Marketing promocional | KELLOGG’S® aproveita o clima da Copa do mundo com brindes exclusivos

terça-feira, maio 27, 2014 Jony Lan 0 Comments

É inegável que o futebol está na alma de todo brasileiro. Respiramos futebol! Há menos de um mês para a maior competição internacional do esporte, todo o País aguarda ansiosamente para curtir os jogos com os amigos e família. É tempo de muita alegria. Por isso, a Kellogg’s®, que sempre incentiva uma alimentação equilibrada aliada à prática de atividades físicas, pretende deixar tudo ainda mais gostoso e divertido. Chegou a hora de torcer pelo o Brasil!

Desde de abril, a empresa realiza uma divertida e empolgante promoção com o mote “Nutra a sua paixão pelo futebol”. A ideia é oferecer muita brincadeira para que toda a família possa torcer cheia de garra e energia durante o torneio. Serão diferentes brindes dentro das embalagens de Corn Flakes, Froot Loops® e de toda a família Sucrilhos®.

As caixas de Sucrilhos® Original 730g e Sucrilhos® Chocolate 780g trarão footbags, uma pequena bola bem diferente. Muito utilizada em campeonatos de embaixadinhas, elas são ótimas para diversas brincadeiras e o que mais a imaginação das crianças permitir. Serão dez opções colecionáveis com ilustrações, cores, nomes dos países integrantes do mundial e os famosos personagens da Kellogg’s® como o Tigre Tony®, o Tucano Sam® e o Galo Cornelius®.

Já as versões regulares: Sucrilhos® Original 300g, Sucrilhos® Chocolate 320g, Sucrilhos Power™ 240g, Corn Flakes 200g e Froot Loops® 230g, terão dez modelos diferentes de tatuagens para a molecada colecionar e brincar nos dias dos jogos. Os desenhos são variados e trazem ilustrações que remetem à algumas das seleções participantes da competição, como Brasil, Itália, Argentina, Uruguai, entre outros.

Na medida certa para comer assistindo as competições, os pacotinhos individuais de Sucrilhos® Original 25g, Sucrilhos® Chocolate 25g e Sucrilhos Power™ 20g, trarão 24 diferentes superadesivos com os queridos personagens da Kellogg’s® no clima do mundial. São vários modelos para juntar e colecionar.









Para Pedro Octaviano, gerente da linha infantil da Kellogg’s®, as marcas de cereais da empresa não poderiam ficar de fora de um evento tão importante para o País. “Queremos nos juntar a esse espírito coletivo. Nosso objetivo com a ação é aproveitar o momento e trazer para as famílias brindes exclusivos para que todos possam brincar e torcer”, explica.

A promoção será realizada em todo território nacional. A companhia também investirá nos pontos de venda e uma comunicação especial em seu site (www.kelloggs.com.br) e na página de Sucrilhos® (www.sucrilhos.com.br), além de divulgação na fan page da marca (www.facebook.com/sucrilhos.br).


Fonte D&A

Marketing de Relacionamento | Dell Anno Savassi usa SMS para o cliente acompanhar seu pedido

terça-feira, maio 27, 2014 Jony Lan 2 Comments


Com um celular na mão de todos os tipos de clientes o mobile marketing se torna um aliado no relacionamento da empresa com seus clientes. E quando essa tecnologia e a estratégia caminham juntas, surgem possibilidades que facilitam o dia a dia e potencializam relacionamentos. Empresas do ramo de arquitetura/decoração investem em ideias que unem esses dois elementos para melhorar seus processos e gerar bem-estar aos clientes.


A tecnologia é uma das maiores e melhores ferramentas que pessoas e empresas têm em mãos para trazer praticidade e agilidade ao dia a dia e ainda potencializar a comunicação de forma eficaz. Quando bem utilizada, a tecnologia pode render bons frutos como, ampliação ou criação de negócios, rede de relacionamento e outros.

A Dell Anno Savassi, especializada em soluções luxuosas em móveis planejados para os mais diversos ambientes, tem um bom exemplo de como utilizar a tecnologia para trazer melhorias para a empresa e estreitar o relacionamento com o cliente. A loja criou um sistema que utiliza o SMS para informar ao consumidor cada etapa do processo de fabricação do produto.

“A falta de informação é a maior angústia do consumidor quando adquire um produto por encomenda. Mantê-lo informado dá a segurança que ele precisa para ter a certeza de que fez um bom investimento. Por isso, criamos um sistema de SMS em que o cliente é informado de cada etapa do projeto desde a montagem até o momento em que o móvel é entregue”, conta Roberto Muzzi, proprietário da empresa.

Além do cliente, o arquiteto/decorador responsável pelo projeto também é informado do andamento do processo. “Nossa preocupação é deixar todos os stakeholders, ou seja, o público estratégico, cientes de tudo, garantido a plena satisfação de todos os envolvidos”, ressalta Roberto.

Segundo ele, o sistema estreita ainda mais o relacionamento entre a marca, seus clientes e colaboradores, além de trazer agilidade e clareza de informações para todos. “O SMS é um meio de alta confiabilidade com baixo custo, excelente opção para que possamos tornar a comunicação com nosso público mais forte e eficaz durante o processo de fabricação de móveis planejados”, reforça o empresário.

​ Segundo Roberto Muzzi, proprietário da Dell Anno Savassi, com SMS informado cada etapa do projeto - desde a montagem até o momento em que o móvel é entregue – o cliente se sente mais seguro e tem a certeza de que fez um bom investimento

Fonte: Mão Dupla Comunicação

Ação de Branding | McCafé no Centro Internacional de Imprensa (IBC) da Copa do Mundo da FIFA™ 2014

terça-feira, maio 27, 2014 Jony Lan 0 Comments


Até 14 de julho, espaço receberá diariamente cerca de dois mil profissionais de todo o mundo.
Cardápio apresentará opções de lanches, doces, bebidas quentes e frias. Além disso, quiosque de sobremesas também vai operar no local.

O McDonald’s, patrocinador oficial da Copa do Mundo da FIFA™, irá operar um McCafé no IBC (International Broadcast Centre), o Centro Internacional de Imprensa da Copa do Mundo da FIFA™ 2014, instalado no Centro de Convenções RioCentro, localizado na cidade do Rio de Janeiro. 

Diariamente, cerca de dois mil profissionais de imprensa de todo o mundo circularão pelo local, no período de 12 de maio a 14 de julho. Na última Copa do Mundo em 2010, 179 emissoras de rádio e televisão de mais de 70 países tinham equipes na África do Sul. 

Com um espaço de 350m2, a rede oferecerá além do cardápio tradicional do McCafé durante 24h (somente a partir de junho), novidades exclusivas como wraps, quiche com salada e o iogurte de frutas vermelhas.   Além disso, um dessert Center foi montado no local, eoferecerá as tradicionais sobremesas da rede, além da casquinha no sabor doce de leite. 

“Preparamos uma estrutura especial para proporcionar uma experiência única aos visitantes. Todo o projeto tem como foco trazer ainda mais conveniência ao público, desde a comunicação visual, o mobiliário, a possibilidade de acesso à internet por meio wi-fi gratuito e, claro, um cardápio diversificado que surpreenda a todos”, explica Roberto Gnypek, Vice-Presidente de Marketing do McDonald’s no Brasil. 
Diversas atividades serão realizadas pela rede com objetivo de interagir com os profissionais presentes no IBC. Para apresentar um pouco da cultura local, serão realizados shows de música com artistas brasileiros no espaço McCafé.  Além disso, serão promovidos sorteios com brindes exclusivos e degustações de produtos tipicamente brasileiros, como o pão de queijo. 

“Estes profissionais vêm ao país para um importante momento e terão o IBC como escritório oficial por quase dois meses, para isso, vamos realizar algumas ações para que essa estadia seja a mais agradável possível”, afirma Hélio Muniz, diretor de Comunicação Corporativa do McDonald’s.

Sobre o McCafé
O McCafé é um espaço dentro dos restaurantes McDonald’s inspirado nos bistrôs, com decoração arrojada e cardápio requintado, tendo como estrela o café tipo gourmet, produzido com 100% de grãos do tipo arábico, considerado um dos mais nobres do mundo.

Fonte: Multitexto

Inovação | Bikini Berlin, o shopping center conceito com lojas 'pop-up'

segunda-feira, maio 26, 2014 Jony Lan 0 Comments


O shopping oferece aos visitantes um lugar único para fazer compras, relaxar e descobrir novas marcas nacionais e internacionais em uma forma de experiência de compra única e personalizada.

O espaço de algumas quadras próximo ao zoológico de Berlim resume os acontecimentos que marcaram a cidade nas últimas décadas. É lá que está a Gedächtniskirche (algo como "igreja da memória" em alemão), igreja que foi atingida em um bombardeio durante a Segunda Guerra e cuja torre continua parcialmente destruída. Poucos anos depois, quando a cidade foi dividida entre o capitalismo e o socialismo, a região virou o centro nervoso da então Berlim Ocidental.

Nos anos 70, a estação de metrô do zoológico tornou-se o cenário para a trajetória de Christiane F., a adolescente viciada em heroína que virou livro e retrato de uma geração. Exatamente nesse local, carregado de símbolos, fica um prédio tão icônico que acabou carinhosamente apelidado de "biquíni" pelos moradores. Trata-se de uma construção de seis andares, erguida nos anos 1950 e dividida ao meio por um vão – dando origem à analogia com o vestuário feminino "repartido em dois".

O prédio ficou anos com um jeitão meio decadente até ser adquirido em 2002 pelo grupo imobiliário Bayerische Hausbau, de Munique. Seus executivos passaram sete anos analisando a melhor forma de aproveitar o espaço de 25 mil m² localizado bem no meio do caminho dos 500 mil turistas que visitam Berlim todos os dias. O que fazer?

A resposta parece óbvia: um shopping center. Para quem está familiarizado com o ambiente asséptico dos shoppings, com sua iluminação artificial e as megastores de sempre, esse pode parecer um triste fim para o prédio do biquíni. Mas não foi bem assim. "Tínhamos de atentar para o significado histórico desse local. Em respeito a tudo isso, tínhamos de fazer algo especial", diz Kai-Uwe Ludwig, diretor da Bayerische Hausbau.

"Pesquisamos as ideias mais inovadoras em varejo no mundo. As pessoas não querem mais apenas trazer seu dinheiro e trocá-lo por roupas. Elas esperam mais: um lugar para comer, a possibilidade de relaxar, um refúgio para o ritmo acelerado da cidade. Daí surgiu o Bikini Berlin."



Uma reforma manteve a fachada clássica e criou o que é oficialmente chamado de "concept mall", uma tentativa de evolução do shopping center. A primeira diferença está na arquitetura do prédio. O telhado envidraçado, que permite a iluminação natural, e o desenho de um único corredor com 200 metros de extensão dão a impressão de que se trata de uma galeria de rua. O conceito industrial de design, com paredes de concreto e aparência de inacabado, contribuem para essa sensação. Mas a integração do prédio com o ambiente exterior fica clara mesmo no meio da passarela, onde uma parede de vidro revela a rotina dos vizinhos: um grupo de macacos do zoológico. É possível, por exemplo, sentar, pedir um café e observar os babuínos.

Lojas. Do mesmo ponto é possível ver uma fileira de pequenos boxes de madeira – são as lojas. Trata-se de espaços entre 19 m² e 39 m² para que fabricantes locais mostrem seus produtos por tempo limitado. O período varia de três meses a um ano. Agora estão por lá, por exemplo, a marca de camisetas German Garmet, criada pelo ator de cinema alemão Matthias Schweighöfer, e a confeitaria de bairro especializada em macarrons Makrönchen Manufaktur, que espera se tornar mais conhecida pela cidade.

Há lojas em formato mais tradicional, com contratos de aluguel clássicos, que variam de cinco a dez anos. E algumas marcas até são conhecidas – mas não há nada que possa ser considerado popular. "H&M, Zara... não gostamos disso", diz Ludwig. "Não precisamos de uma loja-âncora, como os shoppings, nosso conceito é a âncora." Mas o que é, afinal, esse tal conceito? O primeiro pilar está na apresentação de produtos novos: marcas com apelo cool, mas que quase ninguém conhece (o que as deixa mais cool ainda). O segundo está na criação de um ponto turístico. E, nesse quesito, o Bikini Berlin tem a seu favor um terraço de 7 mil m², rodeado por restaurantes e cafés e com vista para o zoológico.


Outra característica do conceito Bikini é a associação com a arte. O segundo andar do edifício abriga amplas lojas minimalistas com móveis de designers celebrados e exposições de fotografias. O personagem que melhor representa o espírito do lugar é Andreas Murkudis, dono de quatro lojas no Bikini Berlin. Murkudis costuma ser definido como um "curador": há anos, ele viaja pelo mundo e escolhe produtos de luxo que o agradam para expor em lojas escondidas por Berlim (nunca há placas, é preciso procurá-las). Ele vende, por exemplo, bolsas da marca francesa Céline e porcelanas da alemã Nymphenburg, criada no século XVIII. "Odeio shopping centers", diz Murkudis. "Mas o Bikini mostra que é possível fazer shopping em um nível mais alto."

Marketing. Berlim é a cidade com o maior número de shoppings na Alemanha (são 38 ao todo) e, ao mesmo tempo, a menor renda per capita entre as grandes cidades. Se não bastasse a competição existente, outros quatro shoppings estão sendo planejados. Além disso, a participação do comércio online cresce anualmente. As lojas virtuais já abocanham 9% do total gasto por consumidores alemães. Nesse cenário, o Bikini é uma tentativa de reinventar um modelo a caminho da exaustão.

Os mais céticos podem questionar a viabilidade financeira de um prédio cheio de marcas desconhecidas. Mas, para quem acredita no projeto, é aí que está o trunfo do Bikini. Mais do que vender, efetivamente, os lojistas instalados no centro comercial estão interessados em fazer propaganda de suas marcas. A fabricante alemã de equipamentos de áudio Teufel, por exemplo, vendia seus produtos apenas pela internet até abrir uma loja no Bikini Berlin. A intenção é oferecer um espaço para que os clientes experimentem seus produtos.

Coincidentemente, o subsolo da Teufel foi ocupado no passado pelo clube mais famoso de Berlim Ocidental quando o muro estava de pé, o Linientreu. David Bowie era presença constante no lugar. Agora, o ambiente foi usado para a instalação de um palco para apresentações de bandas e até um cinema para teste dos equipamentos da Teufel. "Bikini é o lugar perfeito para nós: há moda de novos designers, arte, um ambiente de cultura", diz Patric Frank, gerente de marketing da Teufel.






A loja Supernova, logo na entrada do Bikini, reforça a ideia de um lugar para a experimentação dos consumidores. Trata-se de um projeto liderado pela agência de publicidade Kemmler Kemmler em que lojistas testam versões do que devem ser as lojas no futuro. Atualmente, a Nike ocupa o espaço. Além da exibição de produtos esportivos, há um telão interativo em que clientes podem simular suas habilidades como jogadores de futebol. Nos finais de semana, há filas de gente querendo experimentar o brinquedo. Resta saber por quanto tempo o bochicho vai durar. Ao contrário dos shoppings tradicionais, o Bikini Berlin ainda precisa provar que sua fórmula será efetiva. E muito do seu sucesso dependerá da constante apresentação de novidades – o clássico problema de quem quer ser cool.

Confira um teaser de inauguração do shopping



Fontes: Estadão, SC

Marketing | Havaianas investe mais de R$ 40 milhões no lançamento de sua primeira coleção de roupas

quarta-feira, maio 21, 2014 Jony Lan 0 Comments

Marca de Chinelo agora é roupa, e aí, acha que vai dar certo?

Um dos casos mais simbólicos de desenvolvimento de marca no país, a Havaianas lança nesta semana um projeto de extensão de linha de produtos que foi desenvolvido ao longo dos últimos dois anos: sua primeira coleção de roupas, na qual a Alpargatas - empresa do grupo Camargo Corrêa que é dona da marca - já investiu R$ 40 milhões somente este ano.

Não é de hoje que a companhia vem tentando aumentar o escopo de produtos da Havaianas. Quem vai às pequenas unidades que vendem as sandálias hoje já encontra itens como toalhas de praia, capas para celular e outros acessórios. Porém, a diretora da unidade de sandálias da Alpargatas, Carla Schmitzberger, afirma que esses projetos foram ensaios para o show que começará agora.

Por enquanto, em São Paulo (em lojas na Oscar Freire e Shopping Iguatemi) e no Rio (Shopping Leblon), os clientes terão 500 itens de vestuário da Havaianas à disposição. Segundo a executiva, a ideia é oferecer peças que possam ser combinadas com as sandálias. Por isso, a prioridade foi para a moda praia e casual. A executiva diz que haverá três coleções ao ano: duas para os meses mais quentes e uma para períodos mais frios.

Para reforçar o aspecto "leve" associado à marca, o preto foi riscado da cartela de cores dos estilistas. Algumas estampas impressas nos chinelos da marca também serão vistas em roupas.

A preparação para o lançamento das confecções da Havaianas foi iniciado no segundo semestre de 2012 e contou com a ajuda de consultorias externas. A contratação dos designers e a abertura de novas unidades da marca com espaço suficiente para as 500 peças de roupa foi definida e executada em 2013 e nos primeiros meses de 2014.

Para se lançar no setor de confecções, a companhia estudou suas principais concorrentes no Brasil. A ideia, diz Carla, é oferecer preços acessíveis. A executiva não quis falar sobre os valores, mas diz que as camisetas da marca vão custar bem menos do que os cerca de R$ 120 da Osklen - outra empresa da Alpargatas. O posicionamento deve ser próximo aos valores da Hering, que vende itens básicos a cerca de R$ 40.




Riscos

Para minimizar os riscos da operação, a Havaianas resolveu começar devagar com a linha de confecções. O valor investido na nova linha não incluiu nenhum investimento em fábricas, de acordo com o diretor-presidente da Alpargatas, Marcio Utsch. As peças serão produzidas no Brasil, mas em confecções terceirizadas. É por isso que, por enquanto, a distribuição das roupas também ficará restrita a apenas três lojas, embora a Havaianas tenha mais de 340 unidades no país.

Tanto cuidado em mexer no universo da Havaianas tem razão de ser. Embora a Alpargatas reúna diversas marcas de varejo - incluindo Osklen, Rainha, Timberland, Mizuno e Topper -, o negócio de sandálias, que inclui a Havaianas e a linha popular Dupé, representa mais de 50% do faturamento do negócio. No primeiro trimestre de 2014, a receita líquida da Alpargatas teve alta de 14% em relação ao mesmo período do ano passado e atingiu R$ 873,1 milhões. O lucro subiu 26%, para R$ 116,6 milhões.

Para Jaime Troiano, presidente do Grupo Troiano de Branding, é natural que a Alpargatas tente estender o poder da Havaianas em sandálias para outros segmentos. No entanto, ele diz que esse passo nem sempre é fácil, por melhor e mais conhecida que seja a marca em questão. "Muitas vezes, algumas empresas acabam ficando reféns do produto original", diz Troiano. "E eu não tenho certeza de que as pessoas vão querer se vestir de Havaianas da cabeça aos pés."

Fonte: Época Negócios

Marketing promocional | 'Junta que dá' gera confusão e Procon-SP questiona promoção da Pepsico

quarta-feira, maio 21, 2014 Jony Lan 0 Comments

Planejamento, essa é uma palavra que anda junto em qualquer ação de Marketing, o que diríamos de uma ação publicitária. Seja lá quem bolou a promoção, o fato é que não foi contemplado as dúvidas que os consumidores tiveram e o pior, fizeram queixas ao PROCON e nas redes sociais questionando o regulamento da promoção "Junta que Dá".

O Procon-SP notificou a Pepsico do Brasil após reclamações de consumidores sobre a promoção Junta Que Dá, lançada pela fabricante no começo deste ano.

A empresa terá de prestar esclarecimentos sobre a ação, questionada por clientes nas redes sociais e junto ao próprio órgão. Os consumidores afirmaram-se confusos com o regulamento.

De acordo com queixas feitas ao Procon, ao contrário do que as regras dão a entender, o sistema escolheria o premiado independemente da quantidade de códigos cadastrados.

Outras reclamações relatam problemas na troca de vales-produto. Também de acordo com esses consumidores, alguns postos de venda não efetuam a troca, e há cidades sem locais determinados para o resgate de brindes.

“Se a empresa faz uma campanha nacional, ela deve estar apta a contemplar os consumidores do país inteiro. Se não houver ponto de troca, o produto deve ser encaminhado para a residência do consumidor, ou alguma outra alternativa que não penalize o cliente”, afirmou à EXAME.com Márcio Marcucci, diretor de Fiscalização do Procon-SP.

Segundo o pedido do órgão, a empresa deverá apresentar, entre outros detalhes, o regulamento da promoção, relacionar todos os produtos participantes e esclarecer o sistema adotado para a premiação.

O Procon-SP explica que, após análise, se for comprovada alguma irregularidade, a empresa poderá ser penalizada nos termos do Código de Proteção e Defesa do Consumidor.

Procurada pela reportagem, a Pepsico afirmou não ter recebido a notificação até o momento.

A promoção Junta que Dá Prêmios reuniu, pela primeira vez, 16 marcas do portfólio da fabricante de alimentos. Para participar, além de encontrar vales-produtos PepsiCo nas embalagens de Ruffles, Doritos, Cheetos, Baconzitos, Fandangos, Cebolitos e Elma Chips Sensações, o consumidor concorre a prêmios ao cadastrar os códigos promocionais no website da ação.


Fonte: Exame

Atendimento ao cliente | logística de check-in obrigatório em totem de autoatendimento no aeroporto é proibido

quarta-feira, maio 21, 2014 Jony Lan 0 Comments

Grande parte dos passageiros que chegam hoje aos aeroportos brasileiros é obrigada a fazer o check-in duas vezes

São Paulo - Grande parte dos passageiros que chegam hoje aos aeroportos brasileiros é obrigada a fazer o check-in duas vezes. A primeira, nos totens de autoatendimento.

Se tiverem que despachar bagagem, têm que pegar outra fila nos guichês das companhias TAM e GOL.

Essa dupla obrigação, que toma tempo e deixa muita gente impaciente, está com os dias contados graças a uma decisão da Justiça Federal.

O juiz federal José Humberto Ferreira, de Uberlândia (MG), entendeu que essa obrigatoriedade do check-in eletrônico, quando é possível fazê-lo pessoalmente, é uma prática ilegal, que constrange os passageiros e "fere o direito de livre escolha dos consumidores".

"As companhias aéreas não podem obrigar os consumidores a realizar determinado procedimento, especialmente se houver mais de uma maneira de se efetuar o fornecimento e prestação do serviço", escreveu o magistrado.

Obrigar o passageiro a fazer o check-in duas vezes infringe a liberdade de escolha, direito garantido pelo Código de Defesa do Consumidor.

Os efeitos da decisão, tomada no início deste mês, são:

- TAM e GOL estão proibidas de impedir passageiros a ter acesso direto aos balcões de atendimento e despacho de bagagem, onde trabalham os funcionários das operadoras;

- as duas companhias não podem ter funcionários próximo aos balcões e totens de atendimento orientando passageiros a fazer, "contra a sua vontade", o check-in duas vezes;

- a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) deve adotar "medidas administrativas e punitivas" para coibir funcionários das aéreas que estejam constrangendo passageiros a fazer as duas modalidades de check-in, quando podem optar apenas por uma delas;

- cada parte terá que pagar multa diária de R$ 10 mil se não cumprir a decisão.

A decisão é em caráter liminar e vale para todo o país. O Brasil Post procurou a Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), que representa as companhias, para saber se elas já foram notificadas, como será o cumprimento da decisão e se vão recorrer.

Até a publicação deste texto, não houve resposta.

A Anac informou ao Brasil Post que, até o momento, não foi notificada da decisão. A agência só vai se pronunciar após receber o processo.

Para quem costuma viajar e não quer mais fazer o check-in duplo, já que a Justiça lhe assegura, o número do processo que pode ser informado aos funcionários da TAM e GOL é: 17998-62.2014.4.01.3803.

Fonte: Exame

Empreendedorismo | como vender vestidos de noiva pela internet como a Noiva nas Nuvens

sexta-feira, maio 16, 2014 Jony Lan 0 Comments


Três irmãs acabam de assumir um grande desafio: vender vestidos de noiva pela internet. Esqueça o atendimento personalizado e aquela imensidão de vestidos para experimentar, Samantha, Daniela e Tatiana Fasolari querem trazer praticidade para uma das mais importantes escolhas feitas antes do casamento.

A ideia para o e-commerce Noiva nas Nuvens surgiu no início de 2012 depois do casamento de Samantha, à frente do projeto. Antes, em 2010, ela precisou abandonar o emprego que tinha na Unilever e se mudar para Nova York. Como estava noiva, ela começou a procurar o seu vestido por lá. “Nos Estados Unidos, eu encontrava vestidos benfeitos e com preços razoáveis. Quando vinha visitar o Brasil, achava os preços muito altos. Voltei definitivamente para o Brasil no começo de 2012 e uma dúvida ficou na minha cabeça. Como conseguir entregar bons produtos com bom custo-benefício no Brasil? O mercado de e-commerce nos Estados Unidos é muito forte. 20% das noivas compram os seus vestidos na internet. Fiquei com a pulga atrás da orelha”.


De volta ao Brasil e empregada - Samantha começou a trabalhar no marketing da Flora, empresa de higiene e beleza do grupo JBS - ela decidiu dividir a dúvida, e a ideia, com as suas duas irmãs. Por trabalhar com marketing, Samantha tinha em mãos alguns números sobre a classe C – eles estavam conectados e estavam consumindo online. As três começaram a pesquisar sobre o mercado e os dados as deixaram animadas. Foi nesse momento, em meados de 2012, que Samantha decidiu empreender. “Comecei a analisar alguns números. Comecei a ver muita gente procurando sites gringos no Brasil e por aqui não tinha nenhum site brasileiro oferecendo vestido de noiva. Foi aí que eu decidi pedir demissão e mergulhar no projeto”.

Durante um ano e meio, as três irmãs fizeram cursos sobre lojas virtuais e diversas pesquisas no segmento, o objetivo era entender o que as noivas brasileiras gostavam e queriam. Sem muito dinheiro para investir - até o momento elas desembolsaram R$ 350 mil - as três começaram a produzir as próprias pesquisas e foram visitar ruas famosas de vestidos de noiva, como a São Caetano, na região central de SP. “Conversando com as noivas, descobrimos que o site precisava ser seguro, que teríamos que informar o nosso endereço e teríamos que trocar as peças. Nós tivemos que saber exatamente o que a nossa cliente queria. Nós percebemos que não dava para não ter renda e tule na nossa coleção, por exemplo”, afirmou Samantha.

Munidas de informações, Samantha, Daniela e Tatiana laçaram o Noiva nas Nuvens no último dia 30. Diferentemente de outros sites que apenas entregam os vestidos, a loja virtual das Fasolari possui uma estilista que desenha os modelos, que são mandados para serem produzidos em fábricas. Além da estilista e das fundadoras, só mais duas pessoas integram a equipe da startup. “Melhor começar pequeno e ir expandindo do que ao contrário. Vamos dar um passo de cada vez. A gente pensa que é fácil fazer site, mas para fazer direito não é”, afirma Samantha. As donas do negócio pretendem faturar R$ 500 mil em 12 meses e vender de 15 a 20 vestidos por mês.

Com valor médio de R$ 2,5 mil, o diferencial do site é o preço, que, segundo Samantha, é até 30% mais barato que o de lojas físicas. Outro diferencial é a pronta entrega por tamanho em apenas cinco dias úteis. O site também oferece vestidos feitos sob medida, em que a noiva informa suas medidas no próprio site, com entrega em 100 dias. Os vestidos serão enviados via Sedex e o pagamento poderá ser feito em até seis vezes sem juros, ou pelo PagSeguro em até 12 vezes. A cliente só poderá trocar a peça se não tiver optado pelo vestido sob medida.

Sobre o desafio de vender vestidos de noiva pela internet, Samantha respondeu que está a procura da noiva menos tradicional. “Eu entendo que é um desafio. A credibilidade da entrega nos EUA é maior, mas nós queremos focar em clientes que possuem o que nós classificamos como baixo envolvimento. Independentemente da classe social, o foco é na consumidora mais dinâmica, que já compra pela internet e que sabe que só vai usar o vestido uma vez na vida, por exemplo. Vamos focar na noiva mais racional”.

Fonte: Época Negócios

Branding | novos uniformes da GOL dão mais conforto a pilotos, comissários e agentes de aeroporto

quinta-feira, maio 15, 2014 Jony Lan 0 Comments

 
A GOL Linhas Aéreas Inteligentes apresentou os novos uniformes da companhia (06/05/2014) em seu Hangar, em Congonhas. Os próprios funcionários desfilaram a nova roupa, que começará a ser vista pelos clientes a partir de junho. Cerca de 600 pessoas acompanharam o Hangar Fashion GOL. O presidente da empresa, Paulo Kakinoff, também estava na plateia, acompanhado de diretores da companhia.

A mudança foi feita a pedido dos próprios pilotos e comissários, que reclamavam dos uniformes muito justos. “Os nossos tripulantes estão mais maduros e um uniforme mais justo ao corpo já não agradava. O novo uniforme está mais elegante e simples, baseado no conforto e na segurança”, afirmou Samara Ramos de Souza, comissária e chefe do Comitê de Uniformes da GOL.

A maior mudança é a gravata para os comissários de bordo e os lenços para as comissárias, que ganharam combinações com saias, vestidos, cardigãs, bolsas e cintos. As comandantes também ganharam itens novos, como uma gravata feminina. As novas peças dos agentes de aeroportos ganharam mais detalhes na cor laranja para facilitar a identificação por parte dos clientes.

Dos cerca de 16 mil funcionários da empresa, 12 mil receberão os novos modelos. “O processo foi bem democrático, apesar de toda a complexidade que é fazer peças de roupas para o norte e o sul do Brasil, com climas tão diferentes. Nós conversamos muito com os funcionários para sabermos o que era mais confortável para eles. Foram quase 12 meses de discussão’’, diz Jean Carlo Nogueira diretor de RH. Os lenços das comissárias e a gravata dos comandantes foram escolhidos em votação aberta, no portal coorporativo da empresa.

Além da opinião dos colaboradores, a empresa levou para dentro das reuniões a estilista especializada em desenvolvimento de uniformes, Nora Costa, e a equipe de marketing e de recursos humanos da empresa. “Nós também queremos que os uniformes transmitam algumas das características da GOL ao cliente, como simpatia, simplicidade e segurança ”, informou Nogueira.


Elisa Rossi, a primeira comandante mulher da GOL, diz que a mudança é muito significativa para os funcionários, que estão muito satisfeitos com as novidades. Segundo ela, os modelos antigos precisavam de ajustes. "A camisa branca era transparente e para mulher isso não é bom".

De acordo com Elisa, a qualidade do tecido utilizado também agradou os funcionários. "Agora, eu sei que posso usá-lo mais vezes, sem que a roupa desbote. O caimento também está muito bom". Elisa conta que no início da carreira chegou a usar gravatas masculinas. "Quando voce está melhor vestido fica mais feliz. Quem não gosta de uma roupa nova", afirmou.





Com as novas peças, os funcionários conseguirão fazer cinco combinações diferentes de roupas. A GOL não divulgou quanto foi gasto para mudar as roupas dadas aos funcionários.

Outras medidas também serão implementadas. A partir de junho, as comissárias poderão deixar o cabelo solto, desde que ele esteja até o ombro. Um look book será dado para as funcionárias, com mais opções possíveis de cores para a maquiagem e para a cor do esmalte.

Fonte: Época Negócios

Estratégia | Carrefour volta atrás e relançará comércio eletrônico no Brasil

quinta-feira, maio 15, 2014 Jony Lan 0 Comments


A empresa desativou e-commerce em 2012 como parte de uma reestruturação mais ampla do grupo. Mas na verdade simplesmente "passou a faca" no que não estava dando lucro naquele momento. O problema é que o Carrefour tem um problema estratégico de posicionamento no Brasil e isso ainda não foi corrigido.

Paris - O Carrefour planeja reviver suas operações de comércio eletrônico no Brasil neste ano após ter desativado o negócio em 2012 como parte de uma reestruturação mais ampla do grupo.

O presidente-executivo Georges Plassat revelou o plano na última assembleia geral de acionistas, em Paris.

Ele também disse a investidores que o Carrefour quer fortalecer seu perfil local no Brasil, o segundo maior mercado para a companhia depois da França e um país emergente que a empresa demarcou para expansão.

O Carrefour chocou a comunidade varejista em 2012 quando o grupo anunciou que estava encerrando seu negócio de comércio eletrônico para dar foco a hipermercados em dificuldades no Brasil e na Europa.

Como todos sabem, o canal de hipermercados no Brasil já cedeu lugar aos supermercados, menores e mais pulverizados, continuam dominando todas as regiões do Brasil, principalmente os supermercados de vizinhança.

Mesmo com o Carrefour Bairro, o maior problema do supermercado é o seu posicionamento. Quer ser barato, comunica que é barato com a campanha "Faz a conta, faz Carrefour", mas a percepção dos consumidores é clara, vende caro.

O arquirrival francês Casino, que controla o Grupo Pão de Açúcar no Brasil, é dono da Nova Pontocom, que figura entre as maiores empresas de e-commerce no país operando sites como Pontofrio.com.br, Extra.com.br e Casasbahia.com.br.

A sorte do Casino é que as estratégias de e-commerce foram decididas pelos brasileiros e não pelos estrangeiros.

Plassat não deu mais detalhes sobre seus planos de expansão no Brasil além de dizer: "Estamos convencidos que o Brasil é um país com o qual o Carrefour poderá contar, possivelmente se fortalecer laços com parceiros locais." Para financiar sua expansão no Brasil, Plassat afirmou que decidirá até o final do ano se venderá uma fatia no negócio brasileiro para investidores ou se fará uma oferta pública inicial de ações em 2015.

Em março, a Reuters publicou que o Carrefour avaliava uma captação de recursos no Brasil através de uma oferta privada de até 5 bilhões de reais em vez de um IPO, com o empresário Abilio Diniz e um fundo soberano surgindo entre os potenciais compradores.


A marca no Brasil é forte, resta saber se agora os franceses farão "direito" as estratégias no Varejo brasileiro. Fica a pergunta, se o Carrefour quer ser líder, qual será a vantagem competitiva que ele irá usar?

Fonte: Exame

Métricas | Ibope Twitter TV Ratings, um acordo para mensurar os resultados

quinta-feira, maio 15, 2014 Jony Lan 0 Comments

As métricas sempre foram uma forma de provar para quem investe em mídia o retorno que aquela verba está gerando. Muito mais subjetiva, abstrata e top of mind que realmente focada em gerar resultados concretos em vendas, as mídias sociais se tornaram um termômetro sobre quais assuntos estão sendo mais buscados, procurados e abordados em um determinado momento. Isso é tudo o que as empresas de pesquisas adorariam ter de forma contínua.

Como é cada vez mais comum, o hábito do brasileiro de assistir à televisão na companhia das redes sociais será monitorado de perto por uma ferramenta construída pelo Ibope em parceria com o Twitter. E já não era sem tempo. Com certeza a lentidão se deve ao "ego" o IBOPE, mas que bom que isso parece estar mudando.

Até o fim de 2014, as duas empresas vão oferecer ao mercado o Ibope Twitter TV Ratings (ITTR), índice para medir a repercussão do conteúdo televisivo no site de postagens de 140 caracteres.

Já existente na Europa e nos Estados Unidos, o serviço pode redefinir a distribuição de verbas publicitárias entre as emissoras, mudando a relação de forças entre novas e “velhas” mídias.

Não é difícil entender por que o negócio anunciado na semana passada é tão importante. De acordo com um estudo do Ibope, 54% dos internautas brasileiros assistem à TV e usam a web ao mesmo tempo, sendo que, desse universo, 38% comentam o que estão vendo. Mais: 9,5% dos usuários de internet já trocaram de canal ou ligaram a televisão por causa das redes sociais.

Segundo outra análise, feita por IAB Brasil e comScore, essas pessoas prestam igual ou mais atenção aos seus computadores, tablets e smartphones na comparação com os televisores.

O Twitter está de olho na tendência – e nos ganhos financeiros que ela pode lhe trazer. Em busca de um modelo de negócios rentável, a empresa quer produzir resultados se posicionando como uma companhia indispensável para quem deseja se atualizar sobre programas de TV, participar de discussões em tempo real e escolher o que comprar. Há espaço para isso: em 2012, 32 milhões de americanos tuitaram sobre televisão, diz a Nielsen.

Para surfar nessa onda, a rede social tem costurado parcerias com vários grupos de mídia. Conforme relata a Forbes, diferentemente de organizações como Google, Microsoft, Yahoo e Facebook, o Twitter adotou um discurso colaborativo para conquistar a atenção dos produtores de conteúdo e anunciantes: “Nós viemos em paz; vamos ganhar dinheiro juntos”.

Na visão da empresa, a receita é simples. Em primeiro lugar, comerciais exibidos na telinha, quando seguidos de anúncios no Twitter, têm chances maiores de gerar vendas.

Segundo, quanto mais as pessoas falam de um programa na rede social, potencialmente maior será a audiência dele. Estudos embrionários já mostraram que o aumento no volume de postagens na plataforma sobre um programa pode elevar seu desempenho no Ibope tradicional.

O sucesso da estratégia, porém, depende de um sistema de mensuração confiável e respeitado pelos anunciantes. Assim, a aliança com o Ibope não poderia ser mais promissora para o Twitter. Sinônimo de métrica para televisão em tempo real, o instituto empresta à rede social não só credibilidade, mas também a ferramenta necessária para os publicitários decidirem sobre campanhas integradas nos dois meios.

Num cenário pessimista para as emissoras de TV, o Twitter passará a abocanhar verbas antes destinadas aos intervalos comerciais. Só para se ter uma ideia, em 2013, os canais abertos concentraram 53% dos investimentos publicitários no Brasil.

Se a audiência de uma atração for maior no site do que na medição tradicional, os anunciantes poderão migrar seu dinheiro para o digital. Em última instância, a compra de mídia acontecerá com base numa tecnologia capaz de oferecer às marcas informações altamente precisas sobre gostos, hábitos e perfis de compra.

O grande desafio do ITTR será ir além do número de tweets sobre um programa e criar cruzamentos relevantes para os anunciantes. “De um lado, você tem a internet, que é o canal de mídia mais mensurável da história, em comparação com a TV, que é sem dúvida o canal mais difícil de medir”, disse à Wired Clark Fredricksen, vice-presidente da eMarketer, famosa empresa de pesquisas.

O Twitter também precisará ampliar sua base usuária para criar relevância em torno do Ibope das redes sociais. Hoje, muitos programas são vistos por um número maior de pessoas do que a plataforma tem em sua base. Em virtude disso, o site depende dos holofotes dos canais para ganhar adeptos, algo que já acontece no Brasil em shows da Record.

Apesar da potencial ameaça, o fato é que produtores e distribuidores de conteúdo têm dado um voto de confiança ao Twitter. De olho nos novos costumes do público, a Comcast criou um projeto que permite aos seus assinantes trocar de canal com um tweet.

“Se os usuários estão mudando de canal com smartphones em vez de controles remotos, isso pode gerar um fluxo de dados mais rico para as empresas de mídia explorarem”, afirmou a Fast Company.

Por meio da ferramenta, é possível saber quanto tempo um telespectador permaneceu numa emissora antes de mudar para outro programa ou em que momento de uma atração ele desistiu de acompanhá-la.

Quando o assunto é geração de audiência pelas redes sociais, os executivos de televisão tendem ao ceticismo. Uma reportagem do Financial Times revelou que Facebook e Twitter ainda não influenciam os hábitos das pessoas, com base em depoimento do head de pesquisa da NBCUniversal.

“Twitter e Facebook têm pressionado para capturar um pedaço dos 236 bilhões de dólares do orçamento global de publicidade televisiva posicionando suas redes como um complemento à programação e aos comerciais. No entanto, a mídia e os executivos de marketing dizem que pesquisar a conexão entre redes sociais e programas de televisão continua a ser um trabalho em progresso”, diz o texto do Financial Times.

As iniciativas das companhias do Vale do Silício são seguidas com atenção pelas emissoras. Isso porque serviços como o Twitter estão criando modelos de negócio com base no conteúdo original produzido por elas. Na prática, a indústria da publicidade está se reinventando a partir do valor criado por titãs que sempre dominaram o mundo do entretenimento.

Fechar-se a essa transformação seria nadar contra uma mudança, muito bem-vinda, provocada pelos telespectadores. Com sorte, ainda dá tempo para aproveitar esse contexto e começar a inovar.

Diversos players têm decidido criar ambientes digitais próprios, que organizam e enriquecem as conversas produzidas nas redes. Eles passam então a ter mais controle sobre seu conteúdo e diminuem o impacto das investidas dos novos concorrentes.

Essa é apenas uma das soluções à disposição das emissoras. A TV – e os negócios derivados dela – ainda têm uma vida longa pela frente.

Fonte: Exame

Identidade Visual | Correios muda sua marca e sua logo, mas será que a empresa mudou?

quinta-feira, maio 15, 2014 Jony Lan 0 Comments

Mudaram a identidade visual, mas e a empresa, será que mudou? Mudar uma marca é como dizer aos clientes que a empresa também está mudando, é como carregar novos valores, símbolos e identidades. A construção da nova marca inclui uma série de fatores que irão refletir na imagem da empresa.

“Se existe uma marca que está junto de todos os 200 milhões de brasileiros é a dos Correios” fala Flávio Waiteman, VP de criação e sócio da Master Roma Waiteman.

Em 4 de agosto de 1970, os Correios ganhavam seu primeiro logo, escolhido a partir de um concurso público para definir a identidade visual do serviço. Seu criador foi o então estudante de Arquitetura e Urbanismo Eduardo J. Rodrigues, que tomou por base as cores e setas de um envelope comum aéreo para criar uma identidade visual que transmitisse a mensagem de dinamismo, difusão e movimento.

Duas décadas depois, em 1990, o logo foi atualizado. Nessa mesma época, a empresa desenvolveu um manual de padronização. Agora, após 24 anos, a marca dos Correios passa por novas mudanças.

“A responsabilidade de comunicar a todos que essa empresa, uma das melhores e mais eficientes do mundo, mudou de marca coube a nossa agência, a Master Roma Waiteman. Uma marca que está tão dentro da nossa vida, que preferimos coloca-la 'abraçando' o brasileiro. É uma honra, antes de um dever, estar com os Correios nesse momento” declara Waiteman.

A campanha desenvolvida pela agência inclui filmes publicitários nas versões 60”, 30”, 15” e 5”, anúncios para jornais e revistas, mídia OOH [MUB, frontlight, adesivos de trem (metrô)] e online, radio, adesivagem dos principais edifícios administrativos da empresa e de parte da frota da estatal nas principais capitais do país.

E também cartazes, folders e mala direta para clientes e fornecedores. A nova marca foi criada por uma empresa gaúcha de branding e design chamada CDA.






As confederações esportivas patrocinadas pelos Correios também apresentaram seus uniformes com a nova marca aplicada — os atletas Thiago Pereira (natação), Poliana Okimoto (maratonas aquáticas), Paula Gonçalves e Bruno Sant’Ana (tênis) e Gil Pires e Jaqueline Anastácio (handebol), além de autoridades, clientes, parceiros e jornalistas participaram do evento de lançamento em Brasília.

Na ocasião, foi apresentado o selo e carimbo comemorativo para celebrar a nova marca.



Fontes: Exame, B9

Marketing Promocional | McDonald’s aposta nos tradicionais sanduíches da Copa

segunda-feira, maio 12, 2014 Jony Lan 0 Comments

Campanha homenageia as seleções de Brasil, Argentina, Espanha, França, Itália, Alemanha e Estados Unidos

O McDonald’s vai receber a seleção de sanduíches campeões para celebrar a Copa do Mundo da FIFA 2014™. A tão esperada campanha “Favoritos McDonald’s” chega a sua quarta edição com sete delícias que vão incrementar ainda mais o já saboroso cardápio da rede até o dia 25 de junho. As novidades homenageiam sete seleções que disputarão o mundial: Brasil, Argentina, Espanha, França, Itália, Alemanha e Estados Unidos.

A cada dia, um sanduíche será vendido. A semana começa com o McBrasil, aos domingos. Na sequência, é oferecido o McEspanha (segunda-feira), McAlemanha (terça-feira), McFrança (quarta-feira), McItalia (quinta-feira), McArgentina (sexta-feira) e McEstados Unidos (sábado).







Todos os sanduíches trazem elementos típicos da gastronomia de cada país, como o polpettone no McItália, o molho chumichurri no McArgentina, o molho mostarda Alemã no McAlemanha, a maionese Oliva no McEspanha e o famoso vinagrete brasileiro no McBrasil.

“Essa ação é um propriedade extremamente querida e muito esperada pelos consumidores do McDonald’s, assim, não poderia faltar no ano da Copa no Brasil. Vamos trazer aos nossos consumidores combinações de sabores deliciosos em uma campanha empolgante que vai contribuir para o clima festivo gerado por um dos maiores eventos esportivos do mundo”, explica  Roberto Gnypek, vice-presidente de Marketing do McDonald’s.


Cardápio completo:

Segunda feira: McEspanha, atual campeã mundial e número 1 no ranking da FIFA. Este produto é composto por um pão McBola, carne crispy chicken, maionese Oliva, queijo sabor bacon com pimenta, embutido copa, tomate e mix folhas.

Terça feira: McAlemanha, três vezes campeã da Copa do Mundo da FIFA. Este produto é composto por um pão McCopa, carne Rib, molho mostarda Alemã, cebola roxa, picles, alface crespa, e queijo sabor bacon com pimenta.

Quarta feira: McFrança, campeã de 1998, sempre polemica, mas sempre uma das favoritas. Este produto é composto por um pão McCopa, carne crispy chicken, Melt Cream Cheese com ervas, queijo parmesão ralado, mix folhas, tomate e queijo emental.

Quinta feira: McItalia, campeã do mundo em 2006 e segunda seleção a conquistar o tetra campeonato. Este produto é composto por um pão McBola, carne polpettone, molho de tomate com manjericão, queijo parmesão ralado e peperoni.

Sexta-feira: McArgentina, bicampeã mundial e eterna rival do Brasil. Este produto é composto por um pão McBola, carne Angus, condimento Angus, molho maionese chimichurri, alface crespa, tomate, bacon e queijo cheddar.

Sábado: McEstados Unidos, levou o segundo lugar na Copa das Confederações de 2009. Este produto é composto por um pão McBola, carne Angus, condimento Angus, molho barbecue, cebola crispy, picles, mix folhas, bacon e queijo cheddar.

Domingo: McBrasil, a única seleção pentacampeã do mundo, e principal favorita para ganhar o mundial em casa! Este produto é composto por um pão McBola, carne Angus, condimento Angus, maionese, molho vinagrete, alface crespa e queijo emental.

Sobre a Arcos Dorados
A ArcosDorados é a maior franquia McDonald’s do mundo, tanto em vendas totais do sistema como em número de restaurantes. A Companhia é a maior rede de serviço rápido de alimentação da América Latina e Caribe, com direitos exclusivos de possuir, operar e conceder franquias de restaurantes McDonald’s em 20 países e territórios, incluindo Argentina, Aruba, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Curaçao, Equador, Guiana Francesa, Guadalupe, Martinica, México, Panamá, Peru, Porto Rico, St. Croix, St. Thomas, Trinidad & Tobago, Uruguai e Venezuela. Diretamente ou por meio de franquias, a Companhia opera mais de 2.062 restaurantes da marca McDonald’s na região, com mais de 90.000 funcionários atendendo cerca de 4,3 milhões de clientes todos os dias. Reconhecida como uma das melhores empresas para se trabalhar, a Arcos Dorados está listada na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE: ARCO).  Para saber mais sobre a Companhia visite nosso site www.arcosdorados.com

Fonte: Multitexto