Reciclagem | 98,2% das latas de alumínio vendidas no Brasil são recicladas

sábado, outubro 30, 2010 Jony Lan 0 Comments

O Brasil atingiu no ano passado mais um recorde de reciclagem de latas de alumínio. Foram reutilizadas 98,2% das latas vendidas. Ao todo, 198,8 mil toneladas de alumínio, das 202,5 mil toneladas vendidas, foram recicladas.

Os dados constam do balanço da coleta do material divulgado (28/10) pela Associação Brasileira do Alumínio (Abal) e a Associação Brasileira dos Fabricantes de Latas de Alta Reciclabilidade (Abralatas). Com o resultado, segundo as entidades, o Brasil conquista pela nona vez consecutiva o posto do país com maior índice de reciclagem de latas do mundo.

Na comparação entre 2009 com o ano anterior, a quantidade de latas recicladas aumentou 19,9%. Em 2008, foram reutilizadas 91,6% das latas vendidas pela indústria, o que representa cerca de 165 mil toneladas.

Em 2009, a reciclagem das latas de alumínio movimentou R$ 1,3 bilhão. Deste total, R$ 382 milhões foram gerados só com trabalho de coleta do material.

“Se toda coleta de latas fosse feita por uma empresa só, ela estaria entre as mil maiores do país”, complementou Henio de Nicola, presidente da Abal, em entrevista coletiva em São Paulo.

Com a reciclagem do alumínio das latas, também foram economizados 2,9 mil gigawatts-hora (GWh). Com esta energia, seria possível atender a demanda anual de uma cidade como Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo, que tem 1,2 milhão de habitantes.

Abs,

Jony Lan

Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Exame

Regulamentação | Antibiótico passa a ser vendido só com receita nas farmácias e drogarias

sexta-feira, outubro 29, 2010 Jony Lan 0 Comments

Quem estiver preparado, sai na frente. A partir do dia 28 de novembro não será mais possível comprar antibióticos sem prescrição médica. Isso porque as farmácias terão de ficar com uma via da receita e a outra será entregue ao paciente, carimbada. O prazo para comprar o medicamento será de dez dias, contando da data da emissão. A decisão é da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e a resolução foi publicada ontem no Diário Oficial da União.

Os infectologistas concordam com a medida. Na avaliação deles, o uso indiscriminado do remédio cria bactérias resistentes. Mas alguns profissionais da saúde acreditam que a medida não é viável no País por causa da dificuldade de acesso aos serviços médicos.

Nédia Maria Hallage, professora de infectologia da Faculdade de Medicina do ABC, diz que a decisão é uma medida de saúde pública. "As receitas têm de ser retidas. Hoje as pessoas nem estão doentes e tomam antibiótico. É o balconista quem prescreve." Ela diz que há quase 20 anos os infectologistas pedem maior controle na venda do remédio.

Sérgio Craff, médico toxicologista da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), diz que a lei já determina que as vendas sejam feitas com receita. "Estamos criando uma lei para fazer valer o que já existe." Para ele, deveria ocorrer uma fiscalização mais efetiva nos estabelecimentos. As farmácias terão 30 dias para se adaptar à medida.

Sérgio Mena Barreto, presidente executivo da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), afirmou que do ponto de vista técnico a resolução é correta. "Mas na prática isso terá um impacto muito grande na vida da população, porque moramos em um País que não garante o acesso aos serviços médicos. Até para quem tem convênio existe restrição de consultas", diz.

Os laboratórios terão 180 dias para fazer as mudanças nas caixas e bulas dos antibióticos. Quem deve estar feliz são os fornecedores de cartuchos e bulas. E você, já se preparou ou vai deixar tudo para última hora?

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Fonte: Estadão

Diferencial | Passageiros da TAM já estão liberados para usar celular a bordo

sexta-feira, outubro 29, 2010 Jony Lan 0 Comments

Acabou o silêncio durante o voo. Pelo menos agora os passageiros vão gostar de ir de TAM. Resta saber por quanto tempo isso irá durar até os concorrentes incluírem essa possibilidade.

Passageiros de alguns voos da TAM já podem usar celular a bordo. A companhia aérea anunciou que o serviço está disponível desde hoje em uma de suas aeronaves, um Airbus A321 de 220 assentos. A aeronave realiza voos entre Guarulhos, Recife, Natal, Fortaleza e Porto Alegre.

A tecnologia foi desenvolvida pela OnAir, uma joint venture entre a Airbus e a empresa de tecnologia Sita.

O serviço utiliza os satélites da Inmarsat SwiftBroadband e permite aos passageiros realizar chamadas telefônicas, enviar mensagens e acessar a internet via rede GPRS, com seus próprios aparelhos de telefone.

"Fiéis ao nosso espírito de servir, estamos inovando mais uma vez para oferecer o melhor serviço. O uso de celular a bordo foi uma demanda detectada por meio de pesquisas com os nossos passageiros que desejam estar conectados ao trabalho, família e amigos enquanto viajam", afirmou Manoela Amaro, diretora de Marketing da TAM, em um comunicado.

A TAM é a primeira companhia das Américas a oferecer essa facilidade. Nos EUA, o uso de celular a bordo não é permitido. O sistema desenvolvido pela OnAir já foi utilizado em mais de 135 mil voos para 356 cidades em 83 países.

'Estamos muito satisfeitos em entregar à TAM um serviço considerado um diferencial pelos clientes da companhia, que agora podem manter-se conectados mesmo durante deslocamentos aéreos, o que é cada vez mais importante. Não há dúvidas que o OnAir atenderá as necessidades desses clientes', declarou Ian Dawkins, CEO da OnAir.

RESTRIÇÕES
O serviço permite que apenas oito passageiros utilizem o celulares para ligações telefônicas ao mesmo tempo. Não há restrições para envio de torpedos nem no número de passageiros acessando a internet por meio de smartphones.

Entretanto, para poder captar sinal a 4 mil metros de altura, mesmo em céu brasileiro, o passageiro pagará uma tarifa de roaming internacional. As tarifas dependem de cada operadora e serão cobradas na conta do usuário.

A TAM pretende testar inicialmente aceitação do serviço pelos passageiros. A empresa diz que pretende disponibilizar o sistema em outras aeronaves a partir do ano que vem, mas não revelou o número de aviões.


Para clientes da TIM, por exemplo, o minuto da ligação realizada sai por R$ 7 e o da recebida, R$ 6. O valor do SMS enviado é R$ 1,50 e o recebimento não tem custo. O uso de dados a bordo na TIM, custa R$ 33 por MB. Já clientes corporativos usuários de BlackBerry com assinatura do serviço ilimitado de roaming internacional podem usar o celular em voo sem nenhum custo adicional. A assinatura mensal custa R$ 29,90 por linha para uso ilimitado de megabytes em viagens ao exterior --e agora, também nos voos da TAM em que o serviço estiver disponível.

Abs,

Jony Lan

Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Fonte: Folha de Sâo Paulo, Destak

Inovação e Sustentabilidade | Eletrolux lança "Vacs do Mar", o aspirador de pó reciclado

sexta-feira, outubro 29, 2010 Jony Lan 0 Comments

Tendência, criatividade e sofisticação. Os diretores da Electrolux na Suécia decidiram unir design e ecologia em um de seus produtos. A empresa divulgou os aspiradores de pó feitos a partir de plástico reciclado. Detalhe: o material usado foi recolhido de praias e recifes de corais dos oceanos dos cinco continentes.

A Electrolux garante que todos os aspiradores são totalmente funcionais e possuem a mesma estrutura. Segundo a empresa, cerca de 70% do plástico recolhido do mar é usado para a fabricação dos produtos. A Electrolux firmou parceria com ONGs envolvidas com a limpeza dos mares.

A empresa, que pretende usar até 100% de plástico reciclado em seus aspiradores em pó, divulgou um vídeo (em inglês) com uma explicação sobre esse lado sustentável do projeto. Agora, a Electrolux irá realizar um leilão para vendas dos “Vacs do Mar”. A renda será destinadas a centros de pesquisa para desenvolvimento de novos produtos.


Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Fonte: Exame

Aquisições | por 33 milhões de dólares, LAN compra companhia aérea colombiana Aires

quinta-feira, outubro 28, 2010 Jony Lan 0 Comments

A TAM agora se expande internacionalmente. A companhia aérea LAN anunciou no final da quarta-feira acordo para comprar a empresa colombiana Aires, ampliando sua malha e reforçando a posição da chilena como uma das maiores do setor na América Latina.

A LAN acertou um acordo para comprar 99 por cento das ações da Aires, em uma operação avaliada em 33 milhões de dólares e que está sujeita a avaliação de seus livros contábeis.

Com a operação, que deve ser concluída em 30 a 60 dias, a LAN cumpre outro objetivo traçado nos últimos dois anos: o ingresso no mercado colombiano, um dos maiores da América do Sul.

Com a Aires, segunda maior companhia aérea da Colômbia, a LAN, que está em processo de se fundir com a brasileira TAM, planeja fazer frente a um negócio dominado pela Avianca, maior companhia aérea do país e que em 2009 anunciou união de suas operações com a salvadorenha TACA.

A TAM e a LAN anunciaram em 13 de agosto acordo para unir suas operações e formar uma gigante da aviação na região, com faturamento anual de 8,5 bilhões de dólares.

E a GOL? Será que a sua área de novos negócios, business inteligence e estratégia já estão com os próximos passos guardados na gaveta? Será que os concorrentes internacionais estão percebendo a expansão das empresas brasileiras? O Brasil está se mostrando a "Bola da Vez", mas e as outras empresas, o que pensam disso?

Abs,

Jony Lan Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Fonte: Exame

Expansão | Natura cresce 40% no exterior e 20% globalmente

quinta-feira, outubro 28, 2010 Jony Lan 0 Comments

A Natura, uma das principais empresas brasileiras de cosméticos, projeta que em três anos 50% do seu faturamento virão de operações internacionais. Segundo o vice-presidente de Operações e Logística da Natura, João Paulo Ferreira, a América Latina é o principal foco da empresa. "Já iniciamos a produção na Argentina, e nos próximos meses o faremos no México e na Colômbia" afirma.

Para a fabricação dos produtos fora do País, a Natura fechou parceira com três empresas: na Argentina, com a multinacional suíça Just, empresa de cuidados corporais à base de plantas, que já iniciou a produção de perfumaria para a Natura; na Colômbia, os parceiros serão a Hada, com sabonetes em barra, e a Prebel, que fará maquiagem, além de produtos para o corpo, proteção solar e perfumaria; nas operações no México, a parceria será com a Fortalab que irá fabricar, dentro dos próximos meses, produtos para cabelos e envasará perfumaria. Segundo Ferreira, o objetivo da empresa será desenvolver fornecedores locais alinhados com a proposta socioambiental da companhia.

Para o primeiro trimestre de 201, está também prevista a ampliação do centro de distribuição (CD) no México. "Os CDs de Argentina, Chile, Peru e Colômbia também foram ampliados recentemente" explica Ferreira. Atualmente as operações internacionais respondem por cerca de 7% do faturamento da Natura.

Segundo Ferreira, a empresa cresce internacionalmente cerca de 40% em moeda local. "Dobramos de tamanho a cada um ano e meio nas operações externas", conta.

De acordo com o vice-presidente de Operações da Natura, o País também receberá investimentos para ampliação da capacidade produtiva nas quatro fábricas, que produzem em média 450 milhões de unidades de produtos por ano. Sem dar números, Ferreira afirmou que os investimentos em capex (capital expenditure, investimento em bens de capital) do próximo ano devem seguir a evolução histórica da empresa. "Este ano foi de R$ 250 milhões, e para o próximo será compatível com as nossas ambições de crescimento" afirma o executivo.

Atualmente 40% da produção da Natura é terceirizada, e a empresa segue ritmo de crescimento médio de 20%. Em 2009 a empresa teve receita de R$ 4,2 bilhões com mais de 1,2 milhão de consumidores. Segundo Ferreira, a Natura tem 24% de participação nos mercados-alvo. Dados da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal apontam o Brasil como o terceiro maior consumidor de cosméticos do mundo.

Crescer internacionalmente é uma estratégia de risco, mas quando bem planejada, excelente. Quando consolidamos uma posição em um mercado e o ritmo de crescimento se mantém constante, para se alcançar um crescimento maior a estratégia de expansão se faz necessária. E a sua empresa, já pensou em se expandir ou continua tentando crescer no mesmo lugar?

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Fonte: DCI

Cartões de Crédito | após liberação da exclusividade das 'maquininhas', Belo Horizonte já aponta economia de até 56% nas tarifas

quinta-feira, outubro 28, 2010 Jony Lan 0 Comments

Esse é o cenário da concorrência. Quem se prepara antes para uma possível nova regra, norma ou legislação do governo, sempre sai da frente.

O Sindicato dos Lojistas do Comércio de Belo Horizonte realizou sondagem com 300 varejistas entre 12 e 18 de agosto deste ano para verificar as mudanças após a liberação do uso de uma mesma máquina para diversas bandeiras de cartão de crédito. Os comerciantes apontaram uma redução de até 56% na tarifa cobrada pelas operadoras, além de queda de 40% no valor do aluguel da POS – máquina utilizada na leitura dos cartões. “A administradora entrou em contato com minha esposa e ofereceu redução na taxa do equipamento, que custava mais de R$ 80 e caiu para R$ 39,60. Fechamos um contrato de seis meses. Com a outra administradora, já pagávamos R$ 42”, conta Idolindo José de Oliveira, dono de duas farmácias na região.

Mesmo assim, alguns lojistas ainda estão receosos de utilizar uma única máquina. “Após quatro meses das mudanças no setor de cartões de crédito, é visível a resistência cultural dos empresários frente à tecnologia. A principal dúvida tem sido operar com uma única máquina. Eles temem que um equipamento não comporte muitas transações”, ressalta Silvânia Araújo, coordenadora do Departamento de Economia da Fecomércio de Minas Gerais. Para ela, o período do Natal será um bom termômetro para avaliar essa questão. “Sendo positivo o resultado, a propaganda boca a boca entre os empresários irá consolidar sua relação com as credenciadoras”.

Dos empresários ouvidos, 61,3% afirmaram já ter negociado com alguma credenciadora. Dos 38,7% que ainda não buscaram nenhum tipo de negociação, 52,3% estão analisando propostas e 18,6% pretendem esperar um pouco mais. As principais justificativas são: não ter recebido nenhuma proposta das credenciadoras; não conseguir ser atendidos por elas; estar com alguma pendência financeira; ou achar ainda que o custo das tarifas está alto.

Atualmente, cerca de 1,2 milhão de empresas utilizam cartões em suas vendas. O número de micro e pequenas empresas formais é de 5,8 milhões. Elas representam 99% do total de empreendimentos do País. Com isso, acredita-se no potencial de crescimento das vendas com cartão ainda seja grande.

Alguém ainda tem dúvidas sobre o dinheiro de plástico? Acho que se um dia inovassem em colocar o dedo polegar como "passe" para créditos, seria muito mais útil e prático, mas perderia o glamour das bandeiras dos cartões. Mas que acabaria com esse monte de cartões, isso sim, acabaria. Que tal reinventar o sistema de pagamentos?

Abs,

Jony Lan Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Fontes: SM, Revista PEGEN

Estratégia de expansão | Nike investirá em outlets no Brasil

quinta-feira, outubro 28, 2010 Jony Lan 0 Comments

A expectativa de ampliar as vendas nos mercados emergentes fez com que a gigante do setor de vestuário de linha esportiva Nike ampliasse os planos no mercado brasileiro. Através de outlets, modelos de loja com preços mais acessíveis, a marca norte-americana espera se firmar no Brasil. Hoje a marca conta com sete Nike Factory Outlet e a expectativa do grupo é abrir outras dez nos próximos doze meses.

Em entrevista ao DCI, Mark Parker, que é presidente mundial da marca Nike, diz que o Brasil tem um potencial grande de vendas diretas; entre os destaques, o presidente ressaltou o Rio de Janeiro como potencial de vendas. "Hoje o Rio está no mesmo nível que Londres, Nova York e Tóquio para vendas", afirmou.

O canal virtual da Nike, o site Nikestore, também já aderiu ao cliente brasileiro: hoje o site oferece a opção de entrega em São Paulo num prazo máximo de 30 dias. Além dos outlets e do e-commerce, a Nike também investirá em lojas dentro de shoppings dirigidos para a classe A e B. "Temos planos de abrir mais dez lojas Premium Malls, da Nike nos próximos doze meses", disse.

A aposta em outlets, para o professor de Economia da Fundação Santo André, Mario Peixoto, é uma tendência das grandes marcas. "Ainda não há números exatos quanto a outlets. Estudos indicam que o Brasil hoje já tem mais ou menos 300 dessas lojas de roupas e calçados", afirmou o acadêmico, que estima um crescimento de 25% ao ano, analisando o crescimento no faturamento das empresas que aderiram ao sistema de outlet. "Atualmente, todas as principais marcas do mundo da moda têm o seu espaço de comercialização do estoque de coleções passadas, entre elas Cori, Zoomp , Ellus, Levi's e Rosa Chá. Nem mesmo a butique exclusiva Daslu resistiu: há menos de um mês, inaugurou o seu outlet, no centro comercial de Alphaville", diz.

O acadêmico estima ainda que o faturamento anual do segmento deve ficar na casa dos R$ 360 milhões por ano, com clientes concentrados mais nas classes A e B. "O outlet, ou ponta de estoque, é a grande cartada da classe B, que continuará consumido produtos de qualidade, em mais quantidade, sem perder o gosto pela marca", disse ele.

Vislumbrando este mercado, o publicitário sorocabano Kadu Ramos resolveu apostar em outlets. O negócio deu tão certo que hoje Ramos já conta com cinco lojas espalhadas pelo estado, e a expectativa é de abrir mais uma até dezembro. "Em um ano já foi possível perceber o interesse da classe B em consumir produtos de outlet", disse.

"Isso prova o crescimento que os outlets tiveram nos últimos anos. Antes encarados como ponta de estoque, onde só vendiam peças com defeito, hoje as pessoas encontram roupas de grifes famosas em perfeito estado. Elas apenas são de uma coleção passada", declarou.

No outlet do empresário existem mais de 3 mil peças de mais de 40 marcas. Os descontos são de no mínimo 50%, e chegam a 80%. "As pessoas estão perdendo o preconceito com os outlets. Hoje as vendas aumentaram ainda mais porque elas percebem que não vale a pena ir até os EUA para comprar a mesma peça de roupa que hoje ela encontra neste tipo de loja aqui mesmo, no Brasil."

O mercado para iniciativas como a de Ramos, para o professor Peixoto, poderá encontrar dificuldades nos próximos anos. "Hoje as grandes fábricas de roupa já encontram na outlet uma forma muito eficaz de vendas. Esse conceito é norte americano e bem antigo, e agora a mentalidade já se instalou no Brasil, desta forma, vai ficar cada vez mais difícil para quem quiser negociar peças para ponta de estoques independentes, visto que as grifes abrirão as suas próprias", afirmou.

Ramos já sentiu a diferença "Hoje está bem mais complicado de negociar com os fornecedores do que antes", disse.

Histórico
"O sistema de ponta de estoque surgiu no Brasil no final dos anos 70, para que o varejo pudesse vender roupas de coleções anteriores que ficavam encalhadas", conta João Carlos Lara Siqueira, coordenador do Programa de Administração do Varejo (Provar), da Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo (FEA-USP).

No início, acrescenta Siqueira, as vendas eram feitas em galpões situados em pontos distantes da cidade. Como os preços praticados eram bem inferiores aos das lojas tradicionais, esses pontos-de-venda logo fizeram grande sucesso. Segundo ele, este modelo foi adotado dos Estados Unidos, onde o comércio também se vale deste tipo de estratégia para "queimar" estoques.

De acordo com Antônio José Henriques, proprietário da ponta de estoque da Levi's, na Vila Leopoldina, em São Paulo, a empresa foi pioneira na abertura destes pontos-de-venda em São Paulo, nos anos 70. "A fórmula é simples: as lojas não têm condições de manter um alto nível de estoque, e a ponta de estoque é uma forma de conseguir que os consumidores se interessem pelas mercadorias, pois elas chegam a ficar até 80% mais barato."

Diz que, por ocasião da abertura da Levi's não havia estabelecimentos semelhantes em São Paulo, mas, a partir dos anos 80, este tipo de estabelecimento acabou virando moda e, aos poucos, todas as grandes marcas, ou abriram seus espaços em galpões, ou na própria fábrica, para vender direto ao consumidor.

Com o passar do tempo, e com a afluência maior da classe A, os estabelecimentos se mudaram para pontos mais próximos. Consta que, atualmente, atende a mais de cinco mil pessoas por semana, interessadas nas 10 mil peças com preços reduzidos.

Fica claro que os "outlets" se consolidaram em um segmento rentável e promissor. Simplesmente ocuparam o espaço no mercado. O desafio é não depreciar a marca e manter os clientes de outlets sempre com a sensação de que estão fazendo um bom negócio com produtos de qualidade. Com a valorização do Real, até os nossos vizinhos já são reconhecidos como paraísos de compras. Que diga Buenos Aires, quem vai para a capital portenha e não pensa em comprar nada está deixando de aproveitar a fama que o contexto econômico brasileiro criou, maior poder de compra. Será que iremos criar essa imagem no Brasil?

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: DCI

Polamolecule | O que não fazer em um anúncio publicitário

quarta-feira, outubro 27, 2010 Jony Lan 0 Comments


Eu nunca vi nada igual, gosto duvidoso e senso comum fora do normal. Ou será que eu estou ficando louco? Mas em todo negócio, sempre tem uma ponta que paga e outra que recebe.

Agência: Saatchi & Saatchi, New York, USA

Abs,

Jony Lan 
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Adsoftheworld

Marketing | Peugeot lança campanha para comemorar 200 anos da empresa

quarta-feira, outubro 27, 2010 Jony Lan 0 Comments


Tem empresa que espera aniversários com múltiplos de 10 anos para fazer algo assim, diferente. Ou até fazer algo assim, inédito, afinal tem empresa que nem investe em marketing e quando completa múltiplos de 10 anos, acha que está na hora de arrasar e arrebentar. Realmente, arrebenta no orçamento e reza para não ser um fiasco. Mas é claro, outras se dão bem.
A Peugeot acaba de lançar no Brasil a edição limitada do 307 Millesim 200. A série comemorativa pelos 200 anos da marca francesa apresenta design esportivo moderno e acessórios exclusivos. Para divulgar a novidade, a Media Contacts (agência de soluções em marketing interativo do grupo Havas Digital) está desenvolvendo peças de mídia gráfica que transmitem o conceito atual e inteligente da marca.

A divulgação será feita nos principais veículos de mídia, com o objetivo de reforçar a originalidade e design exclusivo do carro, ajudando a cativar o desejo de compra dos clientes.

A série Peugeot 307 Millesim 200 terá 1,5 mil unidades no Brasil e o preço sugerido é de R$ 52.900,00. Ela conta com GPS integrado ao painel, entrada auxiliar para iPod, MP3 e Bluetooth e bancos esportivos em couro.

Aí fica a pergunta, será que a empresa deve fazer o que ela chama de "marketing", a cada 10 anos?


Abs,

Jony Lan 
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fontes: Adnews e Exame

Estratégico | Buscapé compra empresa de marketing comportamental

quarta-feira, outubro 27, 2010 Jony Lan 0 Comments

O site de comparação de preços Buscapé anunciou nesta segunda-feira, 25, a aquisição da eBehavior, empresa especializada em marketing comportamental que analisa o perfil de usuários de lojas virtuais para recomendar produtos de seu interesse. Os termos financeiros do negócio não foram revelados, mas o Buscapé afirmou por meio de comunicado que com a negociação passa a deter 75% da empresa, assumindo o controle do capital.

De acordo com o Buscapé, com a compra as empresas do grupo poderão entender melhor o que seus usuários procuram e analisar o que pode ser oferecido a cada um no momento em que estão navegando.

A companhia citou que esse serviço já vem sendo utilizado em algumas empresas líderes de mercado nos EUA, em especial pela Amazon, onde 35% das vendas passam por ferramentas de recomendação de produtos on-line.

Ou seja, sua empresa investe em inteligência de marketing?


Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: TI inside

Pesquisa | Produtividade das empresas familiares é baixa

terça-feira, outubro 26, 2010 Jony Lan 0 Comments

Nada menos do que 95% das empresas brasileiras são controladas por famílias, segundo levantamento da Fundação Dom Cabral. O problema é que elas ocupam apenas a 13ª colocação em um ranking de produtividade feito com companhias de 17 países. Segundo o estudo realizado por dois pesquisadores britânicos, o Brasil fica à frente apenas das empresas familiares situadas em países com economia ainda pouco estruturada, como China, Índia e Grécia.

Para melhorar a colocação no ranking, o único caminho para as empresas familiares é investir em boas práticas gerenciais. Uma delas é garantir aos melhores profissionais os cargos de comando, geralmente destinados ao filho mais velho.

“Empresas familiares, em geral, são mal geridas, principalmente quando o filho mais velho assume a direção”, acredita Naércio Menezes Filho, professor do Centro de Políticas Públicas do Insper e da FEA/USP. “Como são familiares, se dão ao luxo até de perderem dinheiro. Geralmente não têm acionistas, logo não prestam contas a ninguém”, afirma.

As empresas norte-americanas lideram o ranking de produtividade, seguidas de companhias da Alemanha, Japão, Suécia e Canadá. Para medir a produtividade, o estudo levou em consideração o monitoramento de resultados e a fixação e acompanhamento de metas e sistemas de incentivo. As brasileiras foram mal em todos os quesitos e, segundo os autores, apresentaram “práticas muito antiquadas de gestão”.

A falta de disciplina é um dos problemas a serem corrigidos, na avaliação de Elismar Álvares da Silva Campos, coordenadora do Núcleo de Governança Corporativa da Fundação Dom Cabral. “São empresários visionários, trabalhadores e inteligentes, mas sem uma formação executiva com a disciplina que os executivos costumam ter. Tomam decisões sem avaliar os riscos, e a nova direção, ao assumir o comando, segue na mesma direção”, resume.

O maior problema é que muitas empresas familiares possuem o "ar dos emergentes", acham que estão abafando, mas no fundo estão se afogando. A falta de disciplina, a falta de profissionalismo e a confusão das finanças pessoas com as da empresa são os principais problemas daqueles que crescem rapidamente. Depois disso, a falta de controle da gestão prejudica a eficiência e exclui a meritocracia. A falta de senso crítico no sentido positivo e o medo de agir diminuindo os riscos, deixa claro e transparente para qualquer um que trabalha em uma empresa familiar. É uma "fartura". Mas existem empresas familiares que já entenderam que profissionalização não é "morte" e que desapegar daquilo que não se tem competência é melhor e mais rentável. E você, trabalha em uma empresa familiar?

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Fonte: Valor Econômico

Varejo | Brasil é o 2º no ranking mundial de furtos, funcionários são os maiores protagonistas

terça-feira, outubro 26, 2010 Jony Lan 0 Comments

Quem trabalha com o segmento de auto-serviço, ou supermercadista ou melhor, varejista, sabe que a maior parte dos furtos é realizada por funcionários da própria rede.

Entre julho de 2009 e junho deste ano, os varejistas brasileiros tiveram prejuízo de R$ 3,9 bilhões com furtos e perdas decorrentes de erros administrativos. O valor representa 1,64% das vendas totais do período e, proporcionalmente, só é inferior ao da Índia (2,72%), revela o estudo Barômetro Global de Furtos no Varejo, feito por uma organização britânica especializada em vendas no varejo. Marrocos está empatado em segundo lugar com o Brasil.

Do total dos prejuízos registrados por lojistas brasileiros, 32,8% foram atribuídos a furtos por clientes, 43,4% a furtos realizados por funcionários e 7,6% a fraudes envolvendo fornecedores e vendedores. Outros 16,2% foram creditados a outros tipos de erros. O Brasil foi o único entre os 40 países pesquisados a ter registrado aumento nos prejuízos, ainda que o crescimento tenha sido de apenas 0,02 ponto percentual em relação a 2009.

Joshua Bamfield, diretor do Centro de Pesquisas do Varejo (órgão que conduziu o estudo), diz que não se pode creditar a piora do índice brasileiro somente à criminalidade. "Os lojistas têm trabalhado duro em identificar perdas, então parte desse aumento pode ser atribuído a uma maior precisão nos dados", diz. Participaram do levantamento no Brasil 37 redes varejistas de diversos setores, com 29.132 lojas espalhadas pelo País.

Ranking geral
Além do Brasil, participaram do estudo outros dois países latino-americanos: o México, 5º colocado da lista, com perdas causadas por furtos equivalentes a 1,61% das vendas, e a Argentina, em 11º lugar, com 1,48%.

No ranking geral, Índia, Brasil e Marrocos são seguidos por África do Sul, Rússia, México, Tailândia, Malásia e Turquia. No outro extremo da tabela, figuram entre os países com menores perdas causadas por furtos Taiwan (0,87%), Hong Kong (0,91%) e Áustria (0,97%).

Os Estados Unidos (10º lugar com perdas de 1,5%), o Canadá (12º com 1,42%) e a Austrália (15º com 1,32%) foram os países desenvolvidos que tiveram pior desempenho.

Melhora em relação a 2009
O estudo calcula em R$ 182 bilhões o total de perdas causadas por furtos em 2010 no mundo todo, o equivalente a 1,36% do valor das vendas. O índice é 5,6% menor do que o registrado em 2009, resultado creditado à melhor situação da economia mundial e ao aumento de 9,3% nos investimentos em segurança, que custaram R$ 45,4 bilhões aos cofres das lojas em 2010.

As maiores reduções em furtos ocorreram na Índia (15,1%) e nos países da América do Norte (6,9%, em média). Os setores que mais registraram ocorrências foram os de peças de carros e materiais de construção (1,81%); roupas e acessórios (1,72%); e cosméticos (1,7%).

Já os menos afetados foram os de bebidas alcoólicas (0,72%); calçados e artigos esportivos (0,76%); eletrônicos e computadores (0,87%). Em média, cada furto por cliente gerou prejuízo de R$ 330; já os furtos de funcionários custaram R$ 3,29 mil cada. Entre os itens mais furtados destacaram-se lâminas e cremes de barbear, smartphones, perfumes, bebidas, carne fresca, escovas de dente elétricas, café, DVDs, jogos eletrônicos, bolsas, tênis, óculos escuros e relógios.

Bom, vale lembrar que deve-se se somar à isso, as perdas por data de vencimento e falta de giro dos produtos. Alguém tem uma solução para as perdas por furtos?

Abs,


Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: O Globo

Cap48 | Campanha publicitária explora os "olhos da modelo"

terça-feira, outubro 26, 2010 Jony Lan 0 Comments

"Olha-me nos olhos ... ... Eu disse que os olhos.
CAP48
Para que a deficiência não seja uma deficiência"

CAP48 é líder belga de caridade que trabalha para a integração das pessoas deficientes. O anúncio representa a modelo glamourosa sorrindo para a câmera da campanha do "Wonderbra Eva Herzigova". Ele destaca o fato de que antes de qualquer coisa, uma deficiência não é a característica definidora de quem a tem. Em poucos dias a modelo Tanja tornou-se famosa em todo o mundo.

Agência de Publicidade: AIR, Bruxelas, Bélgica

Abs,

Jony Lan 
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Adsoftheworld

Versace | sumiram com algo na foto da modelo e não foi o vestido, adivinhe

segunda-feira, outubro 25, 2010 Jony Lan 0 Comments




Abs,

Jony Lan 
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Versace

Planejamento | Bombril investe R$ 60,3 mi para expandir unidade em Minas

domingo, outubro 24, 2010 Jony Lan 0 Comments

A Bombril, em Sete Lagoas, Região Central do Estado, receberá investimentos no valor de R$ 60,3 milhões para expandir a sua unidade no município. Serão gerados 476 empregos diretos e 1.153 indiretos. O anúncio foi feito nesta sexta-feira, durante assinatura do protocolo de intenções entre o Governo de Minas e o diretor-presidente da Bombril, Marco Aurélio Guerreiro de Souza.

O projeto de ampliação da unidade fabril começou em julho deste ano. A previsão é que seja concluído até dezembro de 2012, quando a empresa deverá aumentar em 840%sua capacidade de produção e, em R$ 303 milhões, a receita. “Com essa expansão, a unidade passará a produzir as principais linhas de produtos, assumindo o atendimento de toda a demanda de Minas Gerais e dos Estados do Acre, Rondônia, Mato Grosso, Goiás, Distrito Federal, Tocantins, Rio de Janeiro e Espírito Santo, o que irá representar cerca de 30% da produção total da empresa”, explicou Marco Aurélio.

Segundo o diretor-presidente da Bombril, “a parceria com o Estado faz com que o projeto de expansão da empresa contribua não somente com o crescimento da Bombril, mas também com o desenvolvimento da economia mineira e do país”.

O secretário de Desenvolvimento Econômico, Sergio Barroso, reforçou que os investimentos de empresas como a Bombril, focados na geração de empregos em Minas, estão entre as principais prioridades do Governo. “É mportante mencionar que o professor Anastasia quer ser conhecido como o governador do emprego. E esse investimento em Sete Lagoas contempla as metas definidas para a sua gestão”.

“A Bombril é extremamente importante para a economia do Estado, não somente pelos valores dos investimentos anunciados, mas também pela tradição no mercado e, principalmente, pelo número de empregos que gera em Minas Gerais”, enfatizou o Sergio Barroso.

A Bombril S/A, que tem sede em São Bernardo do Campo, iniciou suas operações em 1948, com a fabricação de lã de aço. Além da planta de Sete Lagoas, a empresa tem outras duas unidades instaladas em São Paulo e Pernambuco. O faturamento da empresa é da ordem de R$ 1,1 bilhão por ano. A empresa atua em 16 categorias de produtos (entre eles lã e palha de aço, detergentes, desinfetantes, amaciantes de roupas e esponjas sintéticas). O portfólio da empresa é composto de 196 ítens inseridos em dezoito marcas diferentes.

A unidade de Sete Lagoas foi inaugurada em 1987 e era dedicada à fabricação das esponjas de lã de aço. Em novembro de 2004, a fábrica foi desativada. Um ano depois, a unidade voltou a operar, dessa vez, dedicada exclusivamente à produção de saponáceos. Na época da reativação da unidade, a empresa investiu cerca de R$ 4 milhões. Atualmente, a fábrica de Sete Lagoas é a única a produzir o Sapólio Radium, marca de saponáceo da empresa.
 

Que a Assolan se prepare, parece que a Bombril está voltando aos "velhos" tempos.

Abs,

Jony Lan 
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Fonte: O Tempo

Vantagem competitiva | Carrefour cria novo conceito e pode trazer para o Brasil o 'Carrefour planet'

sexta-feira, outubro 22, 2010 Jony Lan 0 Comments

Uma característica da vantagem competitiva é que a empresa tem que ter algo diferente, com valor agregado interessante, atrativo, se destaque dos concorrentes por um bom período de tempo de maneira que os clientes "vejam e valorizem isso". Aí sim, quem sai na frente (first mover) tem a vantagem à flor da pele, surfa nas ondas do oceano azul e ainda de quebra pode lucrar muito com isso. Sem falar de que os demais que vierem podem não conseguir sintetizar tão bem o conceito "do primeiro que implantá-lo".


Carrefour Planet, tem o conceito relacionado à forte segmentação de departamentos. Claro que o "planet" é um conceito bem relacionado à sustentabilidade. A novidade já existe na França, onde fica a matriz da companhia. Segundo José Antonio Melchert, diretor de marca e comunicação, é possível que este novo conceito de loja do Carrefour chegue ao Brasil já no ano que vem. Essa informação foi divulgada ontem, dia 20/10, durante abertura do evento Marketing Mix “Estratégias de Ampliação Real e Virtual do PDV”, realizado pela ABA (Associação Brasileira de Anunciantes).

Ainda no evento, Melchert revelou que as unidades do Carrefour na França estão passando por uma completa reformulação, para garantir uma experiência de compra mais agradável aos clientes. Segundo o executivo, o lugar onde se pode comprar tudo, que foi uma grande tendência no passado, está hoje em transformação. “O primeiro indício disso foram as constantes reclamações de clientes em relação às grandes filas. A solução que encontramos foi a criação da “Linha Azul”, limite a partir do qual as lojas do Carrefour na França abrem novos caixas à medida em que as filas passam a marca”, conta Melchert. A novidade agradou aos consumidores no País e virou tema de campanha publicitária.

Segmentação e inovação, esses são dois fatores que irão permear as grandes redes varejistas do país. Quem não se reinventa, se arrebenta! Já leu a minha pesquisa sobre o setor? Procure no Mackenzie.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fontes: SM, M&M, MKT

Allia Hotels | Aliança entre Bristol, Plaza Inn e Solare cria a terceira rede de hotéis do Brasil

sexta-feira, outubro 22, 2010 Jony Lan 0 Comments

As redes nacionais Bristol, Plaza Inn e Solare oficializam hoje a criação da Allia Hotels, a maior rede de hoteis com capital exclusivo nacional do país. A rede conta com 40 hotéis e a meta são 70 até a Copa do Mundo no Brasil, em 2014.

A previsão é de que até lá sejam investidos R$ 450 milhões, já captados junto a investidores e incorporadores e serão aplicados na construção de novos hotéis.

De acordo com o presidente da mineira Bristol Hotels, José Adalto Silva, a aliança das redes permite ampliar o leque de serviços e as regiões de atuação. "A Bristol tem hoje 16 hotéis e quatro em construção em Belo Horizonte. Somos uma rede solidificada, mas queremos ampliar a atuação levando a rede para outras regiões do país", explica.

A Allia Hotels - com receita de R$ 121 milhões - será a terceira maior rede em número de hotéis, atuando em seis Estados e ampliando os empreendimentos voltados para o turismo econômico, além de investir em redes de luxo e resorts.

Os hotéis manterão suas respectivas bandeiras, operando sob a marca corporativa Allia Hotels. A negociação começou a ser feita há cerca de nove meses. De acordo com o presidente da Allia Hotels, André Monegaglia, o momento é ideal para a união. "Essa aliança nos dará mais fôlego para crescer e investir em expansão, no momento em que as perspectivas são muito favoráveis para o setor hoteleiro e do turismo, além de incrementar a capacidade de gestão de nossos empreendimentos", explica.



Um 5 estrelas perto do Mineirão
Quatro novos hotéis da Bristol estão em construção na capital mineira, dois deles na região da Pampulha, um na Gameleira e outro na região Central da capital.

O maior deles está sendo erguido próximo ao Mineirão, no bairro Ouro Preto. Com padrão cinco estrelas e cerca de 310 apartamentos, o empreendimento demandou o investimentos em torno de R$ 52,5 milhões.

Outra grande aposta é o Bristol Convention, localizado próximo ao Expominas, maior centro de feiras e convenções de Belo Horizonte.

O momento é oportuno, com o crescimento da construção civil e o mapeamento da falta de hotéis nas principais capitais do país cria um cenário de ações oportunas para os próximos 5 anos. E a sua empresa, vai aproveitar algo?


Abs,

Jony Lan 
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com


Fonte: O Tempo

Mcdonald's | Campanha impressa "come as you are" direto da França

sexta-feira, outubro 22, 2010 Jony Lan 0 Comments


"Come as you are"
Agência BETC Euro RSCG, França

Abs,

Jony Lan 
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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RollingStone's | revista com a capa do Mad Man cortou a mão de alguém, advinhe quem!

quinta-feira, outubro 21, 2010 Jony Lan 0 Comments



Abs,

Jony Lan 
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: http://www.rollingstone.com/music/news/17386/196882

Nilza | A empresa "azedou", mas mesmo em recuperação judicial, ela pode ser comprada

quinta-feira, outubro 21, 2010 Jony Lan 0 Comments


Com a produção parada desde junho e sem conseguir cumprir seu plano de recuperação judicial, a Nilza apresentou ontem um possível comprador de seus ativos. A Airex Trading atua no comércio de peças, segundo a Nilza, e tem sede em Manaus. O valor do negócio está estimado em R$ 436 milhões, o que seria equivalente ao tamanho da dívida.

Desse total, R$ 5 milhões seriam usados para quitar o passivo trabalhista e outros R$ 9 milhões para retomar as operações das duas fábricas – em Ribeirão Preto (SP) e Itamonte (MG). O restante do débito seria quitado em dez anos com prestações mensais, mas o pagamento só seria iniciado após período de 15 meses. “Os credores ficaram de analisar e a assembleia ficou suspensa até o próximo dia 8 de novembro. Além disso, os credores trabalhistas aceitam adiar por 20 dias o pagamento que a empresa teria que fazer no dia 21 de outubro”, explica Marcelo Barbosa Avelar, vice-presidente da Coonai (Cooperativa Nacional Agro Industrial), fornecedora de leite da Nilza, que tem R$ 4 milhões a receber.

Apesar da possibilidade de compra, Avelar considera que a melhor opção para a Nilza seria o pedido de falência. “Assim, empresas que já são do setor poderiam comprar os ativos e a marca que é bastante forte. Essa seria a solução mais rápida na nossa avaliação.”

Quer vender a sua empresa, vamos falar.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com



Fonte: Valor Econômico

Gestão "TAG"| Modelo de liderança aumenta produtividade da Pepsico

quinta-feira, outubro 21, 2010 Jony Lan 0 Comments

O programa Times Autogerenciáveis, ou Tag, foi aplicado na fábrica de Itu, no interior de São Paulo, há dez anos. Os resultados já se multiplicam: 5% de acréscimo na capacidade produtiva, 100% de desperdício eliminado em uma das linhas de produção e 70% no aumento de profissionais promovidos.

O sistema elimina cargos intermediários entre gerentes e operadores. Assim, as equipes se tornam autogerenciáveis, ou seja, conseguem atuar mesmo sem a presença de um líder. “Capacitamos os funcionários da base para execução de processos antes realizados pelos supervisores”, explica Luís Fernando Bettanin, gerente de manufatura da Pepsico.

O treinamento é parte fundamental para que o programa dê bons resultados. “Dar autonomia a quem não está preparado é a chave para o fracasso”, afirma Bettanin. Pensando nisso, as turmas são preparadas, avaliadas e o feedback é constante. “O treinamento acontece em dezembro, e eles assumem as funções a partir de janeiro, ao longo de um ano.”

Durante esse período, as primeiras atribuições dizem respeito a recursos humanos, como organização das férias do grupo. Gradualmente, outras atividades são incluídas, como o controle da produção. No final do ano, os operadores são avaliados e promovidos a uma nova atividade, de acordo com a pontuação. “Com o tempo, teremos equipes cada vez mais qualificadas e completas”, garante Bettanin.

Alexandre Dutra, por exemplo, é operador nível 7, grau mais alto dentro de sua função. Tem 35 anos e começou no nível 3. Ele lembra que no início do programa teve um pouco de medo do que iria acontecer. “Eu trabalhava na Pepsico desde 1995, mas era muito jovem quando a Tag começou a ser aplicada, em 2001, e não percebia que o resultado seria a longo prazo”, conta.

Para garantir adesão dos funcionários ao programa, a Pepsico também garantiu que o quadro de vagas se mantivesse. “Aqueles que ocupavam cargos de supervisão foram realocados e não precisamos demitir, houve apenas uma rotatividade no comando”. Além disso, a remuneração aumenta a cada nível a fim de motivar o funcionário. “Um operador pode chegar a ter salário três vezes maior do que o valor que recebia quando foi contratado”, afirma Bettanin.

Com os incentivos, o operador Dutra voltou a estudar recentemente. Está no segundo ano de Administração e diz que já não se identifica com o modelo antigo de gestão. “Acho arcaico ter receio de falar com o superior. Hoje, me sinto reconhecido, motivado e tenho novas metas."

Resumo em dois pontos: disciplina pró-ativa = atividades com responsabilidades


Abs,


Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Brasil Econômico

30 logos que mudaram a cara de marcas como Google, Pepsi, Walmart, Xerox, Cisco, Burguer King ...

quarta-feira, outubro 20, 2010 Jony Lan 0 Comments

A GAP quase mudou de logo tipo. Ela mudou, mas "disse" que ouviu o seus clientes e resolveu manter o seu logotipo original. Mas já que a GAP quase virou Gap, veja como ficaram outros 29 logos realmente mudaram. Entre eles, Xerox, UPS, Sprint, Ubuntu, Seattle's Best, Quick Time, Quark, StarBucks, Walmart, Pepsi, KFC, MSN, Kraft, MTV, Master, Google, Cisco, Delta, Burguer King, AT&T, AOL, Animal Planet...

O que você achou deles? Melhoraram? Trouxeram os conceitos da marca? Ficaram mais atuais? Você faria alguma modificação?






























Abs,

Jony Lan
Consultor em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fontes: adfreak, Gap