshoes1.552.6411,246.882
Bomnegocio.com1.206.9130,955.400
Microsoft Corporation1.184.1600,941.136
Passarela Calçados1.146.0760,944.627
OLX Inc.964.0530,749.455
Itaú Unibanco Holding S.A.921.6590,735.524
MRV Engenharia e Participações859.4050,734.731
Net Serviços652.5040,539.643
*Reflete apenas os anúncios para display, exclui logos e anúncios internos
**Não inclui visualizações desde computadores de Acesso público, como Internet cafés, celulares e PDAs.

Sobre a comScore
A comScore, Inc. (NASDAQ: SCOR) é lider mundial em mensuração e analise digital, fornecendo informações sobre o comportamento do consumidor de web, celular e TV, assim permitindo aos clientes maximizar o valor de seus investimentos digitais. Para mais informações visite o site www.comscore.com/companyinfo.

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Fonte: ComScore

Branding | OLX muda estratégia e adiciona celebridades como Sabrina Sato, Preta Gil e Fabio Porchart para fortalecer marca

quarta-feira, junho 26, 2013 Jony Lan 0 Comments

Nesta primeira fase, a campanha terá veiculação nacional e contará com três filmes de 30 segundos e versões reduzidas.

Segundo com Federico Rucks, diretor de marketing da OLX, o formato adotado, neste primeiro momento, é carregado de bom humor e situações que as pessoas certamente se identificarão e mexerão com o imaginário nacional.

“Celebridade vende, mas a OLX vende muito mais”. Este é o mote da nova campanha publicitária do site de classificados OLX. Estreladas por Fábio Porchat, Preta Gil e Sabrina Sato, as peças terão o humor como mote. Nesta primeira fase, a campanha terá veiculação nacional e contará com três filmes de 30 segundos e versões reduzidas.


De acordo com a empresa, a nova ação publicitária adota um forte plano de mídia. Assim, a partir de agora, os novos comerciais da empresa marcarão presença em horários nobres da TV aberta, patrocínios, sites e redes sociais.


Segundo com Federico Rucks, diretor de marketing da OLX, o formato adotado, neste primeiro momento, é carregado de bom humor e situações que as pessoas certamente se identificarão e mexerão com o imaginário nacional.


"Imagine ter três nomes de peso como Sabrina, Preta e Fábio? Com certeza levaremos muito humor à televisão brasileira e ao mesmo tempo comunicaremos claramente nossa mensagem", pontua o executivo.

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Fonte: exame

Pesquisa | Perfil dos jovens manifestantes, quem são e o que pensam

quarta-feira, junho 26, 2013 Jony Lan 0 Comments

Segundo Datapopular, 75% dos brasileiros entre 18 e 30 anos não confiam nos parlamentares do país. Esses jovens podem ter sido uma população "ignorada" pelos políticos, governos e profissionais que assessoram esses 'clientes'. Só que esqueceram que os jovens são um lastro que estão dentro dos domicílios, utilizam a internet como ninguém e na era da tecnologia e informação, o poder do 'conhecimento' não está e nunca esteve no controle dos Governos. Para piorar, antes a população menos favorecida só tinham as escolas públicas para adquirirem um pouco de conhecimento, agora, depois dos Governos 'sucatearem' as escolas públicas de formação básica, se consolidou apenas uma formação básica, a complementar vem pelo que não controlam, a internet.



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Fonte: Exame, Datapopular

Novos produtos | McDonald’s lança Chicken McBites no Brasil

terça-feira, junho 25, 2013 Jony Lan 0 Comments


Ontem tive o prazer de poder experimentar o Chicken McBites. E há uma novidade nunca antes vista nos restaurantes do McDonald's no Brasil. É o primeiro produto que vem com molho picante como opcional. Para quem gosta de pimenta, é uma boa pedida. O outro molho dele é a base de maionese levemente temperado com alho, muito bom, também. Sucesso mundial, os pedacinhos de peito de frango empanados prometem conquistar o público brasileiro.



Neste mês, o McDonald’s traz uma novidade deliciosa para os consumidores brasileiros: o Chicken McBites. Trazendo o conceito “Compartilhe se For Capaz” o produto já é sucesso nos Estados Unidos e desembarca em todos os países da América Latina. Mas, afinal, o que são os Chicken McBites? Pedacinhos de peito de frango empanados com uma dourada cobertura, que prometem conquistar o Brasil. Em três tamanhos diferentes, existe um perfeito para matar a sua fome. Eles estão disponíveis nas embalagens Petisco, Individual e Jumbo, com os novos molhos Creamy Ranch e Spicy Buffalo.

“A ideia é trazer para o público jovem e jovem adulto um pouco do que a gente tem vivido hoje nas mídias sociais. Em qualquer lugar, você está compartilhando seus momentos através das redes sociais. Queremos trazer um pouco desse momento que estamos vivendo para o conceito do produto”, explica Roberto Gnypek, Diretor de Planejamento e Marketing da Arcos Dourados, empresa que controla a marca McDonald’s na América Latina.


Por tempo limitado, o Chicken McBites estará disponível em todos os restaurantes da rede McDonald’s no Brasil. Por mês, serão produzidas 500 toneladas do produto. “Em parceria com nosso fornecedor BRFoods, chegamos a uma combinação perfeita, cuja receita é muito parecida com a americana”, diz Celso Cruz, diretor de Supply-Chain da Arcos Dourados.

Experimentando in loco, percebe-se que a embalagem foi muito bem pensada, tem um compartimento para acoplar os sachês de molhos. E quem gosta de molho de pimenta, poderá comprar ele separadamente.







Destaque também para os novos molhos: Creamy Ranch, feito a base de maionese, sabor suave de alho com cebola e um toque lácteo, e Spicy Buffalo, preparado com base de pimentas vermelhas, jalapeño e malagueta, com sabor moderadamente picante e um toque amanteigado. Além das duas novas opções, o cliente poderá escolher entre os quatro molhos já existentes: Barbecue, Mostarda, Agridoce e Caipira. Para agradar todos os gostos, os novos molhos Creamy Ranch e Spicy Buffalo poderão ser vendidos separadamente ou como opções de molho para o Chicken McNuggets.

Veja o comercial brasileiro:


O Chicken McBites Petisco é a menor embalagem, com capacidade para até 14 pedaços de peito de frango, com um molho de acompanhamento. O Chicken McBites Individual é o tamanho médio, com até 20 pedaços e acompanha uma opção de molho. Já o Chicken McBites Jumbo tem direito a dois molhos de acompanhamento e uma porção com até 52 pedaços.

Sobre a Arcos Dorados
A Arcos Dorados é a maior franquia McDonald’s do mundo, tanto em vendas totais do sistema como em número de restaurantes. A Companhia é a maior rede de serviço rápido de alimentação da América Latina e Caribe, com direitos exclusivos de possuir, operar e conceder franquias de restaurantes McDonald’s em 20 países e territórios, incluindo Argentina, Aruba, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Curaçao, Equador, Guiana Francesa, Guadalupe, Martinica, México, Panamá, Peru, Porto Rico, St. Croix, St. Thomas, Trinidad & Tobago, Uruguai e Venezuela. Diretamente ou por meio de franquias, a Companhia opera mais de 1.880 restaurantes da marca McDonald’s na região, com mais de 100.000 funcionários atendendo cerca de 4,3 milhões de clientes todos os dias. Reconhecida como uma das melhores empresas para se trabalhar, a Arcos Dorados está listada na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE: ARCO). Para saber mais sobre a Companhia visite nosso site www.arcosdorados.com


Abs,

Jony Lan
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Fonte: Multitexto

Novos produtos | Jack Melted Cheddar, que tem queijo com Jack Daniel´s

terça-feira, junho 25, 2013 Jony Lan 0 Comments

Simples, que tal fazermos também um hamburguer de cachaça?

Os chefs Paulo Barros e Francisco Pinheiro resolveram unir duas paixões bem masculinas: hambúrguer e uísque. Estreou nesta semana o Jack Melted Cheddar, no General Prime Burger. A novidade? Um exclusivo queijo cheddar feito com o uísque americano Jack Daniel’s, criado especialmente na casa paulistana.

A qualidade do produto está garantida pela própria marca de bebidas, que provou e aprovou. O “queijo de uísque” foi inspirado em produções americanas que também utilizam bebidas alcoólicas na formulação do alimento.

O lançamento do General Prime Burger levantou a bola para outros três drinques que servem de acompanhamento para o sanduíche: Jack & Citrus (uísque e refrigerante citrus), Jack & Cola (uísque e refrigerante de cola) e MaracuJack (uísque e polpa de maracujá).

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Jony Lan
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Fonte: Exame

Novos produtos | Electrolux lança o Ergothree Play, o aspirador de pó que toca música enquanto limpa

terça-feira, junho 25, 2013 Jony Lan 0 Comments


Em parceria com a agência TBWA/Hakuhudo, a marca criou um aspirador de pó no Japão que toca música enquanto faz a limpeza.

Que tal tornar uma tarefa doméstica, chata e barulhenta, em algo divertido e agradável aos ouvidos?

Foi o que fez a Electrolux do Japão ao lançar uma edição especial de seu aspirador. Em parceria com a agência TBWA/Hakuhudo, a marca criou um aspirador de pó que toca música enquanto faz a limpeza.

Chamado ‘Ergothree Play’, o eletrodoméstico é equipado com um sensor que emite notas musicais quando suga partículas de sujeira.



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Jony Lan
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Fonte: Exame

Branding | H20H reposiciona marca para “contém oh” e apresenta novas embalagens

segunda-feira, junho 24, 2013 Jony Lan 0 Comments

Lembra quando o lançamento do produto a comunicação era para ser quase uma água (H2O)? E depois "incluiram o H" para H2OH? Pois é, a partir deste mês, os cinco sabores de H2OH chegam às prateleiras com novas embalagens. Desenvolvido pela VRD Research, o atual layout é inspirado no conceito idealizado pela RG/A, “contém oh”, que a marca da PepsiCo utiliza desde 2012.

Para desenvolver a identidade visual, a multinacional recebeu a colaboração dos consumidores. “Trabalhamos em um rico processo de análise e co-criação. O resultado trouxe modernidade aos rótulos e à marca, sem perder sua essência”, comenta Luciana Fortuna, diretora de marketing da PepsiCo.

Desde o ano passado, a H2OH traduz o reposicionamento nas campanhas assinadas pela AlmapBBDO. De acordo com a pesquisa encomendada pela empresa à Consumer Tracking Millward Brown, entre janeiro e abril de 2013, o número de consumidores que declaram consumir a bebida cresceu 20% em relação a 2012.

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Jony Lan
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Fonte:MMonline

Bechmark | Azul muda programa de fidelidade para ficar igual ao praticado no mercado para crescer

segunda-feira, junho 24, 2013 Jony Lan 0 Comments

Você tem a opção de reinventar a roda ou seguir um modelo já utilizado pelo mercado. A primeira opção é ótima, mas a adesão pode ser lenta e confusa. Já a outra já funciona e pode ter melhorias para se diferenciar ao longo do tempo. Com isso, a Azul Linhas Aéreas Brasileiras reformulou seu programa de vantagens Tudo Azul, seguindo a tendência já observada em outros programas de fidelização do país.

O novo modelo prevê que para cada real gasto, o cliente poderá acumular pontos que podem chegar a cinco vezes o total pago na passagem, dependendo do tipo de tarifa (se promocional ou flex) e da categoria de programa do usuário.

A expectativa da companhia é que a mudança favoreça a expansão do número de parceiros e de membros, com meta de triplicar as parcerias até o fim do ano e aumentar em 60% o número de passageiros cadastrados do programa, atingindo 4 milhões de usuários, ante os atuais 2,5 milhões, que representam menos de um quarto dos clientes da Azul, conforme informou o gerente de CRM e Loyalty da Azul, Claudio Albe Janti, ao Broadcast; serviço de notícias em tempo real da Agência Estado.

"A versão anterior do programa não era atrativa, muitos não entendiam como a transferência dos pontos (acumulados em outros programas parceiros) era feita e ficávamos de fora da fatia de mercado", disse o gerente de CRM e Loyalty da Azul, Claudio Albe Janti. "Agora já percebemos uma mudança de comportamento na renovação de parcerias", acrescentou.

Na versão anterior, o cliente acumulava um crédito correspondente a um porcentual do valor gasto com a passagem - 5% no caso do membro padrão e 10% para o membro da versão premium do programa, o "Tudo Azul Safira". A cada R$ 50 acumulados, o cliente poderia obter um voucher que daria direito ao desconto na compra da próxima passagem.

A partir de agora, o programa unificou a "moeda" e passou a utilizar a unidade mais comum no segmento de fidelização, de pontos. "Sentimos a necessidade de unificar para uma única moeda e agora vai ter uma similaridade com outros programas", destacou.

O novo modelo prevê que para cada real gasto, o cliente poderá acumular pontos que podem chegar a cinco vezes o total pago na passagem, dependendo do tipo de tarifa (se promocional ou flex) e da categoria de programa do usuário.

A Azul passará a oferecer passagens aéreas a partir de cinco mil pontos o trecho. Janti salienta que não haverá restrição no volume de passagens vendidas através do programa por voo, ou seja, todas as passagens disponíveis no website da companhia poderão ser adquiridas por meio de pontos. A validade dos pontos acumulados também mudou. Agora, eles valem por dois anos e não mais por um ano.

Por ora, o programa Tudo Azul conta com cerca de 10 parceiros, entre os quais Banco Itaú, Banco HSBC, Wal-mart, Centauro e SkyBOX. Segundo Janti, novas parceiras estão em fase adiantada de negociação e devem ser anunciadas em breve.

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Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Fonte:Exame

6 dicas que o Governo pode aprender com as manifestações

sábado, junho 22, 2013 Jony Lan 1 Comments


Quando se faz uma pesquisa de marketing, a primeira coisa a se definir é o público alvo. Mas quem é o público alvo que frequenta as manifestações? Jovens ou a representação da população? A maioria dos manifestantes são da geração da década de 90'. E o que faz a geração da década de 90' em pleno ano de 2013? Aprenderam a consumir que a corrupção acaba em pizza, que a dívida interna do país é enorme, que a educação pública está mais que sucateada e que o SUS está pior que o buteco "copo sujo" da esquina, sem condições.

Mas também são parte da geração Y, que vivem conectadas na internet, consomem informação mais que os lideres governantes atuais, que são da década de 60 (30 anos de diferença entre as gerações). Hábeis em não respeitar o obsoleto, estava claro que mais cedo, mais tarde, a geração que hoje está nas ruas, poderia transformar a mobilização espontânea de Flash Mobs, campeonatos de guerras de travesseiros em manifestações muito bem organizadas no sentido de levar gente para as ruas sem nenhuma filiação política.

E como o Governo pode aprender com esse fato histórico que está acontecendo?

Contexto 1

Manifestação sem liderança é que nem cardume, um monte de gente aglutinada em uma direção. Quando uma manifestação não tem liderança, significa que a coisa não foi articulada? Ledo engano, se não tivesse sido articulada, não aconteceria uma manifestação enorme. Quando um cardume de peixe nada em uma direção ele o faz não por uma liderança, mas eles funcionam na base do “maria-vai-com-as-outras”: se um membro vê que a maioria tende a ir numa direção, ele vai também. E faz isso por "instinto".

Problema para o Governo: A política é expert em dialogar com líderes, quando não há líderes, com quem ela irá dialogar?

Dica #1:

Pensar fora da caixa. Querer falar com uma liderança quando não há liderança, indica que a política não está em sintonia com a população, no caso os manifestantes. E que em volta deles estão os mais experientes, maduros e no mínimo pais, gerações diferentes, mas com um sentimento em comum, um "instinto": mudança. Quer conversar com eles, pense como eles.

Contexto 2

Em uma manifestação sempre haverá confusão, porque ali é quase que uma micro representação da sociedade, de diversas classes sociais, educações, berços e interesses. Já foi provado em Harvard, que se você pegar um grupo de alunos inteligentes e juntar, sempre haverá aqueles que não irão fazer nada e outros farão tudo. Isso é comportamento de sociedade, de massa.

Problema para o Governo: Se a polícia não pode exercer o direito de exercer a ordem e evitar os crimes e a depredação do patrimônio público e privado com medo de ser criticada pelos direitos humanos de abuso de força, como ela deve agir?

Dica #2:

A execução da responsabilidade pela ordem e repressão aos crimes é da Polícia, ponto. Se há gente encapuzada jogando pedra na polícia por motivo algum, isso é desacato. Infringiu a lei, mesmo em uma manifestação, cumpre-se a mesma. Se a Polícia sabe o que vai acontecer, há como prever o comportamento humano e agir antes que ocorra. Isso é planejamento! E é certo que a polícia sabe que para pegar um líder de uma manifestação, basta se infiltrar no meio da manifestação à paisana e repassar de dentro dela o que pode ocorrer. Isso é estar próximo do seu "target".

Contexto 3

Diversas pessoas segurando cartazes reivindicando dezenas de coisas é sinal de insatisfação em diversos pontos. Não precisa ir para as ruas para reclamar só do ônibus que está caro. O problema não é o ônibus, o problema é a insatisfação da população em diversos pontos. Aliás, o ônibus é a solução modal mais arcaica na logística, só ganha da carroça puxada por cavalos. Melhor brigar por metrô!

Problema: Como o Governo vai descobrir em que ponto atuar primeiro se além de transporte há uma reivindicação para outras demandas?

Dica #3:

Se o Governo tem o papel de fiscalizar, quem tem o papel de fiscalizar quem fiscaliza? O fato é que o Governo parece ouvir a população, mas mesmo que ouça, não faz nada de concreto para mostrar que fez algo. É que nem em uma empresa, se você fala que está com defeito, trocam na hora. Se informa isso para o Governo, ele pede para abrir um processo e em 5 anos lhe dá a resposta. Não é o excesso de burocracia, é a falta do item básico número 1 de uma organização, ouvir o seu cliente, no caso, a população e executar o que se pede. Esconder o que é visível é a pior gestão de imagem e credibilidade que um Governo pode fazer. Não há almoço grátis, não prometa um cardápio que não pode ser apresentado.

Contexto 4

A população carece de uma resposta as suas reivindicações, por isso as manifestações estão tomando proporções gigantescas. Em meio a manifestações pequenas, fica fácil controlar, já com manifestações sem liderança para reprimir ou dialogar e com um grande aglomerado de gente, as manifestações ganham corpo e sem controle aparente. Principalmente quem está acostumado a ver manifestações com lideranças.

Problema: Como o Governo poderá controlar as manifestações que ocorrem em todo o país?

Dica #4:

O Governo só controla os manifestantes se estiver perto deles, ouvindo, conversando e propondo que a polícia acompanhe-os para saber antes o que eles pretendem com as manifestações e prever o que poderá ser feito e o que poderá ocorrer em um cenário de descontrole.

Contexto 5

A preocupação maior do Governo deve estar na falta de habilidade em lidar com uma situação que não estavam preparados: Ouvir críticas no país inteiro na rua com milhares de pessoas ao mesmo tempo.

Há um aspecto simples que marcam todos os grandes líderes empresariais: visão e execução.

Problema: O marketing político feito pelos Governantes não está dando certo, muito pelo contrário está piorando cada dia em que ficam calados e sem respostas. O fato é que o Governo ainda não sabe lidar com os formatos das manifestações atuais.

Dica #5:

Mais que ouvir as pessoas, os cidadãos e a população de manifestantes, o Governo deve aprender que como qualquer cliente, a população avalia suas expectativas por custo e benefícios. Se o custo está alto (juros, impostos, preços) e os benefícios baixos, a expectativa é frustrada. Uma regra tão básica no Marketing que faria uma diferença enorme para o Governo, claro, se soubesse utilizá-la. É fato, se em época eleitoral, o político promete, aumenta a expectativa e se ao final isso não se realiza, não se concretiza, a expectativa é essa: manifestações nas ruas. O nível de expectativa da população deve ser medido de forma transparente. Maquiagens nos números só prejudicam a apuração das expectativas.

Contexto 6

Você pode fazer 9 coisas lindas e maravilhosas, mas o cérebro humano tem a capacidade de lembrar apenas o que há e "ruim" e marcante, o que há de diferente e inusitado. Talvez por isso que a televisão goste tanto de mostrar os lados negativos de uma notícia, pois além de chamar a atenção do seu telespectador, ele irá lembrar e compartilhar com outros.

Problema: Como o Governo brasileiro irá melhorar a imagem do país no exterior?

Dica #6

Para melhorar a imagem do Brasil, não será a publicidade excessiva que o Governo deve fazer, nem com a distribuição de bolsas famílias. A melhor forma dela melhorar é dando exemplo, e isso requer ação e não comunicação. Não que esta não seja importante, mas a falta de sensação de que o que foi dito foi feito e do que não é justo, não está sendo concretizado, está piorando cada vez mais o cenário da próxima eleição. Estamos prestes a ver jovens desconhecidos ocuparem lugares de velhos conhecidos na próxima eleição.

Bom e como as empresas podem usufruir disso? É só trocar os manifestantes por clientes insatisfeitos e a Dilma pelo presidente da empresa. Não é uma mensagem publicitária que irá resolver o problema das manifestações, mas a realização daquilo que o povo paga de impostos, a devolução de um resultado bom, que pode melhorar e não de uma inércia sem igual.

Faça, mostre e avalie. Democracia se faz em todos os lugares, o difícil é transformar a democracia em "poder". Faça marketing político com responsabilidade e execute com maestria e sem desperdícios.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Negócios | Atacarejos conseguem vender com preços até 37% mais baratos que o varejo comum

sexta-feira, junho 21, 2013 Jony Lan 0 Comments

Comprar mais barato é das melhores sensações que um consumidor pode ter. Quando a economia ocorre na aquisição de itens de alimentação presentes na lista de compras da maior parte dos lares, a alegria aumenta. Afinal, a conta do supermercado está entre as despesas inevitáveis para as famílias.

Assim, a equipe do Diário foi a campo para saber quanto se pode economizar ao encher o carrinho de supermercado. Foram pesquisados preços de 30 itens comuns de marcas líderes em loja virtual (site do Pão de Açúcar) e em unidades físicas, como o Carrefour, a Coop e atacarejos (mistura de atacado e varejo) como o Maxxi, o Tenda e Atacadão.

O resultado foi que a diferença de valores entre a compra mais cara (no varejo) e a mais barata (no atacado) atingiu R$ 47,60. Em termos percentuais, a compra no Pão de Açúcar saiu 37% mais cara do que a feita no Tenda.

“Frequento o supermercado mais próximo, porque é mais prático”, diz a moradora de São Bernardo, Carolina Fidelis de Souza, 27 anos. “Para famílias pequenas não vale a pena complicar. Melhor comprar onde é mais conveniente”, completa.


Embora não estejam na porta de casa, atacados sempre oferecem preços melhores, mesmo quando a aquisição é feita em quantidades pequenas, no varejo. Mas neste caso, o consumidor desembolsa um pouco mais, ainda assim, menos do que no varejo tradicional. Para se ter ideia, encher o carrinho com pequenas quantidades no Tenda gera desembolso R$ 10,53 maior do que nas compras em atacado. No Maxxi, a diferença é de R$ 3,63. E no Atacadão, R$ 2,78. 


Para usufruir da economia máxima possível, o consumidor precisa encarar as grandes quantidades do atacado. Por exemplo, para aproveitar R$ 0,20 de economia por pacote da bolacha wafer é preciso comprar caixa com 22 unidades. No caso da mistura para bolo, a diferença entre atacado e varejo no mesmo local é de R$ 0,40 por item. A caixa vem com 12 bolos (todos do mesmo sabor). 

Mas, é preciso ter critério para evitar desperdício. No caso da manteiga (200 g) é economia entre atacado e varejo chega a R$ 0,47 por unidade – o problema é que é preciso levar 30 barras para economizar. Considerando que o produto é perecível e depende de refrigeração, o consumidor tem de avaliar a viabilidade desta opção. Mas, há situações em que os supermercados surpreendem positivamente. Por exemplo, na compra da barra de chocolates Nestlé, o Carrefour apresentou o melhor preço: R$ 3,59, mais barato do que o dos atacarejos. 

O custo dos alimentos vem pesando cada vez mais no orçamento das famílias. Entre maio de 2012 e deste ano, o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) atingiu, em média, 6,5%. 

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Fonte: Diário do Grande ABC