Tecnologia | Lâmpada com tecnologia LED de monitores promete durar até 36 anos

quarta-feira, novembro 30, 2011 Jony Lan 0 Comments

Agora vai? As novas lâmpadas usam uma tecnologia já utilizada em telas de computadores, celulares e televisores: o LED.

São Paulo - A empresa sul-coreana Samsumg lançou uma nova linha de lâmpadas de LED capazes de durar até 36 anos. Se acesas ininterruptamente, elas durariam cerca de 4 anos e meio (40 000 horas), ou 40 vezes mais que as convencionais.

Segundo comunicado, a Samsung decidiu 'revolucionar a indústria de iluminação' com lâmpadas que utilizam a mesma tecnologia que faz brilhar os monitores.

De acordo com a fabricante, as novas lâmpadas acendem instantaneamente, praticamente não emitem radiação infravermelha e ultravioleta e produzem um feixe de luz uniforme.

Tantas vantagens, contudo, têm seu preço. As lâmpadas estão disponíveis, por enquanto, apenas nos Estados Unidos e custam entre 20 e 60 dólares. Além disso, a potência dos modelos é fraca quando comparada com a de lâmpadas incandescentes: o modelo mais básico equivale a uma lâmpada comum de 20 watts e o mais avançado a uma de 75 watts.

Saiba mais - LED
LED (Light-Emitting Diode, ou Diodo Emissor de Luz) é um dispositivo eletrônico que transforma eletricidade em luz usando o movimento de elétrons. Não é uma tecnologia nova. Foi criada na Rússia na década de 1920 e popularizada nos EUA na década de 1960. No início, era utilizada em pequenos dispositivos, como calculadoras e placas de circuito. Atualmente, ganhou proporções maiores e é usada em televisores e monitores de computador, lanternas e telas de celulares. A luz de LED consome menos energia que as lâmpadas incandescentes e fosforescentes. Além disso, por causa de suas propriedades físicas, elas não queimam: simplesmente ficam mais fracas com o tempo.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Fonte: Exame

Atendimento ao 'cliente' | pesquisa mostra que 77% dos parlamentares ignoram e-mails de eleitores

terça-feira, novembro 29, 2011 Jony Lan 0 Comments

Marketing de relacionamento 'falho' | Um teste simples para testar um canal de comunicação é mandando um simples e-mail. Respondeu, ok. Não respondeu, qualquer explicação coerente servirá como falha.

Uma pesquisa realizada pela agência digital Medialogue aponta que a maioria dos congressistas brasileiros ignora os eleitores quando o assunto é contato via internet. Para chegar a essa conclusão, a agência enviou um e-mail para cada um dos deputados e senadores brasileiros, pedindo informações sobre o trabalho deles na internet.

Dos 81 senadores, apenas 11 responderam às perguntas, o que representa 14% do total. Já entre os 513 deputados federais, somente 124 retornaram a mensagem com as informações solicitadas. No total, 77% dos deputados e senadores ignoraram os e-mails.

Entre os 135 parlamentares que responderam, 63 deram retorno no mesmo dia, 53 responderam em até uma semana e 19 demoraram mais de sete dias. Outra constatação da agência foi a falta de interatividade dos políticos com os seus eleitores.

Dos 459 deputados e senadores que possuem site próprio, apenas 152 permitem a publicação de comentários. Já com relação aos gastos com a verba de gabinete, 83% deles não fazem menção alguma sobre o assunto em suas páginas oficiais.

Baseado em outros cinco quesitos (presença, influência, interatividade, multimídia e audiência), a Medialogue também elaborou um ranking com os políticos mais ativos no mundo virtual. Os deputados federais melhores classificados são ACM Neto (DEM-BA), Dr. Rosinha (PT-PR), Fernando Francischini (PSDB-PR), Geraldo Resende (PMDB-MG), Glauber Braga (PSB-RJ), João Paulo Cunha (PT-SP), Paulo Pimenta (PT-SP) e Zeca Dirceu (PT-PR). Já entre os senadores, foram citados Cristovam Buarque (PDT-DF), Humberto Costa (PT-PE), Inácio Arruda (PCdoB-CE) e Paulo Paim (PT-RS).

Viram, Marketing Político não se restringe ao contexto político, a falha na integração dos canais de marketing pode ser bem pior. E o pior é que poucos ou quase nenhum político consegue utilizar o marketing como deveriam. Acabam investindo só em assessoria de imprensa e esquecem que o Obama venceu fazendo um bom marketing de relacionamento. O simples e-mail é uma dessas ferramentas que ajudam a potencializar esse marketing e não o político preponderantemente.

Abs,


Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Fonte: Terra

Promoção | Skol conquista um milhão de fãs no Facebook e comemora com ação distribuindo “milhões” na praia

terça-feira, novembro 29, 2011 Jony Lan 0 Comments

Um verdadeiro milheiro foi incumbido de ser o portador da mensagem de agradecimento da Skol. Usando um carrinho de milho totalmente personalizado com o ícone “Like”, ele circulou pela praia do Arpoador, no Rio de Janeiro, distribuindo a iguaria aos presentes. “A ideia era agradecer ao público em geral, sem distinção de idade. Por isso escolhemos a praia: um lugar democrático, que reúne pessoas de todos os perfis, assim como a rede social”, explica a diretora de contas da Do Brasil, Giovanna Nicolai.





Agência: Do Brasil Projetos e Eventos
Cliente: Skol
Objetivo: comemorar a marca de um milhão de fãs no Facebook
Ação: distribuir “milhões” para o público

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Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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'Branding' | Bradesco é a marca mais valiosa do Brasil em 2011 seguida pelo Itaú, BB e Petrobras

terça-feira, novembro 29, 2011 Jony Lan 0 Comments

Pesquisa de Marketing avaliou o valor dos ativos de 130 empresas presentes no país e destacou ainda o Itaú, Banco do Brasil e Santander entre as 10 primeiras posições da listagem.

A presença dos bancos nas primeiras posições está ligada ao crescimento da oferta de crédito, à inclusão de parte da população brasileira não bancarizada e ao aumento da renda e do emprego

O Bradesco é a marca mais valiosa do Brasil pelo sexto ano consecutivo, segundo o ranking de 2011 da Brand Finance/ Superbrands, totalizando R$ 31,2 bilhões em ativos.

O estudo verificou o desempenho de 130 marcas no país e indica ainda a presença de cinco instituições financeiras entre as 10 primeiras posições. Na segunda colocação aparece o Itaú com R$ 22,7 bilhões, seguido pelo Banco do Brasil (R$ 15,9 bilhões) e Petrobras (R$ 14,4 bilhões).

As operadoras de telefonia Vivo (R$ 8,6 bilhões) e Oi (R$ 8 bilhões) estão no quinto e no sexto lugares, na frente do Santander (R$ 7,6 bilhões) e do Walmart (R$ 7,5 bilhões).

Já a Casas Bahia e a Caixa Econômica ocupam a nona e a décima colocação, com valores de marca avaliados em R$ 7,4 bilhões e R$ 7,1 bilhões, respectivamente.

O ranking criado pela empresa inglesa destaca que a presença dos bancos nas primeiras posições está ligada ao crescimento da oferta de crédito, à inclusão de parte da população brasileira não bancarizada e ao aumento da renda e do emprego.

O levantamento aponta ainda que somatório dos ativos das marcas chegou a R$ 320,4 bilhões neste ano, uma alta de 16% em relação a 2010, quando o valor obtido foi de R$ 275,1 bilhões.

A metodologia aplicada na construção do ranking foi uma pesquisa quantitativa com 16,3 mil brasileiros, com base em indicadores como produtos, serviços, Marketing, responsabilidade socioambiental, pós-venda e distribuição.

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Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Fonte: Exame

Reposicionamento da marca | Cerveja Kaiser muda fórmula e identidade visual de olho na classe média

segunda-feira, novembro 28, 2011 Jony Lan 0 Comments

Marketing + pesquisa de marketing = ações de marketing, de promoções até a mudança de posicionamento da marca.

A Kaiser mudou. Mudou de rótulo, de público e agora quer mudar a imagem, com uma campanha que iniciou neste domingo na Rede Globo e que terá duração de um ano. A marca vai apostar no crescimento da classe média para ampliar sua participação e por isso lança um plano ousado de comunicação em mídias tradicionais, digitais e no ponto de venda – para garantir um crescimento de até 8% em 2012.

Para chegar à nova receita, cujo controle de qualidade é feita na sede da empresa, na Holanda, foi necessária uma seleção criteriosa dos ingredientes. Segundo Mariana Stanisci, diretora de marcas da Cervejaria Heineken, cada etapa da produção da cerveja é importante para o seu resultado final.
Um grande estudo foi realizado para segmentar o mercado, mapeando o comportamento de mais de 4,5 mil consumidores em 11 capitais brasileiras. Para Mariana, a Cervejaria Heineken aplica essa metodologia nos mercados em que atua, visando estruturar sua estratégia de portfólio. O resultado foi a reformulação do posicionamento da marca Kaiser, agora materializado.

Para a empresa, trata-se de dar nome (Kaiser) e sobrenome (Heineken) ao produto. “A Kaiser tem nome e sobrenome, já foi líder no passado, mas os últimos anos não foram tão brilhantes para ela", disse Nuno Teles, vice-presidente de Marketing da Heineken, durante o lançamento do produto nesta quinta-feira (24/11). Sem informar números de investimento ou projeção de volume de vendas para o próximo ano, a Heineken Brasil limita-se a informar que a marca deve “crescer bastante”, especialmente com a proximidade do verão. “É um dos maiores projetos da companhia em termos globais”, afirmou Vanessa Brandão, gerente da marca Kaiser. “A expectativa dentro da companhia é de um salto agora no verão, por isso estamos fazendo o lançamento agora”.



 

A participação da Heineken Brasil no mercado nacional é de 7%. Este ano a empresa cresceu 10%, percentual acima do crescimento médio do mercado, que está em -1%. A marca Kaiser cresceu 4%. “A nossa expectativa para o ano que vem é que o mercado cresça 5% e nós queremos ficar dois a três pontos porcentuais acima disso”, afirmou Nuno Teles, vice-presidente de Marketing da Heineken Brasil. Há também uma expectativa de que o avanço deve ser mais reforçado no sul e no norte/nordeste do país, onde os indicadores econômicos mostram um salto maior devido ao crescimento econômico.

Segundo os executivos, embora a estratégia esteja bem planejada, tudo vai depender da demanda. O plano inicial é produzir Kaiser nas oito unidades da Heineken, que têm uma capacidade de 20 milhões de litros. O processo, agora sob supervisão da companhia holandesa, inclui 850 checagens de qualidade – inclusive com envio de barris para a sede em Amsterdã.

A campanha da nova cerveja Kaiser é direcionada à nova classe média, "que busca informação"

Marketing
Desenvolvida pela Fischer, a campanha começa e termina com a marca Heineken e tem o objetivo de atestar a qualidade da nova Kaiser. Essa “participação especial” tem origem na pesquisa desenvolvida em 11 capitais para identificar quem seria o consumidor da cerveja e quais seus valores. O resultado mostrou que esse público está na “nova classe média”. Nenhuma novidade, já que essa faixa da população já está na mira de companhias de todos os setores, de telefonia celular a aviação.

Para falar com esse consumidor, o rótulo ganhou letras brancas e um brasão – parte da nova identidade visual criada pela agência britânica The Brand Union. Mas é nos ingredientes e na produção que a Heineken bate mais forte para dizer que “essa é uma cerveja de qualidade”, ou como afirma seu slogan, “uma cerveja bem cervejada”.

“Esse brasileiro com quem vamos falar nunca esteve com a auto-estima tão alta”, afirmou Mario D’Andrea, sócio da agência Fischer & Friends. “Ele tem orgulho de ser quem é e ele usa muito as redes sociais para se expressar”. Por isso, a campanha vai utilizar diferentes plataformas e deve ganhar mais espaço online em breve. “Acabamos de lançar a fan page da Heineken e na sequência virá a da Kaiser”, disse Vanessa Brandão.

A marca deve investir pesado em sua presença no futebol. A Copa Kaiser, de futebol amador, ganhará mais visibilidade, e o patrocínio da Libertadores também será reforçado. "O futebol é a grande diversão do brasileiro e faz todo sentido que estejamos presentes", disse Teles.

Rótulo da lata e da garrafa da nova Kaiser: design foi criado pela agência inglesa The Brand Union

Aquisição
A cervejaria holandesa Heineken anunciou a compra da mexicana Femsa, controladora da Kaiser, Bavaria e Sol, em janeiro do ano passado. Na época, o negócio foi anunciado como de 5,3 bilhões de euros. No mercado brasileiro, a Femsa ocupava o quarto lugar em fatia de mercado.

Na operação, a Heineken ficou com 100% da Femsa no México – o que lhe abriu as portas para o mercado americano – e também 100% da Femsa Brasil. O acordo foi aprovado pelo Cade em abril de 2010. A Femsa ficou com 20% das ações da holding.

No primeiro semestre deste ano, a companhia divulgou um lucro de 694 milhões de euros, um valor 5,7% maior que o período anterior - mas admitiu que o ano poderia trazer um resultado mais baixo do que em 2010. Em agosto, o grupo admitiu que embora pudesse se beneficiar de um ambiente econômico positivo na América Latina, África Subsaariana e Ásia-Pacífico, enfrentaria "eventos desafiadores para as vendas em partes da Europa e nos EUA, dada a atual incerteza econômica, o alto desemprego e a fraca confiança do consumidor".

A Heineken está presente em 172 países e opera 140 cervejarias em mais de 70 países. Em 2010 vendeu 205 milhões de hectolitros.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Fontes: SM, Época Negócios

Mercado de luxo | público masculino ganha prioridade

segunda-feira, novembro 28, 2011 Jony Lan 0 Comments

Comportamento | Os homens estão comprando itens de luxo exatamente como as mulheres. Estão até se apaixonando por sapatos.

É o que sugere estudo da Bain & Company, que usa a expressão "feminilização da sociedade" para descrever o atual padrão de consumo.

Segundo a consultoria, os homens se tornaram responsáveis por 40% das vendas de artigos de luxo pessoal.

Em mercados ascendentes, como Oriente Médio, são um dos principais motores do crescimento. No mercado global, as vendas de vestuário de luxo masculino "prêt-à-porter" (pronto para vestir) neste ano deve crescer a uma taxa superior às vendas de itens femininos (9% e 7%, respectivamente)

"Todas as marcas de luxo estão agora se concentrando em desenvolver suas linhas masculinas. Os homens têm se tornado mais e mais 'fashion' e ido às compras assim como as mulheres", diz a italiana Claudia D'Arpizio, parceira da consultoria.

O estudo indica que os gastos masculinos com sapatos e outros artigos de couro aumentam e que marcas têm investido em lojas só para homens em cidades consideradas estratégicas.

CHINA
O consumo de luxo na China é uma das principais apostas do segmento. No ano passado, o país asiático, sozinho, registrou quase tantas novas aberturas no segmento quanto Europa e EUA somados.

Da China também vem um dos motores para que o mercado de luxo continue crescendo. A estimativa da Bain & Company é que em cidades como Paris e Milão as vendas para turistas chineses respondam por até 50%.

"As capitais do luxo na Europa são os principais destinos de turistas da Rússia, do Oriente Médio, da Índia e da China", afirma D'Arpizio. Ela diz que o impacto do turista brasileiro é menor.

"Quando viajam, os turistas são atraídos por impostos mais baixos, pela seleção de mercadorias e pela experiência de visitar uma cidade conhecida por sua moda."

Segundo a consultoria, o mercado global de luxo deve avançar 10% neste ano. A Europa, porém, deve perder participação -de 37% no ano passado para 36% neste ano. A fatia de Ásia-Pacífico tende a crescer de 17% para 19%.

O Brasil, segundo a consultoria, embora seja ainda um mercado pequeno para o luxo, registra crescimento rápido. Enquanto o mercado global gira em torno de € 191 bilhões, o brasileiro responde por € 2,3 bilhões, com crescimento projetado de 20% em 2011. No período anterior, o avanço anual havia sido de 25%.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Fonte: Folha de São Paulo

Marketing Experience | Gisele Bündchen inaugura primeiro Pantene Institute Experience no Brasil

sexta-feira, novembro 25, 2011 Jony Lan 0 Comments

Quer estar mais perto do seu consumidor? Faça ações de marketing interativas! O espaço da marca assinado pela NewStyle oferece serviços gratuitos e orientação sobre a saúde dos cabelos.

Pantene, marca de cuidados para os cabelos da P&G, traz para o Brasil o Pantene Institute Experience. O país é o primeiro da América Latina a receber a visita do instituto que pretende mostrar toda a tecnologia desenvolvida para a linha de tratamento da marca. O espaço, com planejamento, criação e produção da NewStyle, foi inaugurado no dia 22 de novembro, no Shopping Eldorado, pela garota-propaganda da marca, a modelo Gisele Bündchen.

A consumidora que visitar o local poderá fazer uma análise gratuita dos fios e descobrir qual o tratamento Pantene mais indicado para o seu tipo de cabelo. Além disso, os visitantes terão acesso a um salão de beleza, que oferecerá gratuitamente serviços de hidratação e styling dos fios. Mas o principal objetivo é fazer com que a mulher possa entender melhor seus cabelos e aprender a cuidar deles no dia a dia. No espaço, profissionais do Pantene Institute Experience mostrarão as características de um fio de cabelo, sua composição, como reage aos danos e como garantir cabelos bonitos e saudáveis, de forma personalizada através de uma análise capilar.

Os consumidores que desejarem poderão ainda adquirir uma ou mais das sete opções de kits de Pantene, customizados especialmente para o Pantene Institute Experience. A comercialização será feita pelo sistema QRCode, em parceria com o Walt-Mart, através de smartphones ou Ipads disponíveis com as consultoras de beleza no local.

Ficha Técnica
Cliente: Procter & Gamble
Marca: Pantene
Agência: NewStyle
Criação: Claudio Xavier, Thomas Tagliaferro, Luciane Mônaco, Yuri Mussoly
Planejamento: Claudia Bertoni, Juliana Veríssimo
Atendimento: Alice Coutinho, Claudia Lopes, Carolina Rangel
Eventos/Produção: Ana Maurman, Vinicius Machado, Sandra Freitas, Tatiana Monteiro
Operação: Laurinda Cândida, Rosana Pastene, Josiane Ramos, Leandro Souza
Aprovação: Camila Ribeiro, Vanessa Silva









Serviço:
Pantene Institute Experience
Local: Shopping Eldorado, espaço Atrium Jardins, piso térreo – próximo à Ofner
Serviços disponíveis ao consumidor, gratuitamente: análise do cabelo, hidratação e styling
Horário de funcionamento: o espaço estará aberto das 10h às 22h, sendo que os serviços no “salão” estarão sujeitos a agendamento
Permanência: até o final do verão, cerca de 3 meses

Sobre o Pantene Institute: o Pantene Institute é uma aliança global que promove a colaboração entre cientistas da P&G e especialistas em saúde, com o objetivo de desenvolver tecnologias inovadoras para promover asaúde e o cuidado dos cabelos. O Instituto estimula a sinergia e a colaboração entre experts para alcançar uma compreensão ainda mais profunda sobre a saúde dos cabelos, visando o desenvolvimento de tecnologias e produtos que oferecam benefícios superiores.

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Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Fonte: Newstyle

McDonald’s abre 4,6 mil vagas em todo o país para reforçar sua equipe para o fim de ano

sexta-feira, novembro 25, 2011 Jony Lan 0 Comments

Um dos maiores empregadores do Brasil no primeiro emprego, a rede oferece oportunidades para o cargo de atendente, para os turnos diurno e noturno.

Com a proximidade do final do ano e do período de férias, a rede de restaurantes McDonald's, marca administrada na América Latina pela Arcos Dourados, abre 4.650 vagas para o cargo de atendente para reforçar sua equipe nas seguintes cidades e regiões: São Paulo e Grande São Paulo, Curitiba e Grande Curitiba, Rio de Janeiro, Campinas, Ribeirão Preto, Brasília, Goiânia, Salvador, Fortaleza, Belo Horizonte, Florianópolis e Blumenau. Em Belo Horizonte serão abertas 400 vagas. Os candidatos mineiros deverão levar seus currículos aos restaurantes McDonald’s do Minas Shopping, Shopping Del Rey e o da Rua Rio de Janeiro, 910 – Centro.

As contratações são para início imediato e os novos funcionários passarão por treinamento. As oportunidades são para os turnos diurno e noturno e a empresa não exige experiência. A rede tem como foco estabelecer laços com a comunidade onde está instalada, por isso prioriza a mão de obra local, oferecendo oportunidades de emprego e criando condições de crescimento profissional e aperfeiçoamento pessoal.

Para concorrer ao cargo de atendente, o candidato deve ter no mínimo 16 anos, além de cursar ou já ter concluído o Ensino Médio. Características como dinamismo, boa fluência verbal, facilidade para trabalhar em equipe e para lidar com o público são diferenciais para quem deseja ingressar na empresa.

Distribuição das vagas e como concorrer
As oportunidades de trabalho nos restaurantes McDonald’s estão distribuídas da seguinte forma: São Paulo (600 vagas), Grande São Paulo (800), Campinas (300), Ribeirão Preto (200), Brasilia (200), Goiania (150), Salvador (350), Fortaleza (250), Rio de Janeiro (400), Belo Horizonte (400), Porto Alegre (400), Curitiba e região (350), Florianópolis (150) e Blumenau (100).

Os interessados devem acessar o site www.mcdonalds.com.br e fazer o cadastro na seção Trabalhe Conosco. Outra forma de concorrer é levar o currículo a um dos restaurantes da rede. Na cidade de São Paulo, os candidatos podem comparecer ao Centro de Recrutamento McDonald’s, localizado na Av. Ipiranga, 367 – República. É possível agendar a entrevista e obter mais informações pelos telefones (11) 3257.5881 / 3256.2297 ou 3255.9128.

Com 88% de seu quadro de funcionários formado por jovens com até 25 anos, a Arcos Dourados é reconhecida como porta de entrada para o mercado formal de trabalho. A grande maioria dos atendentes contratados conquistou seu primeiro emprego na rede.

Um exemplo de sucesso é a gerente Neiva Marques. Aos 16 anos, ela conquistou o primeiro emprego de sua carreira como atendente em um restaurante McDonald’s localizado na Av. Paulista. Recebeu diversas promoções e trabalhou em diferentes restaurantes na cidade de São Paulo, incluindo alguns dos mais movimentados do Brasil, como o da Av. Henrique Schaumann. Doze anos após sua entrada na empresa, Neiva voltou ao mesmo restaurante onde começou, só que desta vez como gerente. Hoje lidera uma equipe 150 funcionários, distribuídos em três turnos. Neiva sempre se manteve atualizada e atenta a seu desenvolvimento profissional. Fez um curso técnico em Recursos Humanos, é formada em Administração e cursa uma pós em Auditoria Financeira.

100 melhores empresas para trabalhar
O McDonald’s está entre as 100 melhores empresas para trabalhar no Brasil, de acordo com a pesquisa exclusiva conduzida pelo Great Place to Workâ em parceria com a Revista Época (Editora Globo). É a 13ª vez que a empresa figura no ranking “As 100 Melhores Empresas para Trabalhar” que avalia o índice de confiança dos funcionários, o ambiente de trabalho e as melhores práticas de gestão de pessoas.

A marca lidera o ranking que avalia as contratações realizadas pelas empresas inscritas na pesquisa nacional, sendo a empresa que mais contrata. Somente em 2010, foram 28.364 novos funcionários contratados. A pesquisa mostra também que a rede é a empresa que mais emprega jovens.

Sobre a Arcos Dorados
A Arcos Dorados é a maior franquia McDonald’s do mundo, tanto em vendas totais do sistema como em número de restaurantes. A Companhia é a maior rede de serviço rápido de alimentação da América Latina e Caribe, com direitos exclusivos de possuir, operar e conceder franquias de restaurantes McDonald’s em 20 países e territórios, incluindo Argentina, Aruba, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Curaçao, Equador, Guiana Francesa, Guadalupe, Martinica, México, Panamá, Peru, Porto Rico, St. Croix, St. Thomas, Trinidad & Tobago, Uruguai e Venezuela. Diretamente ou por meio de franquias, a Companhia opera mais de 1.750 restaurantes da marca McDonald’s na região, com mais de 86.000 funcionários atendendo cerca de 4 milhões de clientes todos os dias. Reconhecida como uma das melhores empresas para se trabalhar, a Arcos Dorados está listada na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE: ARCO). Para saber mais sobre a Companhia visite nosso site www.arcosdorados.com

Abs,

Jony Lan
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Fonte: MULTITEXTO

Novos Entrantes | PepsiCo pode comprar a fabricante de biscoitos Marilan

sexta-feira, novembro 25, 2011 Jony Lan 0 Comments

Comprando mais empresas do mesmo setor? Significa que a PepsiCo não vai parar de comprar, e mais, está "comendo pelas beiradas".

Depois de pagar R$ 600 milhões pela Mabel, a PepsiCo está disposta a entrar no mercado de biscoitos. O alvo da vez é a Marilan, fabricante do interior paulista, que ocupa o quarto lugar no ranking de vendas da categoria, perdendo apenas para M. Dias Branco, Nestlé e Kraft Foods.

Segundo o jornal Valor Econômico, a PepsiCo chegou a fazer duas visitas neste mês à empresa, sediada na cidade de Marília. Caso ocorra a venda, a PepsiCo passaria a deter 2,7% do mercado de biscoitos, que só em 2010 movimentou R$ 7 bilhões no varejo. O mercado de biscoitos é caracterizado por empresas regionais e familiares e estima-se que existam certa de 400 fabricantes em todo o País. Nos últimos anos, a categoria tem apresentado crescimento pouco expressivo, entre 2% e 3% ao ano. Mas, para incrementar as vendas, os fabricantes têm agregado valor ao produto, por meio de versões com mais recheio e cobertura, ou com apelo de produto saudável, como é o foco da PepsiCo, dona da marca Eqlibri. Nesse segmento, a Marilan inovou ao lançar a Magic Toast, torrada produzida a partir de arroz, milho e trigo.

Para a Marilan, os últimos anos não foram os melhores. A empresa saiu de uma receita líquida de R$ 418,5 milhões em 2008, quando teve lucro de R$ 3,7 milhões, para registrar R$ 380,9 milhões de vendas líquidas no ano passado, com prejuízo de R$ 12,8 milhões. Em 2008, a Marilan esteve prestes a se tornar vice-líder do mercado de biscoitos, ultrapassando a Nestlé. Mas agora briga para se manter no quarto lugar, quase empatada com a Bauducco.
Ainda de acordo com o Jornal, nenhuma das empresas negou a negociação. A PepsiCo, por meio da sua assessoria, afirmou sempre avaliar o mercado em busca de oportunidades, mas que não comenta rumores. A Marilan informou que prossegue com a sua operação normalmente e não comenta rumores.

Abs,

Jony Lan
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Fonte: Valor Econômico

Tendência? | índice Klout firma-se como termômetro da influência da pessoa nas redes sociais

quinta-feira, novembro 24, 2011 Jony Lan 0 Comments

Comportamento | índice começa a ser citado até no currículo de profissionais em busca de emprego. Imaginem criar um índice para medir a influência da marca de uma empresa nas redes sociais.

Você é uma pessoa influente? Se não tiver certeza sobre isso, pergunte ao Klout. O site americano que mede – por meio de uma escala de zero a cem – o nível de influência de pessoas, organizações e marcas nas redes sociais começa a virar febre. O índice Klout já é visto até em currículos de profissionais em busca de emprego.

O Klout leva em conta mais de 30 variáveis para calcular o índice de influência. São coisas como o número de pessoas que curtiram as publicações da pessoa no Facebook e a quantidade de retuítes que seus posts tiveram no Twitter. O site diz que faz esse cálculo para mais de 100 milhões de pessoas. De fato, basta que alguém tenha uma conta ativa no Twitter para que apareça no Klout.

O usuário pode enriquecer seu perfil associando, a ele, contas de serviços como Facebook, Flickr, Tumblr, LinkedIn e Google+. Segundo o Klout, isso aumenta a precisão do cálculo. Mas não ajuda, necessariamente, a melhorar a pontuação. O índice médio do site é cerca de 20. Chegar ao valor máximo, 100, é uma meta quase impossível.

Os campeões
O astro teen Justin Bieber conseguiu a nota máxima. Já Lady Gaga atingiu 92, pontuação que a posiciona como uma das mulheres mais influentes das redes sociais. Entre os brasileiros, Rafinha Bastos – que chegou a ser apontado como a personalidade mais influente do Twitter neste ano – tem índice Klout 83. Luciano Hulk fica com 78. E a presidente Dilma Rousseff soma 65 pontos.

Também há empresas brasileiras bem avaliadas. A TAM, por exemplo, é a nona companhia aérea mais influente nas redes sociais segundo o Klout. Seu índice é 65. As campeãs são a Delta e a Virgin America, empatadas com 70 pontos. Além de informar o índice, o site lista tópicos em que a pessoa é considerada influente. EXAME.com, por exemplo, tem índice 71 e influencia pessoas em 12 tópicos. A lista inclui assuntos como Economia, Negócios, Steve Jobs, iPhone e Brasil.

O site ainda classifica os usuários em 16 categorias como Observador, Socializador ou Celebridade. Essa classificação leva em conta a frequência com que a pessoa publica informações, a variedade de assuntos que ela aborda e quanto suas publicações reverberam nas redes sociais. EXAME.com, por exemplo, foi classificada como “pundit”, termo que identifica especialistas que divulgam suas ideias na mídia.

Em maio deste ano, o Klout passou a conectar pessoas com alto índice de influência a empresas interessadas em divulgar produtos e serviços. Companhias como Starbucks, Audi, Virgin America e Danone fizeram promoções ou distribuíram produtos a esses usuários classificados como influentes. É o que o site chama de Perks. Mais de 250 mil desses brindes já foram distribuídos.

A Audi, por exemplo, convidou pessoas com influência nas áreas de design, tecnologia e artigos de luxo para testar uma nova versão do automóvel Audi A8. Alguns poucos usuários foram premiados com a possibilidade de viajar com o carro, com todas as despesas pagas pela companhia.

Já a HP distribuiu laptops carregados com filmes do festival Cinequest a pessoas com influência na área de cinema. Naturalmente, as empresas fazem essas promoções na esperança de que essas pessoas passem a falar bem dos seus produtos. Mas não há garantia de que isso aconteça.

Elitismo
O empreendedor Joe Fernandes idealizou o Klout em seu quarto enquanto se recuperava de uma cirurgia, em 2008. Ele e seu sócio Binh Tran colocaram o serviço no ar em 2009. O site é criticado pelo seu caráter elitista. Mas seu funcionamento é parecido com o de concorrentes como PeerIndex e Twitter Grader. E, ao que parece, esse modelo veio para ficar. O jeito é ir se acostumando a ser avaliado por um índice.

Abs,

Jony Lan
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Fonte: Exame

Estratégia de Marketing | 5 curiosidades sobre a Black Friday dos Estados Unidos. É amanhã! Só amanhã!

quinta-feira, novembro 24, 2011 Jony Lan 0 Comments

Na meca do consumo mundial, amanhã acontece o maior evento: descontos em massa no varejo americano. Tudo planejado mercadologicamente. Isso é que é efeito de marketing de longo prazo.

Tradicionalmente o dia mais movimentado do ano no varejo americano desde 2005, a Black Friday é a sexta-feira seguinte ao feriado de Ação de Graças - Thanksgiving Day -, que acontece sempre na quinta-feira da quarta semana de novembro, nos Estados Unidos.

Neste dia, as lojas abrem mais cedo, em torno de 4 horas da manhã - algumas até antes disso - e promovem descontos que chegam a se aproximar de 80%. A data é considerada a largada para a temporada de compras de fim de ano que culmina no Natal.

Inicialmente acontecendo somente nas lojas físicas, a Black Friday acompanhou as mudanças no mercado e expandiu a oferta dos produtos também para a internet, meio em que gerou 648 milhões de dólares em vendas nos Estados Unidos em 2010, segundo a comScore. O valor é 9% acima do valor gerado pela data em 2009, de 595 milhões de dólares.

O sucesso é tão grande que alguns países já copiaram a ideia. Entre eles está o Brasil, que pelo segundo ano consecutivo acompanhará a "festa americana do consumo" nesta sexta-feira.

Agora, você sabe como tudo começou? De onde vem o termo "Black Friday"? Já ouviu falar em Cyber Monday? Veja abaixo a resposta para essas perguntas.

1. A origem da Black Friday
Existem várias teorias sobre o surgimento do termo. De acordo com uma delas, "Black Friday" tem origem na Philadelphia, onde inicialmente era usado pela polícia local para descrever o intenso tráfego de pedestres e motoristas nas ruas no dia após o feriado de Ação de Graças.

Há quem diga também que o termo refere-se ao período do ano em que os varejistas mais lucram e, por esse motivo, saem do vermelho, cor que, em contabilidade, usualmente representa valores negativos de finanças ou prejuízo.

2. Feriado nacional?
Oficialmente, não. Apesar de não constar no calendário de feriados dos Estados Unidos, no entanto, a maioria das empresas que não faz parte do varejo libera seus funcionários para que eles possam aproveitar a grande quantidade de ofertas.

A alta tolerância com o dia também é uma forma de dar um empurrãozinho na economia, já que quanto mais consumidores puderem sair às ruas e visitar as lojas, mais vendas serão efetivadas

3. Expediente estendido gera protestos
Há algum tempo, os varejistas costumavam antecipar o horário de abertura das lojas para em torno das 6 horas da manhã. Com o aumento da procura pelos descontos, em meados dos anos 2000, muitos resolveram começar o expediente mais cedo ainda, em torno das 4 ou 5 horas.

Neste ano, porém, diversos varejistas, incluindo Macy's, Best Buy, Bealls e Target, anuciaram que pela primeira vez devem iniciar as vendas à meia-noite, o que força os funcionários das lojas a trabalharem por um período maior ou mesmo perder as comemorações de Ação de Graças com a família.

Para a Target, a decisão está se demonstrando amarga. A loja recebeu nesta semana a petição online "Save Thanksgiving" - Salve o dia de Ação de Graças -, com mais de 190 mil assinaturas pedindo o retardamento do horário de abertura da rede. A Best Buy sofreu o mesmo revés em uma petição com 14 mil assinaturas. Até o momento, nenhuma das lojas mudou de ideia.

4. Cyber Monday
Assim ficou conhecida nos últimos anos a primeira segunda-feria após a Black Friday. Sendo um dia útil sem qualquer "folga" para faltar ao trabalho e visitar lojas físicas, os americanos recorrem às lojas virtuais, que continuam ofertando produtos a preços mais baixos durante toda a semana.

Alguns anos atrás, o Cyber Monday era considerado o dia em que as compras online atingiam o pico. Com o passar do tempo e a evolução do e-commerce, essa data foi ultrapassada numericamente por outras. Continua, porém, uma das grandes geradoras de tráfego em lojas virtuais.

5. Sucesso e expansão
Por causa do grande sucesso nos Estados Unidos, a Black Friday inspirou outros países a promoverem uma data semelhante para as vendas. O Brasil, por exemplo, acompanha o evento americano desde o ano passado, aproveitando até o mesmo dia.

O responsável pela edição no país foi o site Busca Descontos, que recebeu cerca de 60 mil inscrições de shoppers interessados em receber notificações sobre as promoções do dia.

Nesta sexta-feira, as promoções voltam a acontecer, envolvendo players como Americanas.com, Compra – Fácil, Dell, E-fácil, Magazine Luiza, Saraiva e Walmart, entre outros.

Os canadenses foram ainda mais rápidos. Percebendo que havia um número grande de pessoas sem a possibilidade de cruzar a fronteira para buscar as promoções americanas, criaram em 2009 a Boxing Day, extremamente semelhante à Black Friday, porém no Canadá.

Austrália, Portugal e Reino Unido foram outros países que adotaram a iniciativa.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Exame

Amex prepaid | Brasileiro no exterior preferem gastar no varejo e em cidades propícias para fazer compras

quinta-feira, novembro 24, 2011 Jony Lan 0 Comments

Pesquisa de marketing em sua base de dados faz a Amex aumentar os limites e a rede de distribuição de seus cartões pré-pagos de viagem.

Levantamento da American Express divulgado em 23/11 mostra que, ao viajar, o brasileiro gosta mesmo é de gastar fazendo compras. O perfil foi traçado a partir de dados de consumo de clientes do GlobalTravel Card, cartão pré-carregado em moeda estrangeira da Amex, que funciona como cartão de débito no exterior.

A personalidade consumista é evidenciada pelo perfil predominante entre os clientes do cartão: 56% foram classificados na categoria “consumidores ávidos”, pois gastam quase toda a quantia carregada no cartão no varejo. Apenas 28% são “viajantes familiares”, que utilizam o plástico predominantemente em hotéis e restaurantes, além do varejo. E só 16% pertencem ao grupo dos mais equilibrados, o de “uso misto”, que também inclui outros itens, como entretenimento.

Os destinos preferidos do usuário do Amex GTC também evidenciam o gosto pelas compras. Para os cartões carregados em dólar, Orlando e Miami, na Florida, foram os dois destinos mais populares. A Florida é o estado americano mais visitado pelos brasileiros, e não apenas pela facilidade de voos diretos ou pelos parques da Disney, mas também pela oferta de bons centros de compras e de impostos baixos ao consumidor. O percentual do valor do cartão pré-pago gasto no varejo dessas cidades foi de 77% e 76%, respectivamente.

Os produtos mais procurados pelos brasileiros lá fora são eletrônicos, roupas e outros artigos pessoais, como maquiagens e cosméticos. O valor médio carregado nos cartões, emitidos em sua maioria em dólar, tem sido de 3.000 dólares. Lançado em março deste ano, o cartão pré-pago da Amex teve seus limites de carregamento por CPF dobrados em novembro, para 20.000 dólares, 17.000 euros ou 12.000 libras, num valor máximo de 60.000 reais em 12 meses.

Cartões pré-carregados em moeda estrangeira são a opção mais segura de transportar dinheiro em viagens, além de serem mais baratos que os cartões de crédito. O Amex GlobalTravel Card é atualmente vendido no Bradesco, no Itaú e no Safra, mas existem ainda as opções do Banco Rendimento (Visa TravelMoney) e Mastercard (Cash Passport), distribuídos em uma série de casas de câmbio.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com


Fonte: Exame

Case Forno de Minas | Começar de novo com Pão de queijo e outros produtos

quarta-feira, novembro 23, 2011 Jony Lan 0 Comments

Aliança com investidores e novos produtos dá novo fôlego à Forno de Minas. Há uma década, o mineiro Helder Mendonça vendeu a Forno de Minas para uma multinacional americana — e comprou-a de volta em 2009. Seu desafio é fazê-la crescer novamente.

Era o início da última semana do mês de maio de 2009 quando os moradores da Chácara Santa Teresinha, da cidade mineira de Contagem, foram despertados por um intenso aroma de pão de queijo. Naquele dia, a Forno de Minas voltara a fabricar pão de queijo congelado, depois de alguns meses fechada.

Para o café da manhã oferecido na reinauguração, Helder Mendonça, de 47 anos, sócio da empresa, recebeu mais de 600 convidados. "Veio até o prefeito, e o padre da paróquia benzeu a fábrica", diz Mendonça.

O ritual marcou o início de uma nova vida da Forno de Minas. A empresa, fundada por Mendonça e sua mãe, Dalva, de 67 anos, voltou às mãos da família dez anos depois de vendida para a multinacional americana Pillsbury, comprada pouco tempo depois pela também americana General Mills, dona dos sorvetes Häagen-Dazs. Nas mãos dos americanos, as vendas da Forno de Minas caíram a quase metade. Neste ano, o faturamento deve superar 100 milhões de reais, mais que o dobro de 2010. "Fiz a Forno de Minas voltar a crescer", diz Mendonça.

Estimativas do mercado apontam que Mendonça recebeu pela Forno de Minas em torno de 130 milhões de dólares — e teria desembolsado apenas 10% disso para tê-la de volta. (A General Mills e Mendonça não confirmam nem desmentem esses valores.) O que aconteceu com ele e a Forno de Minas lembra um pouco o que houve com os publicitários Amauri Fernandes e Marcello Barbusci e a agência paulista Addcomm.

Cinco anos depois de venderem parte da Addcomm para a Ideiasnet, holding de participação em empresas de tecnologia, eles voltaram a ser donos de 100% do capital em abril de 2010. O portfólio da Ideiasnet passava então por uma reforma, e a holding desfez-se de algumas empresas, entre elas a Addcomm.

Diferentemente da Addcomm, que recebera investimentos no período em que permaneceu sob o guarda-chuva da Ideiasnet, a Forno de Minas estava desnutrida. Os especialistas dizem que, dez anos atrás, a marca se encaixava na estratégia da General Mills de crescer no Brasil com fábricas próprias, adquiridas de empresas menores.

"Mas, no decorrer da década, a General Mills voltou sua atenção para o mercado chinês", diz o consultor Marcelo Gomes, da Alvarez&Marsal, que fez a intermediação entre as partes. "Nesse processo, a Forno de Minas ficou em segundo plano e sem novos investimentos, até a fábrica ser fechada de vez em março de 2009."

Centenas de padarias, bares e lanchonetes que compravam pão de queijo exclusivamente da Forno de Minas ficaram na mão. "Eles não podiam ficar sem o produto e foram procurar outros fornecedores", diz Mendonça. Nessa época, a empresa perdeu mais da metade dos cerca de seus 3 500 clientes do pequeno varejo, responsável por mais da metade das vendas. "É minha missão reconquistar a confiança deles", diz Mendonça.

Uma de suas primeiras iniciativas foi buscar 90 vendedores na concorrência, oferecendo salários até 20% maiores. Antigos gerentes também foram convocados. “Foi um esforço que compensou”, diz Mendonça. "O relacionamento dos gerentes com os antigos clientes era inestimável." Hoje, o pão de queijo da Forno de Minas está em cerca de 10 000 pontos de venda.

São 40% menos clientes do que antes de a empresa ser comprada pela Pillsbury, mas Mendonça olha para a parte meio cheia do copo: "É 40% mais do que quando recomprei a empresa." Além disso, a marca entrou em grandes redes de supermercados, como Carrefour e Pão de Açúcar.

O produto também mudou — ou melhor, voltou a ser como era. “Para ficar mais barato, os americanos diminuíram o queijo na fórmula”, diz Dalva. "Fiquei muito triste." O pão de queijo é um patrimônio cultural da família. Até os anos 70, Mendonça, os pais e seus quatro irmãos moravam numa fazenda de gado no interior de Minas Gerais. Ali havia plantação de mandioca, matéria-prima do polvilho usada no pão de queijo.

"À noite, nos sentávamos com os empregados para ralar mandioca à luz de lampiões", diz Mendonça. "Era um momento de comunhão." Mais tarde, a família se mudou para Belo Horizonte para que os filhos tivessem acesso a boas escolas. A matriarca Dalva foi trabalhar fora, como corretora de imóveis, mas manteve a tradição do pão de queijo feito em casa.

No final dos anos 80, Mendonça, recém-formado em administração, abriu um café em Belo Horizonte, onde vendia pão de queijo que Dalva preparava, em casa nos finais de semana, e congelava. "Era o que saía mais e minha mãe não dava mais conta de fazer tanto pão", diz Mendonça. "Vendi o café e, com o dinheiro, abri uma fábrica de pão de queijo."

Nos nove anos transcorridos até a venda da empresa, o crescimento chegou a uma média de 30% ao ano. Em 1999, as vendas foram de 60 milhões de reais, e a produção, 1 600 toneladas. O leite e o queijo usados na receita vinham de um laticínio próprio. Para erguê-lo, Mendonça recorreu a empréstimos, que se tornaram difíceis de pagar.

"As dívidas foram um dos motivos que me fizeram vender o negócio", diz. "Decidi que nunca mais faria algo assim novamente." Com o dinheiro da venda da empresa, Mendonça participou da construção de alguns shoppings.

O não às dívidas foi sério. Em 2010, quando precisou de 40 milhões de reais para comprar equipamentos, ampliar a fábrica e aumentar o quadro de funcionários, Mendonça procurou investidores.

Escreveu um plano de expansão, analisado pelos gestores do fundo carioca Mercatto, que investe em negócios emergentes do setor de alimentos. O Mercatto comprou um terço da Forno de Minas — e, além de dinheiro, colocou um executivo para administrar as finanças.

Investimentos e boa gestão são vitais para ampliar o catálogo de produtos e, assim, fazer a Forno de Minas crescer. Já foram lançadas empadas, tortas, empanadas e waffles congelados, que chegam ao varejo nos mesmos caminhões que levam o pão de queijo. Nos próximos meses, entrarão no mercado massas frescas congeladas, como macarrão e ravióli.

Para o próximo ano, a meta é atingir um faturamento de 160 milhões de reais — ao menos 20% disso deve vir de novos produtos. Até 2014, o pão de queijo deve responder por apenas metade das vendas. "Muitos insumos, como farinha de trigo e ovos, são os mesmos", diz Mendonça. "Os ganhos de escala vão tornar a Forno de Minas mais competitiva."

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Exame

Vantagem Competitiva | Empresa de um "único" produto, o chapéu

quarta-feira, novembro 23, 2011 Jony Lan 0 Comments

Estratégia e adaptação mostram como o empreendedor paulista Paulo Cury Zakia fez sua empresa crescer com um único produto — o aparentemente obsoleto chapéu. Paulo Cury Zakia: "Sempre haverá consumidores para nossos chapéus. O desafio que enfrentamos é descobrir onde eles estão conforme os gostos mudam".

Sempre que ouve alguém dizer que certo lugar fica longe, bem longe, lá na casa do chapéu, o empreendedor Paulo Cury Zakia, de 53 anos, abre um sorriso. "Casa do chapéu é a minha casa", diz. É literal — Zakia é um dos sócios da Cury, fábrica de chapéus de Campinas, interior de São Paulo, fundada por seu avô em 1920.

À frente do negócio há 15 anos, ele herdou a difícil missão de manter uma empresa quase centenária em crescimento, produzindo algo aparentemente em desuso. Zakia tem conseguido — no ano passado, a Cury faturou 30 milhões de reais, 36% mais que em 2009. "Sempre há consumidores para nós", diz. "O desafio é encontrá-los, pois os gostos mudam."

Fundada num tempo em que usar chapéu era parte obrigatória do figurino, a Cury passou por diferentes transformações desde então, mas nunca se afastou de sua origem. Até meados dos anos 50, seus principais produtos eram os modelos sociais masculinos, produzidos com pelo de coelho.

"Nas duas décadas seguintes, o visual hippie entrou na moda e não havia lugar para chapéus feitos de pele", diz Zakia. Nessa época, a Cury passou por um período duro. A empresa se limitava a fabricar modelos regionais, como o Maragato, típico da indumentária gaúcha. Outra fonte de receitas era a exportação de produtos semiacabados para a indústria de chapéus dos Estados Unidos.

Nos anos 80, a pedido de um fabricante americano, a Cury participou do desenvolvimento do modelo Indiana Jones, o arqueólogo vivido por Harrison Ford no cinema. "A empresa contratada pela produtora do filme era nossa cliente e precisava de ajuda para fazer um chapéu exclusivo para o personagem", diz Zakia.

"Sinto o maior orgulho de ter colaborado com a criação de um dos chapéus mais famosos do mundo." (Hoje, Zakia não fabrica o modelo, mas tem a licença para importá-lo.) Graças ao sucesso do filme, a década de 80 não foi perdida — mas Zakia ainda não tinha encontrado o caminho para levar a empresa da família a uma expansão duradoura. "Sobrevivemos com dificuldade naquele período", diz ele.

A história da Cury foi reescrita a partir dos anos 90, quando Zakia percebeu algo novo em seu mercado. "O agronegócio estava crescendo no Brasil e mais e mais álbuns de música sertaneja apareciam nas lojas de discos", diz. A Cury passou então a lançar chapéus country, de lã de ovelha, pele de coelho ou palha.

Alguns levam enfeites de ouro e chegam a custar 2.000 reais. "Foi um sucesso", diz ele. "Hoje, a linha country responde pela maior parte de nosso faturamento."

Em junho deste ano, a Cury se associou à americana Dorfman Pacific, uma das maiores produtoras de chapéus do mundo, para criar a Cury Dorfman Pacific. "O potencial do mercado brasileiro é enorme", diz Douglas Highsmith, presidente da Dorfman Pacific.

Com a parceria, veio a exclusividade para representar a marca no Brasil e a ajuda dos americanos para investir em lojas próprias, que deverão ser inauguradas a partir de 2012. "O momento é muito oportuno", diz a consultora Celina Kochen, especializada em varejo de moda. "Estilistas do mundo todo estão incluindo chapéus em suas coleções."

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Exame

Marketing Pessoal | 5 atitudes rudes que devem ser evitadas ao fazer networking

terça-feira, novembro 22, 2011 Jony Lan 0 Comments

Distribuir cartões de visita aleatoriamente e forçar a intimidade são alguns exemplos do que não fazer. 
Melhor é agregar valor tem que ser regra. Se você não irá adicionar nenhum valor, que seja uma ajuda, cuidado ao achar que as pessoas irão te ajudar depois de uma troca de cartões.

Para construir uma boa rede de contatos não é fácil. Para não ser rotulado de inconveniente ao fazer networking e correr o risco de perder oportunidades é preciso atenção no comportamento.

Romaly de Carvalho, professora de etiqueta empresarial da Fundação Getúlio Vargas, afirma que o networking envolve interesse, mas os valores éticos não devem ser deixados de lado. “Não existe almoço de graça, mas mentir e colocar suas necessidades acima de qualquer coisa não ajuda a construir uma boa relação”, afirma.

Para não entrar na lista negra de nenhum contato profissional, saiba o que não fazer:

1 Marcar uma conversa e fazer outras tarefas ao mesmo tempo. Ninguém gosta de perceber que está em segundo plano. Se você agendou uma conversa pessoalmente, evite usar o celular, mesmo que seja para enviar apenas uma mensagem de texto.

Se a conversa é por telefone, lembre-se que o outro lado escutará se você estiver teclando, sussurrando com outra pessoa ou mexendo em papeis. Dividir a atenção dessa maneira não combina com um networking.

2 Agendar uma conversa e não comparecer. Furos são perdoáveis desde que a outra pessoa seja avisada. Nada mais desagradável do que marcar um compromisso com uma pessoa e descobrir que não houve consideração para remarcar outro horário.

3 Oferecer e prometer ajuda quando você não tem intenção de ajudar. A honestidade é essencial para o networking, às vezes é preciso dizer não.

4 Forçar intimidade quando a relação ainda não foi construída. Para construir uma boa rede de contatos é preciso foco e planejamento.

5 Distribuir cartões de visitas em eventos e coquetéis para todas as pessoas sem nenhum critério. “A primeira impressão é que vai determinar se a pessoa guardará seu cartão e se lembrará da sua pessoa ou não”, explica Romaly.

Por isso ela afirma que a conversa antes da troca de cartões de visitas é o mais importante para que seu cartão tenha algum valor.

E minha dica é, você faz networking em qualquer lugar, até dentro da sala de aula, onde normalmente se passa o maior tempo possível com vários colegas que trabalham em diferentes empresas. Você pratica o networking? Então me mande um e-mail e vamos agregar valor!

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Exame

Duff beer | Cerveja dos Simpsons será produzida em Santa Catarina

segunda-feira, novembro 21, 2011 Jony Lan 0 Comments

A exemplo do personagem Homer Simpson, que aparece em diversos episódios do seriado consumindo uma lata da cerveja Duff, os consumidores de São Paulo também poderão provar a bebida a partir dos próximos dias.

A Duff será produzida pela Cervejaria Santa Catarina – responsável por marcas como Coruja e Saint Bier – seguindo a Lei de Pureza alemã (Reinheitsgebot), segundo a qual a receita do produto deve incluir apenas malte, lúpulo, água e fermento.

A novidade estará à venda no formato long neck, a princípio em cerca de 30 pontos de venda da cidade de São Paulo. “Queremos aumentar a produção gradativamente e, a partir daí, expandir para o interior de São Paulo e outros Estados. Mas isso não está nos nossos planos imediatos”, avisa Conrado Kaczynski, sócio da cervejaria detentora da marca no Brasil.

A marca chegou ao mundo real em 2007, lançada pela primeira vez na Espanha, pelo empresário mexicano Rodrigo Contreras. No Brasil, cada garrafa de Duff custará em torno de R$ 8. A ideia é atrair, sobretudo, pessoas com idade entre 25 e 40 anos, que cresceram assistindo Os Simpsons.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Valor Econômico

Pesquisa: 75% dos empreendedores digitais do Brasil são homens

segunda-feira, novembro 21, 2011 Jony Lan 0 Comments

Uma pesquisa encomendada pelo Grupo RBS revelou o perfil do empreendedor digital brasileiro. Segundo as informações, estes empreendedores são majoritariamente homens (75%) com idade entre 20 e 30 anos (61%), sendo que 80% deles pertencem à classe A ou B da população.


A pesquisa também mostra que 95% dos empreendedores possuem ou estão cursando curso superior, sendo o curso de Comunicação Social o mais frequentado entre eles (32%). Segundo os dados, 70% dos entrevistados buscam cursos de pós-graduação para gerir os negócios, sendo que 59% preferem os cursos de Administração e Gestão Empresarial e Marketing.


Em relação às áreas de atuação, 26% trabalham em negócios de conteúdo, seguidos por 25% que trabalham em social media e 25% em web e móbile. Os dados também mostram que a maioria dos empreendedores digitais indica que a maior motivação para seguir atuando na área é trabalhar no que gosta.

A pesquisa também mostra a divisão dos empreendedores digitais por região. Segundo as informações, 93% localizam-se nas regiões Sul e Sudeste, sendo que o Estado de São Paulo é o maior polo brasileiro de empreendimentos digitais, com 72% dos projetos do País.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Terra

Vigor reposiciona marca e investe na modernização de fábricas

segunda-feira, novembro 21, 2011 Jony Lan 0 Comments

Investir para crescer, essa é a visão que a Vigor terá que fazer nos próximos anos.

Há quatro meses na presidência da Vigor, o executivo Gilberto Xandó decidiu fazer uma transformação de dentro para a fora da empresa, para que a equipe sinta a nova fase da Vigor.

Ele tem metas agressivas, como quadruplicar o faturamento até 2016, passando dos R$ 1,2 bilhão em 2010 para mais de R$ 5 bilhões. Para isso, tem carta-branca de Wesley Batista, presidente da JBS. O frigorífico comprou a Bertin, dona da Vigor, no fim de 2009. Por enquanto, o faturamento da divisão de lácteos ainda representa pouco dentro da JBS – 2,2% do faturamento mundial e 10,2% do Brasil.

Segundo ele, o objetivo é transformar a Vigor em um dos maiores fabricantes de produtos lácteos do País. Hoje, a empresa está entre as maiores do Estado de São Paulo, onde concentram-se 60% das suas vendas.

Entre este ano e o próximo, Xandó investirá R$ 33 milhões na modernização do parque fabril e em mudanças na sede. Nos dois anos anteriores, o investimento em bens de capital (Capex) foi praticamente nulo.

Até hoje, a Vigor era considerada uma opção mais barata em lácteos diante de marcas como Nestlé e Danone. Mas isso tende a mudar. A empresa deve aumentar a percepção de valor da marca ao investir mais em inovação e marketing.

Depois de quase três anos sem esforços relevantes de marketing, a empresa voltou, neste ano, a investir em pesquisas qualitativas com o consumidor e com os funcionários que estão há décadas na Vigor, para descobrir a essência da marca. Além de agregar maior valor ao nome Vigor, macarrão e massas frescas devem sair do portfólio da marca. Produtos como cappeletti e massa para pizza, hoje terceirizados para a Massa Leve, devem passar ao guarda-chuva de food service, sob a marca Amélia. O food service significa cerca de 15% das vendas da Vigor, mas tem chances de crescer muito mais. Já a marca Leco, vendida apenas no mercado paulista, tem potencial para expandir suas fronteiras e batizar uma linha de produtos de apelo saudável. O foco da Danubio será reforçado em laticínios premium.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Valor Econômico

Novos produtos | Café Pilão lança Pilão Safra Especial 2011

quinta-feira, novembro 17, 2011 Jony Lan 0 Comments

Sua empresa não lança produtos há mais de 5 anos? Lançar um café diferenciado é o desafio da Sara Lee Cafés com a produção da edição limitada de Pilão Safra Especial 2011, que chega aos pontos de venda neste mês. É a tendência de transformar o que é vendido para exportação em um café gourmet.

E para estimular o público a comprar, entendendo que a natureza só prepara uma safra assim uma vez no ano, o Café Pilão convidou três consumidoras para conhecer a fazenda onde os grãos são colhidos e a fábrica onde o café é processado e embalado. A ação “Jornada Safra Especial”, criada e operacionalizada pela NewStyle, tem como objetivo explicar como foi o processo de desenvolvimento de Pilão Safra Especial 2011.


A NewStyle desenvolveu toda a plataforma BTL, ativando o novo produto em Digital, PDV e Merchandising. Além da “Jornada Safra Especial” a agência foi responsável por apresentar três consumidoras apaixonadas por café e a grande fila de curiosos no PDV à espera da “Safra Especial”.

A jornada das consumidoras foi registrada em vídeos, transformados em minidocumentários que estão disponíveis no site da marca http://www.pilao.com.br/safra-especial/jornada/ e podem ser compartilhados pelas redes sociais. Os vídeos também serão divulgados em ações de merchandising no programa Hoje em Dia, da TV Record. Além das consumidoras que participaram dos documentários, outras 500 foram selecionadas para receber em casa um kit especial para experimentar em primeira mão o lançamento.


Para envolver ainda mais os consumidores com a novidade, um espaço reservado para Pilão Safra Especial despertou a curiosidade de quem circulava pelo Supermercado D´Avo (Vila Industrial-SP) e uma grande fila se formou à espera da Safra Especial.

Ainda nos PDVs, destacam-se os pontos extras e as degustações com hora marcada comandadas por promotores que simularão trabalho de baristas. A ação acontece com hora marcada para reforçar o conceito de que tudo o que é especial tem momento certo para acontecer, como o novo produto.

Com criação da agência Talent e produção da Vetor Zero/Lobo, o novo produto também será anunciado na TV aberta com um filme de 30 segundos e mídia impressa, nos jornais Metro de São Paulo e do Rio de Janeiro.



O filme (que entra no ar dia 16 de novembro) mostra delicadas imagens de flores e elementos primaveris formadas por grãos, xícaras, colheres em tons puxados para a cor café (todas as imagens foram construídas manualmente e captadas em película). A locução em off completa: “Pilão Safra Especial. Feito com grãos colhidos no auge da safra. Valeu a pena esperar”. A criação é de João Livi, Fabio Saboya e Daniel Martins. A direção de criação é de João Livi, Alexandre Nego Lee e Rodrigo Bombana. A direção de cena é de Cadu Macedo e Mateus de Paula Santos.

Pilão Safra Especial 2011 - O produto foi desenvolvido a partir de grãos selecionados de maneira criteriosa, colhidos no auge da Safra 2011 e armazenados para aguardar o descanso até chegarem ao ponto ideal para serem processados. Pilão Safra Especial 2011 mantém as características essenciais de Pilão, com um blend que combina grãos arábica e conilon em um ponto exclusivo de torra escura. O resultado é uma bebida encorpada e aromática, com aftertaste marcante e duradouro, com arredondamento mais acentuado. A embalagem conta com um selo assinado pelo especialista em café da Sara Lee, Antonio Pereira, profissional com 20 anos de experiência, identificando que o produto foi blendado exclusivamente com grãos da safra 2011 selecionados das melhores regiões cafeeiras do Brasil -– Cerrado Mineiro, Sul de Minas, Mogiana e Espírito Santo. A edição será limitada, com produção equivalente a apenas 1% do volume anual de Pilão. O produto estará disponível a partir de novembro em mais de 1.000 mil pontos de venda, entre grandes e médios supermercados, além de empórios de São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Bahia e Ceará, pelo preço sugerido de R$ 9,90 (o valor pode variar, dependendo da região). Com o lançamento, a linha Pilão passa a ter 16 produtos, entre os quais: Pilão Tradicional, Pilão Sabor&Leveza, Pilão Intenso, Pilão Reserva Especial, Descafeinado, Orgânico e Origem, além das linhas de Solúveis, Cappuccinos, Filtros e Grãos para café espresso.


Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Newstyle