Marketing Promocional | Coca-Cola leva 100 amigos para a Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014

quarta-feira, julho 31, 2013 Jony Lan 0 Comments

1+100 = 101 !!!! A maior ação promocional da Coca-Cola Brasil para a Copa do Mundo da FIFA™ vai dar a chance a cinco sortudos de levarem, cada um, o número de 100 amigos, com tudo pago, para assistir a um jogo do Brasil em 2014. “Cante e leve todo mundo para Copa do Mundo da FIFA 2014™”, foi lançada ontem, dia 30.07, terá como prêmio uma viagem com tudo pago para o vencedor e seus convidados vivenciarem de perto a maior festa do futebol mundial. A promoção será realizada no período entre 30 de julho e 28 de outubro e o consumidor poderá participar por meio da internet ou celular.

“Cante e leve Todo Mundo para Copa do Mundo da FIFA™” faz parte do projeto de música da Coca-Cola para a Copa. Como em 2010, a marca revela uma canção para o mundial e, nesta oportunidade, se chamará “Todo Mundo”. Até 2014, a música rodará o país e o planeta captando vozes, estilos e ritmos de diferentes povos. Com a energia renovada por todas as culturas para embalar todo o Mundo.

“Trata-se de uma nova proposta. “Todo Mundo” é uma musica colaborativa, que se reinventará a cada dia, a cada voz acrescentada. A música é um convite para as pessoas participarem. Ela é uma música aberta, todos poderão cantar e fazer parte”, diz Luciana Féres, diretora de marketing da marca Coca-Cola na Coca-Cola Brasil.

 

Para esta primeira versão de “Todo Mundo”, a Coca-Cola buscou sonoridades que representassem a música brasileira, que transmitissem, ao mesmo tempo, alegria e pluralidade e que contagiassem as pessoas. Para a marca, a união das vozes e ritmos de Gaby Amarantos e do Monobloco representa justamente o Brasil de Todo Mundo.

“O processo de escolha dos ritmos, dos músicos e da música buscou acima de tudo representar um Brasil autêntico e não estereotipado. Foi assim que chegamos à música, uma mistura de ritmos para representar o Brasil de Todo Mundo”, explica Luciana.

Gaby Amarantos e Monobloco estarão no filme oficial da campanha
O consumidor terá duas formas de participar promoção: enviando o código das tampinhas e anéis de Coca-Cola por SMS ou pela internet. Após cadastrar o código, o consumidor poderá cantar a música tema da promoção no site (levetodomundo.cocacola.com.br) e triplicar as chances de ganhar. A gravação poderá ainda ser compartilhada com os amigos nas redes sociais. Participam da promoção Coca-Cola, Coca-Cola Zero, Kuat, Sprite, Fanta e sabores e Guaraná Jesus (lata 350ml, Pet 600ml, Pet 2L, Pet 2.25L, Pet 2.5L e Multipack de lata 350ml).

A promoção será sustentada por uma campanha com forte atuação em TV, digital, cinema, rádio e mídia exterior, no ar a partir do dia 22 de agosto. Em 30 segundos, o comercial vai engajar o consumidor, principalmente o público jovem, a participar da promoção. O filme para a TV, assinado pela filial brasileira da agência Wieden + Kennedy, tem a participação de Gaby Amarantos e dos integrantes do Monobloco cantando a música “Todo Mundo”. Já a ação promocional foi criada e operacionalizada pela Inflama RIO.


Abs, 

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios 
jonylan@mktmais.com 

Fonte: Maxpress

Marketing Promocional | aprovação de promoções pela Caixa será digital e reduzirá prazo de até 40 dias para apenas sete

quarta-feira, julho 31, 2013 Jony Lan 0 Comments

A Caixa Econômica Federal detalhou na terça-feira, 30.07, as mudanças para agilizar o processo de autorização de promoções comerciais, durante o 1° Congresso de Live Marketing, promovido pela Associação de Marketing Promocional (Ampro). Por norma federal estabelecida na década de 1970, cabe ao banco autorizar e fiscalizar este tipo de ação. O prazo para obter a liberação já chegou a levar até 40 dias (hoje está entre 15 e 20 dias).

A Caixa deve colocar em prática, até o final do ano, o Sistema de Promoções Comerciais (SIPMC), plataforma digital que permitirá a anunciantes e agências incumbidas de realizar promoções autenticar os projetos em até sete dias. O envio de documentos, hoje feito via Correios, será totalmente digital. Será possível, inclusive, o acompanhamento do processo em tempo real. "Hoje, se houver necessidade de qualquer correção, enviamos ofício. Com o SIPMC, vamos virtualizar", explicou Edilson Vianna, gerente nacional de loterias e promoções da Caixa. As mudanças para acelerar o processo burocrático foram defendidas pela Ampro, o que explica o anúncio ter sido feito durante o 1° Congresso.

Hoje, segundo Vianna, o banco conta com 25 profissionais dedicados a autorizar promoções, o que ajudou a reduzir o prazo de finalização dos processos - mesmo com um aumento de certificados emitidos nos últimos dois anos. No primeiro semestre deste ano, foram 906, ante 792 e 645 no mesmo período de 2012 e 2011, respectivamente. 

Nova lei
Na apresentação, o representante da Caixa minimizou as críticas que a Portaria 422/13, promulgado na última semana, recebeu ao promover mudanças no setor de promoções comerciais. Disse que se trata apenas de uma interpretação atualizada e condizente com o universo digital, já que a lei original que rege este mercado data dos anos 1970. "Hoje temos uma cabeça muito preparada e simpática a receber planos de promoções criativas", ressaltou Viana. "Estamos à disposição para trabalhar junto com vocês."

Abs, 

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios 
jonylan@mktmais.com 

Fonte: MMonline

Branding | Samsung instala palavras de conforto e taxa de suicídio diminui 77% em ponte de Seul

quarta-feira, julho 31, 2013 Jony Lan 0 Comments

A campanha publicitária premiada em Cannes ajudou a reverter uma trágica situação da Coreia do Sul, um dos países mais suicídios

Trecho de vídeo que registra a ação: luzes com sensores acendiam conforme os transeuntes caminhavam pela ponte, que também recebeu frases inspiradoras São Paulo - A Coreia do Sul é o país com a maior taxa de suicídio da OCDE. A ponte Mapo, na capital Seul, é o lugar de onde mais pessoas se jogam, tendo sido responsável por 108 mortes nos últimos cinco anos.

Para reverter essa trágica situação e se promover como uma marca que salva vidas, o Seguro Samsung transformou em “Ponte da Vida” o local mais mortal do território sul-coreano.

Contrariando as expectativas do governo de construir um muro ou simplesmente fechar a ponte, a companhia apostou em uma solução criativa que fizesse as pessoas pensarem duas vezes antes de tomarem uma medida extema.

Luzes com sensores acendiam conforme os transeuntes caminhavam pela ponte, que também recebeu frases inspiradoras que incluem: “Vá ver as pessoas de quem você sente saudade”, “Os melhores momentos da sua vida ainda estão por vir”, “Como você gostaria de ser lembrado?”. Segundo reportagem da Creativity, as mensagens foram criadas em parceria com psicólogos e ativistas da prevenção ao suicídio.

A instalação, assinada pela agência Cheil Worldwide, levou um ano e meio para ser feita, contou com 124 trabalhadores, totalizou 2,2 km de extensão e utilizou 2.200 luzes de LED e sensores.



Segundo o Cannes Lion, que premiou o projeto em 2013, de setembro do ano passado, quando a campanha teve início, a dezembro de 2012, a taxa de suicídio na ponte diminuiu 85%.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com
Fonte: Exame

Novos produtos | BMW dá à luz seu primeiro elétrico de produção em massa o BMWi3

terça-feira, julho 30, 2013 Jony Lan 0 Comments


Um novo segmento que ninguém abandonou ainda, o carro elétrico | O i3 é o modelo de estreia da nova submarca BMW i e o primeiro elétrico da fabricante de luxo a ganhar produção em massa. Nunca a indústria automobilística investiu em um novo segmento que utiliza uma matriz energética alternativa. Isso é visão de futuro e pelo visto já é mais do que presente.

Diferencial: Construído sobre plataforma de fibra de carbono e alumínio, modelo possui motor de apenas 50 kg.

Mais um carro verde acaba de sair do forno, e um senhor quatro-rodas. Trata-se do BMWi3, o primeiro modelo 100% elétrico da montadora de luxo a ganhar produção em massa, marcando a estreia da nova submarca BMW i. A première mundial ocorreu na manhã desta segunda, em eventos simultâneos em Nova York, Londres e Pequim.

Dono de um design estonteante, o i3 traz sobre o eixo traseiro o motor elétrico, com potência de 125kW (170cv), que garante uma aceleração de zero a 100 km/h em menos de oito segundos.

Construído sobre plataforma de fibra de carbono e alumínio, o modelo possui motor de apenas 50 kg, que precisa ser recarregado somente a cada dois ou três dias, segundo a BMW.

Já a autonomia varia de 130km a 160km, chegando à velocidade máxima de 150 km/h. Quem quiser aumentar a autonomia, pode acoplar na traseira do automóvel um motor a gasolina com 600 cilindradas, desenvolvido pela divisão de motos da marca.

A combinação híbrida garante autonomia de até 400km. Segundo informações da BMW, o modelo chega ao mercado europeu em novembro deste ano, ao preço inicial de 34.950 euros.

Abs, 

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios 
jonylan@mktmais.com 

Fonte: Exame

Franquias | os 7 maiores desafios dos franqueados

terça-feira, julho 30, 2013 Jony Lan 0 Comments


Gestão | operar um negócio franqueado exige muito trabalho e disciplina de seus participantes. Não se pode ter a ideia de que franquia, pelo conjunto de conhecimento organizado e pela transferência de know how por parte do franqueador, dará menos trabalho. Será que você se identifica?

O mercado está cada vez mais competitivo, há diversas opções de compras para o consumidor, e ter uma oferta adequada e proporcionar uma experiência de consumo também adequadas é fundamental. Dessa forma, conforme Adir Ribeiro, especialista em franquias, o empresário não pode ter a ilusão de que comprar a franquia é sucesso garantido.

1. Capacidade de planejamento – muitas vezes o hábito de se planejar ainda não existe e traz enormes esforços dos franqueados na criação dos planos do negócio e ações, que visam manter a unidade alinhada e em perfeito funcionamento.

2. Atuar como empresário – respeitar as regras do franqueador e de seus padrões, sem perder a sua essência na gestão do negócio, é essencial. Precisa aceitar conviver com o suporte da franqueadora, que fornecerá orientações, diretrizes, explicações e procedimentos para melhorar os resultados do seu negócio. Mas as decisões do dia-a-dia serão tomadas pelos franqueados que devem capacitar-se cada vez mais para isso.

3. Entender claramente o papel das partes – uma das principais causas de desgaste no relacionamento entre franqueadores e franqueados está na falta de clareza sobre quem faz o que no decorrer da relação. Expectativas e frustrações são comuns para ambos os lados e é preciso entender que a visão estratégica e as diretrizes são responsabilidades da franqueadora e aos franqueados cabe a execução de um planejamento anual de negócios.

4. Ter disciplina – operar negócios, principalmente no varejo, exigirá uma alta dose de disciplina e envolvimento no negócio, muitas vezes abrindo mão de outras coisas, mas com um objetivo claro de conquistar mercado, melhorar os resultados do negócio e entregar uma excelente experiência de consumo ao cliente final.

5. Gerir pessoas – é um dos itens mais desafiantes nos dias de hoje, com a ausência de gente qualificada para trabalhar e com a alta rotatividade. Os empresários precisam criar estratégias inovadoras e que gerem engajamento nas suas equipes, para não haver perda da qualidade na prestação de serviços e conseguir gerir as pessoas de maneira mais adequada ao contexto atual dos negócios.

6. Fazer a gestão financeira – ter a habilidade de conhecer e entender os números do negócio, além de analisá-los e tomar ações de correções com base nessas informações financeiras.

7. Ter alto foco comercial – sem vendas nenhuma empresa sobrevive, muito menos uma franquia. Portanto, ter uma “pegada” comercial é fundamental para qualquer negócio.

Reparem que as "dicas" são bem comuns, e muito normais em qualquer empresa. A diferença é que elas fazem parte do negócio, assim como o Marketing. Não dá para eliminar um ou priorizar um do que outro. As pessoas que possuem negócios precisam assumir a postura de que são empresários, de que uma empresa para funcionar precisa ter todos, sim todos, os itens acima para pelo menos ter mais chances no mercado.

Pensar faz bem, analisar, também, mas nenhum é melhor do que a ação, do que colocar em prática, do que executar. Só a ação traz resultados e transforma em produtividade e competitividade o que os seus concorrentes continuam pensando e analisando.

Abs, 

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios 
jonylan@mktmais.com 

Fonte: Exmae

Edição limitada | Nestlé cria embalagem da Água Perrier de Andy Warhol

terça-feira, julho 30, 2013 Jony Lan 0 Comments

Conhecido por usar a publicidade em suas obras, o ícone da pop art Andy Warhol (1928-1987) é autor de pinturas famosas que exibem embalagens das sopas Campbell e da Coca-Cola.

O que pouca gente sabe é que, nos anos de 1980, o artista norte-americano criou mais de 40 trabalhos inspirados na garrafa francesa Perrier, a água premium da Nestlé.

Para reconectar a marca ao legendário artista, a Perrier comemora seus 150 anos trazendo ao Brasil uma edição limitada com quatro versões exclusivas com obras de Warhol.

A novidade estará à venda no país em agosto, na versão em vidro de 330 ml.

Também no mês que vem, a marca lança campanha no Instagram. Para acompanhar e participar, o consumidor deve seguir @societeperrierbrasil e postar uma foto artística inspirada na edição limitada com o hashtag #MeInspireiNaPerrier.

Abs, 

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios 
jonylan@mktmais.com 

Fonte: Exame



Telecom | Governo vai antecipar desligamento da TV analógica para 2015

terça-feira, julho 30, 2013 Jony Lan 0 Comments

A expectativa é que a presidente assine o decreto nesta semana e, com isso, o desligamento seja antecipado de 2016 para 2015.

A presidente Dilma Rousseff e o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, se reuniram hoje para discutir detalhes do decreto presidencial que vai oficializar a alteração no calendário para desligamento do sinal analógico de televisão. A expectativa do ministro é que a presidente assine o decreto nesta semana e, com isso, o desligamento seja antecipado de 2016 para 2015.

“Fui lá [encontrar a presidente] para [fazer os ajustes e] ver se o decreto será assinado nesta semana. Em vez de fazer o apagão da TV analógica em uma única data, em 2016, vamos fazer escalonado, a partir de 2015”, disse o ministro.

Paulo Bernardo comentou os resultados do terceiro ciclo de avaliação dos planos de melhoria da telefonia móvel, divulgado na última sexta-feira (26) pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). De acordo com o documento, todas as prestadoras de telefonia atingiram o patamar de referência do indicador de acesso à rede de terceira geração (3G), mas apenas uma – a Claro – atingiu esse parâmetro na segunda geração (2G).

“A Anatel vai continuar cobrando das empresas, porque existe um parâmetro de qualidade que tem de ser cumprido, e as empresas têm de estar de acordo com esse parâmetro”, disse o ministro à Agência Brasil. Paulo Bernardo disse considerar natural que as operadoras estejam usando da infraestrutura destinada ao 2G para atingir as metas do 3G, mas criticou o fato de isso ter comprometido o serviço para os usuários da segunda geração.

“A estrutura tem de ser usada mesmo. Se tem antena para 2G, não se vai pôr outra ao lado para 3G. Mas tem de funcionar as duas coisas. Não podemos aceitar que façam uma e a outra não. Elas [as operadoras que não atingiram o patamar de referência na 2G] vão ser responsabilizadas por aquilo que fizerem errado”, acrescentou o ministro.

Abs, 

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios 
jonylan@mktmais.com 

Fonte: Exame

Estratégia | o futuro da Água de Cheiro, em 8 perguntas ao novo CEO Paul Block

terça-feira, julho 30, 2013 Jony Lan 0 Comments

Diversificação para ganhar vantagem competitiva. Em entrevista exclusiva a EXAME.com, Paul Block, sócio da Brasil Beauté, nova dona da rede brasileira, detalha os planos para a Água de Cheiro. 

O ano de 2013 tem sido de grandes mudanças para a Água de Cheiro. Em março, a rede passou a ser controlada pelo Brasil Beauté, grupo liderado por investidores estrangeiros e brasileiros. Recentemente, anunciou a mudança de seu comando e mais novidades devem acontecer daqui para frente.

Em entrevista, Paul Block, um dos sócios do Brasil Beuaté e novo presidente da Água Cheiro, detalhou algumas das mudanças previstas, entre elas, a de transformar a rede em uma bandeira multimarcas. “Vamos trabalhar para satisfazer os nossos clientes, com uma gama de produtos mais diversificada”, disse o executivo.

Veja, a seguir, os principais trechos da entrevista concedida por e-mail por Block:

EXAME.com: O que os franqueados da Água de Cheiro devem esperar daqui para frente?
Paul Block: A rede Água de Cheiro é o nosso bem mais forte. Nossos franqueados têm conhecimento prático dos clientes e têm sido leais à marca. Seremos leais a eles. Vamos trabalhar junto aos nossos franqueados para melhorar toda a operação, como os produtos, o marketing nas lojas, a gestão da cadeia e a rentabilidade.

EXAME.com: A expansão da Água de Cheiro sempre se deu por meio de franquias. A ideia é continuar a crescer dessa maneira?
Block: Sim. Temos o compromisso de ficar com esse modelo de negócio, que tem sido bem-sucedido para a marca.

EXAME.com: Há rumores de que a rede mude o foco e se transforme em uma bandeira de beleza multimarca. Isso faz sentindo?
Block: Sim. Queremos trazer uma série de marcas mundiais conhecidas a preços acessíveis para que os nossos clientes tenham mais opções.

EXAME.com: Como ficam os produtos da própria Água de Cheiros com essa mudança?
Block: Vamos melhorar a qualidade dos produtos Água de Cheiro. Queremos trabalhar para satisfazer os nossos clientes atuais e trazer novos consumidores. Para isso, vamos desenvolver uma gama de produtos mais diversificado, que vai desde fragrâncias a cosméticos e maquiagens.

EXAME.com: Outro rumor é que a marca Água de Cheiro mude de nome para apenas Água. Isso é verdade? Existe alguma razão para isso?
Block: A marca será sempre Água de Cheiro. Reconhecemos, porém, que a palavra Água é uma palavra universal para a beleza e vamos tentar consolidar a sua importância e significado para o consumidor.

EXAME.com: Redes como a Água de Cheiro, no Brasil, tem diversificado o portfólio e criando novas marcas e novos tipos de operação, como lojas só de maquiagem, lojas multimarcas e bandeiras diferentes. Vocês planejam seguir o exemplo?
Block: As lojas Água de Cheiro vão oferecer uma gama completa de produtos de diferentes marcas, bem como novos produtos da nossa bandeira. Queremos oferecer opções, serviço, qualidade e inovação na experiência de compra.

EXAME.com: Vocês compraram recentemente o controle da marca. O que mais despertou a atenção do Brasil Beauté na Água de Cheiro? O que determinou a entrada de vocês nessa operação?
Block: Estamos muito orgulhosos do património da Água de Cheiro. Temos mais de 800 lojas e uma base franqueada muito comprometida. Vemos muitas oportunidades para crescer, com base nos muitos anos de história e sucesso da empresa. Vemos também muitas oportunidades para melhorar a qualidade e diversidade dos produtos, e muitas chances para fornecer novas tecnologias para uma melhor experiência de compra nas lojas.

EXAME.com: Como vocês veem o mercado brasileiro para as redes de perfumaria e cosméticos?
Block: O Brasil é um país que tem mostrado rápido crescimento e otimismo do consumidor. Vemos um enorme potencial para o crescimento, oferecendo aos consumidores produtos mais interessantes, marcas famosas a preços acessíveis e um ambiente de varejo mais comovente.

A diversificação da Água de Cheiro para uma loja multimarcas, reforça o posicionamento do Boticário, mas ao mesmo tempo, ganha capilaridade em um modelo de negócio mundial de cosméticos que não existe em capilaridade de número de lojas no Brasil. Vamos aguardar!

Abs, 

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios 
jonylan@mktmais.com 

Fonte: Exame

Marketing promocional | características de concursos culturais nas redes sociais conforme Portaria 422/13

segunda-feira, julho 29, 2013 Jony Lan 0 Comments

O governo não proibiu concursos culturais. O que acontece é que, para ser considerado um, iniciativa precisa seguir algumas características.

Desde que Guido Mantega publicou a Portaria 422/13 do Ministério da Fazenda, quem trabalha com mídias sociais está apreensivo.

Perguntas como "O governo proibiu os concursos culturais?" ou "Preciso pedir autorização da Caixa para promovê-los?" estão pipocando nos fóruns de social media.

A fim de esclarecer as dúvidas, o Adnews conversou com Isabela Guimarães Del Monde, advogada especialista em Marketing Digital e sócia do escritório Patricia Peck Pinheiro Advogados.

Primeiramente, é preciso esclarecer que o governo não proibiu concursos culturais. O que acontece é que, para ser considerado um, a iniciativa precisa seguir algumas características. A portaria do Ministério busca esclarecer quais práticas que descaracterizam o concurso cultural.

"Concursos culturais sempre foram isentos da obrigação de solicitar a autorização porque como o objetivo desses concursos é incentivar a cultura, a arte, o lazer etc. o legislador optou em isentá-los da autorização. Entretanto, com o passar do tempo, muitos concursos que se auto intitulam de concursos culturais eram na verdade promoção comercial que deveria ser autorizada e como não estavam, havia violação da Lei 5.768/71", esclarece a advogada.

Para Isabela, o objetivo do Ministério da Fazenda é levar as empresas a realizem promoções comerciais autorizadas e também de exigir dos órgãos de autorização (SEAE e CEPCO) uma atuação mais rápida e eficiente ao longo do processo de autorização.

Mas quais são as principais polêmicas na Portaria?

Algumas das disposições previstas já eram cumpridas por quem promovia os concursos, como, por exemplo, a desvinculação à sorte ou ao pagamento. O que vem causando reboliço são algumas das novas características definidas. Veja:

- Proibição do uso de redes sociais para realizar concursos culturais (podem ser usadas apenas como meios de divulgação);

- Proibição de vincular o concurso cultural a datas comemorativas;

- Proibição de entregar produtos e serviços da Promotora como prêmio;

- Proibição de solicitar ao participante o aceite para o recebimento de mensagens de comunicação da Promotora – já era proibido fazer banco de dados com informações dos participantes em concursos culturais (dados devem ser usados apenas para identificar e localizar os participantes), mas agora ficou proibido também solicitar seu aceite para receber comunicações de marketing que não envolvam o concurso.

O primeiro ponto causa bastantes discussões. O próprio Facebook se mostra preocupado com as promoções. Há regras específicas (veja aqui) para a criação de ações do tipo. Você sabia que usar os recursos ou as funcionalidades do Facebook, como o botão Curtir, por exemplo, como um mecanismo de votação para uma promoção é proibido? Pois é.

Em relação ao que o governo chama de "redes sociais", Isabela diz o seguinte: há uma definição na Portaria 38/2012, expedida pelo Conselho de Defesa Nacional, que estabelece as Diretrizes para o uso seguro das redes sociais na Administração Pública Federal (APF), que as define como "estruturas sociais digitais compostas por pessoas ou organizações conectadas por um ou vários tipos de relações, que partilham valores e objetivos comuns".

"Entretanto, essa Portaria só se aplica à Administração Pública Federal, mas podemos aplicar essa definição de redes sociais e podemos ficar cientes que os órgãos públicos sabem que o Facebook, o Twitter, o Instagram, o Pinterest, o YouTube, o Google + etc. são redes sociais", diz a advogada.

Mas e se o social media perceber que a ação da empresa não se encaixa nas especificações de um concurso cultural? Nesse caso, ele deve pedir regularização para, se o cliente for uma instituição financeira, SEAE (Secretaria de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda) e para a CEPCO (Centralizadora Nacional de Promoções Comerciais da CAIXA) para empresas dos demais ramos.

Mas atenção: o pedido deve ser protocolado com no mínimo 40 dias de antecedência antes do início da promoção e o órgão pode, por lei, levar no máximo 60 dias para autorizar. "A realidade revela que eles levam bem menos tempo, em média de 15 a 20 dias para autorizar se estiver tudo correto. Se não estiver, o órgão vai pedir alterações ao longo da análise", explica Isabela.

Se você quer colocar a promoção no ar mesmo desrepeitando as normas, saiba que as punições para concursos culturais que ficarem descaracterizados como tal, ou seja, que tenham alguma das vedações da Portaria 422/13, são a aplicação de multa no valor de até 100% do valor dos prêmios prometidos no concurso e/ou a proibição de realização de promoção comercial por até 2 anos.

O que ocorreu com a Portaria 422 é mais simples do parece: sua ação é concurso cultural ou promoção comercial? Responda a esta pergunta para saber como proceder.

Obviamente, você ainda poderá colocar no ar promoções fora dos padrões pedidos pelo governo, assim como você pode utilizar o celular enquanto dirige. Será por sua conta e risco.

Abs, 

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios 
jonylan@mktmais.com 

Fonte: adnews

Responsabilidade Social | Cerveja Stiegl troca rótulo por bilhete de transporte público

segunda-feira, julho 29, 2013 Jony Lan 0 Comments

Em uma campanha contra a fatal combinação álcool e direção, a cerveja austríaca Stiegl teve uma ideia socialmente responsável e criativa. A marca trocou o rótulo da bebida por um passe que dava acesso gratuito ao transporte público.

A campanha, feita em parceria com a agência Demner, Merlicek & Bergmann, foi lançada em dezembro de 2012, para diminuir acidentes de trânsito causados por bebedeiras na cidade austríaca de Salzburg.

Com o passe livre na embalagem, os consumidores voltariam em segurança para a casa sem que as vendas da bebida diminuíssem.

A campanha deu tão certo que rendeu vários prêmios a Stiegl. A marca ainda ganhou o título de cerveja mais socialmente responsável.

Veja como eram seus rótulos:



Abs, 

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios 
jonylan@mktmais.com 

Fontes: Exame

Neuromarketing | como influenciar o consumidor positiva e\ou negativamente

segunda-feira, julho 29, 2013 Jony Lan 0 Comments

Para uma das principais autoridades em neuromarketing, as empresas tendem a manipular o consumidor em tempos de crise — e isso é péssimo para os negócios.

Lindstrom: “Algumas empresas estudam as vulnerabilidades dos clientes para faturar mais” São Paulo - O dinamarquês Martin Lindstrom, de 43 anos, passou as últimas décadas dizendo a companhias como Procter&Gamble e Microsoft o que fazer para vender mais. Em 2009, o guru do marketing foi eleito uma das 100 personalidades mais influentes da revista Time. Lindstrom é autor dos best-sellers

A Lógica do Consumo (2010) e Brandwashed: o Lado Oculto do Marketing (2011). A partir de estudos ligados à neurociência, seus livros descrevem como o subconsciente influencia a decisão de compra. Lindstrom vem a São Paulo em agosto para o Fórum HSM — Inovação e Competitividade.

1) EXAME - O senhor costuma falar sobre as técnicas de neuromarketing utilizadas para manipular o consumidor. Como isso funciona?
Martin Lindstrom - O neuromarketing é uma tentativa de entender cientificamente o comportamento dos consumidores. Em laboratório, sensores mapeiam as reações positivas e negativas do cérebro a certos estímulos, como cores e sons. Essas informações, se bem analisadas, são cruciais para as companhias.

2) EXAME - Como esses estímulos ajudam a vender mais?
Martin Lindstrom - Sabemos que 85% das decisões que tomamos, como escolher a marca do xampu, são feitas no subconsciente. Por isso, alguns estímulos podem ser decisivos na hora da compra. Isso pode ser usado para o bem ou para o mal.

3) EXAME - Como o consumidor é afetado negativamente?
Martin Lindstrom - Diversas empresas passaram a estudar as reações de pessoas­ diante de catástrofes para faturar mais. Perceberam que, ao acentuar o perigo de certas situações, poderiam se dar bem.

Em 2009, logo que começaram os casos da gripe suína, uma marca americana de álcool gel, a Purell, colocou em seu site um anúncio alertando para o risco de contaminação. A tática deu certo, a empresa vendeu mais por um período, mas é lembrada até hoje pela estratégia pouco elegante.

4) EXAME - Qual é o impacto positivo do neuromarketing?
Martin Lindstrom - O McDonald’s tomou a decisão de incluir frutas e vegetais nas refeições para crianças, mas tinha um problema. Nada pode ser mais chato do que comer cenoura. Foi então que a empresa decidiu fazer testes e descobriu que cenouras cortadas em forma de bastão e histórias na caixinha passavam à maioria das crianças a ideia de algo lúdico. Após o lançamento dos produtos, isso se confirmou. Foi um sucesso.

5) EXAME - As empresas usam a neurociência corretamente?
Martin Lindstrom - Grandes companhias dizem ter uma agenda “do bem” para o departamento de marketing. Mas a maioria fica só no discurso. Seus executivos, ainda como um reflexo da crise financeira, só querem saber do próximo trimestre. Esse imediatismo acaba sendo o maior inimigo das marcas.

6) EXAME - Qual é o perigo dessa obsessão exclusiva nos resultados financeiros?
Martin Lindstrom - É preciso ter em mente que uma marca cultuada pode atingir públicos a que não tinha acesso antes. Quem tenta, de alguma forma, ludibriar seus clientes acaba correndo riscos maiores. A fatura, quando chega, costuma ser bem alta.

7) EXAME - Se o senhor tivesse de dar apenas um conselho às empresas, qual seria?
Martin Lindstrom - Aproximem-se do consumidor. Passo 100 dias por ano na casa de pessoas para entender como e por que elas compram. As ideias de produtos precisam nascer desse contato. Não de uma equipe de inovação ilhada em um prédio.

Abs, 

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios 
jonylan@mktmais.com 

Fontes: Exame

Marketing Hooters | nova logo e uniforme das Hooters Girls atualiza marca no mundo inteiro

sexta-feira, julho 26, 2013 Jony Lan 0 Comments


Rede de fast food atualiza sua coruja e, a partir do começo de agosto, substituirá em seus restaurantes o seu tradicional logo por uma versão atualizada. A mudança faz parte das comemorações pelos 30 anos da rede de fast food, famosa pelos atributos físicos de suas garçonetes, as Hooters Girls.


Ontem, 25.07.2013, as atendentes que participarem do Hooters World Wing-Eating Championship, na Flórida, já estarão com o logo repaginado estampado nos uniformes.



De acordo com o executivo-chefe de marketing da rede, Dave Henninger, os pré-testes conduzidos com consumidores apontaram que nove entre dez clientes preferiram a nova versão da marca à original.

Presente em 27 países, o Hooters tem 412 restaurantes – dois deles no Brasil.

 A rede está passando por uma mudança na estratégia para crescer. Veja matéria que o USA Today fez sobre a marca:


Um diferencial a Hooters não vai poder tirar, as belas garçonetes em seus uniformes provocantes.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fontes: mmonline, USAToday 

Canais de vendas | sites escalonam vendas da indústria de painéis solares

sexta-feira, julho 26, 2013 Jony Lan 0 Comments


Case | investir em novos canis de vendas aumenta a competitividade e acelera o escalonamento do faturamento das empresas. A indústria solar residencial, de US$ 3,5 bilhões, está buscando automatizar um processo de vendas que muitas vezes exige que representantes visitem as casas dos potenciais clientes.

Empresas de energia solar dos EUA estão pedindo técnicas de vendas de varejistas online para transformar o pagamento de energia tão fácil como a compra de uma passagem de avião.

A indústria solar residencial, de US$ 3,5 bilhões, dos EUA, está buscando automatizar um processo de vendas que muitas vezes exige que representantes visitem as casas dos potenciais clientes. Os sites já prevêem quanta energia um sistema de telhado vai produzir e permite que os proprietários comparem os preços de vários instaladores.

Simplificar o processo de vendas vai aumentar as encomendas e reduzir o custo para conseguir novos clientes, disse David Field, presidente da OneRoof Energy Inc. Os preços dos painéis solares caíram 39 por cento nos últimos dois anos. Outras despesas, tais como marketing e avais, podem agora ser realizadas por mais da metade do custo das unidades residenciais.

"O mercado é enorme", disse Field. "A indústria tem que esquecer essa ideia de angariação e utilizar tecnologia e redes para vender".

A OneRoof possui painéis solares de telhado que são alugados para proprietários de casas por pouco ou nenhum custo inicial e diz que seus clientes economizam em média de 5 a 25 por cento por mês em sua conta de energia elétrica. A empresa, com sede em San Diego, é respaldada pelos Hanwha Group e Black Coral Capital.

Imaginação satelital

A Sungevity usa imagens de satélite para projetar unidades de telhado para os potenciais clientes que alugam painéis. Ela oferece cotações de preços através do seu site. Isso ajudou a reduzir os custos de avaliação de cerca de US$ 3.000 há alguns anos - um número que incluía despesas enormes de avaliações no local - para quase US$ 100 hoje, disse o presidente Andrew Birch.

"A revolução que está ocorrendo agora trata sobre a integração da energia solar de forma eficiente", disse Birch em uma entrevista. O software "faz todo o processo online".

Birch disse que as empresas solares residenciais costumavam gastar cerca de US$ 8.000 na aquisição de cada cliente.

Ideias emprestadas
Os desenvolvedores estão "tentando conseguir as melhores práticas de outras indústrias", disse David Arfin, presidente da First Energy Finance LLC, que ajudou a criar o conceito de locação solar.

"Em um mundo onde os custos de painéis estão entre US$ 0,60 e US$ 0,70 por watt, e os custos de aquisição de clientes estão entre US$ 0,80 e US$ 1,20 por watt, isso leva à concentração no custo de aquisição de clientes", disse Arfin.

Mercado online
A Pure Energies adquiriu a One Block da Grid Inc. em julho para ajudar empresas de energia solar de telhado a encontrarem novos clientes. A One Block lançou, em maio, um mercado online que compara os preços e serviços oferecidos por empresas como SolarCity, Sunrun Inc. e OneRoof. Avaliar os projetos de energia de telhado através do site é semelhante a comparar passagens aéreas no portal da Kayak.com, disse Zbigniew Barwicz, presidente da Pure Energies Inc., um fornecedor de energia solar residencial com sede em Toronto. A Kayak é propriedade da Priceline.com Inc.

"Achamos importante que alguém possa ter um serviço de ‘balcão único’ e comparar maças com maças e ser capaz de explicar seus detalhes", disse Barwicz. "Isso não tinha sido feito em energia solar até agora".

Comparação de compras
O site da EnergySage permite aos usuários selecionar equipamento solar, instaladores e financiamento em uma plataforma semelhante ao sistema de viagens da Expedia Inc. Os fornecedores competem para ganhar o negócio, assim como as empresas de hipotecas residenciais ofertam para os clientes através da LendingTree Inc., disse o presidente da Distributed Energy, Vikram Aggarwal.

"Essa ferramenta online para fazer a pesquisa e, em seguida, comparar suas opções lado a lado, é algo que costumava ser bom ter, mas agora, para a maioria das indústrias de sucesso, é uma aposta para manter o consumidor entusiasmado", disse John Gingrich, presidente de desenvolvimento corporativo da Distributed Energy Research Solutions Inc.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Exame

Fator Governo | TelexFREE, BBom e mais 29 empresas são investigadas por pirâmide financeira

sexta-feira, julho 26, 2013 Jony Lan 0 Comments


Força tarefa do Ministério Público investiga no momento 30 empresas suspeitas de praticar pirâmide financeira, além da TelexFREE. Elas também correm risco de ter bens bloqueados. Órgão promete ajuizar mais ações judiciais já em agosto.

Uma força tarefa montada pelo Ministério Público investiga neste momento 30 empresas suspeitas de operar esquemas de pirâmide financeira, mesma acusação que recai sobre a TelexFREE e a BBom, ambas com bens bloqueados na justiça atualmente. Parte dessas companhias poderá ter destino semelhante no mês que vem, quando o Ministério Público promete ingressar com mais ações judiciais.

A força tarefa, formada por promotores e procuradores, não divulgará os nomes das empresas até que os processos tenham sido encaminhados à justiça, como já é o caso da BBom e TelexFREE.

Sabe-se que, além das duas, a Multiclick e Nnex também são investigadas. Todas negam a prática de pirâmide financeira e afirmam atuar a partir do marketing multinível (veja mais ao fim da matéria).

O bloqueio de bens pedido pelo Ministério Público visa garantir que os ativos das empresas fiquem disponíveis para ressarcir possíveis prejudicados, caso fique comprovado o esquema.

Os potenciais prejudicados nesses casos podem chegar à casa de centenas de milhares.

A BBom, por exemplo, possui 200 mil associados no Brasil. E estima-se que a TelexFREE tenha mais de 450 mil divulgadores, como são chamados os vendedores da empresa. Todos estão sem receber.

Desde que ambas tiveram as atividades paralisadas – ficaram proibidas de pagar e receber dinheiro, assim como de comercializar produtos – vários grupos saíram às ruas para protestar em diferentes partes do Brasil, alegando que foram prejudicados pela decisão da Justiça de Goiás, no caso da primeira, e do Acre, no caso da TelexFREE, ambas em primeira instância.

“O que MP está fazendo é proteger os consumidores. Num primeiro momento, quem fica com dinheiro bloqueado fica com raiva. Mas assim ainda tem chance de receber de volta. Se esperássemos (até o esquema ruir), não iriam receber nada”, afirma a procuradora da República de Goiás, Mariane Mello.

Boom
Para o MP, o Brasil vive hoje um “boom” de operações de empresas cujo único intuito é conseguir novos associados e não vender produtos, em um esquema que tem sempre data para morrer, já que não é possível - matematicamente - angariar novos integrantes indefinidamente.

“Hoje o poder de proliferação de uma empresa desse tipo é impressionante. Nasce e amanhã está no Brasil inteiro”, afirma Mariane Mello, em referência ao poder que as redes sociais estão tendo para espalhar esquemas de pirâmide financeira.

Basicamente, o sistema consiste em criar uma cadeia estruturada para gerar dinheiro pela adesão de novos associados, que pagam taxas, e não pela venda dos produtos, que ficam como um negócio de fachada. Quando a entrada de pessoas cessa, a cadeia vem abaixo, trazendo prejuízo para a maioria dos envolvidos, que não recuperam o investimento feito.

No Brasil, a pirâmide financeira é considerada crime contra a economia popular (Lei 1.521/51).

No caso do marketing multinível, no entanto, a remuneração dos vendedores é atrelada basicamente à venda de produtos, embora possa haver premiações para quem angariar novos pessoas.

Todas as empresas alegam em defesa operar de maneira sustentável no âmbito do marketing multinível, incluindo a TelexFREE, através da venda de serviços de telefonia via internet (VOIP), e a BBom, a partir da venda de rastreadores de veículos.

A Procuradoria Geral da República recomenda que associados de empresas suspeitas de praticar pirâmide financeira guardem todo tipo de comprovante dos gastos feitos, incluindo depósitos, e-mails trocados, cópia dos cheques usados, recibos e contratos, para que possam se tornar posteriormente credores das companhias.

Mesmo assim, dependendo do montante bloqueado, nem sempre é possível reaver o que foi investido.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Exame

Hard Sell | Guaraná inclui garrafa da Coca-Cola em seu comercial para material reciclado

sexta-feira, julho 26, 2013 Jony Lan 0 Comments


Para divulgar a primeira PET feita com 100% de material reciclado, o Guaraná Antarctica mostrou que até a garrafa da concorrente pode entrar para o seu time.

O novo comercial mostra com humor que qualquer PET, independentemente de cor, formato ou fabricante, pode virar uma das garrafas de Guaraná - até mesmo a rival Coca-Cola.

Segundo a área de marketing, a peça publicitária foi lançada no momento em que a meta da empresa é expandir a nova tecnologia a todas as suas embalagens PET. Desde o início da campanha, há menos de um ano, a marca aplicou a novidade a 20% de suas garrafas.

O comercial, assinado pela DM9DDB, será divulgado nas redes sociais da marca com outras iniciativas a favor da reciclagem.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Exame

Estratégia | Microsoft está com "problemas?" e precisa agir como empresa desafiante e não líder de mercado

sexta-feira, julho 26, 2013 Jony Lan 0 Comments

As notícias da Microsoft na última semana foram sombrias: a empresa perdeu projeções de lucro por uma margem enorme no último trimestre, anotando no inventário quase um bilhão de tablets Surface não vendidos, ao mesmo tempo em que corta preços. Uma queda em andamento nos embarques de PCs está parecendo uma doença crônica, o que significa uma desaceleração contínua das vendas do Windows. A reorganização massiva da Microsoft promete meses, se não anos, de caos em termos de equipe e projetos.

Então, digo que é tempo de a Microsoft agir como Bluto, do filme “Animal House”: começar uma luta por comida, vital. A Microsoft precisa começar a atuar como uma marca desafiante.

A empresa já parece alguém de um tipo só de sabedoria, com valor de mercado que persegue as maiores como Apple, Amazon e Google, apesar de seu nome e logo serem provavelmente tão reconhecidos como os dias da semana. E aposto que há tanta gente peculiar caminhando em torno de seus campi sonhando em coisas estranhamente legais como há em todas as outras companhias de tecnologia, pequenas ou grandes.

Marcas desafiantes fazem coisas para sacudir o status quo. A Microsoft não pode ir rumo ao melhores talentos que o dinheiro possa comprar com um novo briefing criativo e gastar zilhões para entregar o que eles sonham. É isso que ela sempre faz. Em vez disso, sua reorganização precisa ir além de mudanças em estruturas de relatórios e habilitar a companhia a fazer coisas – coisas de verdade – que desafiem a forma como pensamos a respeito dela.

Aqui vão algumas reflexões iniciais quanto ao que isso possa parecer:

Atreva-se a nos mostrar o futuro. Do pouco que sei sobre a companhia, a Microsoft tem um monte de coisas enterradas em laboratórios e unidades de disco. Seus pesquisadores paginam tudo, mas drenam o espírito daquilo que, de outra forma, poderia ser atividade interessante, enquanto o Google não para de falar sobre seus óculos e carros que dispensam o motorista. A Microsoft poderia ir adiante, detendo grandes visões arrojadas para o futuro, como inteligência artificial e interação homem-máquina e revelar ou iniciar o trabalho que fazem desses temas, usando-os como uma fonte para onde ir. Ousar ir longe.

Não entre em mercados, revolucione-os. Zune, Surface, mesmo as atualizações para seu sistema operacional parecem imitações do que há disponível por seus concorrentes. Uma exceção recente ficou com as Windows tiles (ferramenta de personalização que lembra azulejos), mas a empresa ficou em silêncio a respeito e os clientes poderiam ter dificuldade em entender o que estava acontecendo. A Microsoft deveria trazer produtos ao mercado que fossem inéditos ou, como a Apple, reimaginar produtos existentes e torná-los novos. Deveria se arriscar em falhar.

Aceite brigas. A Microsoft é tão indisciplinada quanto a burocracia governamental. Marcas desafiantes têm que acertar os concorrentes no nariz e não se intimidam diante de questões espinhosas, notícias e assuntos que rendem debates, mas os utilizam para ganhar posicionamento e exposição. A Microsoft poderia abraçar um tópico como “sistemas abertos” e argumentar contra os ecossistemas tecnológicos fechados de seus hardwares e concorrentes de plataformas sociais online. Ela já sinalizou apoio à “privacidade” em anúncios no Google. A questão-chave é transformar a conversa que pretende começar em uma argumentação completa.

Incendeie seus empregados... ou demita-os. Você sabia que quase 100 mil pessoas trabalham na Microsoft? Isso é mais gente que o Canadá possui em suas forças armadas. Estou certo de que a companhia abranja uma variedade de personagens sociais, mas eu jogaria tudo isso fora e viria com um plano para dar poder a esses funcionários de se tornarem verdadeiros, sonoros e implacáveis advogados da marca. Faça-os se preocupar com a companhia, não apenas trabalhar nela, o que significaria vir com ideias mais profundas que relatórios gráficos alterados. A Microsoft precisa ser uma causa (inventando o futuro, mudando mercados, comprando brigas etc.).

Contratar grandes comunicadores para fazer a Microsoft “cool” se mostrou tão efetivo quanto passar batom em um porco para deixá-lo mais bonito. Steve Ballmer não é Jeff Bezos (ele não está construindo uma nave espacial em seu tempo livre) e sistemas operacionais não são sexy fora da caixa. Então, mude a abordagem. Mude a caixa, o software, as pessoas e o negócio inteiro, isso então desafiará os concorrentes, mercados e nós. Isso é o que faria dela uma marca desafiante.

Vir com publicidade e marketing para apoiar esses esforços seria não somente muito legal e diferente. Pode até mesmo funcionar.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte:  Advertising Age
(*) Sobre o autor: Jonathan Salem Baskin é autor de “Milhares de palavras: Por que devemos combater a tirania do breve, vago e incompleto” e presidente da consultoria de marketing Baskin Associates. Tradução: Roseani Rocha

Parceria Waze| prefeitura do Rio repassará dados de trânsito e vias da cidade para GPS social

quinta-feira, julho 25, 2013 Jony Lan 0 Comments

No Brasil, 5 milhões de pessoas fazem uso dos serviços do Waze.

O Waze firmou uma parceria com a Prefeitura do Rio de Janeiro com o objetivo de propiciar a troca de informações de maneira mais dinâmica e, por consequência, colaborar com a melhoria do fluxo do trânsito na cidade.

Pelo acordo, o Waze irá receber do Centro de Operações Rio (COR) as operações de trânsito realizadas na cidade. Em contrapartida, a ferramenta de GPS irá repassar os alertas de acidentes e de interferências no trânsito reportadas pelos usuários do serviço, que compartilham tais informações na comunidade do Waze.

De acordo com a Prefeitura da cidade, as ocorrências registradas pelos usuários do aplicativo serão retransmitidas para os operadores de tráfego que ficam dentro do Centro de Operações Rio. Isso possibilitará o compartilhamento mais rápido de informações como interdição de rua, tráfego intenso, acidentes, etc.

Em junho deste ano o Waze foi comprado pelo Google, em uma transação que movimentou uma quantia entre US$ 1,1 bilhão e US$ 1,3 bilhão.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Exame

Modelo de negócios | Bandwidth.com cresce com celular que usa redes wi-fi para fazer ligações

quinta-feira, julho 25, 2013 Jony Lan 0 Comments

Você já deve ter pensado, se a telefonia pela internet crescer, as operadoras vão falir! Não é bem assim, mas há novos modelos de negócios que podem mudar a aumentar a competitividade e fazer com que as telecoms mudem os produtos oferecidos.

Até o fim do ano pas­sa­do, o americano David Morken, de 43 anos, pagava 1.000 dólares por mês à empresa de telefonia móvel AT&T por sua conta de celular. Morken tem seis filhos e fala com cada um deles pelo menos uma vez ao dia — conversam sobre notas de trabalhos e provas, entre outros assuntos.

Por causa da rotina de conversas, ele percebeu que na maior parte do tempo em que usa o celular está num lugar com rede de internet sem fio — na sua empresa ou em casa. Então, Morken se perguntou por que pagava uma conta tão cara e se essas ligações não poderiam ser feitas pela internet.

O empreendedor é sócio da Bandwidth.com, empresa com sede em Raleigh, na Carolina do Norte, cujo principal negócio até então era fornecer VoIP (planos de ligações telefônicas pela internet) para empresas. Neste ano, ele começou a vender celulares que fazem a mesma coisa, mas usando redes de internet sem fio — que hoje estão disponíveis em todo lugar, inclusive em parques e áreas livres de várias cidades americanas.

"Em menos de um ano, conseguimos milhares de clientes em todos os 50 estados americanos", disse Morken a Exame PME. Em 2012, antes de entrar no novo negócio, a empresa faturou 120 milhões de dólares.

Quando o cliente de celular da Bandwidth.com está em um lugar sem rede de internet sem fio, as ligações são feitas normalmente. A diferença é que nesse caso é usada a estrutura da Sprint, outra empresa americana de serviços móveis. Aproximadamente 40% das ligações são feitas dessa maneira.

"A parceria dá certo porque o modelo de remuneração pelo uso da rede nos Estados Unidos é diferente do que existe no Brasil", diz Eduardo Grizendi, professor do Instituto Nacional de Telecomunicações (Inatel), de Santa Rita do Sapucaí, em Minas Gerais. “Se o cliente fizer uma ligação pela Sprint para uma operadora diferente, só a Sprint é remunerada.

No Brasil, as duas operadoras ganhariam e, por isso, a estratégia de negócios teria que ser mudada.” O modelo americano de remuneração do uso da rede também explica o fato de a Bandwidth.com só ter um plano mensal, comercializado por um único valor para todos os clientes.

"Como só a Sprint é remunerada pelas ligações fora das redes de internet sem fio, as duas empresas conseguiram estipular um valor único", afirma Grizendi.

A Bandwidth.com cobra 19 dólares por mês pelas assinaturas — cinco vezes menos do que as concorrentes AT&T e Verizon. Por enquanto, os clientes da Bandwith.com podem usar apenas um modelo de celular fornecido pela Motorola a preços abaixo do mercado. Morken planeja oferecer mais duas opções de celular até o final deste ano.

Analistas de mercado americanos têm indagado se a empresa ameaça as grandes ope­radoras do setor. De acordo com Philip Cusik, analista de telecomunicações do banco de inves­timento J.P. Morgan, em entrevista ao jornal The New York Times, os clientes de grandes operadoras devem demorar para se mudar para a Bandwidth.com.

"Cerca de 80% desses assinantes recebem desconto porque pagam planos familiares ou corporativos", diz. Morken afirma que os concorrentes estão abaixando os preços para competir com a empresa. "Mas nenhum conseguiu replicar nosso modelo."

Sem limites

As armas da Bandwidth.com para competir com grandes empresas

1 Infraestrutura compartilhada

Os telefones móveis da Bandwidth.com usam as redes de internet sem fio da casa e do trabalho dos clientes — desse modo a empresa não precisa investir em torres e estrutura própria

2 Parcerias com fabricantes

A empresa comercializa apenas um modelo de celular, fornecido pela Motorola por um preço mais baixo do que para outras empresas prestadoras de serviços móveis

3 Pacote único

Todos os clientes daempresa pagam o mesmo valor mensal pela assinatura — 19 dólares —, que dá direito a ligações locais e interurbanas, mensagens de texto e compartilhamento ilimitado de dados

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Exame

Edição limitada do Fusca GSR Limited Edition da Volkswagen custará a partir de 30 mil dólares nos EUA

quarta-feira, julho 24, 2013 Jony Lan 0 Comments


Ciclo de vida do produto | Fora de linha? Que nada, o novo carro foi apresentado no início deste ano durante o Salão de Chicago e agora já aceita encomendas.

A Volkswagen dos Estados Unidos anunciou o preço do Fusca GSR Limited Edition, que parte dos US$ 29.995. Esta edição especial será limitada a 3.500 unidades disponibilizadas para o mundo todo.

O carro foi apresentado no início deste ano durante o Salão de Chicago e agora já aceita encomendas. O preço inicial é de 29.995 dólares, no caso do modelo equipado com a caixa de câmbio manual de seis velocidades, ou US$ 31.095 pela versão automatizada com dupla embreagem (DSG), também com seis velocidades.

Independentemente da escolha de transmissão, o Fusca GSR, conhecido como Beetle lá fora, é equipado com o mesmo motor 2.0 turbo da versão convencional, mas preparado para render 210 cavalos e 28,55 mkgf de torque. Ele faz de 0 a 100 km/h em 6,6 segundos e tem sua velocidade máxima eletronicamente controlada de 210 km/h.

O novo GSR traz teto solar panorâmico, sistema de som premium projetado pela marca de guitarras Fender, bancos revestidos em couro com costuras amarelas, faróis de bi-xenonio com luzes de LED, bancos dianteiros com aquecimento e manopla do câmbio e do freio de estacionamento forradas com couro, contando ainda com conectividade via Bluetooth e acesso ao carro com o sistema keyless, com o botão push-start.

No exterior, a edição limitada se diferencia pelos para-choques esportivos, rodas de liga leve de 19 polegadas, faixas verticais na cor preta, adesivos decorativos nas laterais e aplique preto na tampa do porta-malas.

Abs, 

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios 
jonylan@mktmais.com

Fonte:  Exame

Atendimento ao cliente | Ricardo Eletro é suspensa de vender pela internet por atrasos

quarta-feira, julho 24, 2013 Jony Lan 0 Comments


Segundo a liminar, a companhia fica proibida de vender pelo endereço online até que sejam atendidos todos os consumidores com entrega atrasada. Mas pelo visto, o site continua no ar e a todo vapor! Ações como essa só são vistas no período do Natal, pelo visto a empresa terá que tratar desse assunto para não prejudicar a reputação para as vendas de final de ano.

Uma decisão liminar da Justiça do Rio de Janeiro determinou a suspensão das vendas pela internet da companhia de varejo Ricardo Eletro. A liminar, concedida pela 3ª Vara Empresarial da capital, foi obtida em ação civil pública movida pelo Ministério Público do Rio de Janeiro.

Segundo a liminar, a companhia fica proibida de vender pelo endereço ricardoeletro.com.br até que sejam atendidos todos os consumidores com entrega atrasada. A medida fixa multa diária de R$ 100 mil, em caso de descumprimento, e estabelece que a empresa defina um prazo para as entregas.

O Ministério Público informou que sua Ouvidoria recebeu inúmeras queixas de consumidores e que o site Reclame Aqui registrou mais de 22 mil denúncias sobre descumprimento de prazos da empresa, conduta que viola o Código de Defesa do Consumidor. De acordo com o órgão, na ação, o promotor de Justiça Julio Machado afirma que, após o descumprimento do primeiro prazo de entrega estabelecido, a companhia fixava outros que também não eram respeitados. O consumidor ainda enfrentava dificuldade quando tentava cancelar a compra, segundo o promotor.

A decisão da 3ª Vara Empresarial foi publicada no último dia 10 no Diário da Justiça Eletrônico do Estado do Rio de Janeiro e divulgada nesta terça-feira, 23, pelo Ministério Público. Nesta tarde, porém, o site da Ricardo Eletro continua a fazer anúncios de produtos. 

Abs, 

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios 
jonylan@mktmais.com

Fonte:  Exame

Marketing Experience | Coca-Cola vai ter sua montanha-russa no Hopi Hari

terça-feira, julho 23, 2013 Jony Lan 0 Comments

 
Femsa, representante da marca de bebidas e da Heineken no Brasil, fechou parceria com o parque de diversões que envolve transformar alguns brinquedos para aumentar a experiência de marketing com a marca.

A montanha-russa do Hopi Hari vai ficar vermelha e branca. O parque temático fechou parceria com a Coca-Cola, representada no Brasil pela Femsa, e algumas mudanças serão feitas para deixar os brinquedos mais com a cara da marca de bebidas. A Coca-Cola será o tema da montanha-russa, enquanto a água Crystal, outro exemplo, vai ser usada para ilustrar o Spleshi, um brinquedo que faz as pessoas descerem de bote em um túnel de água.

O contrato também prevê a venda com exclusividade de produtos do porfólio da Femsa, entre refrigerantes, sucos, chás, energéticos e cervejas, que engloba tanto as marcas da Coca-Cola quanto as da Heineken. A parceria começa a valer desde (17/07).

“Dentro da Coca-Cola, temos como missão proporcionar momentos de felicidade aos apreciadores dos nossos produtos. Se existe um local em que as pessoas ficam felizes é o parque de diversões. Com certeza essa união com o Hopi Hari se encaixa no que buscamos”, disse Fábio Fossen, diretor de key accounts da Femsa Brasil, em nota.

“O mais interessante é ver marcas se transformando na diversão, com atrações proprietárias com tematização dedicada a marca, e gerando uma experiência diferente para nossos visitantes, completou Cristina Tuna, diretora de marketing do Hopi Hari.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte:  ÉpocaNegócios

Embalagem | Vitalatte expande leite em garrafa de vidro para São Paulo

terça-feira, julho 23, 2013 Jony Lan 0 Comments

Lançada em 2010 no Estado do Rio de Janeiro, a garrafa de vidro com design vintage, fabricada pela Verallia e utilizada pela Vitalatte Laticínios (ver EmbalagemMarca 136, página 8), passa a ser comercializada em São Paulo, no Empório Santa Maria e Supermercados St Marche, conhecidos pontos nobres de varejo da capital paulista.

A Vitalatte investiu em estudos de logística para buscar uma alternativa para que o leite seja entregue fresco e com o mínimo de manuseio possível. “Nossos produtos saem direto do laticínio para os pontos de venda sem nenhuma manipulação externa e o roteiro é monitorado em tempo real pelo nosso setor comercial”, explica Enrico Leta, sócio diretor da Vitalatte.

Na produção das garrafas foi levado em consideração, além do formato que se encaixa nas mãos, o fechamento com tampa com lacre, que garante uma vedação perfeita.

“Em 2013 estamos expandindo nossa atuação no Sudeste com foco em São Paulo e Belo Horizonte, além disso, atendemos um nicho de mercado que viabiliza uma operação rentável”, afirma Leta.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte:  EmbalagemMarca