Alfa Romeo dentro do carrinho de compras na Bélgica

domingo, janeiro 31, 2010 Jony Lan 0 Comments

Como chamar atenção com pouca verba e tendo que utilizar o principal produto?
Para ativar o acesso ao site da Alfa Romeu, a agência Duval Guillaume da Bélgica criou a ação com o seguinte slogan: “Sua chance de ganhar um Alfa Romeo.” E convidava as pessoas a acessarem seu site.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Adsoftheworld

iPAD x Stone

sábado, janeiro 30, 2010 Jony Lan 0 Comments

Renovação? Produtos da linha branca tem IPI reduzido até 31/01/10

sábado, janeiro 30, 2010 Jony Lan 0 Comments

Acabou? Segundo a Eletros (Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos), o ministro da Fazenda, Guido Mantega, se comprometeu a dar a resposta do presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre a renovação do benefício tributário antes do dia 31, quando acaba o incentivo que vigora desde abril de 2009.

Mesmo com a indefinição do cenário, consumidores terão tempo extra para comprar eletrodomésticos com os preços atuais. Grandes redes da região comprometeram-se a segurar os valores até o fim dos estoques. "Todos os produtos que recebemos dos fornecedores neste mês serão vendidos pelo preço atual", garante Edson Rodrigues, gerente de vendas da Coop.

Além da rede, Ponto Frio, Extra e Extra Eletro, redes do Grupo Pão de Açúcar, e Walmart também devem manter os preços reduzidos por mais tempo. Embora o varejo não tenha feito grande estoque preventivo - como ocorreu no fim de outubro quando o IPI foi renovado pela primeira vez -, indústrias calculam que os preços devem continuar por um período de 30 a 45 dias.

PRORROGAÇÃO - O IDV (Instituto para o Desenvolvimento do Varejo) e a Eletros negociam a prorrogação com o governo. Entre os motivos apontados pelas instituições para a manutenção das alíquotas do IPI, está o de que a redução do imposto ocasionou crescimento do mercado, mesmo em ano de crise.

As quantidades vendidas de fogões, geladeiras e máquinas de lavar aumentaram 24% em 2009 na comparação com o ano anterior.

Luiza Helena Trajano, presidente do IDV, afirma que as grandes redes devem continuar lutando pela manutenção dos preços para manter o mercado aquecido. "Nossa expectativa é que a desoneração permaneça, contribuindo para o fortalecimento do cenário econômico atual e favorecendo a retomada de crescimento pós-crise", declara.

Apesar das expectativas, a equipe econômica resiste à renovação por mais tempo. Seria a terceira prorrogação de prazo de alíquotas mais baixas de IPI desde o início da crise financeira.

Questionado ontem sobre qual setor poderia ser beneficiado com a prorrogação, o secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin. afirmou que dependeria do setor. "Não vou fazer análise específica, senão estaria adiantando posicionamento sobre matéria que está em avaliação." Ele confirmou, no entanto, que "a linha branca está em análise."

Com a cobrança do setor, Lula deve anunciar a decisão ainda em Davos (Suíça) onde participa do Fórum Econômico Mundial.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Diário do Grande ABC

Pergunta: Quero me tornar Gerente de Produto, mas qual caminho seguir?

sexta-feira, janeiro 29, 2010 Jony Lan 1 Comments

Mais uma das inúmeras perguntas que recebo dos leitores de MKTmais.com e que costumo responder, mas nem sempre publico por tratar de assuntos "meio" acadêmicos. Só que esta é interessante:

----------
Bom dia Sr.Jony me chamo Edson Jr. sou estudante de Marketing no 3 semestre pela uni9 e tenho uma duvida.

Como segmentar a administração do Merketing?

Por exemplo:Quem faz as pesquisas?

Quem as filtra?

Como ocorre o processo de validação da pesquuisa?

Quem determina estrutura o "SIM" do Mkt?

Qual a influência do pessoal da admistração junto ao pessoal do Mkt?

Simplificando,onde posso atuar no Marketing após a minha formação?Qual vaga devo almejar primeiramente para poder me adaptar ao mundo do Marketing, já que não tarbalho exatamente nessa area.

Quero me tornar Gerente de Produto,mas qual caminho seguir?

Agradeço desde já sua atenção.

Atenciosamente.

Edson Jr.
----------


Olá Edson,

Obrigado pela visita e pelas perguntas que muitas vezes perambulam pela minha caixa postal e que se tornam recorrentes.

Vou tentar responder a sua última pergunta simplificada, mas é uma decisão sua, afinal "lemos o que queremos ouvir".

Mas antes vou resumir suas inúmeras perguntas: depende. Principalmente do livro que estão lhe dando para ler na faculdade. Muitas técnicas e ferramentas de marketing são muito bem aplicadas, como receita de bolo nos EUA, mas que no Brasil, quase ninguém usa, ou se usa, usa pouco. Os conceitos mudam de setor para setor. O livro é uma excelente referência geral. Só para você ter uma ideia, uma pesquisa é tão cara que se a empresa não tiver uma equipe preparada para interpretá-la e colocá-la em um planejamento de longo prazo, será alguns carros zero km jogados no lixo.

Sobre sua última pergunta, não há regra do que fazer para ser Gerente de Produto. Há pessoas que nunca fizeram marketing, muito menos se especializaram em marketing e são Gerentes de Produtos. Se você pegar grandes empresas, irá ver que nem sempre o Gerente de Produtos é graduado em Marketing, aliás, você provavelmente será formado em Administração com concentração na área de marketing. Se você abrir a sua empresa, poderá ser gerente de produto, vendedor, diretor financeiro e ainda terá o prazer de ser o seu próprio motorista particular. Assim, fuja de caminhos de como as pessoas chegaram lá, mas avalie a sua disciplina em seguir o seu objetivo.

Minha sugestão é que você defina 2 pontos:
1 - Qual setor da economia quero trabalhar?
Você pode ser gerente de produtos de ração de animais, de iogurtes, de carnes, de peças automotivas, de televisores de LCD, enfim, defina o setor que mais lhe atrai e busque trabalhar nessa área. Nem precisa ser na área de marketing, você pode começar como estagiário da área de contabilidade da empresa e depois buscar se enquadrar na área de marketing. Como disse, há muita gente de áreas diversas que se tornaram gerentes de produtos não por terem sempre trabalhado com marketing ou em vendas, as vezes eram analistas e que em uma oportunidade, se tornaram gerentes de produtos. Não há regra, mas há oportunidades, esteja preparado para elas. Isso, só o tempo irá lhe dizer.

2 - Que tipo de profissional quero ser?
Tem profissionais que você vê e sabe que de lá ele não sai, vai ser um eterno profissional que trabalha numa mesa "xis" e que ja é quase patrimônio da empresa. Mas ele é feliz. Há outros que só querem receber ordens, outros que sempre acham que podem fazer tudo diferente, querem ser reconhecidos como os desbravadores. E há os que gostam de ficar planejando, são criativos, mas resultado que é bom, nada. Em cada um deles, há os pró-ativos, os mais ou menos e os que seguem a vida para onde ela ir. Resumo, trabalhe e aprenderá trabalhando que tipo de profissional você irá querer ser. Estudar é primordial, mas no mundo do marketing, prática é parte integrante. Vai que você não quer ser gerente de produto e sim gerente, simples assim.

Se você responder às duas perguntas, siga uma única "receita": trabalhe e tenha resultados. O mercado é implacável, se não tem resultados, não tem como querer algo. De chances para demonstrar o que somos capazes, há milhares atrás dessa mesma ideia. O que fazer então? No final, se você se tornar um gerente de produto, lembre-se: O céu é o limite.

Há, uma dica para você que pelo visto quer ser gerente de produto e ponto final: Seja um vendedor, pois tirando o trabalho atrás da mesa de um gerente de produto, no fundo ele é um vendedor que gosta de números e sabe usar as ferramentas à sua disposição.

E você, ainda tem mais uma pegunta? Pergunte-me como!

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

MorumbiShopping apresenta a 3ª edição do FestivAlma SURF para atrair os clientes nesse verão

sexta-feira, janeiro 29, 2010 Jony Lan 0 Comments


Para quem não foi para a praia nestas férias, ainda pode curtir um pouco do clima na terceira FestivAlma Surf, uma exposição multimídia sobre surf que apresenta ao público como este esporte influencia pensamentos, atitudes e até determina o modo de vida das pessoas. O evento é uma parceria do Morumbi shopping com a Revista Alma Surf.

Como nessa época do ano muitos paulistanos vão para o litoral, qualquer atrativo é ponto positivo para os shoppings.

Na exposição fotográfica são apresentados os melhores clicks nacionais e internacionais sobre o tema “Surf é Amor”, mote do FestivalAlma Surf, em painéis distribuídos pelo Atrium.

O festival traz ainda a instalação “A árvore genealógica dos shapers do Brasil”, agora com 40 réplicas de pranchas históricas. Sob a curadoria do historiador Reinaldo Andraus, a coleção é exibida em suportes individuais, que proporcionam ao visitante tocar e apreciar de perto as pranchas do acervo.


Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: mktmix assessoria de comunicação

Carrefour é autuado por erro de peso em produtos

sexta-feira, janeiro 29, 2010 Jony Lan 0 Comments

Em mais um dia da Operação Litoral realizada esta semana pelo Instituto de Pesos e Medidas do Estado de São Paulo (Ipem-SP), fiscais autuaram hipermercados por erros na quantidade de produtos embalados e pesados pelas empresas.

O destaque das irregularidades ficou para os produtos pré-medidos embalados pelos supermercados.

De acordo com o Ipem, no Carrefour, cinco de 11 amostras de queijo do tipo Minas estavam com menos quantidade do que o indicado na embalagem. O maior erro foi a falta de 34 gramas do produto.

As equipes estiveram nesta terça-feira em Praia Grande e detectaram erros também em produtos têxteis e brinquedos.

Bombas de combustíveis, balanças de restaurantes e supermercados não apresentaram erros.

No caso de erros, as empresas são autuadas e têm dez dias para apresentar defesa junto ao departamento Jurídico do Ipem-SP, que depois desse prazo
definirá a multa, que pode varia de R$ 100 a R$ 50 mil.

Esse parece ser um erro simples: após pesar o produto, o Queijo Minas começa a soltar soro e isso diminui o peso. Isso também demonstra que o excesso de produtos na gôndola, pode favorecer essa condição. Mas o fato é, um detalhe pequeno pode se tornar um custo enorme, principalmente de imagem.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: A Tribuna On-line

Pesquisa: Cariocas preferem um bom atendimento a pagar menos, será?

sexta-feira, janeiro 29, 2010 Jony Lan 0 Comments

Segundo a pesquisa “As empresas que mais Respeitam os Consumidores”, promovida pelo Grupo Padrão em parceria com a Shopper Experience®, ao escolherem seus produtos e serviços, cariocas valorizam a excelência no atendimento. Para mais da metade dos entrevistados (53%), este fator é um dos mais influentes na hora de decidir suas compras.

Já 34% dos consumidores acham que a cortesia, educação e boa apresentação dos funcionários são requisitos importantes, assim como nos call centers, que para 9% deles é um diferencial quando o operador presta atenção no cliente, é efetivo, organizado e claro em suas respostas.

Em segundo lugar ficou a imagem da marca conquistada no mercado, com 24% das preferências; o respeito com o RH foi lembrado por 3% dos participantes, enquanto que 1% considerou preocupação com áreas sociais e outros 1% afirmaram verificar se a empresa atua de forma ecologicamente correta.

A qualidade dos produtos ficou em terceiro lugar, sendo citado por 22% dos clientes. Outros 7% lembraram que durabilidade, embalagens, garantia, certificado do Inmetro fazem a diferença na hora de escolher.

Mas não pense que o carioca gosta de gastar dinheiro, pois de todas as regiões pesquisadas (SP e interior, RE, POA e BH), o Rio de Janeiro foi o que mais citou preços e condições de pagamento como relevantes (21%), sendo que 4% conferem as ofertas e promoções.

Esse número é interessante, dá uma noção de que investir em panfletagem de promoções não é tão efetivo assim. Mas ao mesmo tempo, as promoções e ofertas são ações que mais atraem clientes para os supermercados, por exemplo. E aí fica a dúvida, até quando uma pesquisa pode realmente ser um reflexo de uma realidade e até que ponto pode afetar um determinado negócio? Antes de comprar uma pesquisa ou patrociná-la, pense se o mesmo valor não poderá lhe ser mais útil estrategicamente em outras ações, muito mais efetivas que apenas uma pesquisa de mercado.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Portal Varejista

Beleza: Brasil é o terceiro mercado em consumo de produtos de higiene

quinta-feira, janeiro 28, 2010 Jony Lan 0 Comments

A crescente participação da mulher brasileira no mercado de trabalho e a evolução na renda da nova classe C são fatores que explicam a expansão anual em média de 10,6% do setor de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos nos últimos 13 anos, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosmética (Abihpec). A expectativa é registrar incremento real (descontada a inflação) acima de 11% em 2009.

Francisco Caravanti Júnior, da Consult Cosmética e Farmacêutic, destaca que o mercado tem tudo para expandir-se ainda mais em 2010. Ele lembra do resultado positivo que o setor teve mesmo com a crise mundial, e afirma que, se a economia continuar como está, o crescimento deve passar de 13%.

– As condições econômicas estão melhores e o poder de compra da população também. Isso deve refletir-se nos resultados desse ano – afirma Caravanti Júnior.

O Brasil é o terceiro mercado consumidor de produtos de higiene e beleza do mundo, ficando atrás dos Estados Unidos e do Japão. Em 2008, o setor registrou R$ 21,2 bilhões em volume de vendas.

A produtora Juliana Gama, 26 anos, gasta R$ 1.500 por mês com cuidados para beleza, incluindo academia, tratamento estético e a compra de alguns produtos. Ela conta que está sempre procurando novidades para cuidar do corpo, mas diz que intensifica os tratamento durante o verão.

A preocupação com o corpo é constante, mas no início do ano faço ainda sessões para eliminar a gordura localizada, cujo pacote com dez procedimentos custa R$ 800, – relata Gama.

No caso de algumas clínicas de estética, a projeção de incremento é de até 40% do movimento esse ano. Para isso, foram comprados novos equipamentos e oferecidos descontos para conquistar as clientes. Os tratamentos mais procurados nessa época do ano são para perda de medidas, celulites, flacidez, depilação a laser e rejuvenescimento facial.

A advogada Anna Paula Teixeira, 28 anos, só faz academia durante o ano, mas quando chega o verão testa procedimentos estéticos. Ela disse que parcela os gastos extras do início do ano, para não ficar com dívidas.

– No verão, vou mais à praia e preciso me preparar. Gasto R$ 500 por mês a mais com meu corpo por causa dos tratamentos – conta Anna.

A clínica Dicorp, da Barra da Tijuca, registra aumento da procura de tratamentos de pelo menos 20% a cada ano nos últimos cinco anos. Para esse ano, a previsão é de incremento de pelo menos 30% de movimento em relação ao ano anterior. A médica Marinez Peracchi, proprietária da Dicorp, atribui o aumento do faturamento do setor a uma busca frenética pela boa forma.

– Os tratamentos de beleza possibilitam a todos uma melhora significativa na aparência – justifica Marinez.

A clínica oferece descontos de até 40% no horário das 10h às 14h durante o verão. Segundo Marinez, a estação é sem dúvida a época de maior volume de vendas de programas corporais na clínica. Ainda assim, ela diz que vale a pena oferecer descontos para fidelizar e atrair novos clientes.

Na Dicorp da Lagoa, o movimento é 35% maior durante o verão. A gerente da unidade, Maria Helena Lauria, acredita que o aumento da procura deve-se à busca por resultados para poder colocar o biquíni e aproveitar as praias.

Já Onodera Estética, inaugurada há apenas seis meses, na Barra da Tijuca, registra crescimento mensal de 10%. A proprietária da unidade Viviane Laviola projeta crescimento de 40% nos próximos meses em comparação com o semestre anterior. Viviane disse que um cliente gasta em média R$ 1 mil em tratamentos, já que a recomendação para os programas de estética são dez sessões, para ter resultados duradouros.

– Quando uma pessoa procura a clínica, ela tem grande expectativa por bons resultados e está disposta a fazer um tratamento de médio prazo – explica Viviane.

O Salão Eclat aderiu aos descontos e oferece promoções de até 20% no peeling de maçã (renovação da camada superior da pele) e na hidratação de diamantes. Segundo Ana Junger, sócia do Eclat, os descontos oferecidos são uma ótima maneira de apresentar a qualidade dos serviços e cativar a clientela.

– A cliente compra um tratamento com desconto, gosta dos resultados e, naturalmente, se interessa por outros serviços com a mesma qualidade – observa Ana.

A publicitária Shirley Nunes, de 31 anos, diz que demorou a procurar clínicas de estética, mas ressalta que não fica mais sem os tratamentos. Ela admitiu que tinha muitos preconceitos contra tratamentos estéticos, mas deu o braço a torcer quando viu os resultados em uma amiga.

– É um pequeno gasto a mais todo mês, mas recompensa quando chega o verão e uso biquínis e saias – destaca.

O mercado tem sempre que pensar que é melhor fidelizar clientes e tê-los sempre em seus negócios que apenas pensar em conquistar novos clientes todos os dias. Fica a pergunta, será que as clínicas e as empresas do mundo da beleza utilizam os dados cadastrais dos seus clientes em seus sistemas?

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: JB Online

Desafio: Webjet disponibiliza canais nas mídias sociais

quinta-feira, janeiro 28, 2010 Jony Lan 0 Comments

Seguindo o caminho de uma rede globalizada de informações, o site da Webjet Linhas Aéreas dispõe agora de quatro novos ícones em seu site, linkando os principais canais da empresa nas mídias sociais com o internautas no Twitter, Orkut, Facebook e Youtube.

Clicando nas imagens, que ficam na parte superior esquerda da home, os usuários da Webjet poderão conferir promoções, notícias sobre a empresa e sobre o ramo de aviação, vídeos e ainda fotos das ações.

É possível não apenas pesquisar sobre a companhia e opções de voos, mas também interagir, fazer perguntas e solicitações através das redes.

O desafio agora será manter a velocidade de respostas ao mundo virtual. Outra questão interessante é o tamanho dos ícones das mídias sociais em relação aos outros "botões" da home-page. Uma questão para pensar.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: P. Varejista

Nestlé estende sua marca La Frutta para sucos em pó iniciando no RS

quarta-feira, janeiro 27, 2010 Jony Lan 0 Comments

A Nestlé ingressa no segmento de sucos em pó com um diferencial para a categoria: a ausência de corantes artificiais na composição dos produtos. A linha denominada Nestlé La Frutta é elaborada com ingredientes naturais e rica em vitaminas A e C, fonte de ferro e das vitaminas B1, B2 e B6 entre outras propriedades. O lançamento reforça o posicionamento da Nestlé de empresa líder em Nutrição, Saúde e Bem-Estar. As novidades chegam aos pontos de venda a partir do próximo mês, inicialmente, para o Rio Grande do Sul.

Com o lançamento, a Nestlé passa a integrar mais um segmento de forte presença nos lares brasileiros. De acordo com dados da Latin Panel, os sucos estão em 91% dos domicílios. Na Região Sul, esse índice é ainda mais alto: 95%. Puxadas pelo crescimento das classes C, D e E, é um dos setores que mais cresce na indústria de bebidas. A categoria de suco em pó é uma das maiores do mercado de bebidas, movimentando R$ 1,4 bilhão ao ano, segundo a Nielsen.

Os produtos Nestlé La Frutta serão fabricados na unidade de Feira de Santana (BA). Desde a sua inauguração, há três anos, essa fábrica multiprodutos já triplicou sua capacidade produtiva e ajudou a impulsionar a economia da região com geração de empregos diretos e indiretos, além do apoio ao desenvolvimento de fornecedores locais.

“A estreia nesse novo segmento reforça nosso compromisso de manter investimentos para continuar crescendo no Brasil, oferecendo produtos de alta qualidade e com diferenciais nutricionais aos consumidores. O fato de instalarmos as linhas de produção em Feira de Santana também demonstra que nosso projeto de regionalização vem avançando consistentemente”, afirma Ivan F. Zurita, presidente da Nestlé Brasil.

"Suco" em pó é a última fronteira oferecer ao consumidor uma opção para saborizar a água. Depois disso só água com açúcar mesmo. De forma que esse produto já tem público garantido, a massa brasileira de consumidores.


Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com


Fonte: Portal Varejista

Matte Leão Orgânico, o primeiro chá mate orgânico do mercado brasileiro

terça-feira, janeiro 26, 2010 Jony Lan 2 Comments

A Leão, fabricante de chás do Brasil, lançou em janeiro de 2010, no mercado brasileiro, o primeiro chá mate orgânico: Matte Leão Orgânico.

O novo produto, apresentado em embalagens de 100g, será comercializado em seus primeiros meses, exclusivamente pelas bandeiras da rede Walmart.

O Matte Leão Orgânico é feito a partir de erva-mate orgânica sem uso de defensivos agrícolas ou adubos químicos. O transporte da matéria-prima do campo à fábrica é realizado por caminhões abastecidos com biodiesel, o que reduz as emissões de CO2 na atmosfera. A caixa de embarque é feita de papelão proveniente de florestas sustentáveis. As embalagens são feitas com papel 100% reciclado e redução de 90% no uso de tinta para impressão. A caixinha do chá traz mensagens de educação ambiental e descreve todas as etapas do produto, de forma a esclarecer e conscientizar o consumidor a respeito dos aspectos envolvidos na fabricação de um produto orgânico e sustentável.

O Matte é produzido na recém inaugurada fábrica da Leão no município de Fazenda Rio Gande (PR) e que em breve poderá ser a primeira fábrica brasileira a receber a certificação da LEED - Leadership Energy and Environmental Design, concedida pelo Green Building Council. Planejada de acordo com os princípios de bioarquitetura, que visam causar o menor impacto possível no meio ambiente.

Em seu terreno de 110 mil metros quadrados, sendo apenas 20 mil de área construída, são utilizados recursos e tecnologia que respeitam e preservam a natureza. “O Matte Leão Orgânico não é apenas um produto sustentável: ele é diferenciado e capaz de unir atributos de excelência e responsabilidade ambiental com qualidade e sabor insuperáveis”, afirma Renato Fukuhara, diretor de marketing da Leão.

Será que os consumidores vão realmente começar a adotar produtos orgânicos industrializados, pagando mais caro por isso? Ou se fosse colocado qualquer outro produto, venderia do mesmo modo?

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Portal da Propaganda

Marketing do Itaú versus Cliente que ficou de cueca para entrar no banco ganha R$ 15 mil de indenização

terça-feira, janeiro 26, 2010 Jony Lan 2 Comments

E o que fazer com as belas campanhas publicitárias poéticas do Banco Itaú? Ou com o investimento no layout das agências bancárias? Se a moda pega, vai ter gente querendo ser barrada e advogado é o que não vai faltar.

Dilson dos Santos, barrado na porta giratória de uma agência do Itaú, no Rio, receberá R$ 15 mil de indenização. Isso porque, segundo testemunhas, ele teve que, em vão, passar pelo constrangimento de ficar de cueca na tentativa de entrar no banco. A decisão foi tomada nesta segunda-feira, pela 12ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio, que manteve a sentença grau proferida por danos morais na 4ª Vara Cível do Fórum Regional de Jacarepaguá.

Não, a foto não é dele, mas de um caso parecido. Isso significa que é um caso recorrente. Se os decisores trabalham também com dados do passado, o que você faria para minimizá-los?

Segundo Dilson, a porta giratória travou quando ele tentava entrar no banco e , mesmo depois de retirar todos os objetos de metal, passar por uma revista pessoal e ficar de cueca, sua entrada foi proibida.

Será que o banco barraria alguém com um monte de dinheiro na cueca também?

De acordo com o desembargador Mario Guimarães Neto, relator do processo, a conduta dos seguranças foi abusiva. "Tais fatos foram suficientes para gerar não somente preocupações ou meros aborrecimentos, mas efetivo dano moral, eis que atingiram a honra e a dignidade do requerente, causando-lhe, sem dúvida, toda sorte de vexame e constrangimento, perante as pessoas que estavam no local, maculando desta forma a sua imagem", disse.

Na conclusão do processo, o Banco Itaú "prestou um serviço defeituoso, impedindo-o de adentrar ao estabelecimento bancário, mesmo após ter cumprido as formalidades impostas e ainda ser submetido à situação humilhante e constrangedora violando direito à dignidade humana". O texto diz ainda que "o autor ficou impedido de entrar no estabelecimento bancário do qual era correntista, mesmo após depositar todos os seus pertences pessoais no compartimento indicado pelos vigilantes".

Uma testemunha do caso contou ainda que a gerente da agência o tratou com agressividade: "A gerente impediu a entrada sem explicar o motivo."

Lembrem-se do artigo que escrevi, como uma empresa faz marketing se ela não se relaciona de forma justa com o cliente?

O Banco Itaú não explicou por que não permitiu a entrada do correntista no estabelecimento. Na sentença, o juiz justifica o valor de R$ 15 mil, dizendo que a quantia visa "desestimular a prática de reiterados desrespeitos".

Os bancos estão lucrando no Brasil o que nenhum setor consegue ganhar, mesmo bem regulamentado. Como fica a imagem da empresa? E as ações de marketing, são para propagandear a marca ou o relacionamento com o cliente? Será que o que pregam nos comerciais condiz com a prática? Ou será que fazem o famoso cálculo estatístico acomodado: de 10 milhões de clientes, 1 ganhou na justiça. Então não há com o que se preocupar, concordam ou não?

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: O Globo

Varejo: Lojas Americanas já aparece entre as 250 maiores varejistas do mundo

segunda-feira, janeiro 25, 2010 Jony Lan 0 Comments

A Lojas Americanas já figura entre as 250 maiores redes de varejo do mundo, segundo levantamento realizado em conjunto pela consultoria Deloitte e a revista Stores, especializada no setor. É a primeira vez que a empresa figura na pesquisa, que já está em sua 13ª edição.

De acordo com o levantamento, que leva em conta os dados referentes ao ano fiscal de 2008, a Americanas encerrou o exercício com faturamento de US$ 3,886 bilhões, montante que a colocou na posição de número 200 no ranking. A rede Wal-Mart ficou no topo da lista com uma receita global de US$ 405,6 bilhões, seguida pelo Carrefour, que faturou US$ 129,8 bilhões.

O crescimento da Americanas foi um dos mais acentuados entre as empresas citadas no levantamento. Entre 2003 e 2008, a taxa anual de crescimento de suas vendas no varejo foi de 29,2%, o que a colocou em 11º lugar entre as 250 companhias da pesquisa. A russa Euroset, especializada no mercado de eletrônicos, liderou entre as de crescimento mais elevado nesse intervalo.

O Grupo Pão de Açúcar, no 92º lugar, foi a mais bem colocada empresa brasileira entre os maiores varejistas do mundo. Na sequência, entre os brasileiros, aparece a Casas Bahia, na 131º colocação. Como são de 2008, os dados do levantamento ainda não levam em conta a união entre os dois grupos, anunciada há pouco mais de um mês.

Em análises sobre os mercados de maior potencial para as varejistas, o estudo afirma que o Brasil já se recuperou de uma “recessão modesta”, o que faz com que os prognósticos para a economia do país sejam bastante positivos. Baixa inflação há quase duas décadas, políticas de inclusão social do governo federal – e a consequente redução da desigualdade – e a escolha do Rio de Janeiro como sede da Olimpíada de 2016, entre outros fatores, fazem com que o País “represente uma grande oportunidade (de negócios) para os varejistas”.

Ranking do varejo









































































Posição

Grupo

País

Receita (US$ bilhões)

Wal-Mart

EUA

405,6

Carrefour

França

129,8

Metro

Alemanha

99,9

Tesco

Reino Unido

96,2

Scwarz Unternehmens Treuhand

Alemanha

79,9

92º

Pão de Açúcar

Brasil

10,0

131º

Casas Bahia

Brasil

6,5

200º

Lojas Americanas

Brasil

3,9

Fonte: IG, Agência Estado

Topper é a nova patrocinadora do Clube Atlético Mineiro

segunda-feira, janeiro 25, 2010 Jony Lan 0 Comments

A parceria firmada entre o clube e a marca tem duração de três anos, com validade de janeiro de 2010 a dezembro de 2012. Além de se tornar à marca oficial de materiais esportivos do clube, o projeto prevê o desenvolvimento conjunto de diversas ações que potencializem ainda mais o retorno do patrocínio.

No início do ano passado, a Topper lançou um novo posicionamento, de marca global e multicategoria. Uma nova identidade visual foi criada e a campanha “Coração Manda”, que apresenta a paixão do povo latino por esportes, foi lançada mundialmente.

Além de líder em futebol no Brasil, a marca também é a maior patrocinadora do tênis e grande incentivadora de outras modalidades.

Na Argentina, a Topper também patrocina clubes de ponta do futebol internacional, como o Estudiantes, atual campeão da Libertadores, e diversos outros esportes.“A Topper identifica no Atlético Mineiro o parceiro ideal. Trata-se de um clube centenário com tradição de grandes times e atletas de seleção, a torcida é incrível em termos de números e fanatismo e sempre está na briga por títulos, por isso a escolha estratégica em patrocinar o time. O Atlético tem projetos audaciosos para os próximos anos, que coincidem com o plano de consolidação de liderança da marca na categoria futebol. Temos certeza de que a parceria será vitoriosa para ambos e que o clube conquistará muitos títulos nos próximos anos”, comenta Ricardo Matera, diretor de Marketing da Topper.

Apesar de ser ótimo o patrocínio das marcas esportivas para o principal esporte nacional, as demais modalidades esportivas "penam" para conseguirem patrocinadores. Lembrando que há leis de incentivo em que há diversas empresas aptas à patrocinarem nossos atletas. É um programa de longo prazo, principalmente sabendo que teremos uma olimpíada no Brasil. O que acham?

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Portal da Propaganda

No longe prazo, a China será líder no mercado de luxo

domingo, janeiro 24, 2010 Jony Lan 0 Comments

Um relatório da consultoria Boston Consulting Group indica que a China deve se tornar o maior mercado mundial para o consumo de luxo em apenas cinco a sete anos.

Nos cálculos da consultoria, 417 mil consumidores chineses tinham mais de um milhão de dólares em ativos financeiros em 2008. Em 2011, esse número deve passar para 609 mil.

Segundo o Boston Consulting Group, essa disponibilidade de recursos fez com que o mercado chinês de produtos de luxo tivesse um desempenho "muito positivo" para um ano em crise.

O governo do país surpreendeu os analistas nesta quinta-feira anunciando um crescimento de 8,7% em 2009 - em parte, graças ao pacote oficial de estímulo econômico.

E a julgar pela multiplicação das grifes e lojas de luxo em cidades como Pequim e Xangai, parece que o apetite do dragão está longe de chegar ao fim. Também com um crescimento de mais de 8% ao ano, nada mal, não?

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: BBC Brasil

Concurso cultural da Brahma leva você ao carnaval do Rio, Salvador e Olinda

sábado, janeiro 23, 2010 Jony Lan 0 Comments

A Brahma levará 10 pessoas com acompanhante para curtir três das mais badaladas folias do Brasil: Rio de Janeiro, Salvador e Olinda. O concurso cultural “O sabor do carnaval do Brasil”, criado em parceria com a agência Africa, começou no dia 15 e vai ate 31 de janeiro de 2010, com validade para todo o território nacional.

Os ganhadores irão para o Camarote da Brahma (RJ), Camarote da Daniela Mercury (Salvador) e para a Casa de Alceu Valença (Olinda). O resultado será divulgado no dia 5 de fevereiro pelo site www.sabordocarnaval.com.br. A ação faz parte das celebrações dos 20 anos do camarote mais disputado da Sapucaí.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: PP

Rede Portuguesa vai combater venda de remédios falsos na Internet

sábado, janeiro 23, 2010 Jony Lan 0 Comments

Além da concorrência do setor, há sempre os "subversivos". "Noventa por cento dos medicamentos apreendidos em Portugal, numa operação internacional em Novembro de 2009, eram contrafeitos, uma situação confirmada laboratorialmente", revelou Vasco Maria, presidente do Infarmed, em conferência de imprensa.

"O Infarmed confiscou largas dezenas de milhares de euros em medicamentos, que eram transportados em encomendas postais que foram apreendidas, no âmbito de uma operação concertada entre 27 países de combate à Vanda ilegal de fármacos via Internet", acrescentou.

"É lucro para os contrafactores e prejuízo para as empresas", sublinhou o presidente do Infarmed que considera que "este é um problema global e exige uma resposta global".

"A rede nacional, que vai combater este crime, deverá alertar para estes problemas e identificar e levar a julgamento que se envolve nestas redes criminosas", frisou.

Segundo Vasco Maria, "já existe uma colaboração excelente entre o Infarmed, as Alfândegas e a Polícia Judiciária, que está cada vez mais envolvida", no entanto considera "que é importante a criação desta rede".

O Infarmed, em colaboração com o Conselho da Europa, está a realizar, em Lisboa, uma semana de formação sobre o problema da contrafacção de medicamentos. Em cima da mesa está a discussão da criminalização destas situações a nível europeu.

Metade dos medicamentos que estão há venda on-line é falsa
Segundo o presidente da Autoridade Nacional do Medicamento, "mais de 50 por cento dos fármacos vendidos pela Internet são falsos".

"Muitos remédios, cuja embalagem era exactamente igual à original, não tinham a substância activa que reclamavam, ou têm em menor quantidade, o que é grave. E às vezes contêm produtos ou substâncias altamente tóxicas que podem matar.", sublinhou.

Vasco Maria alertou ainda para o facto de além dos medicamentos para emagrecer e os antidepressivos, os mais procurados na Internet (ver artigo relacionado), começam também a aparecer "medicamentos para outras áreas terapêuticas, como oncologia e hipertensão arterial".

O responsável pela Autoridade Nacional do Medicamento revelou que "não existem registos de morte em Portugal, nem evidências que exista alguma fábrica que produza estes medicamentos no país ou na Europa", frisando que "estes produtos vêm predominantemente da China e da Índia". Esses países ainda estão longe de ganhar o status da virada Japonesa, de "ar" de produtos de segunda, para produtos de primeira. Mas, pode ser apenas uma questão de tempo.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: RPT

Interatividade, a base para se fazer Estratégias de Marketing

sexta-feira, janeiro 22, 2010 Jony Lan 0 Comments


Esta será o template, o esqueleto, o molde, a estrutura, a base de qualquer ação de marketing. As estratégias de Marketing deveriam ser baseadas na interação das pessoas.

Se o marketing torna a venda algo supérfluo, como diria Peter Drucker, o que move a venda são as pessoas. Elas é quem compram, ponto! Será que é por isso que algumas ações de marketing não geram tanto resultados? Será que é por que os profissionais esqueceram a peça chave, as pessoas?

Sempre aparecem novos pensamentos que tentam justificar uma tendência. O marketing direto nada mais é do que tentar ATINGIR direta ou indiretamente o cliente. O marketing de relacionamento reforça a INTERATIVIDADE com o consumidor. O marketing pessoal busca expor você para outras PESSOAS. A propaganda é uma técnica direcionada para COMUNICAR com consumidores.


Os modismos das redes sociais nada mais são do que a possibilidade de INTERAÇÃO entre os membros dessas redes. E seja lá qual for o tipo de marketing, sempre terá uma base na INTERAÇÃO com as pessoas. Sejam elas clientes, shoppers, consumidores ou meras pessoas.

E qual é, no meu ponto de vista, a variável condicionante para esse boom da interação? O tempo. A velocidade com que a INTERAÇÃO ocorre está acelerando a sociedade e isso é excelente. Isso muda completamente a ótica estática dos planejamentos tradicionais. As ferramentas disponíveis para a interação estão mudando. Se antes tínhamos os correios, os trens, os aviões, a bicicleta, os carros, agora temos a internet, os celulares, os walk-talkies da vida que a cada dia que passa cumprem o papel básico da sociedade, a INTERAÇÃO. Quem antes usava padrões de decisões baseado em fatos do passado, agora precisa criar novos padrões. Pois, apesar de amplamente utilizado, números do passado são ótimos para explicar os resultados do passado e não do futuro, concordam?

Assim quando falamos na próxima tendência de marketing, pense em que nível está o fator INTERATIVIDADE. Se ele é considerado, se está dentro ou fora do planejamento, se a ação terá como base a interação e se a área comercial sabe que a forma que ela INTERAGE com as pessoas irá influenciar na venda dos seus produtos e consequentemente, na velocidade de venda dos seus produtos.

Quem pensa em marketing apenas pensando em seu target, em seu público algo, em seu consumidor lá no ponto de venda, esquece que uma base importante de toda estrutura do planejamento que será desdobrado, deverá levar em conta a INTERAÇÃO.

Que tal começar a colocar os "olhos da interação" nas suas ações de marketing e refletir se há ou não razão para que ela realmente seja uma peça importante no complexo mundo do marketing.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Venda Direta: Avon, Natura, Jequiti, Amway e Tupperware crescem em 2009 e querem mais

sexta-feira, janeiro 22, 2010 Jony Lan 0 Comments

O setor de vendas diretas, que movimenta R$ 20 bilhões e ainda é dominado por Avon e Natura, promete manter altos patamares de crescimento e deverá se tornar menos concentrado nos próximos anos. Isso porque, empresas com participações pequenas no mercado, como Jequiti, Amway e Tupperware - que detém a marca de cosméticos Fuller-, passaram por reestruturações e têm metas agressivas para aumentarem seus faturamentos e penetração entre os consumidores brasileiros.

Brasil é o maior mercado da Avon
Pela primeira vez na história da Avon mundial, o Brasil se tornou, no terceiro trimestre de 2009, o maior mercado da companhia, desbancando a liderança histórica dos Estados Unidos. Entre julho e setembro do ano passado, o faturamento da empresa no Brasil cresceu 22% em relação ao mesmo período de 2008 e registrou alta, pelo terceiro trimestre seguido, em moeda local.

Enquanto isso, as vendas na América do Norte caíram 8% e cresceram apenas 7% na companhia como um todo.

"O desempenho positivo de 2008, combinado com a liderança local, permitiu progressos no Brasil em 2009, mesmo com ventos de proa", disse Andrea Jung, presidente mundial da Avon. A canadense de 50 anos de idade, filha de chineses, esteve no Brasil no início de dezembro. Ela veio conferir o desempenho da filial brasileira e inaugurar o Centro de Prevenção do Câncer de Mama Instituto Avon no Hospital do Câncer de Barretos (SP), no qual a companhia investiu R$ 6 milhões.

Concorrência
A Jequiti, que pertence ao Grupo Silvio Santos, tem crescido vertiginosamente, só em 2009, cresceu 250% e tem previsão de dobrar de tamanho em 2010. "Ainda estamos nascendo, temos apenas três anos no mercado e somos pequenos perto de gigantes como a Avon e a Natura, que faturam cerca de R$ 5 bilhões cada uma, mas iremos alcançar R$ 1 bilhão de faturamento em 2013", afirma o diretor da marca, Lásaro Carmo Júnior. Em 2009, sua receita foi de cerca de R$ 200 milhões e deve ultrapassar os R$ 400 milhões este ano.

A nova "menina dos olhos" do empresário Silvio Santos, a área de cosméticos, ainda deve ser o grande foco de investimento do grupo nos próximos anos, afirma o diretor: "A área deve receber a maior parte dos investimentos do grupo. Apostamos no setor, isso porque o Brasil é o terceiro maior mercado de cosméticos do mundo e o segundo maior mercado de perfumes". De acordo com o executivo, o forte crescimento pode ser atribuído não só ao bom mercado, mas ao grande aumento do número de revendedoras e investimento no mix de produtos, o que divulgam constantemente aproveitando o canal de TV aberta do grupo, o SBT.

"Se fossemos contabilizar, poderíamos dizer que gastamos em torno de R$ 50 milhões com divulgação, mas a nossa mídia é barata porque temos o SBT, somos a única marca que tem um programa de TV aberta de treinamento para consultoras e sorteamos por semana R$ 50 mil para consumidores e consultoras", explica. A estratégia está ajudando a aumentar a base de revendedoras, que hoje é de 120 mil, mas já há 60 mil pessoas na fila de espera querendo vender os produtos da marca.

Ainda está previsto o lançamento de novos produtos em 2010, e está em estudo a construção de uma fábrica própria, já que atualmente terceirizam a produção, trabalhando com sete fábricas parceiras. A previsão é que 2013 já contem com a fábrica. Já a meta de produtos, é lançar 160 produtos cosméticos e 100 não cosméticos, área que também tem crescido, no ano que vem. "Lançamos a área e catálogo de não-cosméticos em julho e em seis meses vendemos R$ 10 milhões, a previsão é que chegue a representar 10% no nosso faturamento", diz.

A marca de cosméticos Amway, que afirma estar presente em 80 Países, também quer aumentar a sua presença na América Latina e no Brasil, no mínimo dobrando de tamanho este ano, com a meta de crescer 120% no País. "Somos a segunda maior empresa de venda direta do mundo, mas não estávamos do tamanho que queríamos na América Latina", explica Davi Damázio, gerente de Marketing da empresa. Ele afirma que desde o início de 2008 iniciaram uma nova estratégia para a região, chamada de "Pense Grande", que já está dando resultados e devem aprimorar em 2010. O Brasil ainda não está entre dez os maiores mercados para a marca, mas é o que está com o maior crescimento e acreditam que pode estar entre os cinco maiores em cerca de cinco anos. No País, a Amway terminou 2009 com uma alta de cerca de 70% no faturamento e de 130% no volume de vendas frente ao ano passado.

Uma das mudanças foi ter preços e produtos mais adequados para a região, já que antes possuíam produtos mais caros e para a classe A. Desde o início do ano, passaram a produzir alguns itens no Brasil, como perfumes, sabonetes e barras de cereais. 30% dos produtos são fabricados aqui e a intenção é chegar a 90% de produção local até 2012, o que pode incluir a instalação de uma fábrica própria, o que está em estudo.

A marca ainda decidiu investir mais em divulgação e aposta também na sua presença física, com a abertura de lojas, que são centros de compras e experimentação de produtos, a primeira foi aberta na cidade do Rio de Janeiro em agosto, outra está em São Paulo (SP) desde novembro e, em breve, será inaugurada uma em Recife (PE). O número de pessoas que revendem a marca também deve crescer de 50 mil para cerca entre 90 e 95 mil em 2010.

Outra que continuará investindo no Brasil é a Tupperware, segundo a diretora-geral da marca no País, Paola Kiwi, em 2009 cresceram quase 30% até o terceiro trimestre, e estão em um bom momento após passarem por processo de reestruturação há pouco mais de três anos atrás. "Nossa intenção é continuar crescendo e ampliar bastante nos próximos cinco anos com tudo o que está acontecendo, estamos ampliando nossa capacidade produtiva e trazendo novas tecnologias e produtos para serem produzidos aqui", diz a executiva. Outra área da empresa que também está crescendo é de cosméticos, há um ano detém também a marca Fuller. "Fora do Brasil a parte de cosméticos já é importante, no Brasil é muito discreto ainda, mas tem muito potencial".

Segundo a Associação Brasileira de Vendas Diretas (Abevd), o setor terminou 2009 com cerca de R$ 20 bilhões de faturamento, frente a R$ 18,5 bilhões de 2008. Para Lírio Cipriani, presidente da Abevd, o segmento ainda está atraindo novos players e grandes indústrias, que veem nas vendas diretas uma forma de atingir outros públicos, como estão fazendo a Coca-Cola e Nestlé.

No meu ponto de vista, a tendência será aumentar as vendas nesse canal, mas como criar novas empresas brasileiras para explorar um canal com maior presença de multinacionais?

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e negócios
jonylan@mktmais.com

Fontes: DCI e IG

Estratégia: Pão de Açúcar investirá em 300 novas lojas com R$ 5 bilhões até 2012

sexta-feira, janeiro 22, 2010 Jony Lan 0 Comments

O maior verejista do Brasil começa a fazer investimento de gente grande. O Pão de Açúcar investirá 5 bilhões de reais de 2010 a 2012, valor 70% maior que no triênio anterior, para abrir cerca de 300 lojas. Nesse intervalo, o maior varejista do país estima dobrar a fatia do "atacarejo" em suas vendas totais, para cerca de 20%.

Bom para os clientes que iráo aprender a voltar a fazer compras grandes e de estocagem de itens baratos e que continuarão a comprar picado ao longo da semana itens mais frescos.

O investimento refere-se apenas à expansão orgânica do Pão de Açúcar e não inclui eventuais aquisições. Também não fazem parte do plano aportes no Ponto Frio e nas Casas Bahia.

De acordo com o vice-presidente operacional do Pão de Açúcar, Enéas Pestana, o grupo terá um plano de investimentos dedicado exclusivamente à Globex - holding do Ponto Frio e que abrigará também as Casas Bahia. O controle de ambas foi comprado no ano passado.

O executivo disse que o Pão de Açúcar aguardará o posicionamento do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) sobre a associação com as Casas Bahia, anunciada no início de dezembro de 2009, para definir os investimentos no negócio.

"A associação com Casas Bahia pode mudar o jogo. Depois do Cade, podemos decidir pela conversão de lojas Ponto Frio em Casas Bahia e vice-versa, ainda precisamos definir qual vai ser o posicionamento estratégico de cada uma", afirmou Pestana a jornalistas nesta quarta-feira.

No caso do Pão de Açúcar, os investimentos de 5 bilhões de reais representam um expressivo aumento sobre os 2,9 bilhões de reais aplicados no triênio 2007/2009, computando também as aquisições.

O Pão de Açúcar encerrou dezembro com cerca de 850 supermercados, hipermercados, postos de combustíveis e drogarias. Em unidades, as 300 novas lojas para o período de três anos, com 100 delas previstas para 2010, representam uma expansão de 35%. Em área total de vendas, será uma adição média de 8% a 9% ao ano até 2012.

Estratégia de diversificação de canais
Atenção especial será dada à região Nordeste - atualmente, a maior parte das lojas do grupo está nos eEstados de São Paulo e Rio de Janeiro -, com prioridade para as bandeiras Extra Fácil, Extra Supermercados e Assaí, está última no atacarejo.

"O atacarejo hoje representa um pouco acima de 10% nas vendas do grupo. Isso deve dobrar em três anos", afirmou Pestana.

Outra aposta será em postos de combustíveis e drogarias. O Pão de Açúcar terminou o ano com 78 postos e 147 farmácias. "Vamos continuar investindo intensamente nesses negócios, não só dentro das lojas mas também fora delas", disse.

De maneira geral, conforme o executivo, o Pão de Açúcar entregará "crescimento nas mesmas lojas acima da inflação" anualmente até 2012.

Aquisição - Em junho de 2009, o Pão de Açúcar comprou a Globex, controladora do Ponto Frio, por cerca de 1,2 bilhão de reais em dinheiro e ações. Em dezembro, assumiu o controle das Casas Bahia por meio da Globex, em uma transação sem desembolso de dinheiro.

A compra das Casas Bahia consolidou a liderança do Grupo Pão de Açúcar no varejo brasileiro, com vendas superiores às dos rivais mais próximos Carrefour e Walmart juntos.

Em outra frente, o Pão de Açúcar está trabalhando na unificação de seus negócios ponto.com de eletroeletrônicos e pretende levar essa unidade à Bovespa, com uma oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês). "Sendo otimista, o IPO poderia ocorrer no primeiro semestre de 2011", disse Pestana.

Será qua a empresa que você trabalha tem "medo" de soltar informações estratégicas com o Grupo Pão de Açúcar? Como reagirão os concorrentes?

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Reuters

Pergunta: Qual a melhor época para colocar em promoção?

quinta-feira, janeiro 21, 2010 Jony Lan 0 Comments

Mais uma pergunta das leitoras de MKTmais.com:

----------
Jony boa tarde!

Sou uma leitora de sua pagina na internet, que por sinal é muito interessante e esclarecedora.

Tenho uma loja varejista no ramo de acessorios femininos no interior de minas, abri faz apenas 3 meses.

Vendi bem no natal, mas mesmo assim ainda ficou algumas coisas em estoque e gostaria de saber a melhor epoca para colocar em promoção.
Estou pensando em fazer uma promocao dias 08 e 09 de janeiro, além de ser um mes de janeiro. è a semana q as pessoas estou recebendo o salario, além deu fazer girar a mercadoria que ficou e levantar mais dinheiro para comprar coisas novas e manter-me nesse mes de vendas baixas.
Estou pensando tambem em fazer essa promocao e logo em seguida, na semana seguinte viajar para comprar mais coisas.
Gostaria de uma orientação, se é uma fase boa, se espero para fazer mais para frente...
Enfim gostaria de uma luz!!

OBRIGADA!

Tássia
----------

Olá Tássia,

Obrigado pela visita e pela pergunta que é uma dúvida para muitos varejistas.

Aparentamente, as promoções são sempre bem vindas. No mundo da moda é algo como 4 estações. Passou uma estação, vem logo uma promoção. Claro que soma-se à isso as datas comerciais, como o Natal, ponto alto do ano no mundo das vendas. E sempre que possível, as famosas liquidações intermediarias às datas comerciais. Essa é uma visão simplista e bem rápida no mundo do varejo. E é exatamente essas liquidações na qual você provavelmente está perseguindo.

O seu senso de empreendedora também está muito bom, fazer promoções do que sobra para fazer caixa e comprar novidades é uma boa tática para girar o seu negócio.

Ao escolher fazer promoções em um mês, sempre escolha a primeira semana do mês, mas lembre-se, dois dias podem ser poucos. Isso porque as suas clientes terão que ver que está em promoção, namorar a vitrine, "revirar" e experimentar as suas roupas e aí sim, decidir se vão ou não comprar. Quando a promoção é boa, a loja vira um local cheio de gente e ao final do dia, fica de pernas para o ar. Mas também, mais do que 1 mês de liquidação é um exagero. Deixe no mínimo 1 semana em promoção. E claro, comunique suas clientes. E-mail, faixas, cartazes, arrumação na vitrine. Tudo depende do seu público alvo, sua localização, a imagem que a sua loja quer passar e por aí vai.

Continue utilizando o seu bom senso de empreendedora misturado à de consumidora para não exagerar nas doses de promoções. Se você disser que está liquidando tudo à 70% de desconto, seus clientes poderão achar que você está cobrando 70% mais delas em dias que não há promoções.

Na dúvida, entre nas grandes lojas de varejo, essas grandes mesmo, nas quais você gasta aí uns 2 a 3 minutos para ir até o fundo e voltar. Veja como são organizados os produtos, onde estão as "promoções" e as novas coleções, inclusive "conte", quantas prateleiras ou araras de promoções existem quando a loja está em liquidação e quando não está. Isso será uma boa lição de casa para você.

E uma detalhe, nessa época do ano é a época sazonal que os consumidores estão de férias, quem mora no interior ou em capitais sem praia, sente as cidades um pouco vazias. O consumo em geral se desloca para o litoral. É uma época que todo mundo liquida mesmo, e fazem liquidações de janeiro à fevereiro, como sempre, esperando que os negócios voltem mesmo só em março. Mas como disse, quando o "depende" aparecer, lembre-se, o calendário é o seu aliado, faça um cronograma e assim você se planejará melhor para quando a segunda data mais comercial do ano vier, o Dia das Mães.

Sucesso e boas vendas. Espero tê-la ajudado nas perguntas. Tem mais alguma pergunta? Pergunte-me como!

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Tryvertising: Mini amostras de vinhos para degustação

quarta-feira, janeiro 20, 2010 Jony Lan 0 Comments

Entre os conhecimentos necessários e os investimentos não-insubstanciais, a escolha de uma nova garrafa de vinho pode ser um empreendimento arriscado. É como se começassemos a tomar refrigerante em caixinhas quadradas da tetrapak, feitas para leites. A "San Francisco-based Brixr" lançou recentemente um conjunto de pacotes de degustação de vinhos projetado especificamente para amostragem. Seguindo a tendência do "Tryvertising" (falo sobre isso em outra oportunidade). Por hora apenas entenda que amostras estão se tornando uma ferramenta de marketing importante, mais ainda do que antes.

Agora em versão beta, a Brixr oferece dois pacotes de amostras diferentes, cada uma com quatro frascos de 50ml de vinhos de boutique, juntamente com um guia de vídeo on-line de degustação. O pacote Holiday de Pinot Noir 2008, com preço de US $ 69, inclui amostras de três vinhos da "Santa Lucia Highlands" e uma da "Costa Sonoma". Além das quatro amostras, o pacote inclui um cupom para duas garrafas de vinho em tamanho normal da sua amostra favorita que será enviada diretamente ao seu endereço sem nenhum custo. Também está disponível para degustação um pacote Holiday de Napa Cabernet, cujo preço de USD 79 inclui um cupom para um vinho de tamanho normal.

O Tryvertising pode dar um sentido extra para os vinhos, mas é uma estratégia que pode superar a hesitação de compra em quase todos os produtos da área. Especialmente durante épocas econômicas resistentes, que pagam para que os clientes experimentarem antes deles comprarem?! Enquanto a Brixr foi desenvolvida pelos inovadores de vinho em Crushpad para os seus próprios clientes, a empresa também tinha interesse considerável de outras vinícolas.

Talvez a embalagem não seja uma barreira quando o propósito maior é a degustação através de amostras, em que o que importa mesmo é o conteúdo, o vinho. Será uma tendência ou uma nova estratégia de abordagem aos clientes mais refinados?

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: springwise.com

Aeromoto, a moto que voa será realidade em 2011

terça-feira, janeiro 19, 2010 Jony Lan 0 Comments

Melhor conhecer uma novidade interessante no começo de 2010 em ritmo de férias. A empresa Samson Motorworks trabalha em um veículo de dois lugares, classificado como uma motocicleta capaz de voar e que será comercializada em 2011!!! Isso foi relatado pela versão eletrônica da revista Scientific American especializado em ciência e tecnologia.

O veículo terá capacidade para movimentar no solo como uma motocicleta. Mas também poderá voar!!! Isso será possível graças a um par de asas, que são guardadas enquanto ele estiver no chão, a sua forma aerodinâmica, completa com espelhos laterais que também se escondem, além da potência do seu motor. Isso é o que indica que o site Neoteo.com, dedicado a questões de ciência e tecnologia.

Com um preço estimado de 60 mil dólares, este veículo, chamado Switchblade, deve estar pronto para comercialização em 2011. Desde então, parece ser possível evitar o tráfego em ruas e avenidas através de um par de asas, diz o portal PopularScience.com.

Outra versão dessa motocicleta aérea estará disponível por 20 ou 25 mil dólares extras, no caso de o comprador escolher um motor mais potente que permita voar mais longe.

Veja abaixo um vídeo que apresenta o protótipo desta moto voando. Sua descrição é fornecida por um dos responsáveis pela fabricação da Samson Motorworks.


Apesar da boa vontade e da oportunidade oferecida por este produto inovador, devemos esperar que as autoridades de cada país no mundo autorize e não retarde a sua comercialização. Interesses de companhias aéreas e as questões de prevenção de navegação aérea generalizada poderiam barrar o uso do Switchblade. Claro, que o seu preço elevado também poderá ser uma barreira à comercialização.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: http://uk.askmen.com/entertainment/gadget/samson-motorworks-switchblade.html

Novo comercial da Nova Schin, Jogando pôquer.

segunda-feira, janeiro 18, 2010 Jony Lan 1 Comments

Finalmente a Nova Schin encontrou uma mensagem legal para falar com o mundo dos "bebuns".

O novo seriado da WNetwork do Canadá: How to Look Good Naked Canada

domingo, janeiro 17, 2010 Jony Lan 0 Comments




Um novo programa exposto de forma simples e com poucas palavras nos anúncios para promover a transformação de mulheres sem a necessidade de cirurgias plásticas.

Desenvolvido pela agência Zig.


Fonte: Adsoftheworld

Papel higiênico - crime scene

sábado, janeiro 16, 2010 Jony Lan 0 Comments

Quer papel higiênico como aquelas fitas de "cenas de crime" de filmes americanos? Finalmente alguém resolveu criá-los. E o melhor, alguém poderá comprá-lo aqui.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Marketing experience no ponto de venda, tendência ou modismo?

sexta-feira, janeiro 15, 2010 Jony Lan 0 Comments

Para o consumidor brasileiro 81% das decisões para a escolha de produtos e marcas acontecem no ponto-de-venda. Para a GfK, 4ª maior empresa de pesquisa de mercado do Brasil e do mundo, este indicador aponta para uma tendência de que empresas invistam cada vez mais em construção de marcas e numa comunicação mais interativa e sensorial no PDV (ponto-de-venda).

A partir de dados consolidados de pesquisas qualitativas e quantitativas realizadas pelo Grupo GfK, a área de Shopper Insight da empresa analisou algumas características dos consumidores no momento da compra para melhor entender os comportamentos diferenciados que ditam novas necessidades em termos de PDV.

Segundo esta análise, grande parte da comunicação tradicional deste canal de compra não é lembrada espontaneamente pelos shoppers por ter se tornado paisagem comum dentro das lojas. Numa época em que a comunicação no PDV tem forte impacto sobre o consumidor, complementando a comunicação da marca e criando uma experiência “única” para o comprador, este é um erro que pode transformar o que seria uma experiência única e prazerosa numa vivência estressante pelo bombardeio de informações que dispersam a atenção do consumidor.

Durante a compra, o shopper tem sua atenção dividida entre a lista de compras (mental ou física), os produtos em exposição, os acompanhantes (marido, esposa, filhos) e os outros compradores. E nesse contexto, muitas vezes tumultuado, vale lembrar que o foco da atenção é a compra em si, os produtos.

Qualquer comunicação no PDV, portanto, precisa ser pertinente à categoria e relevante ao shopper. Neste sentido, a tendência é a busca por uma comunicação que vise uma experiência sensorial e ainda traga algum tipo de benefício ao comprador. Na América Latina algumas inovações no PDV já foram observadas, acompanhando os movimentos globais:
. Proliferação de lojas especializadas que vendem marcas próprias.
. Surgimento de canais especializados.
. Movimento do foco no produto para foco no comprador.
. Movimento do foco no preço, para foco no valor.
. Movimento do foco na satisfação para foco em lealdade.
. Maior atenção ao desenvolvimento de embalagens.
. Uso de segmentação de clientes para orientar as relações de marketing - oferecer o produto correto com a comunicação correta ao cliente correto.
. Busca do comprador por rapidez e conveniência.
. Busca de uma experiência de compra personalizada: produtos, ambiente e mensagens que deslumbrem e estimulem o comprador.

Podemos citar alguns exemplos de lojas com novas propostas ou conceitos na América Latina e Brasil: Havaianas loja de Fabricante: personaliza um produto de massa no Brasil. Através de uma loja fashion, com diferentes espaços remetendo ao universo tradicional das sandálias Havaianas, que vão desde “barracas de feira” onde são vendidos os modelos básicos à área de customização da sandália.

Pão de Açúcar Iguatemi: personal shop onde o cliente armazena sua lista de compra futura e ainda pode receber os produtos direto no caixa ou mesmo em casa, sem utilizar o carrinho e nem circular pela loja.

Shopping Cidade Jardim: shopping center voltado exclusivamente a público de segmento Luxo. Fnac: experiência de compra holística - cafeteria, espaço para leitura e venda de diversas categorias de produtos.

HP Colômbia e Nokia Brasil: centro de experiência, onde o comprador pode ver, tocar, brincar e experimentar os produtos.

Vale lembrar que todas essas tendências não podem ser vistas como receitas de bolo. Não é porque lojas estão mudando de foco de preço para valor que as lojas que focam no preço irão sumir. Na minha opinião, Jony Lan, o cliente vai sempre acrescentando o que mais lhe convém. Um exemplo é o Atacadão. Serviço "zero", preço baixo, estouro de vendas. E é uma tendência recente. Concordam?

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Fator