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Branding - Coca-Cola aumenta espaçamento das letras por causa do Coronavírus



Como um efeito cascata de alteração de logos, talvez para justificar os altos honorários das agências, parece que todos resolveram aproveitar o efeito da pandemia e bem provavelmente sugeriram a Coca-Cola usar seu icônico outdoor da Times Square em Nova York para começar a veicular uma mensagem bastante sutil sobre a prática de evitar contato e manter distância de outros na rua.

Usando a frase “Manter-se separado é a melhor forma de nos mantermos unidos”, a Coca também aumentou drasticamente o espaçamento de seu logo no meio, o que gera um efeito de branding impactante – confira abaixo:




Abs,
Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Branding - Mercado Livre adapta logo com a pandemia de coronavírus

A logo da plataforma de e-commerce Mercado Livre foi modificada temporariamente em resposta ao contexto da pandemia de coronavírus como forma de adaptar o Branding da empresa com o momento em que passamos.




Conforme o post:
O momento é de pensar em todos e ficar em casa. Por isso, nós vamos continuar aqui para o que você precisar. Mas lembre-se de consumir com responsabilidade e não comprar além do que você precisa. Juntos, vamos fazer com que dias melhores cheguem o quanto antes.





Desse modo, a empresa para de ilustrar sua marca com um aperto de mãos e muda para um encostar de cotovelos. A imagem acompanha a frase “Juntos. De mãos dadas, ou não”.

E você o que achou?

Pelo visto a moda de mudar a "logo" temporariamente pegou.

Abs,
Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Bayer mata marca Monsanto como empresa após pagar US$ 66 bilhões

A fusão global das duas empresas foi anunciada em 2016, por US$ 66 bilhões, e criou a maior companhia integrada de pesticidas e sementes do mundo.

Quem paga, manda
O grupo alemão dos setores farmacêutico e agroquímico Bayer anunciou (04.06.2018) que suprimirá a marca Monsanto depois de comprar a empresa americana de sementes e pesticidas.

A Bayer informou que pretende completar a compra da Monsanto em 7 de junho por um valor próximo a US$ 63 bilhões. O grupo alemão afirmou que recebeu todas as autorizações necessárias das agências reguladoras.

"Bayer continua sendo o nome da empresa. Monsanto como nome de empresa não será mantido", afirma um comunicado divulgado pelo grupo alemão.

As marcas dos produtos vendidos pela Monsanto, no entanto, serão mantidas. O grupo alemão não apresentou nenhuma justificativa par a supressão do nome Monsanto.

A fusão global das duas empresas foi anunciada em setembro de 2016, em negócio estimado em cerca de US$ 66 bilhões, e criou a maior companhia integrada de pesticidas e sementes do mundo.

Monsanto foi alvo de prostestos durante décadas
A nova empresa vai conservar os produtos da Monsanto, como o Roundup - um dos herbicidas mais usados no mundo, mas acusado de ser nocivo para a saúde -, mas deixará de usar o nome Monsanto, objeto durante décadas dos protestos dos ativistas do meio ambiente.

O abandono da marca Monsanto é uma maneira para o grupo alemão tomar distância de um nome que foi alvo, por muitos anos, de protestos de organizações ecológicas e de grupos de agricultores.

A Monsanto foi objeto de vários processos por questões de saúde ou de efeitos nocivos para o meio ambiente atribuídos a seus produtos.

Desde o anúncio da aquisição da empresa americana, os defensores do meio ambiente pressionam as autoridades com protestos.

"Vamos ouvir os que nos criticam e vamos trabalhar juntos, mas o progresso não deve ser detido pelo fortalecimento das frentes ideológicas", declarou Werner Baumann, presidente da Bayer.

As agências que regulamentam a concorrência nos Estados Unidos e na Europa autorizaram a operação, mas obrigaram a venda de atividades importantes à rival alemã BASF, avaliadas em quase US$ 9 bilhões (7,7 bilhões de euros).

A Bayer é farmacêutica e companhia de produtos químicos. A Monsanto é líder mundial em herbicidas e engenharia genética de sementes e dominava, antes da venda de ativos para a Basf, o setor de sementes transgênicas de milho, trigo e soja.

Aposta grande
Ao mesmo tempo, a compra da Monsanto por US$ 63 bilhões, um valor sem precedentes para um grupo alemão por uma empresa estrangeira, é um momento histórico para a Bayer, cujo objetivo é reforçar consideravelmente sua divisão agroquímica, a segunda em importância, atrás apenas da farmacêutica.

Para financiar a operação, a Bayer anunciou no domingo uma ampliação de capital de 6 bilhões de euros e uma dívida de mais de US$ 30 bilhões, o que nesta segunda-feira levou a agência de classificação financeira Standard and Poor's a reduzir sua nota de crédito a longo prazo de "A-" a "BBB".

O anúncio da fusão, em maio de 2016, foi o resultado da aposta da Bayer por uma agricultura cada vez mais intensiva, em um planeta que terá 10 bilhões de habitantes em 2050, mas que não possui terras cultiváveis suficientes para alimentar a todos.

A Monsanto, uma empresa fundada em 1901 pelo químico John Francis Queeny, se concentrou a partir dos anos 1990 na química agrícola e se especializou nos produtos fitossanitários e semente.

As agências que regulamentam a concorrência nos Estados Unidos e na Europa autorizaram a operação, mas obrigaram a Bayer a vender parte de suas atividades à rival alemã BASF.

Após a fusão, a divisão agroquímica da Bayer terá um faturamento de quase 20 bilhões de euros, valor que já leva em consideração a venda de atividades para a BASF, que representam quase 2 bilhões de euros.

A nova empresa vai superar as concorrentes do setor que concretizaram fusões recentemente: ChemChina, que se uniu à suíça Syngenta, e Dow com DuPont, duas empresas americanas.

A princípio, as autoridades expressaram o temor de um abuso de posição dominante na área dos produtos agrícolas.

A fusão também permitirá a Bayer assumir o Roundup, o polêmico herbicida que alguns estudos consideram cancerígeno.

"Para nós, a Monsanto agora se chama Bayer", afirmou a associação ecologista Bund, enquanto o Greenpeace pediu "uma mudança fundamental da política comercial da nova megaempresa".

"Vamos ouvir os que nos criticam e vamos trabalhar juntos, mas o progresso não deve ser detido pelo fortalecimento das frentes ideológicas", declarou Werner Baumann, presidente da Bayer.

Fonte: France Presse, via G1

Onde tem Apple Stores agora será apenas Apple

Apple Stores agora serão apenas Apple

Mudar o nome é Marketing!
Toda marca é viva e todo nome vive de mudanças para refletir lá na frente o resultado esperado, isso é uma parte do Branding.
E sim, qualquer loja da Apple terá, simplesmente, o nome da marca.

A famosa loja de vidro de Nova York, por exemplo, será "Apple Fifth Avenue".
Parece um detalhe insignificante ou opcional, mas não é.
A empresa mandou um email interno a todos os funcionários falando da mudança da marca e pedindo para esquecerem o "store" do nome.
Chamar a Apple Store apenas de Apple parece bem estranho em um primeiro momento, mas não é.
A Apple só quer ser como qualquer outra marca. As pessoas usam esse tipo de sinédoque o tempo todo.

Ninguém fala, por exemplo, "Vou à loja Pão de Açúcar", sim "Vou ao Pão de Açúcar".
E todos entendem que a pessoa está indo ao mercado, não "indo à marca" ou muito menos indo à sede da empresa Pão de Açúcar.
A mesma coisa para McDonald's, Burger King, Starbucks etc.

Motivos
Um outro motivo da mudança: a marca não quer que as pessoas vejam a loja apenas como uma loja.
Sim, há uma infinidade de iPhones, iPads e iMacs disponíveis para compra.
Mas a empresa quer que as pessoas vejam os locais como um "ponto de encontro".
Uma loja de San Francisco, por exemplo, se tornou, praticamente, a nova praça local.
As pessoas se reúnem para workshops, palestras e até shows de música.
A Apple pensa em replicar esse modelo de loja para outras 500 unidades.

Fonte: Exame

McDonald’s comemora 40 anos de patrocínio dos Jogos Olímpicos Rio 2016


Os tamborins ainda ecoam na Cidade Maravilhosa, após a festa de encerramento dos Jogos Olímpicos Rio 2016, e os executivos do McDonald’s já se preparam para Tokyo 2020. Há 40 anos apoiando o evento, a marca faz um balanço positivo da operação durante dos Jogos Olímpicos Rio 2016. Além da atuação em dois pontos de venda – que se tornaram os queridinhos dos atletas e torcedores –, a rede promoveu ações que premiaram clientes e prestigiaram funcionários.

Na semana passada, uma delegação de asiáticos esteve no país para diversas reuniões com executivos brasileiros e receberam informações sobre a atuação da marca durante os Jogos Olímpicos. A ideia é conhecer as melhores práticas, para que sejam replicadas e aperfeiçoadas no próximo evento.

“Foram dias de trabalho intenso, mas muito gratificantes. A operação transcorreu sem problemas e se tornou um exemplo de eficiência na Vila e Parque olímpicos. Ainda, demos aos nossos clientes e funcionários uma experiência única. Trouxemos um legado importante de Londres e, com certeza, entregaremos muitas lições aos nossos pares em Tóquio”, afirma David Grinberg, diretor de Comunicação Corporativa da Arcos Dourados – que opera a marca McDonald’s no Brasil – e responsável pelo projeto olímpico no país.

Crianças - A marca levou 100 crianças para a cerimônia de abertura, vindas de mais de 10 países diferentes. Desse total, 41 crianças eram brasileiras. Além de participarem da festa que deu início aos Jogos, acompanhando os porta-bandeiras dos países participantes, as crianças foram ao Rio de Janeiro com um acompanhante.

Restaurantes – Não há dúvida: além da medalha, o maior desejo dos atletas era fazer uma refeição no McDonald’s. Durante os jogos, muitos deles se alimentaram e comemoraram suas performances no restaurante da Vila Olímpica. E não deu outra. Nas filas da Vila Olímpica, atletas de diversos países e modalidades se misturavam aos familiares, treinadores e jornalistas.

Os atletas comeram mais de 100 mil vezes no restaurante da Vila Olímpica, ou seja, cada um foi, em média, 10 vezes ao McDonald’s antes, durante e depois de suas competições.

No Parque Olímpico, o McDonald’s construiu o maior quiosque de sobremesas do mundo, com 200m2 e sete metros de altura. Durante duas semanas, foram servidas mais de 150 mil pessoas, que consumiram milhares de casquinhas, sundaes e McFlurry. Ainda, a marca levou um  McCafé aos estúdios da NBC, construído exclusivamente para profissionais da emissora norte-americana.

Os itens mais consumidos durante os Jogos Olímpicos foram McFritas, BigMac, refrigerante, Chicken McNuggets, McFlurry e  Smoothie.

Funcionários – Para servir diariamente os mais de 10 mil atletas hospedados na Vila Olímpica e os espectadores do Parque Olímpico, foi montado um time de 250 funcionários. A seleção começou há um ano e teve a meritocracia como base principal. A cada turno, 91 colaboradores trabalharam no restaurante da Vila Olímpica e 57, no quiosque de sobremesas.

Foram escolhidos funcionários de São Paulo e do Rio de Janeiro, que passaram por avaliação de seus gestores e por diversos testes. E deu certo. “A experiência foi incrível, eles foram verdadeiros atletas. Traduziram como ninguém a hospitalidade brasileira e garantiram essa que foi uma das maiores operações da marca em um ambiente fora do restaurante. Estão todos de parabéns”, finaliza Grinberg.

Fonte: Multitexto

Subway tem nova logo em bold e mais redonda

Estratégia de Marketing nem sempre é só pensar nos produtos, por exemplo. A construção de uma marca, antes de passar nas mãos de um designer ou mesmo em um processo conjunto de "idas e vindas" entre a criação, o planejamento, o atendimento e a cúpula de decisão de uma empresa é no fundo, Marketing!

A nova logo já tem comercial para 2017 (ao final) e revela um pouco o que é o sanduíche, redondo e "gordo". Nada como representar em uma logo "Bold" e com curvas!

O novo logo tem cores mais vibrantes e possibilita a utilização de um “S” que se forma com a junção das duas icônicas setas da companhia.



As cores mais vivas é um posicionamento que diversas marcas têm preferido atualmente. O “S” foi pensado, principalmente, para o mobile, fazendo com que ele possa ser utilizado como ícone de aplicativo.

“A marca Subway é reconhecida em todo o mundo, e este novo visual reforça o nosso compromisso com a ficar fresco e com visão de futuro com um design que é clara e confiante sem perder de vista a nossa herança “disse Suzanne Greco, presidente e CEO da Subway


Empreendedorismo
O Subway começou simples, a partir de uma ideia de um garoto de apenas 17 anos. Já são mais de 40 mil restaurantes espalhados por 85 países.

E aí, vamos renovar a sua logomarca, sua identidade e sua reputação?

Fonte: Exame

Marketing da Disney cria 400 emojis para iOS e Android

A estratégia de marketing da Disney está no caminho certo, se a maioria das pessoas usam o celular, porque não espalhar as extensões da marca, representada pelos seus personagens, nos celulares?

BrainStorm
QUais os aplicativos mais utilizados no celular depois, já que o telefone vem em segundo ou terceiro lugar?
Aplicativos de mensagens diretas! Óbvio. Logo faz todo sentido preparar o lançamento de uma coleção de emojis inspirados em seus carismáticos personagens.


Serão cerca de 400 emojis, que vão dos clássicos da marca (como "Alice No País das Maravilhas" e "Pequena Sereia") aos mais atuais (como "Monstros S.A." e "Lilo & Stitch").

Ainda há, claro, Mickey, Minnie, Pluto, Pato Donald e outros clássicos.

Os emojis incluem personagens originais da Pixar (que foi comprada pela Disney em 2006).



No teaser divulgado no YouTube, um jogo chamado "Disney Emoji Blitz" vai ajudar os usuários a colecionarem os novos emojis no smartphone.

A novidade estará, em breve, disponível para iOS e Android.


Fonte: Exame

4 passos para cuidar da reputação da sua marca


Todas as empresas possuem um nome, uma marca, planejada ou não isso é fruto essencial das atividades de Marketing, que alguns chamam de Branding (marca em ação?) e criam toda uma "ciência" para poder explicar com fórmulas como elas funcionam. Mas o fato é que realmente há muitos estudos acadêmicos e científicos em artigos internacionais sobre as variáveis que gravitam em torno de uma marca e uma delas é a sua reputação, como os terceiros enxergam sua marca, seu nome, sua empresa.

Aqui apresentamos os cuidados com sua reputação, passo a passo:


1 - Entender que o processo é transversal, ou seja, inclui a empresa toda, e o principal líder deve estar envolvido.
É a velha máxima, se você não convencer o dono que ele tem que investir ou nas palavras de alguns: gastar dinheiro investindo em algo tão abstrato como a marca, dificilmente essa atividade será valorizada ou mesmo terá sucesso no longo prazo.

2 - Ter informações a respeito do que está acontecendo. Inteligência sobre o que impacta a reputação e a marca, porque um setor é muito diferente do outro.
O básico da atividade de Marketing é conectar a empresa com seus potenciais clientes, seja através de produtos ou serviços e claro, todas as outras atividades que a empresa faz é justamente o que move o "pico da montanha para cima". Assim, não dá para trabalhar uma marca, uma empresa, um produto, um serviço se você não busca entender o que dizem sobre você. E só tem um objetivo: saber se falam bem, mal ou o que falam sobre sua marca.

3 - Contar com um processo de análise de oportunidades e riscos, para fazer a gestão da marca e da reputação. É preciso mensurar, ter KPIs (indicadores de performance) e um processo transversal para isso.
Do que adianta você falar que investe se você não mensura? Sempre digo que você só faz gestão do que conhece. Se não conhece, não controla. Logo, mensurar é importante no mínimo para que você tenha controle e gestão da sua marca.

4 - Ser menos arrogante – vale para as empresas e os executivos.
Humildade não é coisa de executivo que vai pra Índia encontrar um mantra, basta ouvir, refletir e opinar sem ser crítico sabedor do universo. Ninguém gosta de uma marca arrogante, se os executivos são, imagina como os clientes falam da marca da empresa.


Seu para casa: O que os clientes falam da sua empresa?

Fonte: Estadão

Branding Yahoo já trocou de logomarca várias vezes ao longo de décadas

O logo da Yahoo já tem mais de uma década e precisou repensar as estratégias, reiventar seus negócios, se adaptar ao presente e ao futuro.

Por ser uma empresa de tecnologia, ligada a um setor tão volátil e mutável, precisa estar ainda mais atentas aos ventos da mudança.

Entre essas transformações, está a mudança de logos, logotipos e identidades visuais.

O Yahoo! passou de dois logos confusos e coloridos aos olhos de pessoas leigas para um logotipo mais simples, clean e direto. Primeiro em vermelho, depois em roxo. Hoje a cor roxa está totalmente atrelada à marca.

No final, todas as grandes logomarcas que passam por transformações focam em uma coisa simples: o nome. Isso é o que sempre indico às empresas e que deveria ser um "mantra" para os designer não ficarem inventando demais em detrimento do principal, a marca da empresa.

O Tigre do Sucrilhos Kellogg's foi o escolhido dentre 4 personagens


 
Criar personagens é sempre um desafio, é algo específico e normalmente único. É difícil você ver uma agência de publicidade, um cartunista, etc, fazer mais de um personagem para uma mesma empresa e esse personagem emplacar no mercado.


Quem criou o famoso tigre do cereal matinal foi a agência Leo Burnett, em 1951. Ele competiu com um canguru chamado Katy, um gnu chamado Newt e um elefante chamado Elmo. Tony e Katy ganharam e estrelaram algumas embalagens, mas apenas Tony resistiu ao tempo.

A pergunta é: por que o Tigre resistiu mais que um Gnu, um Elefante e um Canguru?

Na minha opinião, associar um elefante a um cereal matinal que tem que passar nutrição e saúde, não combinam. O Gnu era um animal africano pouco conhecido. Logo ambos foram descartados pela empresa.

Já o Canguru tinha um papel feminino, já que era uma fêmea e que levava um filhote em sua "bolsa".
O Tigre, um animal macho, complementava uma dupla como se fosse um "casal".


Mas a Canguru acabou sumindo, no meu ponto de vista, por não tem uma "paleta" de cores agradável para contrastar com as embalagens e outras peças publicitárias. Além do mais, foi criado num período em que as mães não ficavam mais em casa, já estavam batalhando por direitos iguais e queriam eram sair de casa e trabalhar. Então aquela imagem feminina não iria combinar tão bem para um café da manhã segurando um filhote, como se fosse uma autossugestão alimentar.

E o Tigre, por ser colorido e exótico, tanto em cores como o seu papel no mundo animal, que dentre os 4 demonstra força, agilidade e beleza, claro eram quase sinônimos subliminares para a palavra: saúde. E claro, para reforçar o foco principal do produto, as crianças.

Logo, Tony tá aí até hoje e já é sinônimo do produto. Dificilmente irá abandonar o produto.

Conheça a mensagem escondida atrás do logo da FedEx



Design é algo imensurável. A variabilidade de opções e alternativas que um mesmo briefing pode ser criado por diversos designers ao mesmo tempo é fabulosa.

O logo da FedEx é um exemplo disso.


Imaginem no Briefing:
Empresa de logística, que transporta "valores" de uma ponta a outra.

Orientação para o designer:
Uma logo que seja forte, tenha movimento e demonstra sinônimos de transporte e logística.


Repare que no espaço em branco entre o E e o X há uma seta, indicando os sentidos da empresa: viagem, transporte, movimento.


Conseguem imaginar mais informações que deveriam ser repassadas para a equipe de criação?

Exemplo:
Que tenha cores fortes, que faça um contraste em um envelope branco e que de longe, uma pessoa consiga associar de imediato na empresa e no serviço que ela presta.

Marcas exploram food trucks com branding e materiais de merchandising

Já que os espaços para publicidade são pequenos em grandes centros, empresas como Unilever e JBS demonstraram interesse em associar suas marcas com a desses negócios itinerantes meio gourmets e meio baixa gastronomia.

 O burburinho em torno dos caminhões adaptados para a venda de comida de rua começa a despertar o interesse de grandes empresas.

Por meio de suas divisões de consumo, companhias como Unilever, a fabricante de queijos Tirolez e, mais recentemente, a JBS demonstraram interesse em associar suas marcas com a desses negócios itinerantes que, desde o ano passado, contam com uma legislação própria na cidade de São Paulo.

Em troca de alguns benefícios para os pequenos empresários, como descontos ou mesmo cotas de produtos fornecidos sem nenhum custo, as companhias aproveitam os espaços vagos no cardápio ou na lataria dos caminhões, também chamados de food trucks, para fixar logomarcas e comunicar mensagens ao consumidor final.

Essa estratégia já é responsável por tornar alguns veículos em circulação na cidade em candidatos a vitrines móveis de marcas conhecidas.

Exemplo disso é o Wings Burguer, de Alex Caputo, que desde o mês passado roda com um adesivo de 30 centímetros da Friboi colado em seu caminhão. A propaganda da marca também está no papel manteiga entregue aos clientes e no saco de papel que embrulha os lanches.

Futuramente, quem pedir o cardápio do food truck vai se deparar com uma peça de divulgação da Hellmann’s entre os preços dos produtos. "Pra gente essa é uma chance de ganhar eficiência e chancelar qualidade", conta Caputo, que usa a marca de maionese da Unilever como base para os molhos de seus lanches e, desde que assinou o contrato com a JBS, recebe da empresa toda a cota de hambúrguer já fracionada, seguindo a receita original desenvolvida por ele.

"A gente entregou nossa receita para a empresa, com exceção do tempero, que considero nosso diferencial competitivo. O que eles fazem é a mistura dos tipos de carnes que compõe nosso produto e acrescentam o tempero que envio separadamente", diz o chef. "A maionese, nem se eu quisesse eu conseguiria preparar com o tempo de vida útil que tem a processada pela Unilever. Já a carne, a gente comprava de frigoríferos e transformava em porções em nossa cozinha industrial. Agora, já chega tudo pronto e os quatro funcionários usados na cozinha foram aproveitados na operação de venda", analisa.

Caputo diz que não foi fisgado para as parcerias apenas pelo apelo de redução de custos, mas também pela oportunidade de conectar seu negócio em um nicho ainda atrás de afirmação pública, junto à empresas de penetração nacional.

Nesse sentido, o discurso do empresário se aproxima do das marcas patrocinadoras. "Temos pesquisas que indicam que o brasileiro fica muito mais suscetível a consumir produtos na rua quando ele já experimentou aquilo em casa", conta Rodrigo Bertoncini, que dirige a divisão de Food Solutions da Unilever, voltada para a alimentação fora do lar.

A companhia faz testes com o novo canal de vendas para duas de suas marcas, Hellmann’s e Ades.

Já para Eduardo Parez, que acaba de abrir um food truck, o contrato de parceria assinado com a empresa de laticínio Tirolez foi uma alternativa para amortizar os custos iniciais com capital de giro.

"A gente só faz sanduíche de queijo grelhado e, por isso, o queijo é 60% do nosso custo. Quando comecei a projetar a empresa, percebi que buscar um apoio com um fornecedor seria fundamental para melhorar a questão financeira", diz.

Parez conta que entrou em contato com a marca pelo Facebook em um dia e, no outro, já tinha uma reunião agendada com o departamento de marketing. "A marca já estava atenta a esse novo segmento quando o Eduardo nos procurou", conta Luiza Hegg, coordenadora de marketing da Tirolez. "Ele chegou com uma proposta que fazia todo o sentido", afirma.

A empresa fornece sem custos uma cota de R$ 5 mil em queijos por mês para o empresário. Em troca, tem o logotipo na porta da Kombi onde a lanchonete opera e pode explorar o veículo para ações de marketing.

"Nosso plano é promover degustações de queijos ao lado do veículo", explica a executiva. "É uma primeira ação, serve como um teste para outras parcerias, vamos analisar", explica.

No caso da JBS, o projeto de relacionamento com esse mercado já é tratado desde o início de julho como uma ação de alcance nacional.

"Estávamos em uma fase piloto, que começou em junho e foi até o final da semana (passada). Identificamos dez food trucks que trabalham principalmente com carnes e, até o final do ano, queremos expandir nacionalmente", destaca João Galoppi, coordenador de comunicação da JBS, responsável pelo projeto. "É uma parceria com os caminhões, mas nosso foco de comunicação é direto com o consumidor final", diz ele, que pensa em alcançar 500 food trucks em São Paulo e 1,2 mil pelo Brasil. "A ideia é estar presente em 100% dos caras que trabalham com carne." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


Via: Exame

Branding | Coca-Cola tira rótulos das latas durante Ramadã



O mundo está cheio de preconceitos e cheios de politicamente corretos. Esse conflito nunca chegará ao fim. É claro que as marcas não ficam de fora da conversa e aproveitam a discussão, principalmente com a força das redes sociais, para introduzir um posicionamento a respeito do que está sendo discutido.

Para marcas mundialmente conhecidas, talvez o desafio de levantar bandeiras seja ainda maior.

A Coca Cola encontrou uma forma ousada de transmitir sua mensagem. Durante este Ramadã - nono mês do calendário islâmico, em que muçulmanos praticam um ritual de jejum - o refrigerante mais conhecido do mundo retirou o rótulo de suas latas para dizer ao público que "rótulos são para latas, não para pessoas".


A ideia da campanha "Remova rótulos neste Ramadã", produzida pela FP7/DBX dos Emirados Árabes, é combater estereótipos e preoconceitos, mostrando que, ao subtrairmos certas "marcas" como a religão e os costumes, somos todos essencialmente iguais.


via: Exame

Marketing Digital | Quanto custa um post da Bruna Marquezine no Instagram?

Conforme relatado pela imprensa, um post  da Bruna Marquezine chega a custar R$ 60.000,00 no Instagram.



Vamos fazer o ROI (retorno sobre investimentos) de marketing disso:
R$ 60.000,00 / 8,7 milhões de seguidores = R$ 0,0068 

Ou seja, cada um que segue a Bruna Marquezine no Instagram, vale R$ 0,0068, ou pouco mais de metade de 1 centavo.

Se considerarmos que há uma média de 150 mil interações (leia-se curtidas) em cada post que ela faz, isso, teremos um ROI um pouco mais realista:
R$ 60.000,000 / 150.000 curtidas de seguidores = R$ 0,40

Significa que o usuário que segue a Bruna, custa R$ 0,0068 e o que curte ela, custa R$ 0,40 !!!!

Um aumento de 5.882,35% no investimento feito para realmente "interagir" indiretamente com a sua marca.

E aí, vale a pena?

Ah, já ia me esquecendo. O CONAR decidiu oficialmente que a Bruna Marquezine deveria retirar o post dela sobre o comentário da Antarctica feita no carnaval de 2015.


Na imagem, publicada em fevereiro, a atriz fazia propaganda da cerveja Antarctica, no camarote da marca na Marquês de Sapucaí.
"@AntarcticaBOA Foi bom demais Muito mais do que você imagina. Amei muito",
dizia a legenda da postagem.

Em denúncia registrada na entidade, um consumidor apontou que, conforme o Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária, espécie de Constituição da publicidade no Brasil, comerciais de bebidas alcoólicas não podem ser protagonizados por pessoas com menos de 25 anos. Bruna tinha 19.

A Ambev, que administra a marca de cerveja, foi notificada no mesmo mês, segundo o Conar, e a reclamação gerou um processo, concluído somente na dia 11/06/2015. O conselho de ética da organização decidiu manter a suspensão da propaganda.

Fonte: Folha de São Paulo

Marketing Viral Nestlé | vídeo que flagra olhares em seios de mulher ultrapassa 4 milhões de visualizações

Quem não olha para seios à mostra? Aquele decote mais profundo que atrae tanto olhares masculinos quanto femininos. É quase uma atração fatal!


Objetivo
A campanha da Nestlé teve o objetivo é lembrar as mulheres que verificar os seios regularmente pode ajudar a prevenir o câncer de mama.



A ideia não é exatamente nova. Em 2011, uma campanha da Warner Bros resolveu colocar uma câmera acoplada nos seios de uma moça para flagrar os olhares das pessoas. O objetivo era promover o filme "Passe Livre" (veja abaixo). Agora, a Nestlé utilizou ideia parecida, mas por uma outra causa.


Relembre a campanha da Warner:



Em parceria com a agência McCann Paris, a marca resolveu promover o outubro rosa, mês em que a luta contra o câncer de mama se intensifica em todo o mundo, para questionar as mulheres utilizando o bom humor. Todos olham para os seus seios, mas qual foi a última vez que você os analisou?

O objetivo é lembrar as mulheres que verificar os seios regularmente pode ajudar a prevenir o câncer de mama. A hashtag #CheckYourSelfie marca a iniciativa nas redes sociais.

Vale ressaltar que a Nestlé Fitness, linha de produtos ligados ao bem estar, apoia instituições de caridade de câncer de mama em mais de 20 países.


Confira o making of:




Fontes: Adnews/Exame

Novo Website EZTEC | renovando para ser mais moderno e dinâmico


Já se foi o tempo em que fazer site era só fazer algo estático parecendo um "folder" virtual. Apensar de algumas empresas insistirem em tratar o site corporativo como um mero móvel que fica obsoleto e bem fora de moda, diria que até fora do contexto, outras já entenderam que o site é como uma filial virtual, uma recepção que quando bem elaborada e atualizada, atrai muito e cria novos valores para a marca.

A incorporadora EZTEC resolveu repaginado totalmente o seu website, com interface moderna e elementos dinâmicos, como a pesquisa dos empreendimentos. O portal (www.eztec.com.br) pode ser acessado por meio de diversas plataformas, como smartphones, tablets e até smart TVs. Para isso, sua formatação foi desenvolvida com a tecnologia Responsive Design, tornando o conteúdo ajustável a diferentes tamanhos de tela.


“O novo site da EZTEC foi desenvolvido para fornecer as informações desejadas pelo visitante em poucos cliques”, destaca André Cruz, Coordenador de Mídia Online da Companhia. Estimulando a interatividade, no canal “Minha Lista” o internauta pode visualizar os empreendimentos em uma classificação de favoritos.

Totalmente adequada à era digital, a Companhia disponibilizou o aplicativo da EZTEC, com download direto por meio do site. O portal incluirá também seções de relacionamento para otimizar o dia a dia do corretor, que poderá iniciar o contato com o potencial cliente por meio do chat online. Com o crescente acesso de visitantes interessados nos empreendimentos da EZTEC, a estrutura eficiente para atendimento online é um elemento importante para manter a liquidez destes projetos em níveis elevados.

Agora pergunto, quantos concorrentes do mesmo segmento que a empresa Eztec estão com o mesmo nível de site e tecnologias que promovem a interatividade virtual?

Fonte: Press a Porter

Marketing Promocional Cup Noodles | Drones entregam brindes no Parque Ibirapuera e Villa Lobos


Depois que os drones resolveram ser usados para entregas testes, chegou a hora da Cup Noodles "colar" sua marca em uma ação diferente, com a distribuição de produtos que “caíam do céu”.

Só para você ter uma ideia de valores de mercado, não que seja esse o valor que tenha sido utilizado, até porque eu não tenho acesso a isso, mas a locação de um dia de um drone parrudão com câmera e tal pode chegar a uns R$ 12 mil. Ou seja, virou um mercadão para quem quiser explorar.

Nesse domingo, 17, Cup Noodles, marca de macarrão instantâneo da empresa Nissin-Ajinomoto, realizou uma ação inusitada em dois dos principais parques da cidade de São Paulo. Enquanto o público desfrutava do seu momento de lazer, drones – pequenas aeronaves controladas remotamente –, lançavam do céu centenas de bags contendo Cup Noodles e garrafa térmica com água quente, sugerindo o consumo imediato do produto.

Criada pela agência Ria Comunicação, a ação de guerrilha ocorreu nos Parques Ibirapuera e Villa Lobos. O objetivo da iniciativa foi comunicar ao consumidor o novo posicionamento da marca que traz agora a assinatura “Você nunca sabe quando a fome vai bater”.

“A intenção é promover Cup Noodles como um produto gostoso e prático, que pode ser consumido em qualquer lugar e a qualquer hora. Além disso, ele é direcionado ao público jovem, que valoriza iniciativas mais tecnológicas e ousadas, por isso acreditamos que a ação tenha performado tão bem”, comenta Toshiro Tsuboi, Diretor de Marketing da Nissin-Ajinomoto.

Esta ação integra a campanha publicitária da marca, cujo foco é a plataforma on-line. Vídeos intitulados “#CupDrones” foram produzidos para ressaltar a versatilidade e adequação do alimento a qualquer ocasião. Lançado no dia 10 de agosto na web, o primeiro filme da série mostra drones com cabeças de vacas, galinhas, milhos e até de camarões – em alusão a alguns dos sabores da linha - entregando kits para jovens enquanto praticam esportes radicais.




Ficha Técnica:
Título: Você Nunca Sabe Quando A Fome Vai Bater
Cliente: Nissin-Ajinomoto
Produto: Cup Noodles
Agência: Ria Inovação em Comunicação
Ação Promocional: Cup Drones Invaders – Guerrilha para entrega diferenciada de Sampling em Parques da Cidade de São Paulo
Direção de Criação: Reinaldo Kazenevskis Ceron
Produção agência: Julio Amorim
Planejamento: Solange da Costa
Atendimento: Solange da Costa

Aprovação Cliente: Toshiro Tsuboi, Samanta Yokota, Patrícia Rusilo, Juliane Aguiar e Mírian Shiozuka.

MAIS SOBRE CUP NOODLES
Cup Noodles é um dos macarrões instantâneos mais vendidos no Brasil. Disponível em oito opções de sabores – Carne, Galinha Caipira, Frango com requeijão, Bolonhesa, Costela com Molho de Churrasco, Legumes, Queijo e Camarão –, apresenta uma embalagem prática em formato de copo, podendo ser consumido em qualquer lugar ou hora, apenas com o acréscimo água quente no seu preparo. Justamente pela praticidade para consumo mesmo fora de casa, o produto é bastante focado no público jovem, que possui um ritmo de vida corrido.

MAIS SOBRE A NISSIN-AJINOMOTO
Resultado da fusão entre a Ajinomoto CO. Inc. e a Nissin Foods Holdings Co. Ltd., a joint-venture se consolidou no país como líder no segmento de macarrão instantâneo. Atualmente, fabrica 47 produtos para consumidores diretos no Brasil, divididos em 10 linhas. Com fábricas em Ibiúna (São Paulo) e em Glória do Goitá (Pernambuco), investe sempre em boas práticas para satisfazer as necessidades de seus clientes e melhorar continuamente seus produtos e serviços.

Fonte: Noticeria

Ação de Marketing | EZTEC contrata Isabella Fiorentino como a nova garota-propaganda


Nada melhor do que contatar uma bela imagem para agregar valor à marca!

A apresentadora e modelo paulista Isabella Fiorentino é a nova garota-propaganda da incorporadora EZTEC. Escolhida para apresentar os novos empreendimentos da Companhia, a celebridade é a face da campanha que também marca o posicionamento da EZTEC por meio do slogan “A decisão da compra do seu imóvel é um assunto muito sério”, ratificando a solidez e confiabilidade da empresa no mercado da construção civil.



Integrando seis lançamentos residenciais, a campanha teve início com os megaempreendimentos Cidade Maia, em Guarulhos, e Jardins do Brasil, em Osasco. A comunicação conta com comerciais televisivos de 30 segundos veiculados em TV aberta e por assinatura nas emissoras Rede Globo, GloboNews e Bloomberg, além de anúncios nos principais jornais de São Paulo e mala-direta enviada ao mailing da empresa.




Sobre a EZTEC
Construída como sociedade anônima em 31 de julho de 2006, a EZTEC Empreendimentos e Participações S/A faz parte do grupo EZTEC, holding com sólida estrutura financeira e mais de 40 anos de experiência nos setores imobiliário, hoteleiro e agropecuário. A EZTEC S.A. (BOVESPA: EZTC3) se destaca como uma das Companhias mais rentáveis e sólidas no setor imobiliário. Focada em São Paulo e na Região Metropolitana, a EZTEC possui um modelo de negócio integrado, com três unidades de negócios: Incorporação, que prospecta e desenvolve empreendimentos que atendem aos critérios de rentabilidade da Companhia; Engenharia e Construção, que garante a qualidade dos empreendimentos, a entrega no prazo e o controle dos custos; e Imobiliária, cuja equipe de corretores autônomos é responsável pela manutenção das fortes velocidades de venda dos empreendimentos da Companhia. Atualmente, a EZTEC atua no desenvolvimento de empreendimentos residenciais de médio a alto padrão, além de empreendimentos comerciais.

Fonte: Press à porter

Entrevista | Campanha bomnegocio.com, do planejamento ao sucesso publicitário

Slogan | “A cada um minuto, quatro coisas vendem”.
Estratégia de comunicação | campanha publicitária com sete comerciais
Mensagem | Como se livrar de coisas que não são mais convenientes dentro de casa.
Celebridades utilizadas | Diego Armando Maradona, o cantor Supla, o ex-Tchan Compadre Washington, a socialite Narcisa Tamborindeguy e os humoristas Paulo Gustavo e Sérgio Malandro.
Alcance na internet | média de sete milhões de vezes no YouTube.
Início | outubro de 2014
Resultados | Março de 2014, crescimento de 150% em page views. Fevereiro de 2014, 19 milhões de usuários únicos no mês = 59% do total de cliques do setor no Brasil.

As campanhas antigas que não levaram celebridades tiveram 3 vezes menos visibilidade e repercussão que a atual campanha com celebridades. Ou seja, celebridades bem utilizadas, "vendem".

Por trás dos números está a NBS, que possui clientes como a Coca-Cola e a Petrobras, e uma equipe liderada por André Lima, sócio e VP de criação e planejamento da agência de publicidade.

Em entrevista de André à Época NEGÓCIOS:

Como foi o processo de criação da campanha bomnegócio.com? Como vocês tiveram a ideia?
O processo de criação da campanha bomnegócio.com foi como são todos os processos de criação aqui dentro da agência. Depois de um trabalho longo envolvendo as áreas de atendimento, planejamento e mídia, nós sentamos para criar. Na primeira frase de produção, o processo é muito livre: nós falamos bobagens sem muito filtro. Nosso único limitador é estar dentro da estratégia. O que nós queríamos ali? A gente tinha um caminho estratégico definido que era valorizar a velocidade com que a venda é feita e descobriu que esse era efetivamente o principal beneficio que as pessoas buscavam em qualquer e-commerce. Multiplicamos a quantidade de coisas vendidas pelo número de anúncios e chegamos naquele número que está no comercial: a cada um minuto, quatro coisas são vendidas. Esse foi o primeiro start da ideia. A partir daí, nós começamos a ter várias ideias diferentes, tentando explorar essa questão da velocidade. O que queríamos era trazer alguma camada emocional para a campanha e assim nós conseguimos chegar em como ela é hoje. Depois, com um monte de ideia na mesa, nós fomos colocando os filtros: essa proposta tem pertinência? Tem aderência? Fala de alguma coisa que vai muito ao encontro com algum desejo do consumidor? Nós conseguimos conversar com a alma do nosso público com essa abordagem? Tem algum insight humano que vai fazer as pessoas se identificarem com a marca? E é assim que a gente chega na execução de uma campanha.




Quantas pessoas participaram dessa fase?
Cinco pessoas estavam diretamente envolvidas na criação.

O cliente gostou da ideia logo no início?
Eu lembro bem da reação deles. Eles gostaram de imediato da campanha. Foi instantâneo, mas como nós trabalhamos em um negócio que envolve investimentos altos, nós fizemos um teste para saber se tínhamos a campanha certa na mão. O resultado já foi incrível. Na largada, nós já tínhamos convicção de que a campanha iria dar certo. Lógico que não era uma certeza, porque a vida real é muito diferente da vida dos testes, mas já tinha um cheiro de que tínhamos uma coisa poderosa e forte na mão.

Como vocês chegaram aos nomes de quem fariam as propagandas?
As escolhas das personagens foram decisivas para o sucesso da campanha. O primeiro nome que efetivamente pensamos foi o da Narcisa. Nós precisávamos de pessoas que eram conhecidas por não se levarem muito a sério, ou seja, pessoas bem humoradas, divertidas e que tivessem alguma característica de inconveniência muito bem determinada. Depois, criamos uma lista grande de nomes e selecionamos alguns. O bacana é que hoje, com o sucesso dos vídeos, nós invertemos a situação: tem um monte de gente se oferecendo para fazer a campanha. Eu recebo toda semana e-mails de empresários de celebridades ou de artistas em evidencia, desconhecidos ou um pouco esquecidos se oferecendo para fazer a campanha. É mais um indicativo de seu sucesso.





Você pode falar algum nome que te procurou?
Ah, não posso (risos). Sabe por quê? Porque eu estou negociando com algum desses que se ofereceram e se eu te disser fica chato. Se eu fechar é constrangedor e se eu não fechar é mais constrangedor ainda (risos).

Vocês esperavam esse sucesso todo?
Pois é. Nós tínhamos uma expectativa grande, mas eu devo confessar que o sucesso ultrapassou bastante o esperado. Essa campanha transbordou e atingiu aquele lugar mágico onde a campanha vira cultura popular. É o que nós buscamos sempre, fazer uma produção para os nossos clientes que se transforme em algo que as pessoas tenham vontade de compartilhar nas redes sociais e que elas queiram comentar com os amigos. Se você entrar no Google agora e buscar “sabe de nada, inocente” tem mais de 23 milhões de resultados só para essa frase, que foi citada de maneira espontânea por jornais, revistas, sites - ela caiu no gosto popular. Além dessa frase, tem inúmeros vídeos e paródias com brincadeiras sobre sumir com coisas. A campanha, no melhor sentido da expressão, saiu do nosso controle completamente. Tem um crescimento orgânico muito impressionante. As pessoas complementam a campanha, criam outras peças, multiplicam a mensagem.




Quais elementos da campanha criada pela NBS foram responsáveis por seu sucesso?
É uma pergunta bastante difícil. Se eu soubesse a fórmula perfeita, eu estaria rico (risos), mas eu vou tentar. A campanha é leve, ela é divertida, ela é despretensiosa, ela tem um conceito muito fácil de entender. Se alguma coisa está incomodando, você pode vender rápido no bomnegócio.com. O que gerou real identificação das pessoas com a campanha é um fato muito simples: acho que todo mundo tem na vida um monte de coisas, pessoas, situações, ambientes, momentos, que perturbam, que incomodam e que enchem o saco. E seria uma delícia se a gente pudesse se livrar disso de uma maneira rápida e simples. As pessoas se identificam com isso. As personalidades escolhidas para fazer os vídeos também ajudam muito. As pessoas gostam de ver algum famoso em uma situação adversa. Essa não é uma campanha que coloca a celebridade em uma posição de destaque, pelo ao contrário, ela faz uma coisa inconveniente e some junto com o produto.

Qual vídeo fez mais sucesso?
O do Compadre Washington. O vídeo tem mais de 8 milhões de visualizações só no YouTube.

Essa tentativa de viralização das marcas nas redes sociais pode ser perigosa? As agências de publicidade têm tentado a todo custo criar frases que grudem na cabeça do consumidor. Quando dá certo, ótimo. Em sua opinião, na tentativa de viralizar, as marcas podem correm o risco de anunciar um comercial chato?
Sim. No nosso caso, nós não começamos a campanha tentando inventar uma frase. A campanha prescinde da frase. O bordão foi só um bônus. O nosso principal objetivo era fazer com que as pessoas tentassem entender a mensagem: se você tem alguma coisa que não precisa mais e está te incomodando, você pode vender rápido pelo bomnegócio.com. Mas você tem razão. Criar uma campanha cujo principal objetivo é colocar uma frase na boca das pessoas é um risco enorme.



Qual foi o comercial mais difícil de ser feito e por quê?
A operação mais complexa que fizemos foi a do Maradona porque é um personagem bastante polêmico e ele não é um ator, então as dificuldades de filmar foram muito maiores. Ele mora fora do Brasil, então nós tivemos que gravar o comercial em Dubai. Teve uma complexidade de produção maior e talvez, por conta de toda a rivalidade argentina, não foi uma filmagem das mais fáceis - ele não era o personagem mais simpático no set de filmagem.

O Conar chamou o vídeo com o Compadre Washington de “ofensivo”. Como a NBS vê as proibições do Conar e da Justiça Eleitoral em suas campanhas?
Nós sempre respeitamos decisões judiciais, mas nós apelamos para aquelas que discordamos. No caso do Compadre Washington, nós já estávamos com uma apelação pronta quando o Conar decidiu julgar novamente o caso. Quando a proibição aconteceu, os consumidores começaram a se queixar porque o comercial tinha saído do ar. Eu nunca tinha visto aquilo antes. Nós achamos que houve uma má compreensão do Conar porque nós sempre escolhemos personagens que tenham uma característica de inconveniência. Justamente por falar coisas inconvenientes é que nós sumimos com o Compadre Washington no comercial. Não existe nenhum tipo de estimulo ao tratamento desrespeitoso em relação as mulheres. É justamente ao contrário, ele falou alguma coisa indevida e desapareceu da nossa história.

No caso do Tiririca é outra esfera de discussão. Os advogados do NBS e do bomnegócio.com estão juntos nesse momento descobrindo alguma forma de tentar reverter essa situação, mas se a decisão final for para que suspenda o comercial, nós vamos aceitar.



Em maio deste ano, o bomnegócio.com fez um post no Facebook com a foto de um casal dizendo ser uma imagem enviada por um cliente. “Recebemos esta foto da Joanna e seu marido felizes com o carro comprado pelo bomnegócio.com”. O problema é que a foto era de um banco de imagens. Gostaríamos de saber se a NBS foi responsável pela postagem com a foto da Shutterstock?
Não, nós não fomos responsáveis e eu não posso comentar nada sobre o assunto. Nós não estivemos envolvidos na questão desta postagem. Não fomos nós.

Além do bomnegócio.com e da CCAA com celebridades, quais outras campanhas você criou?
Eu também fui responsável por lançar a Oi no Brasil. Foi o momento mais marcante da minha carreira porque nós pegamos uma marca que não existia e com três anos apenas de trabalho, nós conseguimos transformar ela na marca preferida e mais querida do setor. Nós conseguimos inventar um estilo de comunicação que era muito diferente do que as operadoras de telefonia faziam na época. Todo mundo trazia um tom de voz muito técnico e chato e nós chegamos com uma coisa muito coloquial, muito próxima, muito quente. Tem uma coisa que a gente busca fazer muito, eu pautei a minha vida por isso. As marcas são sérias, os produtos que elas fazem são sérios, mas a comunicação que elas fazem não deveria ser levada tão a sério. O consumidor não quer ver uma marca distante ou arrogante.

Antigamente a regra era outra? Esse jeito mais próximo ao consumidor tem a ver com o surgimento das redes sociais?
Não. Antigamente, o efeito de fazer alguma coisa mais distante era menos nocivo porque antes das redes sociais as pessoas não tinham muito mecanismos de multiplicar o que pensavam, mas independente disso eu sempre acreditei que marcas devem ser próximas, devem evitar discursos de cima para baixo, devem evitar se levar muito a sério. Tem que evitar qualquer tipo de arrogância.



Além de valorizar a aproximação entre marca e cliente, quais conceitos te ajudaram a ter sucesso em suas campanhas ao longo da sua carreira?
Eu sou muito focado em posicionamento. Por trás dessa leveza, desse descompromisso, tudo que eu fiz ao longo da minha carreira tem sempre um posicionamento muito claro e sempre um lugar muito especifico que a marca está tentando ocupar. A mistura de muita preocupação com posicionamento e estratégia, aliado a busca de um tom de voz mais coloquial, mais próximo, mais leve, de alguma forma explica a minha trajetória. Agora, uma coisa fundamental para um publicitário ter sucesso é gostar de gente. Se você não gosta de gente, não vá trabalhar em comunicação. Nossa profissão é feita 100% de gostar de gente, querer entender gente, descobrir um mecanismo de conectar pessoas, influenciar pessoas, de criar vínculos emocionais entre as pessoas e as marcar, então gostar de gente de alguma forma também explica o que eu consegui alcançar na minha carreira.

Qual foi o prêmio da publicidade mais importante que você recebeu?
Prêmios são importantes, na medida em que são indicadores do mercado para a qualidade do seu trabalho. Eu tive a felicidade de ser premiado em todos os grandes festivais nacionais e internacionais de propaganda. Mas o prêmio que me deixou mais realizado foi o Destaque do Ano que recebemos para o Projeto NBS Rio+Rio, um negócio social que eu lidero aqui na agência ligado às favelas da cidade do Rio de Janeiro, onde somos a ponte entre a iniciativa privada e as comunidades pacificadas. Nós criamos modelos de negócio que promovem transformações nas comunidades e também resultado para as marcas.

Hoje em dia, o que é necessário ter em uma propaganda para que ela tenha sucesso?
É necessário ter clareza aonde se quer chegar. Qual é o posicionamento da marca? Qual é o espaço que essa marca quer ocupar na cabeça e no coração das pessoas. A partir daí nós vamos buscar um insight humano, nós falamos o tempo inteiro de consumidores e eu nem gosto muito desse termo porque nós estamos falando de gente. Tem que entender que são sempre pessoas do outro lado. Tem que descobrir o que é relevante emocionalmente e racionalmente para essas pessoas e a partir daí descobrir um insight humano que consiga conectá-las com a marca que nós estamos anunciando. Depois, é revestir isso com uma comunicação leve e coloquial. Se eu pudesse transformar o que nós fazemos em uma pequena fórmula, seria isso.

O que não pode ter de jeito nenhum?
Pretensão e má qualidade de produção. Não adianta nada ter uma ideia espetacular e produzi-la de maneira precária. Também não pode ter de jeito nenhum frieza e dureza. As pessoas procuram por coisas leves, o que não significa que tem que ser divertido. Tem que ser emocional, mas não pode ser pesado, no sentido de ser pretensioso ou falar muito da história da marca ou do produto. As pessoas não estão querendo saber se você levou 40 anos para desenvolver um produto, isso não é relevante na hora de os clientes fazerem suas escolhas.

Tem alguma coisa que aparece dentro da agência que você nega?
Ideia que alguém já usou é absolutamente proibida. O trabalho que a gente faz tem que ser fresco, tem que ter a capacidade de causar impacto. Tem que ser original.

Quais são as dicas para deixar uma equipe criativa?
Em primeiro lugar, controle a vontade de falar “não”. O não afugenta a ideia criativa. Às vezes, a ideia parece inadequada, mas com um pequeno ajuste ela pode se transformar em uma ideia muito vencedora. Evite julgamentos, evite constranger a equipe com frases inadequadas. Segundo, estimule que as pessoas tenham uma vida fora do trabalho. Para manter uma equipe criativa, eu estimulo muito que as pessoas tenham outros interesses. Eu estimulo idas ao cinema, ao teatro, que elas pintem, cantem, desenhem, escrevam, que elas façam outras coisas atraentes, que elas troquem informações, que elas evitem reciclar informações publicitárias para produzir mais material publicitário. Vai para o bar, vai conversar com os amigos, vai para a praia, vai jogar futebol, vê revista, lê livro, tem que estimular as pessoas a funcionarem como uma grande antena capaz de absorver muita informação.

A maioria das agências de publicidade tem um ambiente de trabalho descontraído. Você acredita que ter uma sala diferente no escritório estimule a criatividade?
Eu acho que ambiente de trabalho tem que ser confortável e agradável, mas eu não sou um dos maiores defensores de ambientes lúdicos. Eu não acho, necessariamente, que ambientes lúdicos vão geral ideias mais criativas. Quer uma equipe criativa? Dê liberdade para as pessoas. Isso é mais importante do que ter um escritório amarelo e azul com uma mesa de pingue-pongue no meio. Eu posso ter tudo isso e ser um castrador de ideias. O mais importante é deixar as pessoas livres para fazer coisas interessantes e livres para dizer o que pensam sem receber um “não” como resposta às suas ideias.


Fonte: Época Negócios

Estratégia de Marketing | Emirates focou em Marketing Esportivo

Comissárias de bordo da Emirates eram onipresentes na entrega de medalhas na premiação da final da Copa do Mundo de 2014.

Estratégia de Marketing: Tornar-se globalmente conhecida
Objetivo de Marketing: aumentar a visibilidade e a relação do público alvo com a marca
Ações de Marketing: patrocinar esportes
Slogan: Fly Emirates
Patrocínios: Real Madrid, Milan, Arsenal e Paris Saint-German, torneios de tênis como Roland Garros. Ainda incluem campeonatos de críquete, rugby, vela, golfe, motociclismo e corridas de cavalos.
Patrocínio da Fifa nos últimos 4 anos, R$ 100 milhões

"Os patrocínios são parte da estratégia de comunicação global da Emirates. Estamos particularmente ativos no esporte pois ele tem o poder de transcender fronteiras, inspirar e tocar a todos de maneiras muito pessoais", explica Stephane Perard, diretor geral da Emirates Airlines no Brasil.

Além da Copa, um dos principais contratos futebolísticos da marca foi assinado com o clube inglês Arsenal e incluiu os direitos de nomeação do estádio da equipe, que será chamado de Emirates Stadium até 2028. Na época da assinatura, o time cravou o valor do contrato em 30 milhões de libras ao ano, por cinco anos.

Outra tacada foi a parceria com a Fórmula 1, que transformou a empresa em patrocinadora da principal categoria do automobilismo mundial. O valor do contrato, assinado em 2013, é especulado em 200 milhões de dólares por cinco anos.

Apesar da operação gigantesca, ainda há espaço para crescer, garante Stephane Perard. "Nossa equipe de patrocínios tem a missão de identificar oportunidades em diferentes países, e a empresa está constantemente avaliando novas possibilidades", explica.

Durante a competição no Brasil, a Emirates transportou mais de 18 mil passageiros. Todos os jogos foram, ainda, transmitidos no sistema de televisão de bordo nas aeronaves. A empresa não detalha retornos financeiros, e prefere focar nos holofotes que a Copa trouxe. "A visibilidade conquistada é provavelmente o principal resultado", comemora o executivo.

Nada que, por enquanto, inclua contratos no Brasil - pelo menos, segundo Perard, a empresa não tem intenções de patrocinar algum clube ou estádio brasileiro no momento.

Fonte: Exame