Comércio eletrônico | o Brasil vende só 3% do faturamento do varejo enquanto os EUA 8%

quarta-feira, maio 29, 2013 Jony Lan 0 Comments



Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com
http://br.linkedin.com/in/jonylan

Fonte: Exame

Vantagem competitiva | A Natura está criando a 'Rede Natura' e outras estratégias para não perder o que já ganhou

quarta-feira, maio 29, 2013 Jony Lan 0 Comments


Em um time que está ganhando, não se mexe. Frase clássica dos anos 70. Agora, estamos 40 anos longe disso e ela não pode ser uma máxima. Talvez um braço de uma máxima maior, o que sustenta o seu negócio? O que sustenta a sua empresa? O que faz ela crescer? Pensar fora da caixa ou clocar em prática uma estratégia consistente para crescer. Cresce, quem pensa em crescer. Quem cresce sem esforço, está que nem camarão na onda, é levado pelo mercado. 

Com sua receita baseada num exército de 1,5 milhão de vendedores, a Natura se tornou uma das maiores empresas do Brasil. Por que, então, está começando agora a maior transformação de sua história? Por que em time que está ganhando, sim, se mexe. E tem que correr, pois a lentidão de uma grande empresa a deixa muitos metros atrás dos concorrentes.

Poucas empresas brasileiras têm uma cultura corporativa tão forte quanto a fabricante de cosméticos Natura. Em 44 anos de história, a empresa se dedicou a construir uma imagem de respeito ao meio ambiente, aos fornecedores e aos funcionários. Luiz Seabra, que fundou a companhia numa pequena loja na rua Oscar Freire, em São Paulo, foi também o criador dessa cultura. Tem como escudeiros os sócios Pedro Passos e Guilherme Leal.

Ao longo dos anos, os três controladores criaram uma rede de 1,5 milhão de vendedores — que fez da Natura a líder na venda de cosméticos no país e a quinta maior companhia de vendas diretas do mundo, com faturamento de 8,5 bilhões de reais em 2012, um recorde. O time, sem dúvida, está ganhando. Mas, nos últimos anos, o modelo que deu tão certo por tanto tempo começou a apresentar suas primeiras rachaduras. A empresa passou a flertar, timidamente, com mudanças em sua estratégia. Pois, agora, os controladores da Natura decidiram que a fórmula que trouxe a empresa até aqui terá de mudar. Discretamente — bem a seu estilo, portanto —, está em curso a maior transformação da história da Natura.

A ação mais emblemática da nova fase foi a troca no comando, em abril deste ano. A função de presidente do conselho de administração, antes compartilhada por Seabra, Passos e Leal, trocou de mãos. Plínio Villares Musetti, já conselheiro da empresa, foi eleito para assumir o posto. Musetti, que presidiu a empresa de elevadores Atlas Schindler, terá a missão de, junto com o presidente Alessandro Carlucci, tirar do papel um novo plano estratégico, batizado de Rede Natura.

“O projeto vai revolucionar nossa forma de vender. Queremos criar novos hábitos nos nossos consumidores”, diz Carlucci. O simbolismo da mudança à frente é claro: embora tenham encampado o projeto, os fundadores decidiram que não são as melhores pessoas para executá-lo.

O principal pilar dessa nova fase é a internet. Há nove anos, a Natura oferece seus produtos pela rede, numa loja em parceria com o Submarino. Mas a iniciativa nunca foi prioridade para a companhia — os clientes não recebem na loja o mesmo desconto oferecido pelos consultores (de até 30%). Com isso, as vendas online são irrisórias: nem sequer aparecem no balanço da empresa. Agora, a Natura quer transformar a internet em um canal de vendas relevante.

A ideia foi concebida ao longo dos últimos dois anos e tem uma estrutura peculiar para permitir que, ao mesmo tempo que aproveita as vantagens de vender pela internet, a empresa não entre em choque com sua rede de vendedores. A solução é, no mínimo, curiosa. A Natura criará para cada vendedor um site com o nome dele — dentro da Rede Natura. No limite, será 1,5 milhão de endereços eletrônicos. Os pedidos e os pagamentos serão feitos no site pelos próprios clientes e os produtos chegarão diretamente a suas casas.

O papel dos vendedores, portanto, vai mudar. E diminuir. “Queremos que os consultores se concentrem em vender, não em cobrar e fazer entregas, como acontece hoje”, diz Carlucci. No modelo atual, um produto pode demorar até um mês para ser entregue, já que cada consultor tem três semanas para preencher um caderno de encomendas e só então fazer o pedido à Natura. Na internet, o prazo máximo cairá para 4,5 dias — nas capitais, mais da metade das entregas será feita em até 48 horas.
Mas o principal não é só mudar o modelo é fazer com que consultoras usem o modelo. Uma forma de fazer isso será "educá-las". Como no vídeo abaixo. Os problemas? Será que todas possuem internet e sabem navegar o suficiente? Com certeza, a Natura não irá virar a chave 100%, senão perderá representantes para outras marcas.


Concorrência

A Natura não mexeria no coração de sua estratégia à toa. Por trás da criação da Rede Natura está a constatação de que, mantido o rumo atual, a companhia estaria em apuros em um horizonte não muito distante. Atualmente, a maioria do 1,5 milhão de vendedores da Natura não tem dedicação exclusiva ao negócio — uma situação que só piora com a queda do desemprego nos últimos anos. Além disso, o crescimento de outras empresas de vendas diretas, como a Jequiti e a americana Mary Kay, faz com que os mesmos vendedores se dividam entre a Natura e diversas outras marcas (em sete anos, a Jequiti já montou um exército de 190 000 consultores). Por isso, a rentabilidade média anual dos revendedores da Natura caiu 5% nos últimos dois anos.

Talvez mais grave seja a percepção de que, concentrada em apenas um canal de vendas, a Natura esteja crescendo menos do que pode. O setor de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos faturou 34 bilhões de reais no ano passado e é o que mais cresce no mundo. O Boticário, líder no varejo, dobrou de tamanho em quatro anos. A L’Occitane, uma das mais renomadas marcas internacionais, abriu 55 lojas no país nos últimos três anos — e lançou em março uma marca exclusiva de produtos brasileiros.

Loja da Beauty Box, do Boticário: a Natura precisou de uma nova estratégia para conter o avanço das rivais

No primeiro trimestre as vendas da Natura cresceram 2% na comparação com o mesmo período do ano passado — a empresa vinha crescendo num ritmo de 10% ao ano desde 2008. Segundo dados da consultoria de mercado Euromonitor, a participação da Natura caiu 1 ponto percentual em 2012, para 13,4%. A empresa ainda é líder, mas Unilever, P&G e Boticário — que ocupam, respectivamente, a segunda, a terceira e a quarta posições — ganharam mercado em relação ao ano anterior. “A concorrência está cada vez mais agressiva e a Natura está sendo atacada em várias frentes. O modelo da empresa, que mira apenas a venda direta, diminui a velocidade de resposta”, diz Guilherme Assis, analista de cosméticos da corretora Brasil Plural.

Além da internet, Carlucci estuda a inserção de produtos de outros fabricantes no catálogo da empresa — algo antes impensável. “Por que não aproveitar nossos canais de venda? Temos 100 milhões de clientes”, diz. O executivo afirma que itens relacionados a saúde e bem-estar devem fazer parte da nova lista (de tênis de corrida a roupas de ginástica). Produtos de cama, mesa e banho também devem aparecer nos catálogos — a concorrente Avon vende de tudo, de panelas a bijuterias.

A abertura de até 30 lojas-conceito nas principais cidades do país para apresentar os lançamentos da marca também está em estudo, assim como a expansão internacional da empresa, um projeto iniciado há pelo menos dez anos, mas que nunca foi prioritário. José Vicente Marino, vice-presidente executivo da Natura, afirma que a empresa vai crescer fora do país por aquisições, a exemplo da compra da rede de lojas australiana Emeis, dona da marca Aesop, por 71 milhões de dólares em dezembro de 2012.

Segundo analistas, a Emeis servirá para a empresa entender melhor o varejo — e, caso tudo dê certo, trazer o modelo para o Brasil. Analistas estimam que a empresa separou outros 400 milhões de reais para aquisições. A Natura não confirma o número, mas diz que tem 1,5 bilhão de reais em caixa.

Atacar em várias frentes ao mesmo tempo é, para a Natura, uma novidade e tanto. A empresa vinha sendo criticada pela lentidão na hora de se adaptar às mudanças do mercado. Nesse caso, a cultura corporativa jogou contra. “Não é fácil mudar o que deu certo por tanto tempo”, diz um analista do setor. Em mudanças como a que começa agora, o maior risco é perder a fidelidade das consultoras e ainda não virar um competidor relevante em outros canais.

“As novas gerações pedem outros formatos de venda, mais ágeis”, diz Roberta Kuruzu, diretora da associação brasileira das empresas de vendas diretas. Cada vez menos gente quer ligar para a tia ou a amiga de trabalho, pedir um produto e esperar semanas para usá-lo. Poucas empresas foram tão bem-sucedidas quanto a Natura em entender o consumidor brasileiro. Mas o país mudou. Para a Natura, chegou a hora de mudar também.

Agora pense, sua empresa faz no final das contas a mesma coisa há mais de 5 anos, será que não está na hora de deixar o comportamento materialista de lado e ouvir novas idéias, adotar novas estratégias e investir em ações que possam garantir a sobrevivência e o crescimento no mercado? Vamos discutir, me mande um e-mail. É melhor conversar agora do que quando a empresa estiver "sem saídas".

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Fonte: Exame

Concurso cultural | Clight Tea volta ao mercado e faz ação com as 'Olivias' em 'As amigas'

terça-feira, maio 28, 2013 Jony Lan 0 Comments


Como parte da estratégia de divulgar a volta do Clight Tea, entrou no ar o concurso cultural “As amigas”.

Clight Tea voltou porque as consumidoras pediram, então duas mulheres que se manifestaram muito na página de Cligh Tea foram escolhidas para servirem de inspiração e anunciar o concurso.

O vídeo é baseado em fatos reais e encenado pelas “Olivias”, que já participaram de ações para a marca anteriormente.


MECÂNICA
Para participar do concurso o participante deve escolher uma amiga e responder a frase: “Porque vocês deveriam passar um final de semana incrível juntas?”

A criadora da melhor frase concorrerá a um final de semana especial com a amiga com direito a: Estadia em hotel 5 estrelas, dia de spa e beleza, assistir ao Musical Rei Leão e almoço e jantar em lugares badalados de SP. O período de inscrição do concurso vai de 8/05 a 29/05 e os resultados serão divulgados no dia 05/06 na fan page de Clight.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Fonte: noticeria

Franquias | Track & Field quer dobrar o número de franquias com o conceito Share Your Feeling

terça-feira, maio 28, 2013 Jony Lan 0 Comments

Lojas serão revestidas com o novo posicionamento Share Your Feeling.

Os eventos esportivos que serão sediados no Brasil, começando pela Copa das Confederações neste ano, seguido pelo Mundial de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016, reforçam cada vez mais o papel do esporte na vida dos brasileiros e nos negócios das marcas.

Atenta à este cenário, a Track & Field, marca premium de vestuário esportivo no mercado há 25 anos, acaba de abrir o seu plano de franquias e, até o fim de 2013, prevê dobrar a sua operação, hoje com 80 lojas em todo o País. Uma nova roupagem para os pontos-de-venda, catálogos e o visual das 45 corridas de rua Track & Field Run Series remetem a marca à tendência do fitness social, reforçando valores associados à inovação, qualidade, lifestyle, design e performance.

A empresa fortalece ainda a musculatura de sua marca com uma série de ações digitais movidas sob o novo posicionamento Share Your Feeling, base para o maior movimento de comunicação realizado pela marca nos últimos anos. Ativação nas redes sociais, web filmes, mídia on-line, blog, e-commerce e site passam a fazer parte de uma plataforma que busca convidar as pessoas a compartilhar sensações. Criado pela VML, que passou a atender a conta da marca no início deste ano, o projeto comunica ainda o lançamento da coleção de inverno 2013 da grife.

O objetivo da Track & Field é transformar o conceito Share Your Feeling em um movimento capaz de inspirar as pessoas a substituir comportamentos individuais por atitudes sociais coletivas. É o que mostram os dez web filmes que serão exibidos nos canais da Track & Field na internet e nos monitores das lojas. O primeiro deles é uma espécie de manifesto que tenta incentivar as pessoas a dividir o cansaço e compartilhar a força de vontade e a disposição para exercitar sentimentos de bem-estar.

Qual o investimento necessário:
- R$ 50 mil de taxa de Franquia que contempla avaliação de mercado, geoprocessamento, projeto arquitetônico e treinamento
- R$ 400 mil de obra / infra estrutura*
- R$ 157 mil de capital de giro*
- R$ 10 mil de Marketing Inaugural
- Valor do ponto comercial (este quando aplicável)
*números estimados baseado em uma loja de 100 m2

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Fontes: track & field, mmonline

Redes Sociais | Como atrair fãs para sua marca no Facebook

terça-feira, maio 28, 2013 Jony Lan 0 Comments

No final das contas, é a atividade de ouvir e interagir com o cliente, só que agora com as redes sociais. E as boas práticas dos empreendedores que estão conquistando clientes no Facebook­ — e como copiá-las.

A estudante paulista de biomedicina Marina Portanova, de 20 anos, costumava ler diversos blogs de moda para ficar por dentro das tendências de cada estação. Há pouco mais de um ano, quando passou a acompanhar a página do Facebook da MyGloss, rede paulista de lojas que vendem acessórios como bolsas e bijuterias, os blogs deixaram de ser sua principal fonte de informação sobre o assunto.

Em sua fan page, a MyGloss tira dúvidas que seus seguidores postam sobre como compor um figurino perfeito. "Gostei tanto que comprei vários produtos da MyGloss e os recomendei às minhas amigas", afirma Marina.

No ano passado, a empresa selecionou uma de suas fãs para ser modelo do catálogo de inverno — a vencedora ganharia 2.000 reais em produtos. Entre 6.200 candidatas, Marina foi escolhida. "Eu sabia que tinha chance de ganhar, pois sou muito bonita", diz ela. "Já era fã e agora sou garota-propaganda da marca."

Criar uma identificação forte dos consumidores com a marca, como a que aconteceu entre Marina e a MyGloss, e contar com um canal direto de comunicação com eles está no início da lista de tarefas dos em­preen­dedores que precisam levar seus negócios ao crescimento.

"O Facebook tem se mostrado uma ferramenta bastante eficaz para atingir esses objetivos", diz Paula Bellizia, diretora do Facebook para pequenos e médios negócios no Brasil. "Os 67 milhões de brasileiros conectados ao Facebook o usam cada vez mais para se informar sobre a reputação de uma empresa, compartilhar opiniões sobre produtos e serviços e divulgar suas marcas preferidas."

O que uma pequena ou média empresa pode fazer para se destacar no Facebook? Como usar sua página para ganhar novos clientes? O que é preciso para reforçar os laços com o consumidor? Para procurar as respostas para essas questões, a consultoria mineira Dito, credenciada pelo Facebook como desenvolvedora oficial de aplicativos, fez um estudo exclusivo para os leitores de Exame PME.

De dezembro a fevereiro, os perfis institucionais de mais de 800 empresas (todas de redes de franquias) que estão no Facebook foram monitorados diariamente. O levantamento resultou em quatro rankings — marcas com maior número de fãs, marcas com mais comentários, marcas com mais compartilhamentos e as que foram mais curtidas.

A MyGloss foi uma das que mais se destacaram. Com apenas dez lojas e faturamento anual de 9 milhões de reais, a marca tinha, em 28 de fevereiro, quase 1,2 milhão de seguidores, ocupando a oitava posição no ranking de fãs, atrás apenas de grandes empresas, como Havaianas e O Boticário.

"Nossa página faz sucesso porque não nos limitamos a divulgar nossos produtos", diz Rodrigo Stocco, de 33 anos, dono da MyGloss. "O que fazemos é ajudar uma mulher a desenvolver seu próprio estilo."

Para André Fonseca, sócio da Dito, as marcas que ocuparam as melhores posições nos quatro rankings, como a MyGloss, seguiram o mesmo mandamento — divulgar apenas informações relevantes para seus públicos. "Essas empresas não usam as fan pages como se fossem um panfleto", diz Fonseca. "Elas prestam um serviço."

A seguir, veja como as empresas que se destacaram no estudo conseguiram conquistar a admiração de seus consumidores.

O que dizer e quando postar as mensagens

O principal indicador de que a marca está em sintonia com os consumidores é o compartilhamento de informações. "Ao compartilhar um post, o cliente está dizendo que gostou tanto do conteúdo que ele quer que todos os amigos também vejam", diz Fonseca.

Boa parte dos compartilhamentos feitos no Facebook acontece porque o consumidor encontrou naquele post alguma informação que ele não viu em outros lugares. "Empresas que trabalham em nichos têm aí um bom campo para atuar", diz Fonseca.

Uma das empresas que brilharam no ranking de compartilhamentos é a rede de docerias Amor aos Pedaços, que tem sede em São Paulo e um faturamento anual de 56 milhões de reais. A marca é a terceira colocada, atrás somente da Cacau Show e de O Boticário. As postagens mais frequentes trazem informações sobre as linhas diet e sem glúten.

Elas costumam ser acompanhadas de recomendações como "Fulano, esse doce você pode provar", dirigidas a algum amigo. "Quem tem conhecidos com restrições alimentares ajuda a divulgar esses produtos, pois sabe que não é nada fácil encontrar doces feitos para eles", afirma Silvana Marmonti, de 47 anos, sócia da Amor aos Pedaços.

Parte dos posts é reservada a algo que os seguidores de uma marca no Facebook adoram — expressar-se, simplesmente. Um exemplo: os clientes são convidados a enviar fotos de momentos divertidos em que estão comendo um doce — não necessariamente comprado na Amor aos Pedaços. As imagens são colocadas na página da rede para que sejam vistas por todo mundo.

Com o tempo, e o exercício diário de observar o cliente, vão surgindo ideias do que pode movimentar a página — e os ne­gócios. A maioria dos consumidores da Amor aos Pedaços costuma frequentar as docerias depois do almoço, à procura de uma sobremesa, ou na hora do café da tarde.

Como muitos clientes moram ou trabalham perto das unidades da rede, a empresa usa a fan page para estimular o consumo nesses horários. "Publicamos um post por volta das 11h30 e outro às 16h30, apresentando um novo produto ou simplesmente colocando uma foto de um bolo com bastante saída", diz Fernanda Oruê, gerente de marketing da empresa.

À noite, por volta das 20 horas, quando a loja virtual recebe um grande número de encomendas, é feito mais um post. "Hoje, a maioria dos clientes chega ao site porque acabou de ver a foto de um salgado ou um doce nosso no Facebook", diz Fernanda.

Isso significa que as empresas devem fazer seus posts preferencialmente à noite? Como quase tudo no Facebook, a resposta é sim e não. "Nosso horário nobre de fato vai das 20 às 23 horas", diz Paula, do Facebook.

"Mas é preciso acompanhar os índices de audiência da página para entender em que momentos as pessoas estão mais propensas a receber as informações que a marca tem a passar", afirma Paula.

Quantos posts colocar por dia? "Algumas estatísticas mostram que mais do que três pode cansar", diz Paula. "Mas as marcas que têm muito conteúdo relevante podem postar o dia todo, como fazem as empresas de mídia."

Como administrar a página

A catarinense Jeane Moura, de 35 anos, dona da rede de restaurantes DNA Natural, com sede em Florianópolis, mantém um perfil pessoal no Facebook há quase cinco anos e está em várias outras redes, como Twitter, Instagram e Pinterest.

Há dois anos, quando percebeu que as primeiras páginas de marcas começavam a despertar algum interesse, ela criou uma fan page de sua empresa no Facebook. Jeane começou postando fotos de pratos e dicas de nutrição.

"Já é minha função obter esse tipo de conhecimento para passar aos franquea­dos", diz Jeane. "Quis divulgá-lo também pa­ra nossos clientes que estão no Facebook."

Com 39 lojas e faturamento anual de 11 milhões de reais, a DNA Natural pode ser considerada muito ativa no Facebook. No período da pesquisa, cada fã compartilhou, em média, quatro posts. Um dos mais compartilhados falava de uma pesquisa com oito alimentos que parecem ajudar a modelar as curvas do corpo. Alguns nutricionistas fizeram comentários e recomendaram a página da DNA Natural aos pacientes.

É Jeane quem escreve todos os posts e responde cada comentário dos fãs — o que gera mais e mais comentários que ela tem de responder. "São cerca de 50 por dia", afirma ela. "Dedico 3 horas a isso e me sinto como se estivesse sentada numa mesa conversando com meus clientes."

Vale a pena todo esse trabalho? Jeane acha que sim. "Metade das decisões que tomo é baseada no que nossos seguidores escrevem na nossa fan page", diz. Recentemente, ela decidiu que os restaurantes da rede voltarão a vender omeletes porque muitos clientes postaram reclamações por não encontrar mais o prato no cardápio.

A pessoa que administra a página de uma empresa deve, assim como Jeane, conhecer bem o perfil da marca e o perfil do cliente — se é mais jovem ou mais velho, se está interessado em esportes ou em livros, e assim por diante. E não é porque o Facebook é um ambiente informal que vale tudo — fotografias de má qualidade, por exemplo, afugentam as pessoas. Textos longos têm tudo para não ser lidos.

O empreendedor que decide ter uma fan page da empresa deve ter em mente que o Facebook é um ambiente em que reina a impaciência. Demorar a responder os comentários, ignorá-los ou — muito pior — apagá-los é um caminho ótimo para obter o efeito inverso ao desejado.

"Se for para fazer malfeito é melhor não fazer nada", diz Guilherme Stoll, da Tiki Webmonsters, agência especializada em mídia digital.

Como divulgar a marca

Há 15 milhões de fan pages em todo o mundo — o Facebook não divulga quantas são de empresas brasileiras. "À medida que cresce o número de usuários, é natural que mais empresas se interessem em ter sua fan page", diz Paula, do Facebook.

A recifense Amanda Lima, de 33 anos, que está há dois anos e meio no Facebook, percebeu que as fan pages de empresas brasileiras estão se espalhando rapidamente. "Quando criei meu perfil, muitas marcas de que gosto não estavam no Facebook", afirma. "A rede servia só para falar com os amigos."

Amanda diz que passa o dia todo conectada ao Facebook, mesmo quando está no trabalho. "Fico procurando promoções." Só na pá­gina da rede catarinense de lojas de objetos de decoração e presentes Uatt?, Amanda já participou de seis concursos.

Num deles, o desafio era achar sete diferenças entre duas imagens — o prêmio, uma caixa de chocolates, chegou pelo correio. "Não ligo tanto para os prêmios”, diz Amanda. “Gosto mesmo é de me divertir com as brincadeiras."

O empreendedor Rafael Biasotto, de 37 anos, dono da Uatt?, diz que jogos e charadas na página da empresa são uma forma lúdica de apresentar os produtos. "Já propusemos decifrar charadas e completar palavras cruzadas", diz Biasotto. "Dá bastante resultado porque muita gente compartilha os joguinhos."

A Uatt?, que faturou 102 milhões de reais em 2012, está na nona posição no ranking de comentários. Um dos posts mais comentados pedia aos fãs que encontrassem os sete erros da imagem de dois quindins — a ideia era divulgar uma linha de almofadas com estampas de doces.

Vencia quem escrevesse sete comentários consecutivos com as respostas sem ser interrompido por outro parti­cipante. Mesmo sem oferecer nenhum prêmio a quem acertasse, a publicação teve mais de 3.000 comentários.

"Deu resultado. Vendemos muitas almofadas de doce", diz Carlos Eduardo Machado, gerente de mídias eletrônicas da empresa. "As empresas que não estão no Facebook estão perdendo a chance de ter esse tipo de contato com os clientes."

O que fazer com os comentários

Pouco adianta oferecer um conteúdo interessante aos fãs, fazer com que as mensagens da marca cheguem a um grande número de consumidores e estimular as pessoas a manifestar sua opinião sobre produtos e serviços se, no fim das contas, o que os clientes falarem for ignorado.

No Boticário, que ocupa o primeiro lugar no ranking de comentários, alguns clientes reclamaram que a tampa de um dos cremes era difícil de abrir. A embalagem foi modificada. A Amor aos Pedaços usa a localização dos fãs para planejar a abertura de novas unidades — cidades com muitos fãs e nenhuma loja ganham prioridade na expansão.

"Estamos de olho em alguns municípios do interior de São Paulo, pois descobrimos que há muitas pessoas que conhecem a marca", diz Silvana, dona da rede.

Em setembro do ano passado, a rede de chocolates Cacau Show, campeã em compartilhamentos, divulgou, apenas no Facebook, uma campanha para lançar cinco sabores de trufa — doce de leite, floresta negra, suflê de chocolate, torta de limão e torta de maçã.

Os fãs deveriam votar na versão preferida e a trufa vencedora seria a única a continuar no cardápio até dezembro — as demais sairiam das lojas em outubro. Ganhou a versão floresta negra. “A venda de trufas aumentou 30% em relação a 2011”, diz Cida Torres, gerente de relacionamento da Cacau Show. "Vimos que os comentários são um ótimo termômetro."

Hoje, na Cacau Show, há uma reunião semanal para definir os principais posts que serão feitos e avaliar o que foi dito pelos clientes nos dias anteriores. Participam funcionários que cuidam do marketing, da comunicação, do desenvolvimento de produtos e do relacionamento com os clientes.

"A ideia é aproveitar esse canal de comunicação com os clientes para melhorar os produtos e o atendimento, além de divulgar os lançamentos", diz Cida.

A rede de lojas de roupas femininas Enjoy, que tem sede no Rio de Janeiro e faturou 91 milhões de reais no ano passado, também costuma consultar suas fãs para saber que peças têm mais chance de agradá-las. É comum a empresa colocar fotos de dois manequins vestidos com roupas da grife e pedir às clientes para que votem na produção preferida.

"Avisamos os franqueados que as roupas mais votadas podem ser mais procuradas, e eles reforçam o estoque dessas peças para não faltar", diz Julio Dahis, dono da Enjoy. Depois que uma bata divulgada pelo Facebook sumiu das prateleiras em poucas horas, tamanha foi a procura, os lojistas perceberam que tinham de levar a sério a recomendação.

"Também colocamos fotos das vitrines das lojas para testar sua aceitação." Os resultados são avaliados pelos departamentos de marketing e também pelos estilistas da marca.

A carioca Sonia Barreto, de 67 anos, é uma das clientes que não perdem a chance de opinar sobre as roupas da Enjoy. "Entro no Facebook todo dia para saber se chegaram peças novas nas lojas", afirma Sonia. "Quando gosto de alguma coisa, escrevo um comentário dizendo que adorei e já aviso minhas amigas, para não comprarmos roupas repetidas."

Sonia visita uma loja da Enjoy pelo menos uma vez por semana — e nunca sai de mãos vazias. "Já tenho mais de 150 blusas da Enjoy", afirma ela. "E pretendo comprar ainda mais."

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Fonte: Exame

Marketing Lupo | comercial com Neymar é acusado de homofobia?

terça-feira, maio 28, 2013 Jony Lan 0 Comments

Dificilmente uma agência e os profissionais envolvidos criam algo para ter mensagens negativas, como essa. Ou seja, as interpretações "maldosas" podem sempre distorcer o propósito inicial. Mas ao mesmo tempo, deve-se ter cautela com mensagens dúbias. 

Em filme, homem pede para ver 'cueca sexy do Neymar' e jogador foge; marca divulgou comunicado afirmando que não promove preconceito.

A nova campanha da Lupo, que estreou semana passada e é protagonizada pelo astro do futebol Neymar, despertou reações negativas de parte dos consumidores na internet.

O filme "Aparecimento" mostra o boleiro exibindo as peças da marca para compradores numa loja. Depois que um rapaz propositalmente musculoso pergunta ao vendedor: "E aí, brother? Tem aquela cueca sexy do Neymar?", o jogador reage fugindo do local.

Alguns internautas afirmaram que a reação negativa do atleta é preconceituosa, e a peça publicitária recebeu críticas na fanpage da marca no Facebook e também nos comentários do YouTube. Quer dizer que se ele ficasse o prejulgamento seria sobre a sexualidade do Neymar?

A fabricante de peças íntimas e acessórios defendeu-se em comunicando divulgado ainda na tarde desta quarta. O texto afirma que "em nenhum momento promoveu qualquer tipo de preconceito" e que "o personagem alvo da polêmica não teve qualquer conotação homossexual".

O documento prossegue: "A graça do comercial é exatamente essa: um sujeito fortão, heterossexual, procura uma cueca sexy para usar – subentende-se – com uma mulher. E a reação de Neymar é sair de cena. A ideia foi dar um tom brincalhão e brasileiro ao filme", afirmou a empresa no posicionamento.

Mesmo após as justificativas da marca, as críticas continuam. "Não entendo porque um cara tem de sair correndo se outro homem o acha bonito", escreveu um comentarista no Youtube. Outros posts na página da Lupo no Facebook convocam um boicote do público gay aos produtos da linha.

Assista ao comercial que gerou a polêmica:


Abs,

Jony Lan
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Fonte: Exame

Roberto Civita, presidente do Grupo Abril, uma vida dedicada à liberdade de expressão como Veja, Exame e Playboy

segunda-feira, maio 27, 2013 Jony Lan 0 Comments

Um visionário, que colocava em prática o que fosse importante. com respeito à todos, e que criou um dos maiores grupos de comunicação da América Latina. Não só acompanhei de perto o seu trabalho  como aprendi por 8 anos o jeito Abril de ser.  

O diretor editorial e presidente do Conselho de Administração do Grupo Abril, que morreu neste domingo, deixa um legado de defesa da democracia.

Civita deixa a mulher Maria Antonia, os filhos do primeiro casamento Giancarlo, Roberta e Victor, além de seis netos e enteados. Deixa também uma imensa saudade em todos os que tiveram o prazer de conviver com ele e um grande legado na história do jornalismo brasileiro e na defesa da liberdade de expressão.

Roberto Civita nasceu em Milão, no dia 9 de agosto de 1936. Filho de Victor Civita (1907-1990), fundador do Grupo Abril. Deixou a Itália com 2 anos e morou em Nova York até os 12. Passou a adolescência no Brasil até sair novamente para estudar no exterior.

Estudou física nuclear na Rice University, no Texas. Formou-se em jornalismo na Universidade da Pensilvânia e em economia pela Wharton School, da mesma instituição, com pós-graduação em sociologia pela Universidade de Columbia.

Em outubro de 1958, recém-formado e aos 22 anos, começou a trabalhar na Abril. Foi a partir de sua chegada que a editora lançou suas primeiras revistas jornalísticas, a começar pela Quatro Rodas, em 1960. Em seguida vieram Claudia (1961), Realidade (1966), EXAME (1967) e Veja (1968).

Hoje, a Editora Abril publica sete das dez revistas mais lidas do país. No total são 52 revistas, disponíveis em plataformas impressas e digitais, que atingem praticamente todos os segmentos de público num universo de quase 30 milhões de leitores.

Entre todos os títulos que criou, VEJA era o que contava com maior participação de RC. Não apenas por ter idealizado a publicação que viria a ser a principal do Brasil, mas pelos anos difíceis no começo e a consolidação, sobretudo na década de 90, como a publicação que passaria a atuar decisivamente para mudar a história do país.

Uma das capas que mais representaram esse perfil de VEJA foi a da edição que trouxe a entrevista com Pedro Collor de Mello, irmão do então presidente Fernando Collor, em maio de 1992, com denúncias de corrupção no Governo Federal.

A entrevista deflagrou uma série de denúncias e investigações de toda a imprensa e do Congresso, assim como o movimento nacional dos “carapintadas” num período de apenas quatro meses até o impeachment de Fernando Collor.

O exemplo da capa com Pedro Collor e a consequente mudança do curso da história do país no começo dos anos 90 não seriam possíveis não fosse a incansável luta de Roberto Civita, ao longo de toda sua vida, pela busca da verdade e pela liberdade de expressão.

O tema sempre foi um dos pontos centrais de todas as suas palestras, no Brasil e no exterior. Em 2008, durante a III Conferência Legislativa sobre Liberdade de Imprensa, em Brasília, ele resumiu da seguinte forma seu pensamento:

“ (...) A liberdade de manifestação do pensamento, além de se constituir num direito natural do homem, é o pressuposto básico da democracia e precede todas as demais liberdades por ela asseguradas: a liberdade política, religiosa, econômica, de imprensa, de associação e todas as outras.

A livre manifestação do pensamento e a liberdade de imprensa, porém, não constituem um fim em si mesmo, mas sim um meio imprescindível para garantir a sobrevivência de uma sociedade livre e democrática.

Existe uma indissolúvel interdependência entre democracia, liberdade de imprensa e livre iniciativa, o conhecido tripé que envolve uma das mais extraordinárias simbioses do mundo moderno.

Não custa lembrar que a democracia e a liberdade dependem, para se manter, das informações e da fiscalização que somente uma gama diversificada de veículos independentes pode assegurar. (...) “

Pioneirismo - O pai prometeu preparar a empresa para o passo audacioso, consumado em 11 de setembro de 1968, quando chegou às bancas a primeira edição de VEJA. Roberto Civita participou intensamente das experiências pioneiras que resultaram no lançamento deRealidadeExameQuatro Rodas ou Playboy. Mas nada o deixava mais emocionado que recordar a trajetória descrita pela primeira revista semanal de informação do Brasil. Foi ele quem a criou. E foi ele o primeiro e único editor de VEJA, hoje a maior publicação do gênero fora dos Estados Unidos.
“Ninguém é mais importante que o leitor, e ele merece saber o que está acontecendo”, lembrava aos recém-chegados. “VEJA existe para contar a verdade. A fórmula é muito simples. Difícil é aplicá-la o tempo todo”. Sobretudo em ambientes hostis à liberdade de expressão, aprendeu Roberto Civita três meses depois do parto da revista. Em 13 de dezembro de 1968, a decretação do Ato Institucional n° 5 transformou o que era um governo autoritário numa ditadura militar sem disfarces. A capa da edição que noticiou o endurecimento do regime exibiu uma foto do general-presidente Arthur da Costa e Silva sentado, sozinho, no plenário do Congresso que o AI-5 havia fechado. Os chefes militares não gostaram da imagem, e ordenaram a apreensão de todos os exemplares. A essa violência seguiu-se a instauração da censura prévia, que só em meados da década seguinte deixaria de tolher os passos de VEJA.
Risonho, cordial, otimista, Roberto Civita sempre acreditou que nenhuma atividade vale a pena se não for praticada com prazer. “Você está se divertindo?”, perguntava insistentemente aos profissionais com quem convivia. Mantinha-se otimista mesmo quando contemplava a face sombria do país. Para ele, o Brasil só conseguiria atacar com eficácia seus muitos problemas se antes aperfeiçoasse o sistema educacional, modernizasse o capitalismo nativo, removesse os entraves à livre iniciativa e consolidasse o estado democrático de direito. “O que VEJA defende, em essência, é o cumprimento da Constituição e das leis”, repetia. Também essa fórmula parece simples. Difícil é colocá-la em prática. Foi o que o editor de VEJA sempre soube fazer.
Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Fontes: Exame, Veja

Novos produtos | Tok & Stok lança linha Turma da Mônica Toy para o Dia dos Namorados

segunda-feira, maio 27, 2013 Jony Lan 0 Comments

A Tok & Stok lançou uma linha especial para o Dia dos Namorados com os personagens da Turma da Mônica em versão Toy - no estilo South Park. A linha Turma da Mônica Toy Entre Coelhadas e Beijos conta com 19 itens licenciados como caderno, caneca, jogo americano, aromatizador, ímã, porta retrato, porta recado, mouse pad, almofadas, luminária, roupão, pantufa, entre outros. Os produtos são estampados pelo “casal” Mônica e Cebolinha.

A linguagem toy, criada pela Maurício de Sousa Produções, nasceu justamente para explorar os meios digitais em âmbito universal. Sem diálogo, as animações são feitas em 2D e trazem as principais características de cada personagem. Segundo a MSP, “a família é nativa do mobile e já nasce para essa plataforma”.

Serão lançados 26 episódios de aproximadamente 30 segundos no canal oficial da Turma da Mônica no YouTube. Assista abaixo ao primeiro episódio.



Abs,

Jony Lan
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Fonte: MMonline

Estratégia para PMEs | Google investe em pequenas empresas com treinamentos online

segunda-feira, maio 27, 2013 Jony Lan 0 Comments

A empresa vai disponibilizar seus especialistas todas as quintas-feiras

Cada vez mais de olho no potencial das pequenas e médias empresas, o Google tem organizado ações específicas para este público, Agora, vai organizar semanalmente um encontro online com treinamentos.

Segundo a empresa, toda quinta-feira, às 13h30, especialistas vão dar pequenos cursos gratuitos. O foco é falar, durante uma hora, sobre as oportunidades para os empreendedores online e como usar a publicidade digital.

Os empreendedores podem participar online através dos Hangouts ao Vivo do Google+, dentro da comunidade do AdWords Brasil. Quem não puder participar poderá ter acesso às gravações no YouTube. Veja os próximos temas:

DataTema
23 de MaioComo explorar oportunidades de negócio no Dia dos Namorados
6 de JunhoComo receber mais contatos e cadastros em seu website
13 de JunhoComo estruturar Campanhas Avançadas
20 de JunhoComo reconquistar clientes
27 de JunhoComo desenvolver estratégias para negócios locais

Abs, 

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Fonte: Exame

Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH-MG) tem nova diretoria, incluindo Bristol Hotels, Mercure e Ouro Minas

segunda-feira, maio 27, 2013 Jony Lan 0 Comments

José Adalto Silva, presidente da Bristol Hotels, do grupo Allia Hotels compõe a nova diretoria da Abih-MG

O presidente da rede Bristol Hotels, José Adalto Silva, tomou posse na nova diretoria do capítulo mineiro da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (Abih-MG). A solenidade de posse aconteceu no hotel Mercure Vila da Serra, em Belo Horizonte.

Além de José Adalto Silva, outras duas diretoras da Bristol Hotels também fazem parte da nova diretoria da ABIH-MG: Waleska Cristiene Oliveira Silva, que assume a diretoria de Comunicação da entidade, e Natália de Moura Leite Caldeira, que tomou posse como 1ª diretora-secretária.

A Abih-MG será presidida por Patrícia Matos de Azeredo Coutinho, do Amazonas Palace, tendo como vice-presidentes José Adalto Silva (Bristol Hotels); Pedro Varella (Ouro Minas) e Omar Cáffaro (Mercure).

Responsabilidade Social

Durante a solenidade de posse, a rede hoteleira mineira, através da ABIH-MG, aderiu e se comprometeu oficialmente com a campanha nacional "Faça Bonito, Proteja Nossas Crianças" lançada na véspera (dia 18) pelo governo federal. A ação, que antecedeu o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes (18 de maio), faz parte de uma parceria entre o Comitê Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes e a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. “Os hotéis são parte importante desta cadeia de proteção, na medida que somos meios de hospedagem. A rede Bristol sempre esteve atenta a esta responsabilidade e dever, como empresa, e reassume agora, oficialmente, por meio desta campanha nacional, o compromisso de fazer sua parte, zelando pelo bem estar e proteção deste público (crianças e adolescentes) que é extremamente vulnerável, redobrando sua atenção e cuidado em todas as unidades da rede no país”, assegurou o presidente da Bristol Hotels, do grupo Allia Hotels, José Adalto Silva. O grupo Allia Hotels conta hoje com 28 hotéis em operação, espalhados pelos Estados de Minas Gerais, São Paulo, Goiás, Espírito Santo e Distrito Federal.
Composição da nova Diretoria e Conselhos da ABIH MG para o biênio 2013-2015:

Diretoria:
Presidente: Patrícia Matos de Azeredo Coutinho
(Amazonas Palace Hotel)

1º Vice-Presidente: Pedro Luiz Varella
(Ouro Minas Palace Hotel)

2º Vice-Presidente: Omar de Oliveira Cáffaro
(Rede Accor)

3º Vice-Presidente: José Adalto Silva
(Rede Bristol)

1ª Diretora-Secretária: Natália de Moura Leite Caldeira
(Rede Bristol)

2ª Diretora-Secretária: Cláudia Maria Nogueira Costa Silva
(Pampulha Flat)

1º Diretor-Tesoureiro: Alexander Geraldo Borges
(Mercure BH Lourdes)

2ª Diretora-Tesoureira: Fabiana Fagundes Bricio
(Clan Le Flamboyant)

1º Diretor-Administrativo: José Geraldo Teixeira Cunha da Silva
(Hamada Hotel)

2ª Diretora-Administrativa: Ana Beatriz Motta Gontijo
(Via Contorno Hotel)

Diretor de Hotéis de Rede: Bruno Heleno Rosa
(Belo Horizonte Othon Palace)

Diretora de Hotéis Independentes: Fernanda de Moura Ricardo
(Max Savassi)

Diretor de Pousadas Urbanas: Márcio Abdo de Freitas
(Hotel Pousada do Arcanjo)

Diretor de Pousadas Rurais e Hotéis Fazenda: Gracia G Verdolin Avellar
(Águas do Treme Lake Resorts)

Diretor de Marketing: Marcos Eduardo Tavares
(Piemonte Hotel)

Diretor de Projetos: Hiran Croci
(Caesar Business)

Diretor de Comunicação: Waleska Cristiene Oliveira Silva
(Rede Bristol)

Diretor Comercial: Eugênio Pacelli Costa Fiúza
(Actuall Hotel)

Diretor de Relações Institucionais: Luiz Neves de Souza
(Solar Corte Real)

Diretor de Eventos: Guilherme Mendes
(Mercure)

Diretor de Capacitação e Treinamento: Bruno dos Santos Guimarães
(Ramada)

Diretor de Competitividade: Patric Cardoso de Sá
(Brasil Palace Hotel)

Conselho Fiscal
Antônio Luiz Sampaio Teixera (Hotel São Bento)
Raimundo Silva (Royal Savassi)
Rodrigo Mangerotti Soares (Rede Arco)

Suplentes:
Rafaela Simoni Fagundes Lopes Vale (Clan)
José Natalino Dias (Quality Afonso Pena)
Maria Aparecida Jesus Oliveira (Amazonas Palace Hotel)

Conselho Consultivo
 
Rafaela Simoni Fagundes Lopes Vale
Geraldo César de Abreu Viana
Paulo César Boechat Lemos
Celso Morandi Lima

Abs, 

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Fonte: Multitexto

Estratégia | Peixe Urbano sente 'desabamento' das compras coletivas e busca outras alternativas para sobreviver

quinta-feira, maio 23, 2013 Jony Lan 1 Comments


Na era da internet, o modelo de negócios de compras coletivas "mata" seus clientes anunciantes que não planejavam nem seus gastos. E agora, qual será o futuro? 



Em 2011, no auge dos sites de compras coletivas, o Peixe Urbano faturou mais de 350 milhões de reais. Mas, depois, o mercado minguou. Agora seus sócios buscam outro modelo de negócios.

Em março, os funcionários da sede do site de compras coletivas Peixe Urbano, no Rio de Janeiro, tiveram sua rotina alterada.

Eles deixaram de dar expediente nos três andares que a empresa ocupava num edifício recém-construído na avenida Presidente Vargas, um dos principais endereços comerciais do centro do Rio — a empresa mudou-se para dois escritórios menores, um no centro e outro na Barra da Tijuca.

Ficaram para trás algumas comodidades do antigo endereço — como refrigerantes, iogurtes e barras de chocolate à vontade para o pessoal, além de um restaurante e uma sala de massagens onde era possível fazer pausas durante o expediente.

As mudanças não pararam por aí. Recentemente, a empresa passou a diversificar os negócios. Nos últimos meses, entrou no ar o Peixe Urbano Delivery, para consumidores que querem pedir comida pela internet — sua origem é o site O Entregador, adquirido pela empresa em 2012.

No mesmo ano, o Peixe Urbano também acrescentou a seu portfólio o Zuppa, site onde se pode fazer reservas em restaurantes. Com essas iniciativas, o Peixe Urbano tenta se tornar menos dependente das vendas de cupons de descontos, até agora sua principal fonte de receitas.

“Daqui em diante, vamos preferir ter um número menor de ofertas”, diz Emerson Andrade, de 38 anos, um dos fundadores do Peixe Urbano. “Queremos nos transformar numa plataforma de negócios urbanos para fornecedores de produtos e serviços.”

Quais são, afinal, os motivos de tanta movimentação no Peixe Urbano? “Estamos tentando melhorar a operação”, diz Andrade. “É um passo natural para uma empresa em desenvolvimento.”

Até pouco tempo atrás, o Peixe Urbano era uma das principais estrelas entre os sites de compras coletivas — um mercado inexistente no Brasil antes de 2010 e que, no ano passado, movimentou cerca de 1,65 bilhão de reais no país, segundo a e-bit, consultoria especializada em comércio eletrônico.

Criado por Andrade e pelos sócios Julio Vasconcellos e Alexandre Tabor, ambos de 32 anos, o Peixe Urbano foi um dos precursores desse modelo no país.

Estima-se que suas receitas tenham chegado a 350 milhões de reais em 2011 — apenas um ano depois de entrar em operação, vendendo produtos e serviços com descontos de até 90%, oferecidos por fornecedores como restaurantes, salões de beleza e oficinas mecânicas.

Agora, os sócios estão reagindo a uma ressaca no mercado de compras coletivas. Dos mais de 1 200 sites que chegaram a operar no Brasil, estima-se que a metade já tenha fechado ou sido vendida. Segundo dados da e-bit, no ano passado as receitas das empresas sobreviventes aumentaram apenas 3% em relação a 2011 — no mesmo período, as vendas pela internet no país cresceram 20%.

A tendência em 2013 é de queda. De abril do ano passado a abril deste ano, o número de internautas que acessam os principais sites de compras coletivas no Brasil caiu de 70% a 90%, de acordo com as estatísticas do Alexa.com, site que mede o tráfego na internet.

“A moda passou”, diz Jony Lan, especialista em estratégia, marketing e novos negócios. “No mundo da internet, as empresas que não se inovam, morrem.”

É o que Andrade está fazendo. “Após um crescimento explosivo nos primeiros anos, agora estamos adequando nossa estrutura aos novos tempos”, diz ele. Os principais concorrentes do Peixe Urbano também enfrentam dificuldades. “O setor ficou micado”, diz o fundador de um site de compras coletivas que vendeu o que sobrou do negócio no ano passado.

“Estava ficando muito difícil encontrar empresas que quisessem fazer ofertas.” Outras empresas também enxugaram — o Clickon, por exemplo, encerrou suas operações em metade das 40 cidades em que atuava.

A crise das compras coletivas não é uma exclusividade brasileira. Sites desse tipo vêm dando errado até nos Estados Unidos — e olha que lá o americano de classe média dificilmente resiste a um cupom.

Tido como o criador desse modelo de negócios, o americano Groupon vem acumulando prejuízos desde que abriu o capital, em novembro de 2011. Por causa dos maus resultados, em março os acionistas destituíram o fundador, Andrew Mason, da presidência da empresa.

Alguns empreendedores do setor e especialistas em comércio eletrônico dizem que a causa primária das dificuldades está no modelo de negócios de compras coletivas em si. A ideia original é atrair empresas dispostas a oferecer produtos e serviços com altíssimos descontos.

Os anúncios das ofertas são enviados diariamente por e-mail a consumidores cadastrados e os sites ganham uma comissão a cada oferta (ou cupom, como o mercado chama) vendida. Os defensores desse modelo de negócios diziam que, uma vez tendo atraído os consumidores dessa forma, a empresa tinha a chance de convertê-los em clientes fiéis, dispostos a voltar mais vezes para fazer pedidos ao preço normal.

Na prática, não funcionou. “Aos poucos, os donos de estabelecimentos foram desistindo de anunciar”, diz Salvador, da GS Virtual. Foi o que aconteceu com o empreendedor George Makishi, dono do Casa Restaurante, de Goiânia. “Fiz três ofertas num site de compras coletivas em 2011 e depois parei”, afirma. “Dos clientes que compraram os cupons, quase nenhum voltou.”

Para as pessoas envolvidas no negócio, adaptação significa passar por algumas dores. No Peixe Urbano, houve um profundo corte. Boa parte dos funcionários já foi demitida.

A empresa chegou a ter 1.000 empregados, entre contratados e terceirizados — hoje, menos da metade ainda estaria empregada, incluindo duas centenas de vendedores, que a empresa mantém espalhados em diversas cidades do país. O Peixe Urbano não confirma essas informações — a empresa se recusou a fornecer o número de funcionários para a seção Onde Encontrar (veja na pág. 94).

Desde o início, Vasconcellos, Andrade e Tabor fizeram uma opção pelo crescimento rápido. No fim de 2010, quando ficou claro que o modelo de negócios podia ser facilmente copiado e o número de concorrentes começou a aumentar, os sócios colocaram o pé no acelerador.

Em poucos meses, a empresa passou a ter representantes em 35 cidades, entre capitais e municípios médios do interior. “O objetivo era chegar primeiro aonde os concorrentes ainda não tinham força, para ganhar o mercado”, diz Andrade.

No ano seguinte, o Peixe Urbano comprou as operações do site espanhol Groupalia no México e na América do Sul. A intenção era expandir para os países vizinhos, como Argentina, Chile e Uruguai, além de impedir que o Groupalia do Brasil fosse adquirido por um concorrente.

Esses investimentos foram bancados principalmente com o dinheiro captado com fundos de capital de risco, como o brasileiro Monashees e o americano Benchmark Capital, atraídos pelo que consideravam ser um negócio com forte potencial para se valorizar.

Estima-se que os investidores tenham aplicado algo em torno de 200 milhões de reais no Peixe Urbano, em troca de participações na empresa — na época, o valor das operações não foi oficialmente divulgado.

As informações que alguns dos fundos americanos que investem no Peixe Urbano precisam enviar para a Securities and Exchange Comission — órgão americano equivalente à Comissão de Valores Mobiliários no Brasil — mostram que o investimento desvalorizou. Segundo o relatório de um desses fundos — o T. Rowe Price —, o valor de mercado da participação da empresa caiu 85% no ano passado.

Da breve trajetória de grande expansão, o Peixe Urbano guarda o que é hoje um dos seus principais ativos — os contatos dos consumidores que fizeram compras ou se cadastraram para receber os e-mails com as ofertas do site (a empresa afirma ter cerca de 20 milhões de pessoas cadastradas, com informações sobre quem são, onde moram e quais suas preferências de compra).

Recentemente, a empresa passou a oferecer esse banco de dados a grandes companhias interessadas em ofertar produtos para esses consumidores, conforme o perfil de consumo. Um dos primeiros clientes foi a Polishop, empresa brasileira de produtos eletrônicos e artigos domésticos.

Em algum momento, acreditam os sócios, deve ser possível fazer alguma coisa com a base de dados que dê para embutir em aplicativos de comércio eletrônico para celulares. “É algo em que estamos pensando”, diz Andrade. “Ainda estamos no começo de nossa história.”

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Fonte:Exame

Redes sociais | Pinterest inova e empresa se valoriza com união de Tumblr e Yahoo!

quinta-feira, maio 23, 2013 Jony Lan 0 Comments


Inovação é poder criar mais valor em atividades relacionadas à atual ou a novas atividades. Não inovar em nada é como dizer que sua empresa vai faturar o mesmo ou menos se continuar a fazer as mesmas coisas. 



O Pinterest lançou recursos que oferecem mais detalhes sobre produtos, receitas e filmes “pinados”. Uma estratégia que aproximará ainda mais os usuários e as marcas.

O Pinterest, rede social de compartilhamento de imagens, lançou nesta semana recursos que estreitarão ainda mais os laços entre seus usuários e as marcas. Agora, será possível visualizar informações detalhadas acerca dos produtos, receitas e filmes “pinados” no site.

No que diz respeito aos produtos, um dos grandes atrativos da rede, estes “pins” contarão com preço, disponibilidade e local onde poderão ser encontrados. Em relação às receitas, outro assunto popular no Pinterest, usuários conseguirão visualizar o tempo de preparo, ingredientes e a quantidade de porções.

Já quando se fala em filmes, o “pin” irá exibir, por exemplo, o elenco que participa da produção, bem como sua classificação indicativa. Anteriormente, para que fosse possível obter tais informações, era necessário que o usuário clicasse no “pin”, deixasse o Pinterest e acessasse a loja virtual da marca.

As novidades são fruto de parcerias firmadas entre a rede e grandes lojas virtuais, publicações gastronômicas e sites ou serviços de filmes. Entre os nomes que passam a colaborar para trazer mais informações aos “pins” estão as lojas virtuais Etsy, marcas como Urban Outfitters e Sephora, além do site de receitas Epicurious e o serviço de streaming de filmes e seriados, Netflix.

De acordo com o Pinterest, contudo, nem todos os “pins” estarão prontos para exibir estas novas informações. Aqueles que já contam com a novidade poderão ser identificados através de ícones que mostram quem é o autor do conteúdo publicado. Apesar disso, a rede social informa que o objetivo é que todas as publicações passem a contar com tais informações.

Mina de ouro

Do ponto de vista das marcas e anunciantes, as novidades anunciadas pela rede de Ben Silbermann devem alçar o relacionamento entre as partes a um novo patamar. Isso porque grandes marcas do varejo estarão ainda mais próximas de um público mais que desejado.

Nos Estados Unidos, por exemplo, a maioria dos usuários do Pinterest são mulheres adultas, com menos de 50 anos, ensino superior completo e de alta renda. Este perfil foi revelado por um estudo recente elaborado pela organização Pew Research Center.

Outro número que chama a atenção dos anunciantes é o fato de que, em termos de usuários, o Pinterest está quase alcançando o Twitter. Enquanto 16% dos entrevistados declararam contar com perfis na rede de microblogs, 15% asseguraram que são usuários do site de compartilhamento de imagens.

A última grande rede

Enquanto Marissa Mayer e David Karp, CEOs do Yahoo! e Tumblr, anunciavam que a rede de blogs passaria a fazer parte do portfólio da empresa, Silbermann não dá sinais de que pretende vender seu site. Com a aquisição do Tumblr, o Pinterest se tornou a última grande rede social que pode ser comprada por alguma gigante da tecnologia.

E, segundo a revista Wired, muitas empresas já teriam tentado e oferecido lances bilionários pela rede, até mesmo o Google. Porém, investidores ouvidos pela publicação apostam que Silbermann pretende se continuar firme no jogo, mesmo que seja para valorizar o seu site.

A revista ainda lembra que, em fevereiro, o Pinterest recebeu 200 milhões de dólares em investimentos, montante que lançou o seu valor de mercado a cifras bilionárias: 2,5 bilhões de dólares. “E com a compra do Tumblr por 1,1 bilhão, o preço do Pinterest deve ter aumentado consideravelmente”, pontuou a Wired.

Os próximos capítulos da novela do Pinterest devem continuar um mistério. Mas a Wired considera apenas duas opções: se for colocado à venda, analistas preveem que apenas Google, Ebay ou Amazon teriam cacife para adquiri-lo. Outra opção, especula a publicação, seria o caminho da abertura de capital da rede social na bolsa de valores.

Abs,

Jony Lan
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Fonte:Exame

Design | Mel Homemade agora em potinhos de vidro com alcinha, uma embalagem premiada

quinta-feira, maio 23, 2013 Jony Lan 0 Comments

Design | ideia simples, funcional e elegante. Estas são as diretrizes para um sucesso de aceitação pelo público alvo. Após o sucesso do novo visual das geleias Homemade, agora é a vez do puro mel da marca chegar aos pontos de venda no charmoso "pote de vidro com alcinha".


Nas floradas "Silvestre" e "Laranjeira", o mel HOMEMADE chega às gôndolas dos principais supermercados e lojas gourmets do país com uma nova roupagem!

A embalagem - que conquistou o prêmio "Ouro" na festa da ABRE (Associação Brasileira de Embalagem) na categoria Embalagem de Alimentos Doces e o prêmio "Prata" nas categorias Design Gráfico, Design Estrutural e Marketing - faz alusão ao nome "HOMEMADE", que em português significa "Feito em Casa", principal mote comercial trabalhado pela empresa. A grande fonte de inspiração para a construção do layout da nova embalagem foram os grandes tachos de cobre em que eram feitas geleias antigamente. Esse design conseguiu transmitir perfeitamente o conceito de comunicação da marca, tradição e alta qualidade, de uma forma inovadora e criativa.

O sucesso dos potinhos de vidro com alcinha foi tanto, que, segundo Edoardo Magli, sócio-gerente da Homemade Alimentos, a nova estratégia de marketing para início de 2013 será estender seu uso para a linha de méis, buscando com isso padronizar o visual dos produtos e reforçar a presença da embalagem no mercado.

Preço sugerido para consumidor: R$ 12,00 a R$15,00 (embalagem com 330 gramas)

Benefícios do mel - O consumo regular do puro mel de abelha pode ser um aliado à saúde e ao bem estar.

O mel laranjeira (de flores de laranjeira), por exemplo, possui propriedades sedativas, auxiliando no combate a insônia. Também contribui para um bom funcionamento do intestino, além de prevenir câimbras.

O mel silvestre (de flores do campo) auxilia o sistema imunológico na defesa do organismo e possui propriedades sedativas e desintoxicantes.

Sobre a HOMEMADE - A marca foi criada há 45 anos por um barão europeu, que desenvolveu a receita em seu sítio em Campos do Jordão, região serrana do estado de São Paulo. A marca HOMEMADE foi adquirida pela CICA no final da década de 70, o que expandiu sua distribuição para todo Brasil. No final da década de 90, após um período de pulverização do mercado e entrada de produtos importados no país, dois empresários paulistanos compraram a marca e fizeram questão de resgatar o conceito presente desde os primórdios da fabricação das geleias - "feito em casa" - como forma de preservar o verdadeiro sabor que a natureza proporciona.

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Jony Lan
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Fonte: lilás

Marketing de relacionamento | McDonald’s seleciona 55 crianças de BH para entrarem com jogadores na Copa das Confederações da FIFA Brasil 2013

quinta-feira, maio 23, 2013 Jony Lan 0 Comments

Concurso Sonho de Craque contou com a participação de 26 escolas do Brasil e mais de 5.500 crianças inscritas

Terminou nesta segunda-feira, dia 20, com dois shows na Escola Municipal Cora Coralina, localizada no bairro Copacabana, na Região da Pampulha, o concurso “Sonho de Craque”. O evento, que também aconteceu em outras quatro escolas estaduais mineiras contempladas, teve a participação dos personagens Fuleco, da Copa do Mundo Fifa 2014, e do Ronald McDonald, personagem-símbolo da rede McDonald’s. Foram escolhidas as crianças que vão realizar o sonho de entrar em campo com os jogadores durante a Copa das Confederações da FIFA Brasil 2013. O McDonald’s, restaurante oficial do evento e da Copa do Mundo da FIFA™, recebeu mais de 5.500 desenhos de 26 escolas próximas aos estádios do Mineirão, em Belo Horizonte (BH), Maracanã no Rio de Janeiro (RJ), Fonte Nova em Salvador (BA), Arena Castelão em Fortaleza (CE), Arena Pernambuco no Recife (PE), além do estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília (DF).

Foram selecionadas 352 crianças que entrarão em campo de mãos dadas com os atletas das oito seleções internacionais que participam do torneio. Em Belo Horizonte, foram escolhidas 55 crianças das seguintes instituições: Escola Estadual Madre Carmelita; Escola Estadual Santos Anjos; Escola Estadual Princesa Isabel; Escola Estadual Anita Brina Brandão e Escola Municipal Cora Coralina. Todas elas participarão das partidas da Copa na cidade-sede.

Além de premiar as crianças vencedoras, o concurso também beneficiará as escolas. Cada unidade de ensino vai receber um prêmio no valor de R$ 10 mil em equipamentos esportivos novos, escolhidos pela própria instituição de ensino, além de um show com a participação do personagem Fuleco, o tatu-bola, mascote da Copa do Mundo da FIFA™.



“Temos compromisso com o desenvolvimento da comunidade onde estamos presentes e nos preocupamos em proporcionar esta grande experiência para crianças que infelizmente não têm muitas oportunidades na vida.. Além de entrar com um ídolo internacional do futebol, cada criança também vai contribuir para que sua escola receba materiais esportivos, uma ação perfeita que celebra um momento importantíssimo para o país e o esporte”, ressalta David Grinberg, Gerente de Marketing Esportivo da Arcos Dourados, empresa que opera o McDonald’s no Brasil. Entre todas as crianças selecionadas pelo Sonho de Craque, existem 57 vagas que estão reservadas a filhos de funcionários da rede McDonald’s, seguindo a mesma mecânica de seleção do concurso cultural realizado nas escolas.

Veja abaixo o script do show e premiação:
DURAÇÃO do evento: 45 minutos
TEMA DO SHOW DO RONALD: Esporte
CENA 00 – Diálogo com as crianças, pais e professores.
CENA 01 - Entrada do Ronald Mcdonald
CENA 02 - Música "BEM-VINDOS"
CENA 03 - Texto inicial
CENA 04 - Música tema “CANTA E DANÇA”
CENA 05- Cena Interativa - Ação, Esporte & Memória - Nesta cena teremos a primeira aparição do Fuleco.
CENA 06- Mágica: stratosférico & memória esporte-interativa
CENA 08- Mágica Bolas de tênis
CENA 09- Coreografia com a plateia – Musica “Vida ativa”
CENA 10 - Trave de Futebol - Nesta cena teremos a segunda aparição do Fuleco.
CENA 11 - Mágica: Bazar Chinês (camisa de times) (Bandeiras Países)
CENA 12 - Agradecimentos e premiação da escola. O Ronald entregará o certificado para a diretoria da Escola – Nesta cena teremos a terceira aparição do Fuleco.
ENCERRAMENTO – As crianças poderão fazer fotos com os personagens.


McDonald’s e o esporte
O desafio do McDonald’s vai muito além de oferecer um cardápio variado, com produtos de alta qualidade a seus clientes. A marca acredita que a satisfação de consumidores e funcionários está diretamente ligada a ações que traduzam o respeito pela qualidade de vida e o bem-estar social. São inúmeros projetos realizados pela empresa em todo o mundo em torno de práticas esportivas. O McDonald’s é patrocinador oficial dos Jogos Olímpicos e da Copa do Mundo da FIFA™.

Sobre a Arcos Dorados
A Arcos Dorados é a maior franquia McDonald’s do mundo, tanto em vendas totais do sistema como em número de restaurantes. A Companhia é a maior rede de serviço rápido de alimentação da América Latina e Caribe, com direitos exclusivos de possuir, operar e conceder franquias de restaurantes McDonald’s em 20 países e territórios, incluindo Argentina, Aruba, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Curaçao, Equador, Guiana Francesa, Guadalupe, Martinica, México, Panamá, Peru, Porto Rico, St. Croix, St. Thomas, Trinidad & Tobago, Uruguai e Venezuela. Diretamente ou por meio de franquias, a Companhia opera mais de 1.880 restaurantes da marca McDonald’s na região, com mais de 100.000 funcionários atendendo cerca de 4,3 milhões de clientes todos os dias. Reconhecida como uma das melhores empresas para se trabalhar, a Arcos Dorados está listada na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE: ARCO). Para saber mais sobre a Companhia visite nosso site www.arcosdorados.com


Abs,

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Fonte:Multitexto