Varejo | Nova regra para produto vencido vale a partir de sábado em SP, quem achar ganha outro

sexta-feira, setembro 30, 2011 Jony Lan 0 Comments

É quase uma "promoção", tudo para estimular o consumidor a ser mais um "fiscal" dos seus direitos.

Começa a valer no próximo sábado, 1º de outubro, a medida que garante ao consumidor que encontrar algum item vencido nas gôndolas dos supermercados, o direito de levar, de graça, outro item dentro do prazo de validade. Trata-se de um acordo entre o Procon-SP e a Apas (Associação Paulista de Supermercados), cujo objetivo é fazer com que os clientes ajudem na fiscalização.

Apesar da compensação para o cliente, as lojas continuam obrigadas a recolher das gôndolas os itens cujo prazo de validade estiver ultrapassado.

A nova regra vale para os produtos encontrados na área de vendas dos supermercados paulistas, antes de terem passado pelos checkouts. “Para os casos em que o cliente perceber o problema em casa, valerá o artigo 18 do Código de Defesa do Consumidor, que autoriza a troca da mercadoria mediante apresentação de nota fiscal”, esclarece uma advogada.

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Jony Lan 
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Estratégia de vendas | em 10 dias, vendas da cerveja Budweiser superam meta do mês

terça-feira, setembro 27, 2011 Jony Lan 0 Comments

Ciclo de vida do produto | "lançada" no Brasil, a Budweiser atinge a capacidade da demanda planejada e vai reavaliar o planejamento para elevar a demanda projetada. E você, sabe calcular a demanda da sua empresa? Estratégia de vendas | em 10 dias, vendas da cerveja Budweiser superam meta do mês.

Fabricada na unidade produtiva de Jacareí, no interior de São Paulo, a cerveja Budweiser já apresenta vendas superiores às metas traçadas pela Ambev para o primeiro mês de comercialização da marca norte-americana no Brasil.

"Há quatro semanas, que é o tempo que começamos as vendas, tudo o que produzimos estamos vendendo. Ainda não temos muita comparação, mas o primeiro índice que se avalia no lançamento de um produto é a recompra e ela está acontecendo", afirma João Castro Neves, presidente da Ambev, informando que, em dez dias, foi vendida a quantidade prevista para todo o primeiro mês.

Budweiser é vendida em garrafas long neck e de 600 ml, com distribuição focada no Rio de Janeiro e São Paulo. "São Paulo é o maior mercado de cervejas do País, mas está maduro, não cresce muito. O consumidor então quer conhecer coisas novas e, com o aumento de renda da população, a categoria Premium, na qual se encaixa a Budweiser, é a mais desejada", acredita o executivo.


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Fonte: O Estado de S. Paulo

Marketing 'urbano' | ação na rua faz Mini deixar outros carros com vergonha

terça-feira, setembro 27, 2011 Jony Lan 0 Comments

São Paulo tem uma característica, os outdoors foram proibidos, sobram as ações criativas na rua de maneira a não dar conotação de propaganda e sim de uma ação criativa de marketing urbano, em que se usam mobiliários urbanos e situações urbanas para promover um produto ou marca. É como se o 'trade marketing' fosse empregado para dar visibilidade ao produto na rua.

A rua Oscar Freire, no Jardins, um dos bairros mais nobres de São Paulo, ganhou uma atração extra na sexta-feira, 23: carros se escondendo de vergonha. A ação foi concebida pela agência Young & Rubicam para destacar o design do Mini Countryman, primeiro quatro portas da família Mini, lançado no Brasil, no final do ano passado.

A ação foi batizada de “I wanna be a Mini”, o qual deixou o modelo Mini Countryman estacionado entre dois veículos desconhecidos, cobertos por um “saco”, escondendo-se do público como se estivessem embaraçados por estarem ao lado do modelo inglês.

“É uma brincadeira que faz referência ao espírit fun e ousado da marca, que se diverte por todo o mundo com ações inusitadas”, afirma Martin Fritsches, diretor da Mini Brasil.

A ação desenvolvida contou com a parceria da cenógrafa Chris Ayrosa, responsável pela concepção visual dos sacos EVA, material que tem certa maleabilidade e também é resistente às intempéries, uma vez que a intervenção urbana terá duração de três dias ao ar livre.

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Fonte: adnews

Branding Extra | campanha de marketing reposiciona marca de varejo e usa a família como elemento chave da ação

terça-feira, setembro 27, 2011 Jony Lan 0 Comments

R$ 10 milhões, é quando o Grupo Pão de Açúcar destinou para a campanha "Por uma vida mais família" em que cerca de 90 pessoas participaram da ação de reposicionamento da marca Extra. E a sua empresa ainda fica negando até a compra daquela canetinha?

Embalada pela música ‘É preciso saber viver’, de Roberto Carlos e Erasmo, o Extra lançou, no dia 25 de setembro, a campanha “Por uma vida mais família”, em que apresenta o reposicionamento de marca e convida as pessoas para se engajarem num movimento que valoriza os bons momentos em família.

A partir de um plano de negócios e um estudo profundo de arquitetura de marcas, o Grupo Pão de Açúcar definiu a marca Extra como guarda chuva de diferentes formatos de negócios, atendendo aos consumidores que se apresentam com perfil cada vez mais multicanal.

A marca Extra, presente em hiper e supermercados, drogarias, postos de combustível, minimercados e na internet, pelo site extra.com.br, se reposiciona com uma comunicação que permite uma conexão profunda aos seus consumidores por meio de um elemento comum: a família.

Para isso, um grupo dedicou horas de pesquisa, entrevistas e diagnósticos e que identificaram a família como um dos elementos mais importantes para os brasileiros. Profissionais das áreas de conhecimento do consumidor, marketing e publicidade interagiram com psicólogos, sociólogos, agências de pesquisa e, principalmente, com clientes para coletar todos os conteúdos necessários ao desenvolvimento da comunicação do Extra.

A empresa especializada em branding Troiano Brighthouse também participou do estudo e identificou a forte relação dos brasileiros e suas famílias. Entre os levantamentos, uma pesquisa com 1.000 entrevistados apontou que, para 46% dos respondentes, a família é um elemento indispensável em suas vidas. “Essa é uma clara demonstração da cultura familiar do brasileiro e que traduzimos em nossa comunicação. A família é um valor muito importante aos clientes da marca e necessitava ser tratado com o máximo de insumos para que de fato traduzisse sua importância na vida das pessoas”, declara Marcelo Bazzali, diretor de Marketing do Grupo Pão de Açúcar.

Com essas informações a PA Publicidade materializou a nova campanha da marca. Para Eduardo Romero, diretor da PA, “não bastava ao Extra ganhar share of wallet, era necessário conquistar o share of heart. Resignificamos o propósito das ofertas e promoções, convidando as famílias a transformarem tudo isso em momentos gostosos”, declara.

   

 “Ao apresentar a variedade do nosso sortimento, nossas ofertas e serviços, acreditamos que aquilo pode ser mais uma forma de reunir as pessoas que se gosta, de proporcionar conforto e alegria”, complementa Bazzali. “Queremos valorizar o evento, o churrasco, não apenas a venda da carne”, exemplifica.

Protagonistas reais
Com investimentos de R$ 10 milhões, a campanha que comunica o novo posicionamento da marca tem como estrelas famílias de verdade e que são clientes dos diversos formatos da marca Extra. Cerca de 90 pessoas, de 20 famílias bem brasileiras, estampam bons momentos em família em toda a comunicação. “Em vez de modelos e atores, os astros dos nossos filmes, do material impresso, dos folhetos serão clientes e famílias reais que acreditam que a vida em família deixa a vida especial”, declara Marcelo Prista, diretor de criação da PA Publicidade.

O lançamento da campanha ocorre em versão televisiva, com o vídeo de apresentação da campanha e o convite para todos levantarem a bandeira “Por uma vida mais família”. Na versão impressa, a rede desenvolveu um ação batizada de “PicNic”, na qual faz um convite aos leitores passarem momentos junto de seus familiares, fazendo um picnic, aproveitando os descontos em produtos para esse momento. Outros formatos de comunicação também estarão presentes em revistas, jornais, TV e peças no ponto de venda. No lançamento, o site estará todo reformulado.

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Fonte: Exame

Campanha de Marketing da Pepsi pergunta: “Quem é o próximo?” depois de Michael Jackson, Kanye West, Britney Spears, Mariah Carey e Ray Charles

segunda-feira, setembro 26, 2011 Jony Lan 0 Comments


Neste filme, a Pepsi reúne quase todos os ícones da música que já participaram de suas campanhas, incluindo Britney Spears, Michael Jackson, Kanye West, Mariah Carey e Ray Charles.

O motivo não é apenas mostrar legado musical da marca – “Onde tem Pepsi, tem música” – mas também lançar a pergunta: “Who’s next?”

Justin Bieber, que já participou de diversos eventos promovidos pela Pepsi, deve ser o próximo a estrelar um comercial do refrigerante. No entanto, a trilha do filme não é de nenhum desses, é sim “Tonight Is The Night” do Outasight.

Mais: O filme estreou durante o X-Factor, novo do Simon Cowell. O “Who’s Next?” se refere também ao ganhador do programa, que vai faturar um contrato de 5 milhões de doletas. A Pepsi é o maior patrocinador do programa.

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Fonte: Exame

Novas ideias de marketing | Oreo 'crumb case', saquinho de chá para as migalhas do biscoito

sexta-feira, setembro 23, 2011 Jony Lan 0 Comments

Uma ideia interessante que ressalta que até as migalhas valem muito. Não que vá funcionar, mas quem sabe um dia isso não vire realidade? Solte a imaginação.


Advertising School: Miami Ad School, Miami Beach, USA
Art Directors: Michael Malz, Jacob Gale, Kelly Saucier
Copywriter: Michael Grosso
Published: September 2011

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Fonte: adsoftheworld

Novos consumidores | 26 milhões de brasileiros saíram da pobreza entre 2004 e 2009

sexta-feira, setembro 23, 2011 Jony Lan 0 Comments

Oportunidade: sua empresa sabe falar com públicos diferentes?

A desigualdade de distribuição de renda no Brasil diminuiu 5,6% e a renda média real subiu 28% entre 2004 e 2009. Os dados constam do comunicado Mudanças Recentes na Pobreza Brasileira, divulgado (15/09) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

Segundo o documento, o percentual de pessoas com renda mensal igual ou maior do que um salário mínimo per capita – consideradas não pobres – subiu de 29% para 42%. Isso significa que o número de pessoas dessa faixa aumentou de 51,3 milhões para 77,9 milhões no período. Na época do levantamento dos dados, o salário mínimo estava em R$ 465.

Já a camada considerada pobre, classificação que se refere a famílias com renda per capita, à época, entre R$ 67 e R$ 134, diminuiu de 28 milhões para 18 milhões de pessoas ao longo do período. Os extremamente pobres, com renda per capita inferior a R$ 67, caíram de 15 milhões para 9 milhões.

“O crescimento da renda e a diminuição das desigualdades foram bastante significativos", avalia o pesquisador da Diretoria de Estudos e Políticas Sociais do Ipea Rafael Guerreiro Osório. "O grande estrato que cresce na população é o de não pobres. É uma diferença de 26 milhões de pessoas”, completou.

Uma das conclusões destacadas pelo pesquisador é que, apesar de bastante abrangente, o Programa Bolsa Família não garante a ascensão social de seus beneficiados. “Embora seja uma cobertura muito abrangente para as famílias extremamente pobres ou pobres, os valores transferidos pelo programa são muito baixos. Com isso, nenhuma família sai desses estratos por causa dessas transferências. Para que isso aconteça, é fundamental que elas tenham uma outra fonte de renda, ainda que de algum trabalho precário”, destacou Osório.

Ele acrescentou que um estudo do Ipea mostra que, dobrando o orçamento do Bolsa Família destinado às pessoas já atendidas, “seria possível levar a pobreza extrema do país para níveis bem baixos”, podendo inclusive chegar à meta de erradicar a miséria no Brasil. “Em valores, isso corresponde a aumentar de R$ 12 bilhões para R$ 26 bilhões o orçamento destinado ao programa.”

“Cada vez menos a pobreza é determinada pela baixa remuneração ao trabalho, e cada vez mais é determinada pela desconexão do trabalho”, acrescentou o pesquisador. Segundo ele, 29% das famílias extremamente pobres não têm nenhuma conexão com o mercado de trabalho.

Entre os pobres, esse percentual é 10%, o mesmo índice identificado na população considerada vulnerável. Na camada de não pobres, o índice cai para 6%. “A explicação para o fato de haver um índice de 6% para famílias não pobres sem conexão com o mercado de trabalho é a Previdência Social”, justificou Osório, ao citar benefícios como a aposentadoria.

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Fonte: Agência Brasil

Pesquisa | Mulheres da classe C dão mais valor a roupas de marcas

quinta-feira, setembro 22, 2011 Jony Lan 0 Comments

Comportamento de compra ajuda às empresas a definir estratégias de marketing. Sua empresa faz estratégias de marketing sem pesquisa?

Segundo a pesquisa "As poderosas da nova classe média brasileira", realizada pelo instituto Data Popular em parceria com a Abril Mídia, as mulheres da classe C dão mais valor a roupas de marcas do que os homens da mesma classe, são 60,2% contra 56,8%. As entrevistadas da considerada a nova classe média brasileira, 38,9% afirmaram que compram roupas a cada três meses. Enquanto 22,7% responderam que comprar uma vez por mês ou mais.

A inspiração feminina da hora das compras, segundo o estudo, vem do mundo dos famosos, pois 80,3% das mulheres da classe C se baseiam nos modelos usados em novelas e passarelas. Na classe DE esse dado cai pra 76,1% e na classe AB, mais um pouco, 74,9%.

A roupa também é item fundamental para as representantes da classe C na busca por um emprego. Isso é o que pensam 76,6% das entrevistas, contra 71,1% da classe AB. Atualmente, comparado à meia década, elas dão 45,8% mais importância às marcas de produtos de beleza. Enquanto 39,5% afirmaram dar a mesma importância. Na hora da compra, 80,7% priorizam mais a qualidade e depois o preço.

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Fonte: Exame

Market share | Atacarejo já responde por 14% das vendas do autosserviço alimentar

quinta-feira, setembro 22, 2011 Jony Lan 0 Comments

O Atacarejo tem rentabilidade maior e preços baixos para os clientes, pontos chaves para fazer esse canal de vendas prosperar.

Os dados são do instituto Nielsen e foram divulgados na abertura da 45ª Convenção da Abras, Associação Brasileira de Supermercados.

Super e hipermercados representam 73% desse mercado e o restante é dividido entre os segmentos de combustíveis, farmácias, bens duráveis e comércio eletrônico.

Desde que o formato foi alavancado com as compras de Atacadão pelo Carrefour e Assaí pelo Pão de Açúcar, o segmento não para de crescer, mobilizando empresas de todo o País. Os atacarejos, ou cash carry, são modelos de custo baixo, que garantem preços atraentes para o consumidor. A margem é apertada, mas o formato assegura um bom volume.

Para se ter uma ideia, a despesa operacional do Assaí correspondeu, no ano passado, a 11,2% das vendas líquidas, contra 18% do Grupo Pão de Açúcar alimentar. Já a margem bruta ficou em 14,3%, inferior aos 25,3% registrados pelas demais bandeiras do mesmo grupo.

O Assaí, segundo o Ranking de Supermercados de SM, cresceu 41,3% em 2010. Nas lojas em operação há mais de um ano, o aumento real foi de 12,3%. Para Hugo Bethlem, executivo do Grupo, foi o food service que puxou as vendas do formato, pois sua velocidade de crescimento tem sido duas vezes superior à do varejo alimentar. "O segmento vem sendo favorecido pelo aumento do emprego formal, que tem oferecido o benefício do vale-alimentação e permitido às pessoas comerem fora mais vezes", afirmou.

O Atacadão também vem acumulando crescimento e já responde por 50% do faturamento da empresa. Segundo o presidente mundial do Carrefour, Lars Olofsson, é um "ótimo negócio", com taxa de crescimento superior a 20%. O formato conta hoje com 74 lojas e até o fim do ano deve abrir 17 novos pontos.

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Novos entrantes | rede americana Chili's inaugura primeira loja no Brasil após um ano de pesquisa e investimento de 2,5 milhões de dólares

quinta-feira, setembro 22, 2011 Jony Lan 0 Comments

O que fazer para não cometer erros de redes de restaurantes que entram no Brasil e saem rapidinho? Investir em pesquisas de marketing para minimizar os riscos.

A rede americana de restaurantes Chili's abriu as portas oficialmente no Brasil nesta quarta-feira, às 17h, com a inauguração da sua primeira loja no bairro de Moema, em São Paulo.

Resultado de um investimento de 2,5 milhões de dólares, o restaurante traz em seu cardápio pratos tradicionais da rede, como as costelas de porco (baby back ribs), fajitas e hamburguers, combinados a iguarias tipicamente brasileiras, como picanha e caipirinhas.


A rede espera se consolidar no Brasil apostando nas suas marcas registradas: ingredientes de qualidade, porções generosas e ambiente aconchegante.

“Fizemos um trabalho de pesquisa de mais de um ano para entender o consumidor brasileiro e adaptar nossos produtos ao seu perfil”, destaca Willian F. Urrego, vice-presidente de operações de Américas do Chili's.

Como parte dos preparativos para inaugurar a primeira loja brasileira, a marca enviou um time com 20 especialistas de quatro países diferentes para treinar a equipe local.

O trabalho de tropicalização da marca envolveu também o desenvolvimento de fornecedores locais e adaptação das receitas ao paladar brasileiro.

As lojas serão abertas e administradas em conjunto com o BTTO Group, holding criada por investidores brasileiros especialistas no mercado de alimentação.

O plano é abrir cinco unidades no prazo de cinco anos, todas concentradas na região Sudeste do país.

Fundado em 1975, o Chili's tem 1,7 mil restaurantes espalhados em 31 países. A rede serve mais de 1 milhão de clientes todos os dias.

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Fonte: Exame

Branding | Heineken apresenta novo logo que será usado só corporativamente, por enquanto

quarta-feira, setembro 21, 2011 Jony Lan 0 Comments

Depois de apresentar a mesma identidade visual por 10 anos, a Heineken adotará um novo logotipo a partir de outubro.

O novo logo será utilizado em todas as publicações corporativas, materiais impressos e no site corporativo. A identidade visual e o design da cerveja Heineken se mantêm inalterados. A ideia é que o consumidor possa distinguir o nome da empresa e a marca da cerveja.

O projeto, desenvolvido pela agência holandesa VBAT, traz uma identidade visual reprojetada, em que o nome da companhia é apresentado em letras maiúsculas complementadas por uma estrela estilizada vermelha, acima da letra “H”.

A primeira e a última letra da empresa mostram leves curvas. As cores principais permanecem as tradicionais: vermelha, verde e prata.

"A nova identidade diferencia a empresa da marca Heineken, refletindo melhor quem somos hoje e a companhia que pretendemos ser amanhã", diz Jean-François van Boxmeer, presidente do Conselho Executivo e CEO da Heineken.

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Fonte: Exame

Tendência | Produtos light são consumidos por 25% dos brasileiros

terça-feira, setembro 20, 2011 Jony Lan 0 Comments

Produtos saudáveis já está na "educação" do consumidor. O que abre oportunidade para que as empresas aproveitem esse comportamento.

Os dados do estudo “Closer”, da Kantar Worldpanel, revelam que 55% da população diz estar preocupada com a saúde e o estado físico, porém, apenas 25% dos brasileiros consomem produtos light.

Entre os que consomem esse tipo de produto, 59% o fazem justamente para ter uma alimentação saudável. Já 53% consomem produtos lights para cuidar do peso, enquanto 45% dizem ter incluído esses itens na sua rotina por recomendação médica.

Ainda de acordo com a pesquisa, é possível observar que o percentual de brasileiros que compram produtos (25%) é inferior ao da América Latina (30%). O mesmo acontece com o gasto médio anual. Na América Latina, gasto médio anual com produtos light é de US$ 63. Já os brasileiros gastam em média US$ 42 por ano.

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Fonte: Infomoney

Embalagem | Pepsi lança versão diet em lata de 250ml para aumentar vendas para as mulheres

terça-feira, setembro 20, 2011 Jony Lan 0 Comments

Público alvo, mulher. Sua empresa está pensando nelas? O que as grandes empresas fazem é um indício que vale a pena atender a esse target.

A PepsiCo lança neste mês na Inglaterra uma versão de 250 ml das latas de Pepsi, Diet Pepsi e Pepsi Max. A ideia é tornar as marcas mais atrativas para o mercado feminino.

Segundo uma pesquisa da empresa de refrigerantes Britvic, grande parte das mulheres inglesas gostariam de ter à venda uma versão menor das latas, em comparação ao tamanho tradicional, de 330 ml.

As novas embalagens serão também aplicadas no mercado britânico às marcas 7UP, Free e Tango. As bebidas estarão disponíveis em packs, com até 36 latas por caixa.

No início do ano, durante Fashion Week de NY, a Pepsi Diet lançou a "Skinny Can", lata com um formato alto e "esguio", que "celebrava as mulheres seguras e bonitas". A nova embalagem, porém, recebeu uma parcela grande de críticas de associações norte-americanas voltadas para distúrbios de comportamento alimentar.

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Fonte: Exame

Supermercados BH teve 31,5% de crescimento em vendas em 2010, prevê faturar R$ 1,8 bi em 2011, e nem pensa em vender a rede

terça-feira, setembro 20, 2011 Jony Lan 0 Comments

Posicionamento: classe C favorece o crescimento.

A expectativa de concentração do setor de supermercados em Minas Gerais, após a venda da Bretas à chilena Cencosud, deve trazer novo papel à rede Supermercados BH, terceira maior cadeia do Estado. Nos últimos três anos, a rede abriu 34 lojas, quase uma por mês – média elevada entre as cadeias de atuação regional no País. Em 2010, as vendas subiram 31,5%, taxa de expansão inferior só à do G.Barbosa, empresa controlada pela Cencosud.

A expansão da rede e o bom momento do mercado local fizeram crescer o interesse de grupos estrangeiros e nacionais na BH. Em MG, o setor cresce a um ritmo duas vezes maior que a média do País. Sondagens já teriam sido feitas à empresa pelo Walmart e pela Cencosud. "Eles não pensam nisso. Há um projeto de sucessão, com a família envolvida no crescimento do negócio", diz Leonardo Pena, executivo responsável pelo departamento fiscal do BH.

Para este ano, a rede espera registrar um faturamento de R$ 1,8 bilhão, 20% acima do R$ 1,5 bilhão apurado no ano passado, conta Pena. Com 110 lojas, a companhia planeja abrir três novas unidades até o fim do ano. Em relação ao tema aquisições, a rede, que só cresce organicamente, não comenta se há projetos de compra na mesa. "Por enquanto, eles só pensam em consolidar o negócio na região."

Nos anos de 2012 e 2013, o crescimento do BH deve vir de reformas e ampliações de lojas, segundo tem comentando o presidente da rede, Pedro Lourenço de Oliveira. Reservado, Oliveira costuma dizer que acertou quando decidiu focar o negócio, desde o seu início, no consumidor das classes C e D. "Quando as redes perceberam que isso era um filão e tanto, a gente já tinha de pé umas 50 lojas", disse ele em uma da poucas entrevistas concedidas.

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Fonte: Valor Econômico

Marketing Peta.org | Elisabetta Canalis, estrela italiana, prefere ficar pelada à usar pele de animais

sexta-feira, setembro 16, 2011 Jony Lan 0 Comments



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Fonte: Peta

Investimentos | Minas Gerais disputa fábricas de tablets Foxconn e Hauwei

quinta-feira, setembro 15, 2011 Jony Lan 0 Comments

Será que Minas Gerais irá conquistar mais investimentos de peso de empresas de tecnológicas? Será que a grande BH está preparada em termos de mão de obra para abastecer essas empresas?

Minas Gerais está na disputa pela atração de duas fabricantes asiáticas de tablets. Além da taiwanesa Foxconn, que já tem prospectado algumas áreas nas regiões Central e Metropolitana de Belo Horizonte, a chinesa Huawei anunciou que pretende produzir os dispositivos no Brasil até o primeiro semestre de 2012.

Segundo a assessoria de imprensa da Huawei, a companhia chinesa está avaliando todas as opções existentes no mercado brasileiro que possam atender adequadamente ao planejamento de expansão das atividades no país. A empresa também está aberta a analisar diferentes tipos de estratégias, como aquisições, implantação de unidade própria e até mesmo a terceirização de etapas da produção de tablets.

Ainda conforme a assessoria, a Huawei não descarta aquisições de fabricantes nacionais para atuar mais agressivamente no mercado do país. O objetivo da empresa é se beneficiar da lei de incentivos fiscais para os tablets para otimizar a expansão dos negócios.

A Huawei, que já fabrica equipamentos de infraestrutura de telefonia no país, realizará investimentos de US$ 350 milhões nos próximos cinco anos para a produção de aparelhos do setor de transmissão, novos modelos de celulares e tablets. Os recursos também viabilizarão um centro de pesquisa e desenvolvimento e o treinamento de aproximadamente 3 mil pessoas.

Nesta semana, a companhia chinesa anunciou o início da montagem do smartphone Ideos no Brasil e a produção nacional de alguns componentes através da Flextronics, terceirizada localizada em Sorocaba (SP). Apesar de já possuir parceria com a empresa paulista, a Huawei informou que ainda está avaliando se a expansão da produção será também por meio da Flextronics.

Santa Rita - De acordo com o presidente do Sindicato das Indústrias de Aparelhos Elétricos, Eletrônicos e Similares do Vale da Eletrônica (Sindvel), Roberto de Souza, a região de Santa Rita do Sapucaí (Sul de Minas), onde está localizado o Vale da Eletrônica, tem plenas condições de atrair o interesse e os investimentos da Huawei.

"O Arranjo Produtivo Local (APL) possui 141 fábricas do setor eletroeletrônico e 9.850 profissionais, o que indica que estamos totalmente capacitados para oferecer mão de obra qualificada, tecnologia e produção de componentes e do próprio aparelho. Além disso, já temos pronto o cinturão de fornecedores que será necessário.  somente uma questão de a companhia avaliar estas condições", argumenta Souza.

O governo do Estado, no entanto, não comenta o assunto, tanto no caso da Huawei quanto no da Foxconn. Na última semana, representantes da empresa taiwanesa estiveram na Capital para avaliar a viabilidade da instalação de um complexo industrial no Estado, preferencialmente próximo ao Aeroporto Internacional Tancredo Neves.

O projeto da Foxconn está orçado em US$ 8 bilhões e a previsão é de geração de 100 mil empregos. Além da proximidade de um aeroporto internacional, a empresa exige para a instalação do empreendimento uma área de aproximadamente 50 km quadrados, estradas em boas condições, energia elétrica e internet banda larga.

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Fonte Diário do Comércio

Marketing | Ambev decide distribuir 60 mil latas de refrigerantes para 'amenizar' problemas com a promoção 'Pepsi em Dobro' que vendeu um mês em dois dias

quinta-feira, setembro 15, 2011 Jony Lan 0 Comments

Planejamento? Planejar é minimizar os riscos, eles existem e podem aparecer. Assim, fazer planejamento de marketing não é garantia de 100% de eficiência, mas uma tentativa para minimizar os riscos. Para a empresa foi um sucesso de vendas, para os consumidores, a visão é outra. O que fazer nesses casos? A resposta da Ambev foi adequada, ficar 'calada' como outras empresas pode ser um péssimo negócio.

Após o problema com a promoção "Pode ser Pepsi em Dobro", que deixou muitos consumidores frustrados por não terem conseguido comprar a bebida devido à falta de estoques nas lojas, a Ambev, responsável pela distribuição da Pepsi, decidiu distribuir 60 mil latinhas de refrigerantes, com o objetivo de consolar seu público.

Um grupo de 5 mil pessoas foi escolhido para receber de presente uma caixa com 12 latinhas do produto. A promoção, ocorrida no último final de semana, prometia entregar mais uma unidade da bebida no momento da compra.

A ação é uma resposta da Ambev às críticas de que teria planejado mal a promoção. Dia 12/09, o Procon-SP até chegou a notificar a empresa a prestar esclarecimentos sobre o ocorrido. "Mesmo tendo deixado claro que a promoção era válida até durarem os estoques, achamos que devemos tratar desse cliente que se manifestou formalmente nos canais de atendimento e no varejo", diz Bruno Cosentino, diretor de marketing para refrigerantes da Ambev.

Apesar de prever que a promoção seria válida somente até o final do estoque, consumidores que entraram em contato com o SAC ou canais oficiais da empresa ganharão uma caixa de refrigerantes.

Realizada em cerca de 20 cidades durante o último fim de semana (10/09 e 11/09), a promoção "Pode Ser Pepsi em Dobro" superou em muito as já altas expectativas de vendas da marca para o período.

Com uma operação de produção e logística dimensionada para atender à forte demanda esperada para a ocasião, a marca colocou nas lojas volume superior a 30 dias de vendas regulares.

"Em dois dias, vendemos mais que o volume de um mês inteiro, mostrando a força da marca", diz Bruno Consentino, diretor de marketing de Refrigerantes e Não alcoólicos da Ambev, responsável pela produção e distribuição da Pepsi no Brasil.

De acordo com estimativas da marca, a campanha beneficiou diretamente cerca de três milhões de consumidores em todo o Brasil. "Nosso desejo com a iniciativa 'Pode Ser Pepsi em Dobro' era mobilizar o consumidor para experimentar Pepsi. Por isso criamos uma ação diferenciada no segmento de bebidas. Certamente o nosso desejo se concretizou e o consumidor nos disse 'pode!', afirma Luciana Fortuna, diretora de Marketing da Pepsi.

Apesar do regulamento da ação prever que ela duraria por dois dias ou até o final do estoque, para atender aos consumidores que não conseguiram desfrutar da promoção a Pepsi vai entregar uma caixa da bebida para quem entrou em contato com o SAC e outros canais oficiais da marca ou das redes varejistas participantes e que tiveram contato de consumidores em busca de Pepsi nos seus canais oficiais de comunicação.

Redes varejistas de diversas partes do País compartilharam o sucesso da ação. "Chegamos a vender sete vezes mais do que as outras promoções que fazemos. Certamente foi a maior promoção que tivemos nos últimos anos", afirma Nei Luiz Dellagustin, da Rede Unidasul, do Rio Grande do Sul.

Em Minas Gerais, a ação aumentou o fluxo nas lojas da Rede Bahamas. "A Pepsi precisa repetir esta ação!", diz Dilton de Souza Mendes, Gestor de Bebidas da empresa.

No Paraná, na Rede Irmãos Muffato, a promoção também superou as expectativas de vendas. "Tivemos lojas que venderam em um dia 18 vezes o volume mensal de PepsiI", conta o Adilson Correa, Gerente Comercial da rede varejista. "Esta promoção foi realmente um sucesso e vendeu acima da nossa expectativa", afirmou Luiz Carlos Lora, diretor do Grupo Zaffari.

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Fontes: SM, Ambev

Estratégia de novos produtos | Sanofi-Aventis quer expandir sua presença no Brasil com lançamentos de Mips (medicamentos isentos de prescrição)

quinta-feira, setembro 15, 2011 Jony Lan 0 Comments

Expansão | para combater a presença da concorrência e aumentar desde o espaço na gôndola até o share de determinados segmentos de mercado, o lançamento de novos produtos pode ser uma boa estratégia.

De origem francesa, a companhia farmacêutica atua na área de CHC (Consumer Health Care) no País. Esse segmento envolve produtos de higiene pessoal e os chamados Mips (medicamentos isentos de prescrição). De acordo com a própria Sanofi-Aventis, ambos têm grande potencial de crescimento global, sobretudo em mercados emergentes. A meta, a partir de 2011, é lançar dez novos produtos no mercado brasileiro por ano. “Até agosto, já foram oito", revela Fabio Barone, diretor da divisão de negócios CHC do grupo no Brasil.

Outro objetivo é que a subsidiária brasileira, também controladora da Medley, maior fabricante de genéricos do País, seja a quinta filial da companhia em vendas a partir de 2012. Atualmente, a Sanofi, vice-líder nesse segmento, disputa palmo a palmo o primeiro lugar com a nacional Hypermarcas.

Na linha de higiene pessoal, a companhia está investindo em campanha na mídia para reforçar a marca Cepacol, de higiene bucal. São quatro novas versões do produto (Whitening, Advanced, Sensitive e Revitalizante), todas com flúor e fórmulas isentas de álcool e de corante. Para reforçar o lançamento, a Sanofi-Aventis volta a focar o personagem que foi garoto-propaganda da marca nos anos 1980 e 1990, o Bond Boca.

O sabonete íntimo Dermacyd também foi reposicionado com pH Equilibrium, além de reforço na nova embalagem. A expectativa do grupo é investir cerca de R$ 100 milhões este ano em campanha de marketing para todos os seus produtos à venda no Brasil.

Resultados
Com faturamento global de € 30,384 bilhões em 2010, o segmento de CHC da Sanofi-Aventis respondeu por vendas de € 2,217 bilhões. No Brasil, a receita em 2010 ficou em R$ 5,7 bilhões e a área de CHC em torno de R$ 600 milhões. A meta este ano é atingir R$ 800 milhões e para 2012 superar a marca de R$ 1 bilhão. Hoje, o Brasil é o segundo maior mercado em receita para a Sanofi-Aventis na área de CHC – só perde para a matriz francesa.

Abs,

Jony Lan 
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Valor Econômico

Estratégia | Hitachi compra parte da Linear, empresa de Santa Rita do Sapucaí, reconhecida como o 'Vale da Eletrônica'

quarta-feira, setembro 14, 2011 Jony Lan 0 Comments

Quer entrar no Brasil rapidamente? Compra uma empresa. Quer entrar em um novo mercado facilmente? Advinhe? A Linear, que produz tranmissores e componentes eletrônicos, passará a ter japoneses em seus negócios para crescer. 

 A Hitachi, uma empresa multinacional japonesa, adquiriu mais de 50% da Linear, a mais antiga empresa do "Vale da Eletrônica", em Santa Rita do Sapucaí, no Sul de Minas. A empresa fabrica transmissores e componentes eletrônicos para a transmissão de sinal de TV. Esta é a primeira vez que uma empresa criada no Vale da Eletrônica terá participação de capital estrangeiro. Os valores envolvidos na operação não foram divulgados, mas especula-se que chegue a 13 milhões de dólares. A Hitachi Kokusai terá uma participação majoritária no negócio.

Atualmente, cerca de 15% da produção da empresa brasileira é exportada para países da América Latina, Estados Unidos e Filipinas. O objetivo é aumentar esse número para 70% com a nova parceria. Hoje a participação dela no mercado nacional é de 50% e a meta é também chegar a 70%. Com os novos investimentos, a Linear passará a produzir conversores e câmeras digitais. Em nota, a empresa japonesa informa que está de olho no mercado de TV digital, já que o Brasil adotou parte do sistema japonês e também nos novos negócios gerados pela proximidade da Copa do Mundo e das Olimpíadas, que vão acontecer no país.

A participação da empresa japonesa deve trazer intercâmbio de tecnologias e a contratação de mais funcionários, cujo número também não foi divulgado. O objetivo da empresa brasileira é aumentar a exportação e o da corporação japonesa é aumentar as vendas no mercado brasileiro. "Foi uma junção oportuna porque juntamos uma empresa do porte da Hitachi, conhecida mundialmente com a Linear, que detém a tecnologia e tem uma participação expressiva no mercado", diz o diretor presidente da Linear, José de Souza Lima.

Linear e Vale da Eletrônica
A Linear nasceu em 1977 por iniciativa de quatro sócios que se juntaram e deram início à empresa. Ela surgiu em um processo de incubação, dentro de uma sala da Escola Técnica de Eletrônica (ETE). A cada ano surgem novas empresas com novidades tecnológicas para o mercado dentro do Vale da Eletrônica. Nas duas incubadoras que atualmente existem na cidade, já foram formadas 79 empresas e outras 21 estão em processo de constituição. Segundo as incubadoras, a garantia de sucesso para quem monta seu negócio com o apoio das instituições de ensino da cidade chega a 90%.

Segundo o Sindicato do Vale da Eletrônica (Sindvel), hoje o Vale da Eletrônica possui 142 fábricas, que produzem mais de 13,7 mil produtos eletroeletrônicos e geram mais de 9,6 mil postos de trabalho.

Abs,

Jony Lan 
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Fonte: EPTV

Reposicionamento das marcas | Rede Ibis trará mais uma bandeira hoteleira para o Brasil e reestrutura suas marcas globalmente

quarta-feira, setembro 14, 2011 Jony Lan 0 Comments

Quando reposicionar uma marca? Depende de várias variáveis, uma delas é o brand equity da marca. Outro é o ciclo de vida do produto/marca. Você sabe qual é o brand equity da sua empresa? O reposicionamento global do segmento vai permitir que uma rede intermediaria entre Ibis e Fórmula 1 desembarque no país.

A rede de hotéis Accor anunciou (13/09) a reestruturação global para a suas marcas no segmento econômico, que vai unificar todas elas em uma bandeira: Ibis. A marca foi escolhida para operar neste segmento e será dividida em três diferentes versões: Ibis, Ibis Styles e Ibis Budget.

No Brasil, a tática fará com que a bandeira Fórmula 1, considerada a mais barata de toda a rede, passe a se chamar Ibis Budget. A grande novidade, no entanto, é a chegada de mais uma marca de hotéis do segmento econômico ao país.

“Temos planos de expandir a bandeira All Seasons, que a partir de agora passará a ser Ibis Styles, no Brasil. Trazer uma nova bandeira era inviável, mas com esse reposicionamento, teremos essa possibilidade”, afirmou Steven Daines, diretor de operações da marca ibis Accor na América Latina.

O Ibis Styles atua em um segmento intermediário entre as marcas Ibis e Fómula 1. Segundo Daines, a bandeira oferece uma estrutura própria, que foge um pouco dos padrões das outras duas marcas. “Até o próximo ano, vamos inaugurar o primeiro hotel desta bandeira no país”, afirmou o executivo.

Novas cores
Está marcado para o próximo ano também a mudança do visual de todos os hotéis Ibis e Fórmula 1. A diferença entre as bandeiras será notada pela cor. O Ibis continuará com vermelho no seu logotipo, o Ibis Budget usará o azul e o Styles verde. “Para as mudanças no visual e em comunicação, estimamos investir aproximadamente 14 milhões de reais neste primeiro momento”, disse Joseph Levy, diretor de marketing e comunicação Accor América Latina.

Os investimentos globais estimados pela Accor para o reposicionamento das marcas em todo o mundo somam cerca de 150 milhões de euros. A mudança deve ser concluída até o início de 2013.

De acordo com Daines, os padrões de atendimentos e os preços não devem ser alterados com a mudança. “O Ibis Budget continua sendo a bandeira supereconômica da rede, custando cerca de 40 reais a menos na comparação com o Ibis”. O segmento econômico da rede no Brasil vai oferecer tarifas que variam entre 80 reais e 200 reais.

Expansão
Atualmente no país, existem 58 hotéis com a bandeira Ibis e 12 com a bandeira Fórmula 1. A meta, até 2015, é dobrar o números de hotéis desta categoria. "Estamos investindo cerca de 860 milhões de reais e vamos inaugurar mais 52 Ibis e 15 Ibis Budget nos próximos cinco anos”, disse Daines.

Além da bandeira Ibis, a Accor detém também as redes Sofitel, Pullman, Novotel, Mercure e MGallery. No Brasil, são cerca de 150 hotéis somando todas as bandeiras.

Abs,

Jony Lan 
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Fonte: Exame

Aquisição | Grupo JBS compra Banco Matone

quarta-feira, setembro 14, 2011 Jony Lan 0 Comments

Tem dinheiro? Vá às compras! 

O grupo JBS colocará R$ 1,85 bilhão para assumir 100% do Banco Matone, em operação financiada pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC) para socorrer a instituição gaúcha com deficiência de capital.

A previsão inicial era de que a holding J&F, controladora do Banco JBS, faria um aumento de capital de R$ 200 milhões no Matone, o que lhe daria fatia de 60% na instituição. Outros R$ 100 milhões seriam colocados pela Matone Holding.

O Valor apurou que parte dos recursos injetados no Matone virão de um financiamento dado à J&F. O empréstimo conta com garantia de ativos da holding do grupo JBS, que tem o banco, uma empresa de exploração florestal e o frigorífico, no qual o BNDESPar passou a ter 30,4% do capital após trocar uma dívida de R$ 3,5 bilhões em debêntures por ações. O FGC vem financiando compra de bancos em dificuldades. Procurado, o FGC informou que não comenta "casos específicos", sem confirmar o empréstimo à J&F. O aumento de capital foi aprovado pelo Banco Central em agosto.

Abs,

Jony Lan 
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Educação x Potencial | fazer faculdade no Brasil pode aumentar salário em mais de 150%, mas metade dos adolescentes apresenta baixa pontuação em leitura, diz OCDE

quarta-feira, setembro 14, 2011 Jony Lan 0 Comments

Os dados da pesquisa expõe uma realidade e um problema. Se o Brasil continuar nesse ritmo de investimentos em educação, não adianta termos miseráveis como base de comparação com quem ganha mais. Se 50% dos adolescente não lê direito, imagine o que dizer daqui a menos de 5 anos quando tivermos eventos como a Copa do Mundo e as Olimpíadas. Será que os turistas se sentirão mais perdidos do que nunca?

Investir em uma formação de ensino superior resulta em ganhos futuros. A conclusão faz parte de relatório divulgado (13/09) pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Segundo o documento, no Brasil, ter curso superior resulta em um aumento de 156% nos rendimentos. É o mais alto índice entre todos os 30 países pesquisados.

O estudo aponta que, nos países analisados, em média, um indivíduo que concluiu a educação superior recebe pelo menos 50% a mais do que uma pessoa com ensino médio concluído.

De acordo com a OCDE, no Brasil, 68,2% dos indivíduos que completaram a universidade ou um programa avançado de pesquisa ganham duas vezes mais que a média de um trabalhador. O estudo aponta, ainda, que 30,1% dos brasileiros entre 15 e 19 anos não estão estudando e que, desses, 16,1% estão empregados, 4,3% estão desempregados e 9,7% não estão na força de trabalho.

A população brasileira de 15 a 29 anos e com mais estudo é a que tem menor probabilidade de estar desempregada. Entre a população dessa faixa etária que está fora do sistema educacional, 6,2% dos graduados da educação superior estão desempregados. Na mesma situação, estão 10,2% dos jovens que concluíram o ensino médio e 5,58% dos que não concluíram esse nível de ensino.

A falta de qualificação de nível médio é, de acordo com o estudo, “um sério impedimento para encontrar emprego”. Jovens que não concluem o ensino médio e que não estão estudando estão 21 pontos percentuais menos propensos a encontrar um emprego.

A OCDE avalia que há um “alto nível de vulnerabilidade” na educação brasileira, principalmente entre os estudantes com 15 anos de idade. Cerca de 50% deles apresenta baixa pontuação em leitura. Entre os países que participaram do estudo, a média é 19%.

Além disso, o risco de obter essa pontuação baixa é uma vez e meia maior para estudantes com desvantagem de origem socioeconômica; 1,3 para os meninos em relação às meninas; e 1,3 para estudantes cujos pais têm baixo nível de escolaridade.

O relatório aponta também que, entre 2000 e 2008, o Brasil foi o país que mais aumentou os gastos por aluno da educação primária até o segundo ciclo da educação secundária (ensino médio), equivalente a uma elevação de 121%. “O mundo reconhece que o Brasil fez, na última década, o maior esforço de investimento na educação básica entre todos os países avaliados [pela OCDE]”, comemorou o ministro da Educação, Fernando Haddad, após participar da abertura de um congresso internacional sobre educação, ocasião em que comentou o relatório.

No entanto, a OCDE disse também que o total do produto nacional investido pelo Brasil em educação continua abaixo da meta da organização. No Brasil, o percentual do Produto Interno Bruto (PIB) destinado à educação cresceu 1,8 ponto percentual, passando de 3,5%, em 2000, para 5,3%, em 2008. A média da OCDE ficou em 5,9% em 2008. Para Haddad, se o país mantiver “o passo dos investimentos”, conseguirá alcançar o percentual dos países ricos.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Fonte: Agência Brail

Planejamento de Marketing da Pepsi subestima promoção que dá produto em dobro e causa desabastecimento no Varejo

segunda-feira, setembro 12, 2011 Jony Lan 0 Comments

Mulheres bonitas, conceito de "pague uma, leve duas" ok, propagandas na TV ok também. Masssss, faltou logística e dimensionamento de pedidos e produtos nos pontos de vendas participantes. Resultado? A campanha deste fim de semana fez faltar Pepsi em supermercados e varejistas chegaram a dar Coca-Cola em dobro para acalmar clientes. Pergunta: Será que a Ambev poderia prever um cenário hiperotimista ou será que isso não foi feito?

A dona de casa Andrea Otusuji levantou cedo neste sábado para ir ao supermercado. Ela queria aproveitar a promoção "Pode ser Pepsi em Dobro" para comprar os refrigerantes para festa de 90 anos de sua avó. Quando chegou ao local, às 8h, não havia nenhuma Pepsi nas prateleiras. Em outros quatro mercados da região, a situação era a mesma. A consumidora não comprou o produto e saiu do supermercado insatisfeita. “Não sei de quem é a culpa, mas fiquei indignada”, diz.

A Pepsi divulgou durante a semana uma campanha com as gêmeas do nado sincronizado e o apresentador Rodrigo Faro para convidar os clientes a experimentar a marca e levar uma unidade extra a cada produto comprado. A promoção tinha validade apenas neste fim de semana que passou e um limite de 24 unidades por CPF.

A promoção lotou os supermercados credenciados e promoveu uma verdadeira corrida pelo produto. O iG recebeu relatos de consumidores sobre escassez de refrigerantes Pepsi em unidades das redes Pão de Açúcar, Extra, Sonda, Carrefour, Coop e Sacolão. Em alguns supermercados da região metropolitana de São Paulo, houve tumulto e reclamação de clientes, segundo apurou o iG.

A Pepsi disse que a promoção foi um sucesso e que "superou em muito as já altas expectativas" para o fim de semana. "A operação de produção e logística foi dimensionada para atender à forte demanda que esperávamos para o período e colocou nas lojas, para venda nestes dois dias, o volume superior a um mês de vendas regulares. Ainda assim, vários pontos de venda esgotaram os seus estoques em poucas horas. Agradecemos a forte adesão dos consumidores à ação", disse a empresa, em nota.

Mas muitos consumidores frustrados chegaram a acusar a empresa de propaganda enganosa. Em consulta ao site Reclame Aqui, o iG encontrou pelo menos cinco queixas sobre a promoção. Em Salvador, houve protestos de clientes em frente ao supermercado Hiper Bom Preço, no bairro Cabula, de acordo com informações do jornal "Tribuna da Bahia".

A rede Pão de Açúcar chegou a limitar as compras para quatro unidades por pessoa, mas, mesmo assim, a maioria das suas lojas já está sem estoque de Pepsi, afirmou ao iG o diretor comercial do Pão de Açúcar, Wilson Barquilla.

Segundo ele, a rede recebeu um estoque equivalente às vendas de todo o mês de setembro do ano passado para atender essa promoção. Barquilla disse também que solicitou mais 60 carretas do produto para a Pepsi, mas recebeu apenas um terço disso. Ele considera que houve falha logística da Pepsi. “Eles subestimaram o potencial da promoção”, disse Barquilla.

Pode ser Coca?
Em cada supermercado, o Pão de Açúcar procurou uma forma de compensar os clientes. Eles chegaram a distribuir refrigerante da rival Coca-Cola em dobro. “Vou mandar essa conta para a AmBev [representante da marca Pepsi] na segunda-feira”, diz o diretor comercial.

A varejista colocou cartazes no sábado em suas lojas para informar os clientes que não há mais estoque de Pepsi. O Pão de Açúcar também vai divulgar um anúncio na segunda-feira nos principais jornais do País para pedir desculpas aos clientes e dizer que a promoção foi organizada pela Pepsi e não pela rede de supermercados.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Fonte: ig

Marketing VISA | promoção do 'Wellington On a Plate Culinary Festival' cria uma lagosta gigante no ônibus

sexta-feira, setembro 09, 2011 Jony Lan 0 Comments

Visão e criatividade para criar um anúncio como esse.



Advertising Agency: WHYBIN\TBWA, Auckland, New Zealand
Executive Creative Director: Andy Blood
Creative Directors: Craig Farndale, Connan James
Art Directors: Kurt Strong, Matt Watts
Account Manager: Mark Wilson

Abs,

Jony Lan 
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: adsoftheworld

Estratégia de Marketing | Tang quer entrar no Guinness World Records com maior escultura feita com material reciclável do planeta

sexta-feira, setembro 09, 2011 Jony Lan 0 Comments

Sacada ou DNA para pensar em Marketing?

A Tang, marca da Kraft Foods, está recrutando seus consumidores, fundamentados no público infantil, para quebrar um recorde mundial e entrar no Guinness World Records.

A intenção da marca é criar a maior escultura de material reciclável do planeta, que terá forma de um robô e atingirá cerca de 15 metros de altura.

O produto final será exposto em 10 de setembro, durante evento aberto ao público no Parque do Carmo, em São Paulo.

Depois da apresentação, o robô será desmontado e suas peças, totalmente recicláveis, doadas pela Tang para projetos que representem melhorias ao parque e à comunidade local.

A intenção da marca é reforçar seu projeto “Brigadas Tang de Reciclagem”, que incentiva crianças realizar diversas ações voltadas à reciclagem.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Fonte: Exame

Estratégias de Marketing 'fail' by Conar | Skol perde caso e caso do McDonald's é arquivado

sexta-feira, setembro 09, 2011 Jony Lan 0 Comments

Como o Conar pode interferir na sua estratégia de Marketing? Uma única denúncia e voalá, investimento por água à baixo. 

O Conar decidiu (08/09) manter a decisão de julho deste ano, quando julgou a campanha "Skol - Monstros do Pântano".

O conselho de ética do órgão determinou a troca de atores da peça publicitária, por se tratar de jovens com aparência de menores de idade.

O comercial, que mostrava três jovens bebendo cerveja e um suposto monstro atacando o trailer dos rapazes e roubando uma caixa da bebida, trazia atores maiores de idade, conforme comprovaram por documentação a AmBev e a F\Nazca, agência que criou o filme, recorrendo da decisão. A comprovação, no entanto, não foi suficiente.

Julgada novamente, a decisão pela recomendação da troca de atores foi mantida pelo Conar, que justificou afirmando que o código de autorregulamentação publicitária recomenda que os atores que aparecem em peças publicitárias tenham idade maior do que 25 anos e também aparentem ter essa faixa etária.

No caso do comercial da Skol, os conselheiros do órgão entenderam que os atores aparentavam ser menores de idade.

McDonald's
Caso McLanche Feliz Rio havia sido reaberto em julho deste ano, após pressão do Instituto Alana.

Após reabrir uma representação contra a campanha McLanche Feliz Rio, do McDonald's, o Conar decidiu hoje, por unanimidade, arquivar o caso.

Aberto inicialmente em abril deste ano após uma denúncia feita ao órgão pelo Projeto Criança e Consumo, do Instituto Alana, o processo em questão questionava a divulgação de uma promoção do McDonald's exibida durante os trailers do filme Rio.

A propaganda anunciava que na compra de um combo do McLanche Feliz, a criança levava de brinde colecionável de um dos personagens do filme.

Para o Instituto Alana, tratava-se de uma ação abusiva segundo o Código de Defesa do Consumidor, já que crianças de diversas idades foram impactadas pela campanha e não havia clara delimitação entre as falas dos personagens do filme e os fins comerciais do anúncio.

Após ser julgado em primeira instância em junho deste ano, o caso teve arquivamento por unanimidade, fato que provocou a ira do Instituto Alana não só pela decisão contrária, mas pelo tratamento dado ao Instituto pelo Órgão, entendido como desrespeitoso.

Na época, o texto que apresentava a decisão, assinado por Enio Basilio Rodrigues e ratificado por todos os conselheiros presentes, dizia que o Alana era uma bruxa que "odeia criancinhas" e que, no Brasil, ao contrário do que acontece nos Estados Unidos, "McDonald's não é vício, é aspiração"

Pela amplitude alcançada pelo caso e, segundo o Conar, por se tratar de um assunto que envolve crianças e adolescentes, "mensagem que requer cuidados redobrados", o processo foi reaberto em julho.

O julgamento de hoje, em que se decidiu por "arquivamento por unanimidade", encerra o caso.

De acordo com o Conar, a peça exibida pelo McDonald's antes do filme era claramente inserida como uma propaganda, motivo pelo qual entendeu-se que não havia possibilidade de haver confusão entre propaganda e filme.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Exame

Comunicação | Roleta Russa, não beba e dirija

quinta-feira, setembro 08, 2011 Jony Lan 0 Comments



"Com apenas um drink, você arrisca tudo. 
Não beba e dirija."

Advertising Agency: Lowe GGK Vienna, Austria 
Creative Directors: Thomas Tatzl, Andreas Spielvogel 
Art Director: Thomas Tatzl 
Copywriter: Andreas Spielvogel 
Photographer: Michael Stelzhammer 
Retoucher: rotfilter.com 
Published: September 2011

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: adsoftheworld

Novos negócios | a confiança movimenta de empréstimos a aluguéis de carros, apartamentos e até furadeiras pela internet

quinta-feira, setembro 08, 2011 Jony Lan 0 Comments

Usar a internet pode ser arriscado. Novas modalidades de crimes digitais surgem a todo momento — vírus que atacam contas de Facebook; invasões de internet banking responsáveis por prejuízos milionários; golpe do bilhete premiado conquistando a rede.

Questões de segurança, como é de esperar, sempre ocuparam lugar importante em discussões do mundo online. Na contramão de todo o alarmismo, porém, esse é um problema que parece preocupar um grupo cada vez menor de pessoas.

Segundo um estudo divulgado recentemente pela Universidade de Melbourne, na Austrália, a internet é tida hoje como um lugar 20% mais confiável do que cinco anos atrás.

Números como esse refletem um fenômeno que aos poucos começa a ter efeitos pela rede. O principal — e mais recente — deles é o surgimento em massa de novos negócios online com base justamente na crescente confiança dos usuários na internet.

Criada no início de 2010, a Relay Rides, com sede na Califórnia, é uma das empresas a surgir na esteira do fenômeno. Tudo começou quando Shelby Clark, fundador e presidente da companhia, detectou algo que considerou um problema sério no modelo de negócios de locadoras de automóveis.

Em dias de pico de demanda, ele raramente conseguia alugar um carro. Nas ruas, porém, veículos vazios de particulares tomavam a paisagem.

Eis a ideia de Clark: e se as pessoas alugassem os próprios car­ros, umas para as outras, em períodos ociosos? Poucos meses depois, iria ao ar o protótipo da Relay Rides, um site de aluguel colaborativo de automóveis. A ideia, num primeiro momento, pode parecer um tanto absurda. Quem alugaria o próprio carro a um desconhecido? Mas há cada vez mais pessoas acreditando no futuro de negócios desse tipo.

Em março, a empresa recebeu um aporte da Google Ventures, fundo de investimento do Google. No início de agosto, a Relay Rides levantou outros 10 milhões de dólares em uma segunda rodada de aportes.

“Pode ser difícil imaginar um negócio desses dez anos atrás”, diz Clark. “Mas hoje as pessoas confiam muito mais em relações virtuais.” Com mais de 2 000 usuá­rios nas duas cidades em que atua, a Relay Rides inicia agora a expansão para outras regiões dos Estados Unidos. Seu faturamento, não divulgado, vem de uma comissão cobrada sobre a transação entre as partes.

Mas os carros são apenas parte do fenômeno. Em toda a rede, internautas parecem hoje tomados por uma nova disposição para estabelecer relações comerciais com estranhos. A começar pelo compartilhamento de qualquer bem pessoal imaginável: furadeiras, home theaters, roupas de grife ou mesmo a própria casa.

“As pessoas são fundamentalmente boas”, diz o lema da AirBnB, empresa-símbolo da era do “consumo colaborativo”, conceito que abriga boa parte das novas iniciativas desse tipo. Em pouco mais de dois anos de vida, o sistema já foi utilizado em mais de 2 milhões de ocasiões por usuá­rios que se hospedam em moradias de outros membros do site por um valor fixo por noite, como em um hotel.

Com investimentos de 120 milhões de dólares, e avaliada em 1 bilhão de dólares, a AirBnB é tida como uma das mais promissoras do Vale do Silício.

Dinheiro investido em negócios desse tipo pode ajudar. Mas especialistas atribuem o clima de confiança geral sobretudo à evolução de mecanismos de reputação surgidos na própria rede. As lições vêm de empresas como o eBay, uma das primeiras tentativas de aliar o comércio com o mundo online.

Mais do que provar que tal combinação era possível, o sucesso do eBay estabeleceu práticas de mercado hoje vistas como essenciais para o surgimento da nova geração de negócios na rede, como a criação de um engenhoso sistema de reputação de usuários.

Outros mecanismos se seguiram às criações do eBay ao longo dos anos: sistemas de sinalização, contas caução, avaliação de usuários.

Mais recentemente, a integração e a influência de redes sociais em sites de comércio eletrônico provaram ser outro vetor a contribuir para o aumento da percepção de segurança dos usuários.

De acordo com uma pesquisa do instituto Pew Internet, usuários do Facebook têm até duas vezes mais inclinação a confiar em desconhecidos. O efeito positivo, nesse caso, tem origem em padrões de segurança impostos pelas redes. No passado, a internet já foi vista como o paraíso do anonimato.

Atual­men­te, para fazer parte do Facebook, maior rede social do mundo, exige-se que o usuário utilize nome e sobrenome reais, checados por um departamento da companhia. Há três meses, funciona no Brasil o Descola Aí, um dos primeiros sites de consumo colaborativo do país, especializado em artigos domésticos.

Aspectos de segurança têm sido desde o início a principal preocupação dos fundadores da companhia. “Checamos o CPF das pessoas e recolhemos cheque caução a cada empréstimo”, diz Guilherme Brammer, fundador do Descola Aí. “Mas os mecanismos de segurança mais eficazes ainda são aqueles controlados pela própria comunidade.”

Nem sempre, no entanto, é possível evitar problemas. Desde julho, a ­AirBnB passa pela maior crise de imagem de sua curta história. Apesar das precauções e de sua ativa comunidade de usuários, nada pôde impedir que um dos membros tivesse a casa praticamente destruí­da por um visitante em São Francisco.

A empresa se defendeu dizendo que esse foi o único caso grave registrado em mais de 2 milhões de reservas. O risco pode bem ser de 0,5 em 1 milhão. Mas que existe, existe.

Abs,

Jony Lan 
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Fonte: Exame