Quem é a geração X, aquela que tem dinheiro e compra

quarta-feira, junho 28, 2017 Jony Lan 0 Comments


Pesquisa do Grupo Abril traçou o perfil de consumo da geração X, que representa 27,1% da população brasileira e gera 51,3% da renda das famílias

Por anos, os millenials assumiram o protagonismo na publicidade. Ansioso por essa fatia de mercado, o meio acabou por deixar de lado um grupo mais velho e disposto a abrir a carteira para consumir: a geração X, composta por pessoas de 35 a 54 anos de idade.

“Estamos todos mergulhados no mundo digital”, explica Walter Longo, presidente do Grupo Abril (ao qual pertence EXAME.com), “e independentemente de faixa etária”. No entanto, o executivo nota que há uma obsessão da publicidade em conversar com o público por meio dos jovens, embora eles tenham menos dinheiro e menos vontade de consumir.

“É a geração X a que influencia, consome e paga a conta”, constata Maurício Panfilo, head de inteligência de mercado do Grupo Abril. Ele lembra que, entre os consumidores do e-commerce, a média de idade é de 43 anos e que 7 em cada 10 compras são realizadas por pessoas com mais de 35 anos.

Ao lado de Longo, Panfilo apresentou, nesta manhã, durante um evento em São Paulo, os resultados de um estudo inédito produzido pelo Grupo Abril, “O X da Questão”. A pesquisa avaliou os hábitos de consumo de um grupo que, além de representar 27,1% da população brasileira, gera 51,3% da renda das famílias.

Maurício Panfilo no evento "O X da Questão"
Panfilo: dicas para falar com a geração X (Flávio Moret/Abril)
Essa geração é ligada nos meios digitais e influente no consumo. Ainda assim, é pouco representada na propaganda. Há, no entanto, maneiras de alcançar sua atenção e conversar com essas pessoas. Veja abaixo algumas dicas baseadas nas constatações da pesquisa:

Estética, símbolos e conceito
O que funciona para as gerações mais novas não necessariamente funciona com as mais velhas. Hoje, entre millenials e X, esse é exatamente o caso, nota Panfilo: as pessoas podem até ter os mesmos interesses, mas, na maioria das vezes, não falam a mesma língua. Millennials: O que quer essa geração? Confira no vídeo do Mundo Corporativo! Patrocinado

Represente-a de fato
A geração X não quer ser representada pelo que não é. Tampouco deseja ser alvo de estereótipos. Tanto os homens quanto as mulheres desse grupo disseram, na pesquisa, que não se identificam com propagandas. Entre as mulheres, três quartos relataram esse sentimento.

É a geração multiplataforma
Entre as gerações (Z, millenials ou Y, X e baby boomers), a X é aquela na qual notou-se o maior equilíbrio entre o uso plataformas digitais e não digitais, além de essa ser a geração mais receptiva a diferentes formatos de propaganda.

A razão em destaque
A geração X prefere anúncios objetivos, focados nas características dos produtos. Ao equacionar razão e emoção, está mais ligada na racionalidade.

Mais sobre o produto
Esse grupo está mais interessado no produto que nos ideais e causas que uma marca defende, mostrou o levantamento. Busca a autenticidade e sabe distinguir o que é verdade do que é exagero nos produtos.

Envolva a família
Um dos valores mais caros para a geração X é a proteção à família, mas com toques de humor, modernidade e realidade. “É o clichê que dá certo”, explica Panfilo, “e é onde mais gastam com prazer”.

Foco no Conteúdo
As pessoas da geração X valorizam o conteúdo e se satisfazem com a profundidade das informações oferecidas.

Quebre paradigmas
Embora tenha levantado diversas bandeiras hoje sustentadas pelos millenials, a geração X tem traços mais tradicionais, o que exige cautela na forma como temas polêmicos são apresentados. “A aceitação de novos assuntos acontece mais gradualmente nesse grupo”, lembra Panfilo.

Promova a reflexão
O grupo é receptivo a anúncios que o façam refletir, mas a propaganda não pode ofuscar as características dos produtos.

Cuidado com generalizações
A geração X, no Brasil, é composta por 56 milhões de pessoas. É evidente que há uma variedade de comportamentos entre elas. Daí a importância de se trabalhar a individualidade. Generalizações podem dar margem a erros.


Fonte: Exame

Novos produtos da Doritos para o Rock in Rio 2017

quarta-feira, junho 28, 2017 Jony Lan 0 Comments



Em edição limitada, os novos snacks serão vendidos de primeiro de julho até outubro e trazem o logo do festival de música, que acontece no Rio de Janeiro em setembro.

Os sabores contam com três intensidades diferentes de pimenta, descritas nas embalagens.



A cor amarela, de menor intensidade, tem sabor pimenta biquinho e parmesão. A cor laranja, de intensidade média, tem sabor queijo pepper jack. Já a preta, a mais apimentada, tem sabor pimenta malagueta e queijo cheddar.

A marca também terá um espaço próprio dentro do festival, promovendo ativações entre o público e divulgando a campanha que tem o mote “por um mundo mais rock’n’roll”.


Fonte: Exame

Coca-Cola lança latinha de 220mL para vender mais

segunda-feira, maio 15, 2017 Jony Lan 0 Comments

 

Acabaram as latinhas de 250 mL, as novas latas de Coca-Cola, Sprite, Fanta e outros refrigerantes ganharam opção de 220mL



A nova mini lata de refrigerante tem o formato sleek, com 220mL de volume.

As novas latinhas substituirão em definitivo as antigas mini latas das marcas, que tinham 250mL.

A opção tradicional, de latas com 350mL, continuará a ser vendida.

Segundo a Coca, é uma maneira de atrair consumidores que buscam o produto com menor preço e menor dose.

Por enquanto, as latas sleek podem ser encontradas somente em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.

Dá até para comprar online, veja.



Fonte: Exame

Se sua mãe ficar sem presente, a culpa não é da Marisa

segunda-feira, maio 15, 2017 Jony Lan 0 Comments

Lojas Marisa faz suposta piada sobre depoimento de Lula ao juiz Sérgio Moro e ganha mídia espontânea.

Um post de Dia das Mães das lojas Marisa no Instagram acabou criando um intenso debate político entre defensores do ex-presidente Lula e seus críticos.

“Se sua mãe ficar sem presente, a culpa não é da Marisa”, diz o post para o dia das Mães.

A piada seria uma referência a um trecho do depoimento do ex-presidente ao juiz Sérgio Moro.

Lula disse a Moro que ele deveria falar com a Marisa (sua mulher, falecida em fevereiro deste ano) quando questionado sobre um detalhe na polêmica questão do apartamento de luxo no Guarujá.

Quando a fala de Lula viralizou na internet, criando memes, piadas e outros comentários, a marca resolveu fazer um trocadilho com a questão da culpa e seu nome.

Além da piada, o post divulgou uma promoção de Dia das Mães.



Via: Exame, Marisa

Kraft lança o Mac & Cheese no Brasil em três sabores

segunda-feira, maio 15, 2017 Jony Lan 0 Comments

Você já deve ter visto cenas desse prato "Macarrão com Queijo" nesses filmes americanos. Agora chega a versão de prateleira para o consumidor brasileiro.

Famoso nos EUA e em outros países, macarrão com queijo chega ao Brasil em três sabores: queijo americano, cheddar e quatro queijos.

As embalagens vendidas no Brasil terão o preço sugerido de R$5,99. Elas terão 166g de macarrão, 30g de molho e servirão até três pessoas.

Segundo a KraftHeinz, o produto está sendo distribuído para grandes varejistas de todo o Brasil.

Veja essa versão promocional dos EUA:



A marca busca atrair consumidores que querem preparar uma refeição com facilidade e rapidez.

Mas o “macaroni and cheese” não é macarrão instantâneo, sim uma massa. As instruções para o preparo vêm descritas na embalagem.

Já foi feito recall em um outro lote lá nos EUA, leia.



Via: WSJ, Exame

Japonesa Daiso Brasil não vê crise e quer abrir 10 lojas por ano até 2020

terça-feira, abril 04, 2017 Jony Lan 0 Comments

Enquanto algumas empresas choram com a "crise psicológica" da economia, a Japonesa Daiso, uma espécie de Lojas Americanas ao estilo Japonês, não para de crescer.

Só um detalhe, o ecommerce da empresa poderia ser melhor "orientado". Sugiro uma consultoria urgente, pois poderia já estar faturando 5x mais.

A Daiso tem à venda em suas prateleiras desde itens de cozinha e decoração a iscas para pesca, maquiagem e alimentos, a preços na sua maioria abaixo de dois dígitos.

“O momento da crise nos beneficiou… nosso projeto é abrir 10 lojas por ano até 2020”, disse o gerente-geral da Daiso Japan Brasil, Reginaldo Gonçalves Paulista. “Quando chegar a 50 podemos desacelerar o ritmo”, acrescentou o executivo. No mundo, a Daiso tem 4,5 mil lojas, sendo a grande maioria no Japão.

Em 2016, as vendas totalizaram 100 milhões de reais, com a Daiso encerrando o ano com 13 lojas próprias, além de nove espaços de revenda em parceria com os supermercados Hirota, concentrados na capital e interior de São Paulo. Segundo Paulista, em média, são vendidos cerca de 150 mil itens por mês em cada uma das lojas da rede no país.

O desempenho coloca a unidade brasileira na oitava posição em termos de receita entre os 28 países em que a Daiso opera atrás apenas do próprio Japão, Estados Unidos, Taiwan, Cingapura, Austrália, China e Tailândia.

Os investimentos têm acompanhado o crescimento das vendas. Após um aporte total de 20 milhões de reais nos primeiros anos da rede no país, a Daiso prevê investir 15 milhões de reais só em 2017.

O executivo afirma que até o final de 2018 a rede também deve estar presente no Paraná, na capital Curitiba e na cidade de Londrina, com quatro unidades. Ele explicou que a escolha reflete demanda dos consumidores e questões logísticas –fica perto de São Paulo, onde está o centro de distribuição da rede.

O Rio de Janeiro também está nos planos da Daiso, mas o gerente-geral preferiu não estimar um prazo sobre o início das operações.

Varejo Online
A Daiso no Brasil também quer ampliar o atendimento em sua plataforma de vendas pela internet, que passou a funcionar no ano passado e no momento oferece 800 produtos –contra 3.500 disponíveis em lojas físicas da rede– e entrega apenas no Estado de São Paulo.

“O comércio eletrônico já está funcionando, mas ainda estamos fazendo alguns ajustes finais”, afirmou o executivo, que não descarta ampliar as entregas para outras regiões, começando pela região Sudeste a partir de 2018 ou 2019. “A expansão depende de como funcionar nesse primeiro momento.”

Ele afirmou que a expectativa inicial é que a venda no comércio eletrônico alcance ao redor de 1,5 milhão de reais em 2017.

Ou seja, enquanto um monte de empresário brasileiro fica lamentando e não quer investir na internet, no ecommerce, em expansão, chega uma multinacional e a segunda coisa que ele faz depois de chegar após 5 anos (meio lento, diga-se de passagem) é abrir um ecommerce. Mas faz parte da tropicalização do jeito brasileiro de fazer negócios quando multinacionais entram no Brasil.


Fonte: Reuters, Exame

Toyota faz recall de 538,7 mil carros, mas não no seu site

terça-feira, abril 04, 2017 Jony Lan 0 Comments


Se você é dono de um carro da Toyota no Brasil, deveria estar feliz! A montadora japonesa informou que o recall envolve 223.518 unidades do Corolla, 138.346 unidades do compacto Etios e 176.866 da picape Hilux e do utilitário SW4.

Só que a Toyota liberou um comunicado hoje (04.04.2017) para a imprensa, mas em seu site principal no Brasil, lá na Home, na página principal, nos banners, no corpo da página, não tem nada falando sobre!!!

Ou seja, um cliente direto ou indireto (aquele chamado segundo dono), se ele entrar no site da Toyota não vai achar nada na página principal.

Resultado?
Opção 1: Vai lotar a central de atendimento, o 0800?
Opção 2: Vai fazer o povo ligar na concessionária, não para agendar, mas para perguntar se é verdade?
Opção 3: Consumidor vai achar que é mentira, afinal não está na página principal e você tá nem ai.

Seja lá qual for o pensamento do consumidor, o fato é que o problema da montadora foi de algum fornecedor.

“No decorrer de uma investigação realizada pelo fornecedor no Japão, na peça denominada ‘deflagrador’, que integra o sistema de airbag do motorista dos veículos em questão, constatou-se a degradação do componente, após longos períodos de exposição a altas temperaturas, grandes variações de temperatura e alta umidade”, afirmou a montadora japonesa em comunicado à imprensa.

Essa degradação pode resultar em um “rompimento inadequado” do deflagrador, “no caso de colisão do veículo, o que pode provocar a dispersão de pequenos fragmentos de metal da carcaça do deflagrador, juntamente com a bolsa, e causar danos materiais, lesões físicas graves, ou até mesmo fatais, ao motorista e aos ocupantes do veículo”, disse a Toyota.

Em outubro passado, a Toyota anunciou recall de 5,8 milhões de veículos no Japão, China e Europa por causa de deflagradores de airbags produzidos pela Takata Corp, Os deflagradores possuem um componente químico que pode explodir com força excessiva depois de exposição prolongada ao calor e foram ligados a pelo menos 16 mortes no mundo, a maior parte nos Estados Unidos.

Onde está a comunicação integrada? O Marketing Integrado? Cadê as estratégias de contingências? O problema é que o cliente enxerga a marca, a empresa, só que por trás desse complexo corporativo estão pessoas que tentam trabalhar de forma integrada, sem problemas de comunicação. E no final, os lucros compensam as ineficiências e os gargalos.

Bom, pelo menos em termos de usabilidade (UX) no site da Toyota, encontrei no link da sala de imprensa o recado enviado à imprensa. Que bom!


Fonte: Reuters, Exame, Toyota

Avianca entra na briga para levar brasileiros para Miami e Santiago

terça-feira, abril 04, 2017 Jony Lan 0 Comments


Para sobreviver em um mercado competitivo como a aviação, a Avianca anuncia voos diretos de SP para Miami e Santiago.

Isso só será possível graças ao planejamento da empresa que prevê um aumento de 8 a 10 por cento no faturamento com os dois novos voos internacionais.

Isso significa que a cada novo destino internacional, a empresa irá avaliar o potencial de crescer 5% em faturamento.

A Avianca Brasil opera voos regulares desde 2002. Atualmente, atende 22 destinos domésticos e um no exterior com 230 decolagens diárias, utilizando 44 aviões de passageiros da Airbus – a frota mais jovem da América Latina. Ou seja, menor custos de manutenção que as demais empresas.

Estratégia: expansão internacional;
Contexto: Dólar em queda, fatia do mercado de viagens para o exterior "estável";
Incremento: expectativa de 250 mil passageiros por ano com novos voos internacionais.


Incluindo esse número, a empresa prevê transportar 11 milhões de passageiros em 2017, contra 9,4 milhões de passageiros em 2016.

O programa de fidelidade Amigo, que possui 3,7 milhões de clientes cadastrados. Logo temos que 3,7/9,4 = 39,36% dos passageiros estão teoricamente incluídos no plano de fidelidade da empresa. Um grande desafio para a área de marketing, principalmente no meio de gigantes como Smiles e Multiplus. Saber o que fazer com essa base de dados poderá dar à Avianca um share maior de participação investindo bem menos que suas concorrentes.

“Vamos iniciar a expansão internacional”, disse o presidente da Avianca Brasil, Frederico Pedreira, em evento em São Paulo.

Segundo ele, até o fim do ano a empresa disponibilizará um terceiro destino internacional, que ainda está em análise.

Minha sugestão: Algum país da Europa ou Rússia (Copa do Mundo de 2018)

Se você tiver um bom projeto social, pode acessar o site da empresa, preencher um formulário e enviar para: patrocinios@avianca.com.br



Fontes: Avianca, Reuters, Exame

Estratégia da Caixa é fechar até 120 agências e desligar 5 mil funcionários por quase R$ 1 Bi em economia

terça-feira, março 28, 2017 Jony Lan 0 Comments

O que tem por traz dessa estratégia da Caixa? Duas palavras: eficiência operacional.


Mas calma, há vários fatores antes de você ler a matéria que deve levar em conta. Sempre lembre que uma economia pode ser uma meta de um gestor, logo, batendo a meta, ganha-se mais bônus.

Também tem o fato das concorrentes todas estarem atrás de redução de custos através do processo digital, atendimento digital, logo, para que agências? A cada explosão, um prejuízo. Já imaginou contar a quantidade de explosões em agências por causa do dinheiro no caixa eletrônico?

O presidente da Caixa, Gilberto Occhi, afirmou nesta terça-feira, 28, que no processo de revisão de agências estão de 100 a 120 unidades que permanecem deficitárias e passarão por processo de intervenção, seja por meio do fechamento ou de fusão com outras unidades, ou ainda mudança para outro lugar e também uma diminuição.

De acordo com ele, esse processo será efetivado assim que for encerrado o processo de demissões.

Occhi afirmou ainda que a Caixa estima adesão de 5 mil funcionários ao Programa de Demissão Voluntária (PDV).

O banco espera que a economia gerada pelo PDV aconteça já a partir do início do ano que vem, a qual está estimada em R$ 975 milhões ao ano após o payback, ou seja, descontado as despesas com as demissões.


Eficiência

“O crescimento do resultado operacional, a redução da inadimplência e o controle de gastos da Caixa em 2016 são indicativos claros de que o banco está trilhando com firmeza o caminho da melhoria da eficiência”. Com estas palavras, o presidente da Caixa introduz o informe de resultados da instituição referente ao exercício de 2016.


Explicação para a falta anterior de eficiência
O banco destaca que o índice da eficiência operacional teve melhora de 1,6 ponto porcentual no ano, para 52,1% ao final de dezembro, considerado o melhor índice dos últimos dez anos, “reforçando o foco da instituição na continuidade das ações para aumento da produtividade, ampliação das receitas, redução de gastos e sustentabilidade dos resultados”, ainda conforme o comunicado.

Crise alavanca o crédito
Outros pontos ressaltados na mensagem da administração foram o resultado operacional, que teve um avanço de 272% em 12 meses; a margem financeira, que evoluiu 7,4% para R$ 47 bilhões; e o índice de inadimplência, que teve redução de 0,7 p.p. para 2,88% em 2016, “abaixo da média do mercado”.

Na questão das receitas, o banco cita que a ampliação do relacionamento com clientes gerou aumento de 8,4% nas receitas com prestação de serviços ante 2015, sendo que as de contas correntes, convênios e cobrança, e administração de fundos de investimento, cresceram, respectivamente, 23,7%, 12,7% e 6,8% em 12 meses.


O executivo destacou ainda que o banco tem recursos disponíveis, a partir do melhor uso do capital, para investimentos na área de governo e habitação, que são as duas áreas que terão retomada econômica este ano.


Fonte: Estadão Conteúdo via Exame