Efeito 3D - Warner Bros e Imax assinam acordo para 20 filmes

sexta-feira, abril 30, 2010 Jony Lan 0 Comments

A Warner Bros anunciou um acordo para estrear um total de 20 filmes em formato Imax durante os próximos três anos, entre eles as duas partes de "Harry Potter e as Relíquias da Morte", informou o estúdio, em comunicado.

O acordo, assinado até o final de 2013, também inclui filmes em 3D.

Entre eles estão "Harry Potter e as Relíquias da Morte: Parte 1", em 3D, que será lançado no dia 19 de novembro, e a segunda parte, que estreará no dia 15 de julho de 2011.

Outros filmes que serão exibidos em IMAX são "Happy Feet - O Pinguim 2" e "O Hobbit", ambos em três dimensões.



Cena da animação "Happy Feet 2", cuja cópia em 3D vai estrear em cinemas Imax
Cena da animação "Happy Feet 2", cuja cópia em 3D vai estrear em cinemas Imax


"Batman 3" ainda não tem data oficial para ser lançado, embora a intenção da Warner seja estrear o filme antes do final de 2013.

"Nossa trajetória com a Imax foi incrível, e incorporar o formato 3D a este esforço de colaboração será uma grande experiência para os espectadores", disse Dan Fellman, presidente de distribuição doméstica da Warner.

O estúdio aposta pela união dos dois recursos para oferecer uma experiência "extremamente poderosa" ao público.

"As salas com Imax continuam aumentando e isso fará com que mais gente possa desfrutar deste formato tão emocionante", acrescentou Veronika Kwan-Rubinek, presidente de distribuição internacional do estúdio.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Folha

Tapa Cofrinho, a última moda para as mais previnidas

sexta-feira, abril 30, 2010 Jony Lan 0 Comments

Vendido pela Kimberlily por 15 dólares (http://shopbacktacularonline.com/), as mulheres que gostam de usar calças de cós baixo agora tem uma forma de ficarem na moda e conseguirem chamar a atenção sem serem vulgares, é o Tapa Cofrinho.

Sim, pode não ser uma solução definitiva, mas se pegar, você viu aqui no MKTmais.com


Abs,

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Fonte: http://www.kimberlilyonline.com/

Tendência: Fast-food saudável

sexta-feira, abril 30, 2010 Jony Lan 0 Comments

Fast-food saudável parece uma contradição de termos, mas é uma tendência que vem ganhando força nos shopping centers. Pesquisas apontam que, ao mesmo tempo em que buscam uma alimentação rápida, os frequentadores das praças de alimentação estão preocupados com o conteúdo nutricional de sua refeição e o efeito que ela terá em sua saúde. De olho nesse mercado, novas redes estão surgindo, outras ampliaram suas lojas e algumas reformularam o cardápio, trocando, por exemplo, a batata frita pelo arroz integral.

"Há duas fortes tendências hoje na alimentação: a "saudabilidade", que é a valorização daquilo que promove saúde e bem-estar, e a sensorialidade e o prazer, ligados ao boom do mercado gourmet e dos grandes chefs", afirma a consultora Maria Aparecida Toledo. A pedido da Associação Brasileira de Franchising (ABF), ela investigou os hábitos alimentares dos frequentadores de diversos shoppings de São Paulo (mais informações nesta página).

Para Livia Barbosa, pesquisadora da Escola Superior de Propaganda e Marketing e coautora do levantamento, essa preocupação com a alimentação saudável vem a reboque do aumento das doenças cardiovasculares e da obesidade. "As pessoas estão vivendo mais e querem que seja com saúde", diz.

Alinhadas a essas demandas, surgem redes como a Bio Gourmet, que oferece num pequeno quiosque pratos com alimentos orgânicos e assinados por um chef famoso.

Outras mais antigas, como a Bon Grillê, têm se adaptado para agradar o consumidor. Além de grelhados, a rede vendia acompanhamentos calóricos como massas e batatas fritas, mas mudou o foco para as saladas e incluiu no cardápio opções como hambúrguer de soja, arroz integral e sucos naturais. "Pretendemos abandonar gradualmente as frituras", diz o superintendente de marketing, Sérgio Freire.

"Essas redes que levantam a bandeira da saudabilidade, como Wraps, Seletti, Go Fresh e Salad Creations, têm hoje um crescimento acima do mercado", diz Enzo Donna, consultor da ABF.

Um dos motivos, revela o presidente da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping, Nabil Sahyoun, é o fato de a comida saudável ter se tornado prioridade no setor. "Se um shopping center hoje tem uma praça de alimentação lotada e várias empresas querendo um espaço, a preferência vai para aquelas que oferecem opções saudáveis", diz.

Apesar da rápida expansão, o grupo ainda não chega a 10% dos estabelecimentos, diz o diretor da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes, Percival Maricato. Ele ressalta, porém, que hoje todos os restaurantes se preocupam em oferecer ao menos algumas opções saudáveis. "A preocupação em dosar prazer e nutrientes antes era restrita aos portadores de doenças como diabete e a quem está acima do peso. Mas nos anos 1990 a preocupação começou a se espalhar."

Hábitos. A pesquisa da ABF revelou ainda que de segunda a sexta-feira o rigor com a qualidade nutricional é maior que nos fins de semana. "São pessoas que trabalham ali perto e, como almoçam no shopping com frequência, procuram opções mais saudáveis. No fim de semana, elas se permitem enfiar o pé na jaca", diz Maria Aparecida.

Esse é o caso da professora de espanhol Jussineia Santos, de 23 anos. Por causa do trabalho, ela almoça no shopping de segunda a sábado. "E pelo menos dois domingos por mês, mas aí é por prazer, e troco os bufês de salada por uma batata recheada", diz.

Também por causa do trabalho, a consultora de vendas Mariane Ferracini, de 28 anos, almoça fora todos os dias. "Meus hábitos são saudáveis. Não fumo, não bebo, pratico esportes. Procuro restaurantes que combinem com meu estilo."

O próprio Mcdonalds tem sustentado o seu crescimento mudando o seu cardápio com o acréscimo de novos produtos em seus restaurantes no mundo. Enquanto isso, redes como Burguer King ainda continuam com o foco na origem. É um desafio, mas o mundo muda constantemente e quem não se adaptar, tem que gastar mais energia para conquistar e sustentar o seu share.

Abs,

Jony Lan
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Fonte: O Estado de S.Paulo

Fator Governo: Trabalhador terá comprovante do relógio de ponto nas empresas

quinta-feira, abril 29, 2010 Jony Lan 0 Comments

As empresas brasileiras deixam de pagar aos seus funcionários, por ano, cerca de R$ 20 bilhões por horas extras trabalhadas e não computadas nos registros de ponto. Por causa disso, somente para a Previdência Social, sonega-se,por ano, cerca de R$ 4 bilhões. Os números foram revelados por um funcionário do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) que prefere não se identificar, e retratam conflitos ainda existentes na relação entre patrões e empregados.

Para solucionar esse problema, o MTE publicou, em agosto de 2009 a portaria nº 1.510 que obriga as empresas que possuem máquinas de ponto eletrônicas a substituí-las por novas, que vão imprimir um "recibo" cada vez que o ponto for acionado. O prazo para a mudança é agosto. Assim, os funcionários poderão guardar os comprovantes das horas extras trabalhadas.

Para o advogado trabalhista Davidson Ferreira, do escritório Ferreira & Chagas Advogados, a medida é positiva, pois evita fraudes. "A mudança veio para afastar formas fraudulentas de manipular os dados de ponto. No sistema eletrônico, onde não há marcação em papel, algumas empresas mascaram os dados para não pagarem as horas extras. Isso tem sido motivo comum de disputas judiciais entre patrões e empregados", relata.

Polêmica. "Essa é uma mudança positiva para os trabalhadores. Sei que muitos anotam as horas trabalhadas porque sabem que as extras não são computadas", diz o diretor do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil (Marreta), Milton de Araújo.

O presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores da Indústria (CNTI), José Calixto Ramos, diz que é grande o número de ações na Justiça por falta de pagamento de horas extras. "Espero que a mudança seja para melhor".

Contrário à mudança, o presidente do conselho de relações de trabalho da Federação das Indústrias de Minas Gerais (Fiemg), Osmani Teixeira de Abreu, acredita que haverá prejuízo para as empresas. "Além do preço alto das máquinas e do gasto com impressão de papel, haverá congestionamento na chegada e saída do trabalho, pois as máquinas levam cerca de 25 segundos para emitir um comprovante. Como o registro de ponto só pode ser feito no máximo cinco minutos antes ou depois do horário correto, nesse intervalo cada relógio só poderá ser usado por 12 trabalhadores, em média. Assim, serão necessários 84 relógios para cada mil trabalhadores", diz.

Veja as diferenças de preços
Máquina de cartão: em torno de R$ 700
Máquina elétrica sem emissão de papel: aproximadamente R$ 1.500
Máquina com impressão de comprovante: em média, R$ 4.000
O cartão de ponto foi inventado em 1888

Mercado
Vendas do novo modelo estão em alta, mas entrega é lenta

Quem precisa comprar as novas máquinas a tempo de se preparar para a mudança, que acontecerá em agosto, tem enfrentado dificuldade. O comerciante João Batista Mattos, 54, dono da Pontominas, especializada em relógios de ponto em Belo Horizonte, diz que tem recebido muitas encomendas do modelo que emite comprovante, mas a fábrica só consegue entregar cinco por semana. “O novo modelo custa em média R$ 4.000, enquanto a máquina eletrônica anterior, sem emissão de papel, custa R$ 1.500 e a de cartão, em torno de R$ 700”, informa.

Para muitas empresas, a saída tem sido negociar com as fábricas. Foi o que fez a Fidens Engenharia, que precisa substituir máquinas em mais de 15 canteiros de obras espalhadas por todo o Brasil.

Para os funcionários, tudo é novidade. “Teremos mais segurança de que nosso trabalho foi registrado corretamente, já que não temos acesso aos dados da máquina”, observa o assistente de contratos Washington Junio de Carvalho, 28. (JH)

Fabricantes investem
As fábricas de relógios de ponto estão se adequando para poder atender ao mercado. A paulista Dimep, fundada há 73 anos, investiu R$500 mil no projeto do novo modelo de máquina de ponto e prevê mais R$500 mil para adequar e preparar seus canais de venda e assistência técnica.

Já a RW, de Santa Rita de Sapucaí, Sul de Minas, gastou cerca de R$ 600 mil em novos equipamentos e mão-de-obra especializada para ter a primeira máquina autorizada pelo Ministério do Trabalho. (JH)

Gastos para se adaptar, mais lucros para quem vai vender.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Fonte: O Tempo

Gisele Budchen "torrando" Romário e Pelé em comercial da Sky

quinta-feira, abril 29, 2010 Jony Lan 0 Comments

Para sair dos comerciais típicos de Copa do Mundo, a Sky inovou ao fazer a Gisele Budchen comentar e "torrar" os nossos craques, Romário e Pele. Vale a pena conferir.





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Estratégia: HP compra a Palm por 1,2 bilhão de dólares

quinta-feira, abril 29, 2010 Jony Lan 0 Comments

Empresa pretende expandir sua estratégia de mobilidade com a aquisição.

A HP anunciou (28/4) a aquisição da fabricante de smartphones Palm pelo preço de 5,7 dólares por ação, ou 1,2 bilhão de dólares. A transação já foi aprovada pela direção das duas companhias.

O vice-presidente executivo da HP, Todd Bradley, disse em nota oficial que a plataforma da Palm é a ideal para que a HP expanda sua estratégia de mobilidade e crie uma experiência de convergência entre dispositivos conectados.

Na mesma nota, o CEO da Palm, Jon Rubinstein, afirmou que as características da HP vão acelerar o crescimento do sistema operacional Palm webOS, assim como os produtos da companhia.

A finalização da negociação ainda está sujeita a aprovações regulatórias e de acionaistas da Palm. A expectativa é de que a transação seja completada até 31 de julho.

O CEO Jon Rubinstein deve permanecer à frente das operações relacionadas à Palm.

Uma aquisição estratégica que deixará a HP mais à frente em smartphones.

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Fonte: Computerworld

Pesquisa: Merchandising em filmes infantis preocupa pediatras, mas dá resultados.

quarta-feira, abril 28, 2010 Jony Lan 0 Comments

Muitos fatores influenciam as escolhas alimentares das crianças: onde elas comem, o que os amigos e irmãos comem, o que os pais comem, bebem e trazem para casa, o que é servido na escola e, é claro, o que elas gostam. Agora, como sugere um novo estudo, é hora de prestar atenção a promoções sutis de alimentos e bebidas que aparecem em filmes populares entre crianças e adolescentes. Os filmes, afirmam os autores liderados por Lisa Sutherland, do Dartmouth Medical Center, são "uma fonte potente" de publicidade para crianças, que tem sido "amplamente ignorada".

O estudo, publicado em março na revista "Pediatrics", analisou o posicionamento de marcas de alimentos, bebidas e lanchonetes retratados nos 20 maiores sucessos de bilheteria em cada ano nos EUA, de 1996 a 2005. Dos 138 filmes analisados, 49% eram classificados para 13 anos, e 25% pediam acompanhamento dos pais e 7,5% eram livres.

"Descobrimos que uma proporção surpreendente dos filmes direcionados a crianças e adolescentes continha publicidade de marcas", escreveram os autores. Embora a Coca-Cola e a Pepsi, por exemplo, tenham compromisso de não anunciar seus produtos em programas de TV para crianças, os pesquisadores descobriram que "produtos de bebidas com açúcar dessas empresas apareceram regularmente em filmes, especialmente aqueles indicados para crianças e adolescentes".

Das 1.180 inserções de marca identificadas, 26% foram para doces e similares e 21% para lanches salgados; 76% das bebidas tinham adição de açúcar e dois terços dos restaurantes eram de fast food. Os pesquisadores descobriram que "refrigerantes, batatas e marcas de fast food dominam os filmes com classificação até 13 anos".

Os autores descobriram uma média de 8,6 inserções de marca por filme, e concluíram que a maioria era de "linhas de produtos de alimentos altamente energéticos e pobres em nutrientes".


Comprovação. ara que você não duvide que isso influencia os hábitos alimentares dos jovens, a aparição do chocolate Reese’s Pieces no filme "ET" resultou num aumento acentuado nas vendas do produto, três meses depois do lançamento do filme, em 1982. "A inserção de produtos em filmes está em pé de igualdade com a publicidade subliminar, embora tenha sido amplamente ignorada por aqueles que estudam o impacto do marketing nas crianças", afirmaram os autores.

Os pesquisadores expressaram uma preocupação especial em relação à influência de inserções de marca em filmes com classificação até 13 anos em crianças mais velhas e adolescentes, "que estão ganhando independência em relação a suas escolhas alimentares".

Eles observaram que isso "fornece uma avenida pela qual a lealdade de marcas e a preferência pelos produtos podem ser construídas".

O que você pode fazer? Não é aconselhável evitar um filme maravilhoso como "ET". Mas assim como pais e outros responsáveis se opuseram à venda de bebidas com alto teor de açúcar em escolas e, com um efeito menor até agora, à publicidade de alimentos para crianças, pode ser hora de expressar seus sentimentos para produtores de filmes sobre como as inserções de marca estão prejudicando a saúde e aumentando o peso das crianças.

Multinacional não segue

"Um Diabo Diferente" (2000, ao lado) anuncia cadeia de restaurantes

O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) analisou em 2009 as campanhas publicitárias e a composição nutricional de 18 produtos de 12 empresas multinacionais que se comprometeram com organizações internacionais a restringirem a publicidade infantil. Os resultados mostram que a prática não é totalmente adotada no Brasil.

Das 12 empresas pesquisadas no levantamento, identificou-se a existência de publicidade de alimentos ou bebidas direcionada ao público infantil em dez delas.

Comerciais
TV também tem efeito direto

Nova York. Além do merchandising do cinema, os anúncios de TV também têm um efeito direto sobre o que as crianças comem, e quanto comem, já comprovados por vários pesquisas.

Num estudo com 548 alunos de escolas públicas de Boston, pesquisadores descobriram que, para cada hora adicional de televisão, as crianças consumiam um adicional de 167 calorias, especialmente alimentos altamente calóricos e pobres em nutrientes, frequentemente anunciados na TV.

Noutro estudo divulgado em março de 2007, a Henry J. Kaiser Family Foundation observou que crianças norte-americanas entre 2 e 7 anos de idade veem uma média de 12 anúncios de comida na televisão por dia, ou 4.400 por ano. Crianças entre 8 e 12 anos veem uma média de 21 por dia - mais de 7.600 por ano. Para adolescentes, os números são 17 por dia, ou mais de 6.000 por ano. Metade de todo o tempo de publicidade nos programas de televisão voltados para crianças é dedicado a comidas.

"A maioria dos anúncios de comida que as crianças e os adolescentes veem na TV são alimentos que os nutricionistas, grupos de monitoramento e órgãos do governo sustentam que devem ser consumidos ou em moderação, ou ocasionalmente ou em pequenas porções", afirma o Center for Science in the Public Interest, grupo baseado em Washington que estuda o assunto. "Dos 8.885 anúncios de comida analisados no estudo, não houve publicidade de frutas ou vegetais mirando crianças ou adolescentes".

Quem ainda não explora os comerciais em games e filmes, não sabe o poder da comunicação com essas ações no longo prazo.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Fontes: JB, NYT, O Tempo

Lane Bryant | comercial proposital ou coincidência viral?

quarta-feira, abril 28, 2010 Jony Lan 0 Comments




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Jony Lan
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Estudo da FGV comprova: BH perde R$ 9 milhões ao dia em turismo de negócios

quarta-feira, abril 28, 2010 Jony Lan 0 Comments

A carência de infraestrutura para receber eventos de negócios de grande porte faz Belo Horizonte perder cifras significativas. Com a falta de espaço, a capital mineira perde por dia cerca de R$ 9 milhões, que seriam movimentados pelo turismo de negócios em hotéis, restaurantes, comércio e demais serviços relacionados. A estimativa é da Associação Brasileira da Indústria Hoteleira (Abih-MG).

O poder público, no entanto, promete tirar do papel a duplicação do Expominas e a construção do Centro de Convenções de Belo Horizonte para aumentar a oferta. Os principais espaços destinados a congressos e eventos são administrados pelo Estado. A Companhia Mineira de Promoções (Prominas), vinculada à Secretaria de Estado de Turismo (Setur), administra o Expominas e o Minascentro. Ambas mantêm uma taxa de ocupação de 90%.

Já a Fundação Clóvis Salgado (FCS) é responsável pel Serraria Souza Pinto, que também está com 90% de ocupação. Porém, o crescimento do turismo de negócios na cidade sugere que essa estrutura seja ampliada. "Estamos deixando de fazer ou sediar eventos por falta de infraestrutura", disse a presidente regional da Abih-MG, Silvânia Capanema. Ela defende que os espaços deixem de receber eventos de formatura e casamentos para atender à demanda empresarial.

A Caixa Econômica Federal, por exemplo, encontra dificuldade em arrumar uma data para realizar seu Feirão da Casa Própria.

Gastos.Segundo pesquisa da Embratur, encomendada junto à Fundação Getúlio Vargas (FGV), o turista estrangeiro de negócios gasta, em média, US$ 314,70 por dia, o dobro do desembolso diário de US$ 165,14 do turista de lazer.

No período de 2005 a 2009, o número de eventos nacionais e internacionais na capital mineira cresceu 39,5%. "Não adianta estimular a vinda de eventos se a nossa estrutura estiver estrangulada", admite a coordenadora do programa de Turismo de Negócios da Setur, Silvana Nascimento.

Até 2014, quando a cidade receberá a Copa do Mundo, a meta do governo é ampliar de 3,5 para cinco a média diária de permanência do turista na cidade. O Estado trabalha para que o gasto diário também seja aumentado para US$ 400. De acordo com a presidente da Abih-MG, a cidade recebe por dia uma média de 15 mil pessoas para participar de eventos empresarias. O maior gasto do turista é com hospedagem, que representa 45% das despesas.

Sabe o que tudo isso significa? Oportunidades! Quem quiser investir em Belo Horizonte é só me procurar.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: O Tempo

USB da Adidas. Agora sim, um USB com estilo

terça-feira, abril 27, 2010 Jony Lan 0 Comments


Arthur Xin desenhou um USB com o design da Adidas. Ele é uma mini mala com rodinhas e tem as famosas linhas do logo da marca. Tem tanto USB customizado que agora parece que as marcas da moda estão encontrando nos gadgets uma forma de estender a marca.


Abs,

Jony Lan
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Fonte: tecnomagazine

Louis Vuitton: Pelé x Zidane com o Maradona narrando

terça-feira, abril 27, 2010 Jony Lan 0 Comments


Em tempos de Copa do Mundo, em que as lendas vivas do futebol estão disponíveis, até marcas de luxo como a Louis Vuitton acabam fazendo campanha publicitaria com eles. Isso só demonstra que a Copa do Mundo entrou para o calendário oficial das promoções a muito tempo, quem não aproveita é porque não quer!

Abs,

Jony Lan
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No Dia das Mães, o ponto-de-venda será a estratégia de marketing mais evidenciada

terça-feira, abril 27, 2010 Jony Lan 0 Comments

Com a proximidade do Dia das Mães, época de ouro para o comércio brasileiro, a disputa pelo consumidor final será mais forte no ponto-de-venda, tanto que as ações promocionais dentro das lojas devem aumentar em 50% — na comparação com outros meses. Nesse período, serão contratados mais de 200 mil trabalhadores temporários para o Dia das Mães, contou o presidente da Associação de Marketing Promocional (Ampro), Guilherme de Almeida Prado.

Ano passado, o setor de marketing promocional movimentou R$ 29 bilhões e espera que este ano seja ainda melhor. Outro termômetro dessa disputa à frente das gôndolas vem da pesquisa feita pelo Ibope, que mostrou: 46% dos empresários entrevistados direcionam sua verba de marketing ao ponto-de-venda.

O Grupo Pão de Açúcar (GPA), por exemplo, tem projeção de aumento do percentual de vendas da telefonia móvel em relação ao mesmo período do ano passado que chega a 30%. Para isso, o grupo conta com promoções, como no caso do Extra Hipermercados, que reforça sua posição de patrocinador da Seleção Brasileira na Copa da África do Sul lançando a campanha intitulada “Extra na Faixa”, para premiar 20 clientes com compras mensais grátis de R$ 150 até a próxima Copa do Mundo, a ser realizada no Brasil em 2014.

O concorrente Carrefour crê em 15% de aumento nas vendas da seção de mesa e cozinha. A expectativa vem aliada a promoções combinadas no ponto-de-venda: ao comprar um conjunto de panelas da marca Tramontina, por exemplo, o cliente leva grátis um conjunto de utensílios.

É meus caros, o ponto-de-venda continua sendo a melhor estratégia de marketing de todas as empresas. Quem ainda não tem uma área de merchandising ou de trade marketing, que contrate uma! Concordam?

Abs,

Jony Lan
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Fonte: DCI

Accor compra a agência Mimética e reforça o marketing de relacionamento do Grupo

segunda-feira, abril 26, 2010 Jony Lan 0 Comments

O grupo Accor também está apostando na expansão da área de marketing de relacionamento: anunciou recentemente a compra da agência Mimética. Com a fusão, a divisão de incentivos que antes se chamava Accentiv, para a ser chamada de Accentiv Mimética no Brasil. A expectativa é aumentar o faturamento da unidade entre 15% e 20% este ano.

A Accor Services tem 55% de participação no negócio. Os outros 45% são dos quatro sócios da Mimética, que passaram a compor a diretoria da nova companhia, entre eles, Sérgio Marcondes, que será o diretor-geral da operação.

O grupo francês tem investido em aquisições neste segmento em outras regiões que atua. Há dois meses, anunciou uma joint venture com a MasterCard, na Inglaterra, na operação PrePay Solutions, de cartões pré-pagos e meios de pagamento eletrônicos, com 40% e 60% para cada respectiva empresa. Em 2007, na França, o grupo também comprou a Kadeos, em 2007, que atua na área de gift card.

"Ter essas operações no grupo é interessante para nós, pois podemos fazer benchmarking e trocar know-how para a nossa operação local", avalia Gustavo Chicarino, diretor de estratégia, marketing e produtos da Accor Services. O grupo está passando por uma cisão da área de hotelaria.

Abs,

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Fonte: DCI

Avatar - Blu-ray vende mais de 1,5 milhão em apenas um dia e 35 mil antes do lançamento no Brasil

segunda-feira, abril 26, 2010 Jony Lan 0 Comments

Em apenas um dia, as lojas norte-americanas venderam mais de 1,5 milhão de cópias em 2D em blu-ray do filme "Avatar", que chegou às prateleiras dia 22 de abril, informa o site "Hollywood Reporter".

O número ultrapassou o recorde anterior de vendas em um único dia, que pertencia ao filme "O Cavaleiro das Trevas", que vendeu 600 mil cópias em um dia.

Agora, a expectativa é que o filme venda mais de quatro milhões de unidades, colocando-o de vez como o filme mais vendido de todos os tempos.

Segundo um representante da Fox, nos EUA, 60% do estoque de Blu-ray do filme já foi vendida, e 50% dos DVDs.

Nova versão de "Avatar"
Apesar do discurso sustentável, a equipe de "Avatar" não parece muito preocupada com o bolso do espectador.

O DVD e Blu-Ray que estão sendo lançados agora só irão trazer o filme, nada de extras. Ainda assim, o Blu-ray já é recorde no Brasil: 35 mil unidades foram compradas na pré-venda, de acordo com a Fox.

Os extras só chegam em novembro, quando será lançada uma caixa com cerca de quatro discos, incluindo um versão aumentada do filme com 35 minutos de cenas que ficaram de fora, disse Cameron.

"As duas viagens que fizemos ao Brasil serão incorporadas [nos extras], talvez num documentário, com a mensagem dramática dos moradores [da região do Xingu]", disse Cameron.

E tem mais. Além de todos os produtos de merchandising --como bonequinhos de plástico e cadernos escolares--, haverá ainda um terceiro lançamento em home vídeo, a ser anunciado em novembro, para o "Avatar" em 3D para televisão.

O sucesso do filme será um marco para alavancar a tecnologia Blu-ray, impulsionar as vendas de TVs de alta definição e vai aquecer o mercado de entretenimento antes da Copa do Mundo. Os desdobramentos serão as aplicações do licencimento de Avatar em tudo quanto é produto, até chegar à brinquedinhos do Mclanche Feliz, aí sim, estará com a popularidade consolidada.

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Fonte: Folha

Agrishow 2010 tem crescimento de 50%

segunda-feira, abril 26, 2010 Jony Lan 0 Comments

A Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação (Agrishow), que acontece hoje (dia 26) a sexta-feira (dia 30), em Ribeirão Preto (interior de SP), terá uma área de exposição 50% maior. Com a mudança, a área total estática cresceu de 230 mil metros quadrados para 360 mil metros quadrados e receberá 730 expositores.

Com isso, o visitante terá de caminhar mais, o que será compensado pelo aumento de áreas de descanso, de alimentação e a construção de novos sanitários. "A expectativa é que tenhamos o recorde de 140 mil visitantes obtido em 2008, mas não deveremos ter ruas cheias e sim uma sensação de vazio", disse o gerente-geral da Agrishow, José Dagnhesi. "Por isso, se apoiem nos números oficiais que daremos", completou o executivo em declaração dada hoje, na apresentação da feira a jornalistas.

A área, antes irregular, será retangular, com seis avenidas e 21 ruas. Dos 115 novos expositores em relação a 2009, 103 são empresas nacionais e 12 internacionais. "As vendas cresceram 45%, pois 97 expositores que seguiram na feira ampliaram suas áreas", avaliou.

Outras mudanças na Agrishow são os estacionamentos para 8,2 mil veículos e um novo acesso, que será separado do utilizado pelo Centro de Cana do IAC, localizado na fazenda do governo estadual que sedia a feira. Com as obras de infraestrutura interna, foram investidos R$ 13 milhões na 18ª edição a Agrishow - R$ 7 milhões do governo paulista, R$ 5 milhões dos organizadores e mais R$ 1 milhão da prefeitura de Ribeirão Preto.

Dos 140 mil visitantes esperados para a Agrishow cerca de 4 mil são estrangeiros. Os organizadores estimam que a feira movimente R$ 860 milhões em negócios, valor igual ao de 2008. No ano passado, sem as montadoras grandes, que boicotaram a feira, os negócios foram de R$ 680 milhões.

O crescimento só reflete o momento Brasil no mundo dos commodities, um país que se destaca pela agricultura. Será que o próximo governo saberá explorar os outros setores da economia?

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Fonte: Agencia Estado

Gisele Bünchen para a Vogue Coreana

domingo, abril 25, 2010 Jony Lan 0 Comments



Como fazer fotos para a Vogue, com Gisele Bünchen.


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Moda: Grampo de cabelo com teclas de informática

sábado, abril 24, 2010 Jony Lan 0 Comments



Moda Geek, ou moda para aproveitar as sucatas da indústria da informática? Você já pode comprar o seu grampo por apenas 12 dólares! Fácil demais de copiar!

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Fator Governo: MP proíbe venda de Toyota em MG

sexta-feira, abril 23, 2010 Jony Lan 0 Comments

Esse pode ser o "mico" do ano. E o pior, vai abrir precedentes para outras medidas insanas do MP. Acho que por trás disso há sempre outros interesses, pois o impacto público é enorme, para a marca, para o faturamento da empresa e para a quantidade de trabalhadores envolvidas numa ação como essa.

Fator Governo
A Toyota do Brasil "respeita, mas não concorda" com a decisão anunciada na quarta-feira pelo Ministério Público de Minas Gerais, de suspender as vendas do modelo Corolla em todo o Estado, após alguns veículos apresentarem problema de aceleração contínua causado pela falta de fixação do tapete ao assoalho.

A decisão, tomada por meio do Procon Estadual, foi baseada em nove casos de veículos que apresentaram problemas de aceleração contínua, o que, de acordo com o órgão, coloca em risco a vida de pessoas.

Ainda segundo o Procon, a falta de fixação do tapete está discriminada no manual de instruções do veículo, mas a informação não é repassada ao consumidor no momento da compra e não está visível no interior do veículo, não atendendo as exigências do Código de Defesa do Consumidor.

Em nota, a Toyota afirmou que a decisão "é baseada em alguns casos de aceleração involuntária reportados por clientes".

"Após análise desses casos, a Toyota identificou que o retorno do pedal do acelerador foi afetado pelo mau posicionamento ou instalação incorreta do tapete do motorista, assim como pelo uso de tapetes não genuínos, incompatíveis com o projeto do veículo", diz o comunicado, ressaltando que os veículos "não apresentam qualquer defeito que possa vir a causar aceleração involuntária".

No início deste mês, a Toyota anunciou um recall de 12.984 veículos na Coreia do Sul em decorrência de problemas com a fixação do tapete ao assoalho nos modelos Lexus ES350, Camry e Camry Hibridus.

De acordo com a montadora, o recall anunciado pelas afiliadas da Toyota Motor Corporation não afeta os modelos vendidos no mercado brasileiro, considerando que os componentes usados nas regiões atingidas pelo recall são diferentes daqueles usados nos veículos vendidos no Brasil.

Conforme a decisão do Ministério Público, as vendas do Corolla serão liberadas "quando o fabricante adotar medidas que impeçam a troca do tapete original de fábrica e após ter efetuado a troca dos tapetes dos veículos em circulação".

A companhia, por sua vez, afirmou que tomará as medidas necessárias que preservem seus direitos.

Detalhe importante, qualquer veículo poderá ter o seu pedal agarrado ao tapete, dependendo da procedência do mesmo, afinal, se não é original, é feito sem as normas da empresa. Será que o MP e o Procon pensaram nisso antes de determinar o veto das vendas?

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Reuters

Diversificação: Hypermarcas compra dona do Virilon e mira fraldas da Johnson

sexta-feira, abril 23, 2010 Jony Lan 0 Comments

O plano da Hypermarcas de crescer na área de higiene pessoal passa pela compra de ativos da Johnson & Johnson . No fim do ano passado, as empresas começaram a conversar sobre a possibilidade de venda do negócio de fraldas infantis para a Hypermarcas, mas as negociações estão em banho-maria desde março.

Enquanto isso não avança, a Hypermarcas anuncia novas aquisições. No domingo à noite, a empresa confirmou a compra da Luper Farmacêutica, dona das marcas Virilon e Gastrol. Um memorando de entendimento já havia sido assinado pelas companhias em março, mas o acordo de compra foi assinado no domingo.

Já em relação à J&J, questões jurídicas, ligadas à marca da empresa americana, acabaram interrompendo as conversas. Isso desanimou os executivos da Hypermarcas, que passaram a avaliar outras aquisições nas últimas semanas, apurou o Valor. Procuradas, as duas empresas não se manifestaram sobre o assunto.

O Valor apurou que, mesmo após a compra das marcas de fraldas PomPom, no ano passado, e Sapeka, em março deste ano, a Hypermarcas não desistiu de negociar a compra de ativos da Johnson & Johnson na área.

Isso ocorre por uma razão ligada ao portfólio do grupo, com mais de R$ 2 bilhões em receita bruta no ano passado, sendo R$ 725 milhões em beleza e higiene pessoal. Dados da concorrente Kimberly-Clark mostram que com a linha PomPom, a Hypermarcas tem tímidos 3,5% do mercado de fraldas infantis - contra 35% do segmento de fraldas para adultos. " Se quiser engordar um pouco mais essa participação, vai ter que partir para uma aquisição de peso e nesse caso, só a Johnson & Johnson aceitaria negociar " , conta um analista setorial que acompanha Hypermarcas.

Segundo analistas do setor, se as partes não voltarem a se aproximar, a J&J deve perder uma oportunidade de negócio que era importante para sua estratégia a longo prazo. A J&J planeja reduzir aos poucos a sua área de fraldas nos negócios no mundo e se concentrar em produtos de cuidados para bebês, como loções e cremes.

Entre setembro e outubro do ano passado, as duas companhias passaram a discutir a hipótese de transferência dos ativos das cinco marcas de fraldas da Johnson & Johnson para a fabricante brasileira, mas uma questão jurídica emperrou o processo. " O problema é que a linha de fraldas da fabricante americana tem a marca Johnson & Johnson. Com a venda, a Hypermarcas ficaria com uma linha de produtos com o nome de uma empresa rival em seu portfólio " , conta uma fonte próxima às negociações. " É algo que a fabricante americana não aprovaria nunca " , diz.

Uma solução seria o licenciamento da marca para a empresa e a venda da estrutura fabril da J&J, localizada em São José dos Campos, para a fabricante brasileira. Essa questão chegou a ser analisada pela Hypermarcas e as conversas não evoluíram desde então.

Relatório escrito pelos consultores David Bowen e Andrew Inkpen, ambos da Thunderbird School of Global Management, mostra como a marca americana perdeu mercado e se encolheu nesse setor nos últimos anos. " Nessa área de fraldas descartáveis, a Johnson & Johnson tinha apenas três competidores no Brasil até a abertura de mercado, nos anos 90. Anos depois, eram mais de 50 competidores " , escrevem eles no relatório publicado pela consultoria no ano passado. " A participação de mercado da J&J caiu de 70% em 1990 para cerca de 15% no final da década de 90 " , completa.

Como dizem, quem não tem, compra!

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Fonte: Valor Econômico

Fetex: anúncio na internet tem erro de fotografia

sexta-feira, abril 23, 2010 Jony Lan 0 Comments

O anúncio da Fetex de suas revista eletrônica parece que estava com fotógrafos desatentos ou diagramadores sonecas, veja se acham o erro nessa fotografia? Dica, veja a modelo de branco.

Confira o anúncio original em http://viewer.zmags.com/publication/fc66ca79#/fc66ca79/2

Errar é humano, profissionais mal contratados também são erros humanos.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Fusão de produtos | união da mesa com os saltos altos

quinta-feira, abril 22, 2010 Jony Lan 0 Comments



s
Produtos de massa + arte, essa é a proposta da Cinderella. Eu diria que é mais um conceito de "fusão de produtos". Assim como fizeram das cadeiras com meias. A tendência agora será essa, a união de dois produtos ou "Fusão de produtos", pode apostar!

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Fonte: behance

Inovação: Hotel Crowne Plaza promete refeição a hóspede que pedalar para gerar eletricidade

quinta-feira, abril 22, 2010 Jony Lan 0 Comments

Socialmente responsável, será? Um hotel localizado na Dinamarca anunciou que passará a oferecer uma refeição grátis aos hóspedes que produzirem eletricidade por meio de uma bicicleta ligada a um gerador.

O Crowne Plaza de Copenhague está instalando duas dessas bicicletas. O objetivo, de acordo com a administração do hotel, é, ao mesmo tempo, promover a forma física dos hóspedes e reduzir suas "emissões de carbono" (quantidade de dióxido de carbono que produzem como resultado direto ou indireto de uma atividade).

Energia. Os hóspedes interessados precisarão produzir pelo menos 10 watts/hora de eletricidade, o equivalente a 15 minutos de pedalada de uma pessoa medianamente em forma, para ter direito à refeição.

A administração informou que isso será o suficiente para acender apenas poucas lâmpadas, mas a ideia principal é incentivar o debate sobre o consumo de energia. O hotel já produz energia renovável com 2.500 m² de painéis solares.

Adaptação. A Dinamarca possui uma das capitais do mundo mais adaptadas ao ciclismo e investe bastante em energias renováveis, incluindo fazendas eólicas, que geram um quinto da eletricidade que o país consome.

Flash
Expansão. Se a ideia pegar, ela será levada a 21 hoteis da rede Plaza na Inglaterra

Breve análise
Não meus caros, a promoção nada mais é do que a união do absurdo, com filtro de bom senso e com pitadas de ecologia para chamar a atenção, ganhar mídia espontânea e ainda por cima ser mais uma PVR (Promoção Viral Real) do que uma promoção efetiva. Mas é uma inovação e por isso acredito que poucos hotéis adotarão a mesma prática.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Fonte: O Tempo, Reuters

Estratégia: Supermercados adotam serviços sociais para se aproximar da comunidade

quarta-feira, abril 21, 2010 Jony Lan 0 Comments

Combate à dengue, vacinações contra a gripe suína e emissão de documentos pessoais são alguns serviços, em parceria com a iniciativa pública, adotados por supermercados para facilitar a vida dos consumidores. E mais: com isso, é possível ficar mais próximo da comunidade onde a loja está instalada. Além de a iniciativa fortalecer a imagem da empresa, também gera aumento do fluxo de clientes.

Um exemplo é a rede D’Avó. A população de Mogi Das Cruzes, onde fica uma das 12 filiais da rede, poderá tirar documentos, como RG e carteira de trabalho, na loja a partir do ano que vem, quando será instalada uma unidade fixa do Poupatempo.

Já a rede de supermercado Comper vai ensinar à garotada mato-grossense como prevenir a dengue. Às quintas e aos sábados, as crianças assistirão um teatro de fantoche. A história apresentada será a de um garoto que gostava de brincar com garrafas e latinhas, até o dia em que acorda doente e uma médica explica como evitar a doença. No final da peça, as crianças ajudarão o personagem a jogar o lixo fora.

O tema foi escolhido em função do aumento de 700% nos casos de dengue na região em relação aos primeiros meses do ano passado. Segundo o supermercado, as crianças aprendem rápido e influenciam pais, amigos e vizinhos a se prevenir. Os funcionários da rede também participarão da campanha de conscientização.

Já o supermercado Planalto, de Umuarama (PR), vacinou aproximadamente 2700 pessoas no último sábado (10) contra a gripe H1N1. A vacinação aconteceu em 4 lojas da rede, em horários alternados.

Campanha de Vacinação contra H1N1
Campanha contra à dengue

À esquerda, a vacinação contra a gripe H1N1 no supermercado Planalto. E à direita, voluntários do Comper de Campo Grande na campanha contra a dengue.


Os supermercados precisam explorar melhor o seu espaço para manterem-se como ponto de referência e se adaptarem às necessidades da sociedade. Belas iniciativas como essas são estratégicas, pois ajudam a comunidade, mas por trás, leva mais fluxo de pessoas a consumirem em suas lojas e porque não dizer, tornam-se mais importantes e consequentemente, fidelizam mais os clientes da região.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Fonte: SM

Erros de Photoshop: sumiram com as pernas!

terça-feira, abril 20, 2010 Jony Lan 0 Comments


"A Lei do PhotoShop" parece que vai institucionalizar os erros e gafes da mídia digital. Não há perdedores, nem ganhadores, mas há sim, falta de olhos clínicos e pressão dos clientes pela falta de dedicação de algumas agências em deixar uma equipe exclusiva para certos clientes ao invés de compartilhar o mesmos designers para um monte de trabalhos. No final, o resultado é como os acima, falta de pernas!

Abs,

Jony Lan
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Consumo: Brasileiro sustenta poder de compra com salário maior

terça-feira, abril 20, 2010 Jony Lan 0 Comments

A manutenção do poder de compra dos consumidores, com o reajuste do salário mínimo, impulsionou as vendas do segmento de hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, que tem maior peso na pesquisa mensal de comércio do IBGE. As vendas desse segmento subiram 3% em fevereiro na comparação com janeiro, na maior expansão desde setembro de 2007.

Esse foi um dos principais motores do crescimento das vendas do varejo em fevereiro, que subiram 1,6% em relação a janeiro e 12,3% em relação a fevereiro do ano passado.

O técnico da coordenação de comércio e serviços do IBGE, Reinaldo Pereira, avalia que o aquecimento da economia permitiu um "crescimento mais consistente" das vendas do varejo em fevereiro. As vendas do comércio registram alta de 11,3% no bimestre e, nos últimos 12 meses até fevereiro, variação de 6,9%.

"Os resultados refletem o aquecimento da economia, mas também uma base de comparação deprimida de fevereiro de 2009." Pereira lembrou que, mesmo com a crise do ano passado, o varejo continuou registrando crescimento nas vendas, ainda que em ritmo menor do que em 2008.

Projeção
Expectativa. O avanço de diversos segmentos mostra uma velocidade vigorosa de consumo, que deve levar o comércio a registrar uma expansão de 8,3% neste ano, estima o economista da Tendências Alexandre Andrade.

Abs,

Jony Lan
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Fonte: O Tempo

Idec: Varejo não cumpre prazo para reclamações do consumidor

terça-feira, abril 20, 2010 Jony Lan 0 Comments

Foi o que constatou pesquisa da Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor), feita com os 15 principais varejistas do País. O órgão constatou que a maioria estabelece um período de dois a sete dias para o cliente se pronunciar ao identificar defeitos nos produtos. Após esse prazo, o consumidor é orientado a procurar a assistência técnica do fabricante.

De acordo com o Código de Defesa do Consumidor, o prazo é de 30 a 90 dias para defeitos visíveis, sendo 30 dias para bens não duráveis (caso dos alimentos) e 90 dias para bens duráveis, como máquina fotográfica, geladeiras etc.

Para os casos de defeitos não visíveis, aqueles que aparecem conforme o uso, valem os mesmos prazos, porém a contagem começa a partir da data em que o consumidor descobre o problema. A lei estabelece que o fornecedor ou fabricante têm 30 dias a partir da reclamação do cliente para solucionar o defeito. Caso o prazo não seja cumprido, é possível exigir um produto similar, a restituição imediata do valor ou o abatimento proporcional do preço.

O problema das empresas brasileiras, coisa cultural do nosso país, é que a lei nem sempre é cumprida e o que puder ser feito para ignorá-la, sempre ganha mais espaço que o cansativo dia-a-dia das empresas varejistas. Isso demonstra que falta ainda um pouco de estratégia entre as empresas, como isso não as afeta, não está na estratégia delas. Só muda quando isso fizer parte do custo da empresa, aí sim, será um assunto estratégico e uma mudança de cultura, enquanto isso não vêem, vamos que que continuar nos acostumando com o velho modo brasileiro de gestão, às margens da lei. É isso ou estamos no Fantástico Mundo de Bobs?

Abs,
Jony Lan
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Fonte: Infomoney

O que o American Idol, Domino's e a Coca-Cola possuem em comum? Anúncio de 6 dedos!

segunda-feira, abril 19, 2010 Jony Lan 2 Comments

Sim meus caros e caríssimas leitoras, a caixa de pizza do último American Idol nos EUA tem uma surpresa aos mais detalhistas, a sombra branca do vencedor com 6 dedos! Calma, o normal é ter 6 dedos, ou esqueceram que na escola ensinavam que 5 dedos são anormais? E agora, será que haverá culpa para o editor de arte que esqueceu de checar? Será que foi proposital? Ou será que é a imagem do próximo vencedor, um participante com 6 dedos? Seja lá o que for, é simplesmente um "erro" grotesco e que deixaria qualquer profissional de marketing com vergonha.

Aí vem a pergunta, precisa ser diretor, vice-presidente ou gerente para ver um absurdo disso? Atenção e dedicação: essas são as palavras chaves para quem é o líder de uma área, sem um líder não há delegação de pessoas, só pessoas DELARGADAS!

Abs,

Jony Lan
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Insetos nas bebidas prejudica imagem da AmBev no MA?

segunda-feira, abril 19, 2010 Jony Lan 0 Comments

Erro? Má qualidade? Problemas na fabricação ou sabotagem?

Nunca se sabe, mas quando o produto aparece com qualidade duvidosa, a primeira a sofrer é a imagem negativa da empresa, seus produtos e suas marcas.

O Ministério Público do Maranhão anunciou na sexta-feira (16/04) que foi oferecida denúncia (acusação formal) contra a AmBev após serem encontrados objetos como restos de inseto, palitos de fósforo e outras sujeiras dentro de garrafas de cerveja das macas Skol, Brahma e Antarctica.

De acordo com a Promotoria, a denúncia foi oferecida na última quarta-feira (14), após a apreensão de produtos adulterados entre março de 2007 e dezembro de 2009. Também foi realizada uma inspeção em uma fábrica da empresa, em uma zona rural de São Luís (MA), no dia 15 de julho de 2009, quando novas irregularidades foram encontradas

Participaram da vistoria representantes do Ministério Público, da Vigilância Sanitária e do Corpo de Bombeiros. Dentre os problemas flagrados durante a visita à fábrica estão a falta de higienização no setor de produção, goteiras, falta de limpeza no setor de envasamento, acúmulo de água de chuva no piso e teias de aranha nas paredes e no teto.

Além disso, a Promotoria afirma que havia equipamentos danificados, entupimento das calhas de escoamento de água, cacos de vidro espalhados no setor de envase, lavagem das garrafas, além da ausência de responsável técnico habilitado.

A promotora Lítia Teresa Costa Cavalcanti, responsável pela denúncia, afirmou que "pode-se compreender as razões da existência de elementos estranhos dentro dos vasilhames de cervejas, qual seja, a total falta de higiene da fábrica e a desobediência das cautelas mínimas de segurança."

Ao todo, foram oferecidas nove denúncias contra a Ambev, sendo uma para cada flagrante. De acordo com a Promotoria, todos os inquéritos foram enviados à Promotoria de Justiça Especializada na Defesa do Consumidor pela Decon (Delegacia do Consumidor), acompanhados do documento de perícia do Icrim (Instituto de Criminalística do Maranhão).

O Ministério Público afirmou ainda que as garrafas analisadas foram entregues ainda lacradas por consumidores para a perícia.

Outro lado
Em nota, a AmBev diz que "vê com perplexidade as denúncias do Ministério Público do Estado do Maranhão em relação à sua unidade fabril localizada em São Luis", e que garante a qualidade de seus produtos respeitando padrões internacionais na fabricação.

"A AmBev discorda das conclusões da promotora veiculadas pela imprensa e demonstrará tecnicamente as razões de improcedência no curso dos processos. A AmBev reforça ainda que, até o momento, recebeu apenas notícias da existência das denúncias pela imprensa, não tendo recebido ainda nenhuma comunicação oficial sobre o assunto."

Abs,

Jony Lan
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Fonte: Folha

Vendas de PCs no Brasil fica estável, mas terá uma base de 140 milhões em 2014

segunda-feira, abril 19, 2010 Jony Lan 0 Comments

A venda de computadores no Brasil totalizou 12 milhões de unidades em 2009, volume igual ao registrado no ano anterior. O número foi divulgado nesta quinta-feira, 15/04, como parte da 21ª edição da Pesquisa Anual do Centro de Tecnologia de Informação Aplicada da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV-EAESP-CIA) sobre o mercado brasileiro de informática e uso nas empresas.

"Desde a primeira edição desta pesquisa, realizada em 1998, esta foi a primeira vez que o número se manteve estável", afirma Fernando Meirelles, responsável pela análise. Segundo o professor, no entanto, o dado não é motivo de preocupação. Especialmente quando se leva em conta que as vendas de computadores caíram em todo o mundo.

Além disso, de acordo com a previsão da FGV, já em 2010 a comercialização de PCs deve retomar o crescimento. Tanto é que a base de 64 milhões computadores registrada no fim de 2009 somará em maio de 2010 72 milhões e 77 milhões ao fim deste ano.

"Teremos dois computadores para cada cinco habitantes no fim de 2010", prevê Meirelles. A base deve totalizar 100 milhões em 2012 e 140 milhões em 2014, com um computador para cada dois habitantes e duas máquinas para cada três habitantes, respectivamente. Nos Estados Unidos, para efeito de comparação, há hoje uma média de um computador por habitante.

"Vamos vender nos próximos quatro anos o que foi vendido nos últimos 30 anos", destaca Meirelles. "O crescimento se dará tanto no setor de consumo, com a classe C ingressando [isso acontece mais lentamente] e no setor empresarial, com organizações renovando parques", detalha o professor responsável pela análise.

Exatamente porque esse crescimento nas vendas se dará em boa parte por conta das empresas que irão trocar computadores, o valor anual médio por teclado (VAT), que em 2008 foi de R$ 20 mil, era de R$ 21,6 mil no final de 2009, deve seguir crescendo, de acordo com Meirelles.

"O valor por teclado crescerá nas empresas porque elas gastarão cada vez mais com a renovação de equipamentos, e não para crescer a base", diz o professor. "Ou seja, o número de computadores será o mesmo, mas as empresas gastarão com a compra de equipamentos", explica.

À propósito, os gastos médios das empresas com Tecnologia da Informação e Comunicações (TIC) subiram de 6% em 2008 para 6,4% de seu faturamento líquido. E a tendência, conforme aponta o estudo da FGV, é que continue crescendo. As empresas do setor de serviços investiram em média 9% do faturamento líquido em TIC, enquanto a indústria e o comércio dedicaram 4,1% e 2,8%, respectivamente.

Abs,

Jony Lan
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Fonte: Convergência Digital

Anúncio da Hot Wheels transforma carros de verdade em brinquedos

domingo, abril 18, 2010 Jony Lan 0 Comments

A filial mexicana da empresa de publicidade Ogilvy criou uma propaganda interessante para a marca de carrinhos de brinquedo Hot Wheels. Eles fizeram carros de verdade parecerem miniaturas. Para isso, colocaram uma grande foto de uma criança em uma ponte para pedestres; o garoto está olhando para a rua e para os carros, como se eles fossem brinquedos.

A Hot Wheels é uma marca de carrinhos em miniatura criada pela fabricante de brinquedos Mattel. A marca foi fundada em 1968 e é uma das maiores referências do setor ao redor do globo. São mais de dez mil modelos diferentes de carrinhos, que variam de caminhões, muscle cars, carros de corrida e carros comerciais comuns.

Abs,

Jony Lan
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Fonte: Pequenas empresas Grandes negócios

Entrevista: Robert Kaplan e o Balanced Scorecard

sábado, abril 17, 2010 Jony Lan 0 Comments



Abs,

Jony Lan
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Fonte: ManagemenTV

Variável natureza: AirFrance informa interrupção no tráfego aéreo Europeu

sexta-feira, abril 16, 2010 Jony Lan 0 Comments

Hoje recebi uma newsletter da AirFrance sobre a interrupção do tráfego aéreo em função da erupção no Vulcão da Islândia. Um fato natural, assim como as enchentes no sul do Brasil, as tragédias no Rio, os alagamentos em São Paulo, os terremotos no Haiti, no Chile, na China e sabe lá onde mais a Terra irá influenciar a nossa rotina e afetar os nossos negócios.

Isso indica que a variável ambiental deve ser muito mais considerada nas interferências dos negócios do que antigamente. Ou melhor, as empresas precisam ter planos de contingências em casos de variáveis ambientais. Um alagamento em São Paulo pode interferir no abastecimento de supermercados e tudo que dependa de transportes. A entrega pode atrasar o abastecimento de uma fábrica e a produção ficar parada por isso. Enfim, é um efeito em cascata que atinge a todos nós, logo, considerar essas variáveis ambientais deve ser considerada em planejamentos em que 1 dia fará falta no atingimento das metas do mês.

Bom, pelo menos a Air France deu um exemplo de aviso, mesmo que não seja ela a única forma de amenizar todos os problemas que a interrupção de vôos possam causar.

16 de abril de 2010

Atenção: Interrupção no Tráfego Aéreo Europeu


Situação no Aeroporto Paris-Charles de Gaulle

Fechado até as 3h (horário de Brasília) deste sábado 17 de abril.

A erupção do Monte Eyjafjallajokull na Islândia no dia 14 de abril de 2010 e a nuvem de cinzas vulcânicas sobre o Norte da Europa, causaram a interrupção do tráfego aéreo em alguns países europeus.

Consulte o site www.airfrance.com.br para verificar o status de seu voo ou ligue para a Central de Reservas Air France 4003 9955 (capitais) 0800 888 9955 (demais localidades) ou seu agente de viagens.

A Air France gostaria de agradecer a todos pela compreensão e pede desculpas pelos inconvenientes causados por estes acontecimentos de força-maior.

Abs,

Jony Lan
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Pesquisa: idosos representam 55% da renda familiar da classe A e 88% da D

sexta-feira, abril 16, 2010 Jony Lan 0 Comments

A ampla cobertura previdenciária do País permite que 93% dos brasileiros tenham renda própria, embora apenas 22% ainda exerçam alguma atividade laboral remunerada. A estimativa faz parte do estudo da Somatório Pesquisa, que traçou o perfil do consumidor com mais de 60 anos.

O estudo mostrou que 69% das pessoas na terceira idade são as principais responsáveis pelo orçamento familiar. Na classe D, esse percentual chega a 77% e, na classe C, a 68%.

Importância na família
Quanto mais baixa a classe econômica, maior a contribuição que os membros da terceira idade têm na renda familiar total. Nas famílias da classe A, por exemplo, os idosos representam, em média, 55% da renda. O percentual aumenta para 59% na classe B, 72% na classe C e representa 88% nas famílias da classe D.

"Além da contribuição para a formação da renda de suas famílias, a autoridade patriarcal e matriarcal faz com que 79% se reconheçam como chefes de seus domicílios, exercendo um forte papel de formadores de opinião junto aos demais membros de suas famílias”, aponta o estudo.

A pesquisa foi feita com base em 1.523 entrevistas domiciliares e por telefone, em 10 mercados regionais, envolvendo representantes de ambos os sextos, com idade a partir de 60 anos, das classes A, B, C e D e formados por solteiros, casados, separados e viúvos.

Vemos muitos produtos sendo criados com base na preferência das mulheres, dos jovens e dos solteiros, mas poucos ainda abriram os olhos de que a terceira idade é um nicho promissor. Parece até que estão esperando a curva da idade do Brasileiro se tornar um país "velho".

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: InfoMoney

Cumulus, o novo conceito para aromatizar a sua água

sexta-feira, abril 16, 2010 Jony Lan 0 Comments


Cumulus fará de você um amante das garrafas reutilizáveis. Graças a este conceito, você terá uma bebida doce feita de água pura, com apenas um movimento - depois que você empurrou a tampa, os grânulos com suco, café ou chá concentrado entram na água e sua bebida refrescante estará pronta. Este conceito simples e inteligente foi desenvolvido pela designer Kisun Kim.

Abs,

Jony Lan
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Fonte: POPSOP

Coca-Cola envelopa ponto de ônibus em Istambul

sexta-feira, abril 16, 2010 Jony Lan 0 Comments


A agência de publicidade McCann Erickson Istambul, Turquia, envelopou um abrigo de ônibus como um frigorífico da Coca-Cola, coberto com gelo por toda parte. O abrigo tem um banco de "gelo" uma geladeira com garrafas de Coca-Cola bem geladas. Mais envelopado que isso, ainda nunca vi no Brasil. Quem será o primeiro?

Abs,

Jony Lan
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Fonte: Adsoftheworld

Classe C vai demandar 10 milhões de imóveis até 2016

quinta-feira, abril 15, 2010 Jony Lan 0 Comments

As oportunidades são imensas para as indústria que gira em torno da construção civil e do próprio setor.

A classe média popular vai dominar o mercado residencial brasileiro nos próximos anos, segundo recente estudo da MB Associados. De acordo com as projeções da MB, a classe C, com renda familiar de três a dez salários mínimos, terá uma demanda habitacional potencial por 10,4 milhões de imóveis até 2016.

A demanda potencial, segundo o trabalho, é medida pelo número de novas famílias que surgem em cada classe, incluindo-se aí pessoas que partem para morar sozinhas, como um filho que sai de casa ou um divorciado. A consultoria excluiu o déficit habitacional - condições precárias e coabitação, que atingem 7 milhões de famílias, 80% das quais nas classes D e E - do cálculo de demanda potencial.

As novas famílias vão buscar imóveis para morar, sejam novos, usados ou alugados. Sérgio Vale, economista da MB Associados, crê que grande parte da demanda potencial se direcione para a compra de imóveis novos, dada a rápida expansão do crédito imobiliário e o aquecimento desse mercado.

A demanda potencial da classe C é, inclusive, maior que a demanda potencial total de todas as classes, que é de 9,5 milhões até 2016. O fenômeno se explica pela migração prevista, para a classe C, de famílias das classes D e E, com a continuidade do processo de crescimento econômico e redução da pobreza.

Como as classes D e E vão diminuir, elas apresentarão uma demanda negativa de 2,4 milhões naquele período - isto é, essa será a redução do número de famílias nas duas classes mais pobres. Já o aumento do número de famílias das classe A e B (acima de dez mínimos) será de 1,6 milhão até 2016.

"O foco do setor nos próximos anos têm de ser a classe C, que é uma classe média, e não as classes mais baixas, D e E, que estão diminuindo", diz Vale.

A classe C terá uma demanda de 10 milhões de residências até 2016, e as classes D e E, que encolherão, terão queda de demanda de 2,4 milhões no período.

Os financiamentos residenciais no Brasil atingiram o pico histórico de quase 700 mil unidades em 2009, comparado a cerca de 250 mil em 2004. O maior salto foi nos financiamentos concedidos pelo Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE),cujo volume financeiro subiu de R$ 2,2 bilhões em 2004 para R$ 30 bilhões naquele período. Os dados são do Banco Central e da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).

Mesmo com esse avanço, a participação do crédito habitacional brasileiro no PIB, de 3% em 2009, fica muito abaixo de países emergentes como México, China, Chile, Malásia e África do Sul, onde atinge respectivamente 9%, 10% e 14%, 30% e 34%.

Segundo a MB Associados, houve um aumento da participação do mercado de renda média, e de renda média baixa, na oferta de novos imóveis. Vale tem dados levantados pela incorporadora Cyrela, que mostram que a fatia do segmento "econômico", no total de lançamentos de imóveis residenciais na Grande São Paulo, ampliou-se de 31% para 45% entre 2004 e 2009. No Rio de Janeiro, a categoria "econômica" saltou no mesmo período de 17% para 29% do total de lançamentos. Os imóveis econômicos são definidos como aqueles com preço entre R$ 1,9 mil e R$ 2,7 mil o metro quadrado.

A demanda habitacional potencial calculada pela MB Associados é o número de novas "famílias" que se formam, incluindo quem mora sozinho, mas excluindo o déficit habitacional.

Acredito que ainda há poucas iniciativas para explorar as demandas indiretas de outros setores, como o de móveis, decoração, entretenimento e ligados à casa. São poucos players no mercado e a expansão está sendo feita de forma lenta. Isso abre espaço para um maior número de novas empresas surgirem no mercado e a possibilidade de aquecimento de novos setores.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Fonte: Estadão

Comportamento: Brasileiro está mais sedentário, comendo mais verduras, menos carnes e gastando tempo em frente a TV

quinta-feira, abril 15, 2010 Jony Lan 0 Comments

Os brasileiros estão comendo mais frutas e hortaliças, mas menos feijão, mostra uma pesquisa divulgada pelo Ministério da Saúde. A proporção dos que consomem o alimento pelo menos cinco vezes por semana caiu de 71,9%, em 2006, para 65,8% em 2009.

Consumo de carne vermelha e gordurosa cai 15,8% no país e
42,1% dos jovens brasileiros bebem refrigerante quase todos os dias

Uma das explicações dadas pelo governo foi o tempo de preparo do alimento, incompatível com a correria das cidades. O ministro José Gomes Temporão considerou o dado preocupante pelo fato de o feijão ser rico em fibras e proteína. Por outro lado, o consumo de cinco porções diárias de frutas e verduras subiu de 7,1% para 18,9%.

O levantamento do Ministério da Saúde mostrou também que cresceu a proporção de sedentários no país. Em 2006, 13,2% dos adultos não praticavam nenhum exercício físico.

Em 2009, o percentual subiu para 16,4%. Uma das explicações é a inserção das mulheres no mercado de trabalho. Isso faz com que elas façam menos tarefas domésticas, que são consideradas como atividade física pela pesquisa.


Bebidas
A pesquisa aponta que os refrigerantes e sucos artificiais -pó dissolvido em água- são alimentos comuns na dieta da população brasileira. De acordo com os dados, 42,1% dos brasileiros com idades entre 18 e 24 anos consomem refrigerantes quase todos os dias.

Entre os adultos, sem especificar idades, a pesquisa mostra que os refrigerantes e sucos artificiais são consumidos cinco vezes ou mais por semana por 27,9% dos brasileiros. De acordo com o ministério, esse índice é superior ao registro no ano de 2008, quando 24,6% dos entrevistados afirmaram beber esses produtos ao menos cinco vezes por semana.

A pesquisa destacou ainda que as versões light ou diet do produto não são tão requisitadas, com apenas 15% da população optando por elas.

Quanto ao leite consumido pelo brasileiro, a pesquisa mostra que a versão integral é a mais requisitada, com 58,4% da população apontando como a preferida. O índice é superior ao registrado em 2006, quando 57,4% da população preferia leite integral aos desnatados e semi-desnatados.

Onde passam sem fazer nada?
Nos períodos de descanso, os dados indicam que é a televisão o que mais distrai o brasileiro - 25,8% dos adultos passam pelo menos três horas em frente à TV durante cinco dias da semana ou mais. "É um lazer sedentário", avaliou a coordenadora-geral de Doenças a Agravos Não Transmissíveis do ministério, Deborah Malta.

Os sedentários por capital do País:
> Macapá - 10,1%
> São Paulo - 10,4%
> Cuiabá - 11,4%
> Manaus - 11,8%
> Rio Branco - 11,9%
> São Luís - 12,1%
> Salvador - 12,2%
> Belém - 12,3%
> Porto Velho - 12,4%
> Teresina - 12,7%
> Rio de Janeiro - 12,8%
> Boa Vista - 12,9%
> Palmas - 13,2%
> Recife - 13,5%
> Campo Grande - 13,6%
> Natal - 14,4%
> Fortaleza - 14,6%
> Goiânia - 14,8%
> Maceió - 15%
> Porto Alegre - 15,1%
> Curitiba - 15,3%
> Aracaju - 15,6%
> Vitória - 15,8%
> Belo Horizonte - 16,9%
> João Pessoa - 18,1%
> Florianópolis - 18,5%
> Distrito Federal - 20,1%

O estudo foi feito com base em entrevistas telefônicas 54.367 pessoas. Quem sabe as indústrias não exploram melhor esse lado sedentário do Brasileiro. O mais interessante é saber que Belo Horizonte, está entre as capitais mais sedentárias do país. Será um mercado rico para explorar em atividades físicas ou o comportamento não irá mudar nos próximos anos?

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Folha Online, O Povo, Estadão, O Tempo

Overbooking chega as operadoras de plano de saúde

quinta-feira, abril 15, 2010 Jony Lan 0 Comments

Oferta em Minas, de 0,6 unidade para mil clientes, é abaixo da média nacional. Esse é o retrato da má gestão e do descaso que deveria complementar a já decadente situação do sistema de saúde no Brasil.

A Assembleia Legislativa de Minas Gerais investiga a prática de "overbooking" pelas operadoras de planos de saúde no Estado. No dia 13/04, a Comissão de Defesa do Consumidor e do Contribuinte convocou uma audiência pública as empresas, o Ministério Público Estadual, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e a rede de hospitais privados.

"O que a gente tem constatado é que os planos de saúde estão vendendo muito, mas não aumenta a rede de hospitais credenciados na mesma proporção", disse o deputado Délio Malheiros (PV), autor da convocação. De acordo com dados da ANS, a taxa de leitos por 1.000 habitantes em Minas Gerais é de 2,4, sendo que em redes não-conveniadas com o Sistema Único de Saúde (SUS) o índice cai para 0,6. Na média nacional, essa taxa é de 0,8.

De 2002 a 2009, a líder do mercado na região metropolitana de Belo Horizonte aumentou em 83% a base de clientes, passando de 459 mil usuários para 845 mil clientes. Segundo Malheiros, "antes era um leito para cada 1.000 usuários, e hoje é um leito para cada 3.000 pessoas". "O resultado disso é que o cliente vai onerar a rede pública ou vai pagar do bolso para uma consulta particular porque as operadoras vendem o que não consegue entregar", criticou Malheiros.

Por meio de sua assessoria, o presidente da Associação Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge), Arlindo de Almeida, afirma desconhecer qualquer prática de "overbooking" no setor.
Em Minas Gerais, segundo a agência reguladora dos planos de saúde, existem 202 operadoras em atividade. Apenas o Procon de Belo Horizonte registrou no ano passado 39 reclamações contra a prestação de serviços das empresas, sete delas relacionadas ao não-cumprimento da oferta de leitos. Neste ano, a entidade já contabiliza sete queixas.

Mais clientes. A Unimed-BH, uma das maiores operadoras do país, informa que tem hoje 47 hospitais em sua rede credenciada, com a aforta de 2500 leitos. "Atualmente, a cooperativa possui uma carteira de 845 mil clientes e conta com mais de 4.800 médicos cooperados. De 2006 a 2009, a carteira da Unimed-BH somou 267 mil novos clientes. A média é de 175 clientes por médico, abaixo de índice de países como a França, que é de um para 296 pessoas, conforme divulgado ontem (quarta-feira) pelo Conselho Federal de Medicina (CFM). Segundo o CFM, em Minas Gerais, o índice é de um médico para 543 habitantes", afirma a empresa.

A coopeerativa informa que realizou, em 2009, 5,4 milhões de consultas médicas, 111 mil internações, 19 mil atendimentos domiciliares em urgência e emergência e mais de 13 milhões de exames e terapias complementares. A empresa afirma ainda que tem convidado sua rede credenciada a também expandir seus leitos e acompanhar o crescimento da carteira de clientes.

Disque-ANS
Canal. A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), órgão que regulamenta o setor de planos de saúde, possui um canal direto para o recebimento de reclamações: 0800-701-9656

Se tem o serviço da ANS, vamos usar, senão nada vai mudar. Se você trabalha em uma empresa de plano de saúde, o que elas tem feito para mudar esse cenário no longo prazo?

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: O Tempo

Varejo "enxuga" quantidade de marcas próprias de olho no lucro

quarta-feira, abril 14, 2010 Jony Lan 0 Comments

Enquanto as vendas dos supermercados cresceram 5,51% em 2009, a comercialização de produtos de marca própria teve avanço de 7%. De olho nesse cenário, redes como Grupo Pão de Açúcar e Walmart Brasil, assim como o atacadista Roldão, devem reduzir a quantidade de marcas próprias oferecidas ao consumidor final, sem diminuir o mix de produtos. Com isso, as redes conseguem centralizar os investimentos das marcas próprias em poucos "nomes", uma forma de aumentar as margens de lucro e o poder de venda dos itens de marcas das varejistas, que foram um sucesso no ano passado.

Estudo da Nielsen sobre a venda de itens de marca própria mostra que 49% da população brasileira se tornou consumidora destes produtos, que têm maior penetração na classe média.

O Walmart Brasil, braço da gigante varejista americana no País, por exemplo, pretende manter apenas quatro marcas de produtos. Hoje, a empresa é a que mais tem marcas próprias, com 25, segundo Frederico Dominguez, gerente de Marketing da São Braz, empresa fornecedora de cereais às marcas da rede. "Até o meio do ano, o Walmart deve colocar em prática planos de limitar produtos do mix a quatro marcas", diz.

De acordo com o presidente da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), Sussumu Honda, a estratégia dos supermercados de diminuir a quantidade de marcas próprias nas prateleiras se deve aos investimentos maiores das varejistas na abertura de lojas de bairro, com espaço físico menor. "Acho que é uma estratégia para adequar o mix ao tamanho das lojas. E, como as lojas estão diminuindo, talvez as empresas comecem a adotar um critério nem tanto diferente para suas marcas", disse ele ao DCI.

O presidente da Abras explica que, com menos marcas no portfólio, as empresas ganham em eficiência e conseguem diminuir os custos da operação. "Eu diria que o negócio é mesmo por custo, porque, à medida que você pode diminuir a quantidade de marcas, você reduz a necessidade de logística e de estoque." Honda ressalta que com o enxugamento das quantidade de marcas os investimentos podem ser mais centralizados em poucos nomes. "Para cada item que você coloca na loja é preciso ter toda uma questão logística, de estoque e de distribuição", diz Honda, ao fazer uma comparação com a rede espanhola Mercadona. "Na Europa existe uma rede que opera com duas marcas apenas, uma marca própria e uma marca líder."

Concorrência
No Grupo Pão de Açúcar, por sua vez, a estratégia é criar um guarda-chuvas transversal de marcas próprias com esforços de marketing, logística e outros concentrados em poucos nomes - Qualitá, Taeq e Pão de Açúcar -, que podem ser distribuídos em todas as bandeiras da rede, conta a gerente da Taeq, Isadora Sbrissa. "Com a transversalidade, você tem ganho em uma série de fatores."

A gerente, porém, explica que a tendência é ter marcas próprias cada vez mais parecidas com as marcas líderes de mercado, que levam o nome das indústrias e chegam a custar 20% a mais. Isto gera na rede interesse de investir em nomes mais fortes e abandonar as marcas de bandeira. "O nosso objetivo é trabalhar melhor as marcas que a gente tem", confirma a gerente.

De acordo com professor do Núcleo de Estudos de Varejo da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) Roberto Nascimento Azevedo, as vendas de produtos de marca própria passam por uma consolidação da receita das varejistas, que começam a apostar na redução do nicho para fortalecer o posicionamento estratégico das marcas exclusivas em três módulos diferentes: as marcas premium, que atendem a um público mais exigente; as de qualidade semelhante à das marcas líderes; e as de preço baixo, para atender ao consumidor que procura produtos de menor valor. "A venda desses produtos se tornou importante para as redes, porque ajuda a repor as margens baixas com as quais elas trabalham."

Carlos Frederico Dominguez, gerente de Marketing da São Braz, produtora de cereais matinais para as três grandes redes -Grupo Pão de Açúcar, Walmart e Carrefour-, afirma que a redução do portfólio de marcas próprias nos supermercados gera um ganho tanto para as redes como para os fornecedores, que precisam enfocar apenas em uma ou duas marcas. "É mais fácil fortalecer apenas uma marca", explica o executivo.

Para Dominguez, as redes estão cada vez mais profissionais na oferta de mercadorias exclusivas nas lojas, o que ele classifica de segunda fase do aprendizado sobre este nicho de mercado. "Todo mundo ganha com isso, porque os custos de produção e de distribuição diminuem", conta.

Atacado
No Roldão, uma das principais redes que atuam tanto no atacado como no varejo -o chamado 'atacarejo'-, a meta é expandir o leque de produtos a 230 itens até o final do ano. As vendas destes produtos correspondem a 5% do faturamento da rede, segundo o gerente de Marca Própria do Roldão, Pedro Camargo. "Hoje trabalhamos com foco maior em duas marcas -Vale Mais e Roldão- porque é mais fácil, já que geralmente os produtos são fabricados por um mesmo fornecedor", conta. "Desta forma, mantemos uma marca com direcionamento maior para o transformador e outra com produtos para o consumidor final", completa.

Camargo ressalta que a rede também estuda criar nichos de marcas próprias para atender a segmentos específicos, onde não há afinidade direta com a atuação das duas já existentes. "É possível que a gente coloque a venda produtos nossos de uma linha para higiene e limpeza, ou até mesmo água", afirma o gerente, que não descarta direcionar os produtos à distribuição em pequenos e médios comércios: "Como vendemos mais no atacado, podemos criar uma marca para vender em outras lojas, fora do grupo".

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: DCI