Marketing da Kellogg's abre 'Tweet Shop' em Londres | troque salgadinhos por tweets

sexta-feira, setembro 28, 2012 Jony Lan 0 Comments

A ideia não é nova, usar tweets como moedas foi uma ação premiada de Cannes/2011 em que a ação foi feita em 2010. Mas a originalidade está em unir os conceitos de Gamefication (trocar tweets por prêmios), Pop up store (loja temporária) em um lançamento de um produto. O resultado é mídia espontânea, mídia induzida (tweetar para ganhar) e interatividade, você tem que estar dentro da loja para poder fazer tudo isso e retirar um "Special K Cracker Crisps". Isso é que é experiência de Marketing.

Quem está em Londres pode aproveitar até hoje, 28-09 das 9h até às 17h para interagir e ganhar. A loja está localizada na Meard Street, Londres.

A “Tweet Shop” é uma ação de marketing para promover o lançamento de um novo cereal, o Special K Cracker Crisps, um salgadinho de baixo valor calórico feito de batata, disponível em três sabores diferentes.

Para participar, basta o consumidor visitar a loja e tuítar uma frase com a hashtag #TweetShop. Os tweets são exibidos instantaneamente em uma tela atrás do balcão, onde ficam as promotoras uniformizadas para conferir as mensagens e entregar os salgadinhos.








Veja como funciona:


Quer fazer uma ação parecida?

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Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Negócios | Eike Batista anuncia sociedade com Cirque du Soleil

quinta-feira, setembro 27, 2012 Jony Lan 0 Comments

Visão de negócios. Sua empresa tem? "O Cirque du Soleil é reconhecido pela beleza dos espetáculos, empreendedorismo e compromisso social", diz Eike Batista. Negócio fechado. Pergunta, você é um empresário ou um dono de empresa?

A IMX Arts irá explorar a marca e as vertentes de negócios do Cirque du Soleil, como eventos especiais e conteúdos criativos.

A IMX, joint-venture do Grupo EBX com a IMG Worldwide, anunciou terça-feira (25/9), uma sociedade inédita com o Cirque du Soleil. A joint-venture marca a criação da IMX Arts.

A nova operação terá o Rio de Janeiro como sede e possibilita à IMX Arts explorar a marca e as vertentes de negócios do Cirque du Soleil, como eventos especiais e conteúdos criativos.

Com esse anúncio, o Brasil - ao lado da Rússia - passa a ser outro país onde o Cirque du Soleil mantém operações independentes.

"Temos muito em comum além do sol como símbolo", brincou Eike Batista, CEO e chairman do Grupo EBX.

"O Cirque du Soleil é reconhecido pela beleza dos espetáculos, empreendedorismo e compromisso social. Também temos em comum a disciplina, a paixão e a vontade de inovar. Tenho orgulho dessa parceria, que trará excelência em entretenimento para o Brasil e para toda a América do Sul", afirma Batista.

Daniel Lamarre, presidente e CEO do Cirque du Soleil aponta que está "muito orgulhoso de criar uma parceria na América do Sul baseada em uma visão de longo prazo. Os sulamericanos, além de nos receberem de braços abertos, nos adotaram".

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Fonte: BrasilEconômico

Marketing Diet Coke | Jean Paul Gaultier deseha latas para Coca-Cola no Reino Unido

quinta-feira, setembro 27, 2012 Jony Lan 0 Comments



A Coca-Cola do Reino Unido apresentou o resultado da segunda fase da parceria com o estilista Jean Paul Gaultier para a Diet Coke. As embalagens “Day and Night” seguem o design das garrafas de alumínio que fizeram parte da primeira fase da campanha, iniciada em abril deste ano. trazem design inspirados em listras e nos espartilhos de renda.


Os produtos estarão disponíveis nas lojas Boots do Reino Unido a partir de 17 de outubro. A Coca-Cola também está lançando uma embalagem que remete à paixão de Gaultier por tatuagens. A garrafa “Tatoo” (ao lado) será distribuída como brinde a quem comprar um pack com duas unidades de Diet Coke na Boots.


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Fonte: EmbalagemMarca

Marketing Digital | Hyundai Motor Brasil é a marca que mais engaja no Facebook segundo Socialbakers

segunda-feira, setembro 24, 2012 Jony Lan 0 Comments

Com o lançamento do HB20 e muita comunicação de massa na TV, em agosto, a empresa ficou em primeiro lugar na rede social, entre todas as marcas nacionais. E a sua marca, em que lugar ficou? Ou com muita comunicação em vários canais, fica fácil?

A Hyundai Motor Brasil ficou em primeiro lugar no Facebook, entre todas as marcas do Brasil, no ranking elaborado pelo Socialbakers, companhia global de mídia social e análises digitais, que mede o reconhecimento de uma página entre os fãs. A liderança foi alcançada considerando a taxa de engajamento médio durante o mês de agosto.

A informação foi divulgada no relatório Socialbakers Analytics PRO, que toma como base a taxa diária e a taxa média de engajamento por post. Esse percentual é calculado a partir da quantidade de posts curtidos, comentários e compartilhamentos por posts durante um período de tempo, dividida pela quantidade total de fãs da página.

O resultado reflete o trabalho estratégico desenvolvido durante seis meses entre a equipe de Marketing da Hyundai e a agência Lattitud. "Acreditamos que a melhor tática editorial é gerar boa experiência visual sobre os produtos da Hyundai, especialmente sobre o HB20, ao mesmo tempo em que estamos sempre monitorando tudo o que os fãs da marca desejam saber. Desta forma, entregamos o conteúdo certo, no momento exato e no formato mais interessante”, afirma Fernando Arrais, da Lattitud.

De acordo com o gerente geral de Marketing e Vendas da Hyundai Motor Brasil, Cassio Arthur Pagliarini, a estratégia foi elaborada com editorial focado nos admiradores da marca e não apenas para conquistar novos consumidores. “O trabalho realizado no perfil da Hyundai Motor Brasil no Facebook faz parte da estratégia de chegada definitiva da marca ao Brasil para o lançamento do carro HB20. Entendemos que as mídias sociais fazem parte do cotidiano dos jovens brasileiros e não medimos esforços para prover a eles um conteúdo de alta qualidade e de seu interesse”, destaca Pagliarini.

“Conquistar essa posição no ranking do Socialbakers é muito gratificante para a nossa equipe. Isso significa que estamos sendo assertivos no conteúdo divulgado, levando aos internautas as informações que desejam e gerando engajamento”, diz Rafael Laender, responsável pelo Marketing Digital da Hyundai Motor Brasil.

A agência é responsável por todo o trabalho digital da Hyundai, o que engloba planejamento de presença em mídia, hotsite de produto, desenvolvimento de aplicativo para iPad, desenvolvimento de sites para celular, gerenciamento do perfil da marca no Facebook, brand channel no Youtube, analytics, buzz monitoring, entre outros serviços.

A Hyundai Motor Brasil está em fase final de instalação de sua primeira fábrica no país, em Piracicaba, no interior de São Paulo. Na unidade, está em produção o modelo HB20, veículo lançado no último dia 13 e desenvolvido exclusivamente para o mercado nacional, que promete revolucionar a categoria. A família HB contará, também, com uma versão sedã e um crossover, ambas previstas para serem lançadas no próximo ano.

Sobre a Hyundai Motor Brasil
A Hyundai Motor Brasil instalou sua primeira fábrica no país, em Piracicaba, São Paulo, com capacidade de produção de 150.000 veículos por ano. A empresa investiu US$ 600 milhões nessa unidade, que produzirá três modelos, desenvolvidos exclusivamente para o Brasil: a família HB. O primeiro veículo em produção é o HB20, com motorização 1.0 e 1.6, ambas flex, e opção de câmbio automático no 1.6. A família HB terá, ainda, um sedã e um crossover.

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Fonte: portaldapropaganda

Marketing | Johnnie Walker lança edição comemorativa ao Ano do Dragão na China

segunda-feira, setembro 24, 2012 Jony Lan 0 Comments

A Diageo lança embalagens do uísque escocês Johnnie Walker comemorativas ao Ano do Dragão chinês. As caixas especiais estão disponíveis – em tiragem limitada – para os uísques Red, Black e Gold Label. As ilustrações são do britânico Chris Martin. A ação é da agência Love.







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Fonte: EmbalagemMarca

Varejo | Zaffari colhe frutos com estratégia lenta em novos mercados

sexta-feira, setembro 21, 2012 Jony Lan 0 Comments


Estratégia de expansão | Rio Grande do Sul continua no foco do Zaffari, fundado em 1935. Apesar dos seus 77 anos de vida e de 29 mercados no RS, rede ainda não chegou ao litoral gaúcho e tem fraca presença em SP.


Pressa não é uma palavra comum entre os gaúchos do grupo Zaffari. A empresa possui 29 supermercados no Rio Grande do Sul e um em São Paulo, expansão tímida para seus 77 anos de varejo.

Mesmo com uma concorrência agressiva em seu encalço, Claudio Zaffari, presidente da companhia, não vê motivo em acelerar a expansão para o restante do país. "No Rio Grande do Sul ainda nem conseguimos chegar às cidades de praias", afirma em entrevista exclusiva ao Brasil Econômico.

Assim, o Rio Grande do Sul continuará no foco. Em São Paulo, o grupo possui um terreno na Av. Doutor Chucri Zaidan, mas ainda não decidiu o que fazer com ele. "Estamos estudando as possibilidades", diz.

Além dos supermercados, a companhia é dona de oito shopping centers e recentemente comprou o fundo de investimento imobiliário Páteo Moinhos de Vento, proprietário de um hotel Sheraton e do prédio do shopping Moinhos de Vento, ambos em Porto Alegre.

O empresário confirma a intenção de continuar investindo no mercado hoteleiro, mas ainda quer descobrir uma via para isto. "Estamos analisando o mercado. Não pensamos muito na Copa do Mundo", diz.

Um dos caminhos para este tipo de empreendimento é aproveitar as áreas de estacionamento dos supermercados. Utilizar melhor estes espaços tem sido comum entre os varejistas, já que os terrenos nas grandes cidades estão muito caros para ficarem ociosos. O grupo Pão de Açúcar, por exemplo, tem feito parcerias com incorporadoras para lançar edifícios residenciais ao lado de suas lojas.

Tranquilidade

A expansão morosa do Zaffari pode causar espanto quando pensamos no grande movimento de fusões e aquisições observado do mercado. Especialistas pregam que o único jeito para sobreviver neste cenário é acelerar a expansão, seja com a compra de concorrentes ou por meio de crescimento orgânico (abertura de lojas).

Mas esta regra não se aplica ao Zaffari, fato que intriga quem entende do assunto. "Não pensamos em aquisições", afirma Cláudio. A varejista é soberana no Rio Grande do Sul e por lá, até hoje, causa dor de cabeça a gigantes como Pão de Açúcar, Carrefour e Walmart. Sobre a preferência do consumidor, Cláudio filosofa: "Na vida só amamos aqueles que conhecemos."

Com faturamento de R$ 2,9 bilhões em 2011, a expectativa da companhia era alcançar crescimento real de 7,5% este ano. "Haverá crescimento, mas nossa meta está sendo revisada", afirma.

A projeção da Associação Brasileira de Supermercados (Abras) é que o segmento alcance alta real de 5% e o empresário acredita que seu grupo deva acompanhar este ritmo. "A economia teve mudanças este ano como nunca antes vistas. O consumidor deixou o consumo de alguns produtos de lado", afirma.

A companhia está em sua segunda geração. Aos 97 anos, Santina de Carli Zaffari, mãe de Cláudio, ainda gosta de dar palpites na operação. Ao lado do marido Francisco, ela fundou a primeira unidade da empresa, um armazém de secos e molhados na cidade de Erechim (RS), em 1935.

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Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Fonte: BrasilEconômico

Marketing de Relacionamento | 'Tête-à-tête' com cliente é novo jeito de se comunicar do Google

sexta-feira, setembro 21, 2012 Jony Lan 0 Comments

"A ideia é trazer os clientes para uma conversa. Esta é a nova forma de comunicação", disse o vice-presidente de TV e Entretenimento do Google Robert Kyncl. O marketing hoje está demasiadamente concentrado em trabalhar a marca e não o produto em si, avalia Kyncl.

Para promover os Jogos Olímpicos de Londres, a Nike desenvolveu uma ação na internet em 12 idiomas e que integrou mais de 24 países. Os filmes e as promoções foram divulgados no YouTube, Facebook, Tumblr e outras redes de compartilhamento.

O case foi compartilhado durante o "Think with Google", evento anual da empresa, realizado ontem em São Paulo. A proposta do encontro é discutir percepções e trocar experiências do marketing digital brasileiro. "A ideia é trazer os clientes para uma conversa. Esta é a nova forma de comunicação", disse o vice-presidente de TV e Entretenimento do Google, Robert Kyncl.

Na sua avaliação, o marketing hoje está demasiadamente concentrado em trabalhar a marca e não o produto em si e essa aproximação com o cliente pode mudar esse cenário.

Ele elogiou ainda a atuação brasileira em campanhas como a produzida para a Gilette. A marca da P&G conquistou o público com bordão "Vai amarelar ou vai de Gilette", protagonizada pelo lutador Vitor Belfort. A ação bem humorada começou na internet, no YouTube, e depois ganhou a TV aberta.

Aliás, o YouTube, tem sido o preferido dos anunciantes. Há a possibilidade de colocar o comercial no início de algum filme e há também casos de empresas como a Skol, que patrocinaram eventos musicais, veiculados ao vivo na rede.

Para a presidente de Operações para as Américas do Google, Margo Georgiadis, a ferramenta é promissora. Mais de 50% das pessoas hoje assistem TV e acessam outro tipo de mídia, como tablet ou smartphone. "É fundamental usar canais como o YouTube na hora de traçar estratégias", afirmou.

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Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
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Fonte: BrasilEconômico

Marketing Promocional | Nestlé esconde GPS em embalagens, promete localizar o cliente e pagará 10000 libras!

quinta-feira, setembro 20, 2012 Jony Lan 0 Comments

Dar prêmios é muito comum, mas dar um formato diferente de como fazer essa promoção é uma tendência.

Uma nova modalidade de promoção on-pack começou a ser testada no Reino Unido pela Nestlé. A empresa ocultou rastreadores GPS em seis embalagens de chocolates em barra. Ao se abrir uma das flow packs especiais, o dispositivo eletrônico é automaticamente acionado. A partir de então, a empresa promete localizar o consumidor em até 24 horas e lhe premiar com um cheque de 10 000 libras esterlinas (aproximadamente 33 000 reais).

Seis prêmios serão concedidos na campanha, criada pela JWT. A ação abrange os chocolates Kit Kat 4 Finger, Kit Kat Chunky, Aero Peppermint e Yorkie Milk.

Para acompanhar o andamento da promoção, 3 000 painéis interativos foram espalhados pelas principais cidades do Reino Unido. Eles são dotados de tecnologia NFC (Near Field Communication, que permite transmissão de dados sem fio a curta distância) e QR Codes, permitindo aos consumidores acessar, com seus smartphones, uma página na internet que informa quantos prêmios restam.

Na mesma página o consumidor pode participar de uma promoção secundária. Ao registrar um código impresso nas embalagens, passa a concorrer a 2 000 sorteios de prêmios no valor de 10 libras esterlinas (cerca de 33 reais). 



Já imaginou mandar essa embalagem premiada para outro país?



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Fonte: embalagemmarca

Diversificação relacionada | Beauty’in entra no segmento de vitaminas

quinta-feira, setembro 20, 2012 Jony Lan 0 Comments

Investir em negócios relacionados ao negócio principal é uma forma de diversificar a atuação em produtos diferentes, ganhando sinergia com outras áreas, como a logística. Isso economiza tempo e investimentos em estrutura.

A Beauty’in, da empresária Cristiana Arcangeli, anuncia sua entrada no segmento de nutricosméticos, com o lançamento da linha beautyvit. O primeiro produto a chegar ao mercado é o óleo de coco em cápsulas, acondicionado em uma caixa com 20 blisters, com três cápsulas cada.

De acordo com a empresa, o produto auxilia em dietas de emagrecimento e ajuda a queimar calorias.

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jonylan@mktmais.com

Fonte: embalagemmarca

Marketing McDonald's | 'Comprou o acompanhamento, o café é grátis'

quinta-feira, setembro 20, 2012 Jony Lan 0 Comments

Entre os dias 17 e 30 de setembro, o McDonald’s vai realizar a promoção “Comprou o acompanhamento, o café é grátis”

Na compra de um tostado, pão de queijo, pão na chapa, queijo quente do chef ou croissant, o cliente ganha um copo de 200ml de Café Premium ou Café com Leite. 

A promoção é válida todos os dias da semana até às 11h nos restaurantes participantes, exceto para McEntrega e McCafé. 

A estratégia da companhia é fidelizar os consumidores do café da manhã, segmento implantado há quatro anos pelo McDonald’s, com o objetivo de reunir uma grande variedade de produtos de qualidade a preços convidativos para quem opta pela refeição fora de casa. Para mais informações e consulta aos restaurantes participantes visite: www.mcdonalds.com.br.

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Fonte: Multitexto

Marketing Cultural | Coca-Cola FEMSA patrocina 14º Festival Internacional de Curtas de BH

quinta-feira, setembro 20, 2012 Jony Lan 0 Comments

A Coca-Cola FEMSA Brasil é patrocinadora master da 14ª edição do Festival Internacional de Curtas de Belo Horizonte. O evento, criado em 1994, tem como objetivo difundir a produção brasileira e internacional de curta metragem e proporcionar a reflexão e o debate sobre os filmes exibidos. Esta edição será realizada de 14 a 24 de setembro e tem entrada gratuita.


Para reforçar o relacionamento com o público frequentador do evento, a Coca-Cola FEMSA Brasil contará com a exibição de comerciais da marca antes das exibições dos filmes que integram o evento. “Queremos fazer parte do cenário cultural de Belo Horizonte, marcando presença em eventos tradicionais da capital mineira, como é o caso do Festival de Curtas”, afirma o gerente de Publicidade, Promoções e Eventos da Coca-Cola FEMSA Brasil, Luciano Sá.

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Fonte: Interface

Planejamento estratégico | o novo mapa do consumo Brasileiro

terça-feira, setembro 18, 2012 Jony Lan 0 Comments

Sua empresa sabe pensar de forma estratégica, para mais de 5 anos? Então aproveite a oportunidade para mudar os rumos da sua empresa, antes que você coloque a culpa no Governo.

A recente desaceleração da economia brasileira colocou em xeque a força do consumo no país. Mas não se iluda. Até 2020, os brasileiros vão gastar 1,3 trilhão de reais a mais — fazendo do mercado nacional o quinto maior do mundo.

Juazeiro do Norte e Aparecida de Goiânia - Nos anos 60, o americano Morris Asimow, professor de engenharia da Universidade da Califórnia, em Los Angeles, acreditava que a indústria seria capaz de levar o desenvolvimento para as áreas mais remotas do planeta.

Foi com base nessa crença que, em 1961, Asimow liderou uma expedição ao sertão brasileiro. Eram os tempos da Guerra Fria, Fidel Castro acabara de se alinhar com o bloco soviético e os americanos, sob a liderança do presidente John F. Kennedy, queriam promover a democracia e o empreendedorismo no continente americano.

Asimow e uma turma de estudantes americanos e brasileiros desembarcaram em Juazeiro do Norte, no interior do Ceará, com planos de lançar as sementes para a construção de pequenas indústrias de moagem de milho, de produção de farinha de mandioca e de cimento.

Em alguns poucos anos, a região de fato ganhou um exemplo de cada uma dessas indústrias. Até uma fábrica de rádios e de motores foi ins­talada na cidade, então com 68 000 habitantes. Os empreendimentos, porém, sobreviveram apenas enquanto houve dinheiro americano. Quando a verba minguou, no fim da década de 60, as indústrias foram fechando uma a uma.

Foi uma lição prática de que o desenvolvimento não se cria em laboratório — e que não há ajuda governamental capaz de induzir a economia se faltarem condições mínimas para que ela floresça. Curiosamente, Juazeiro do Norte é hoje palco de uma transformação ainda mais radical do que a sonhada pelo professor Asimow, morto em 1981.

Com uma população de 250 000 habitantes e outras quase 300 000 pessoas que moram nas cidades do entorno atualmente, Juazeiro virou um grande polo varejista e encontra-se em plena ebulição. Uma das evidências desse novo tempo está ligada à expe­riên­cia dos anos 60.

Em um dos prédios que hospedaram uma antiga fábrica do projeto de Asimow foi instalada no ano passado uma unidade do Hiper Bompreço, rede de supermercados pertencente ao grupo americano Walmart. A loja foi montada mirando no potencial de consumo da cidade, hoje em 570 milhões de reais por ano.

Estima-se que esse valor quase quadruplicará até o fim da década. Com base numa pesquisa exclusiva da consultoria americana McKinsey, complementada por dados da empresa de geomarketing Escopo, EXAME traçou o mapa do consumo no Brasil em 2020 — e ele deixa claro que o exemplo de Jua­zeiro do Norte é tudo menos um caso isolado. Será replicado em todo o país.

No intervalo de uma década, o mercado consumidor brasileiro irá quase dobrar de tamanho: de 2,2 trilhões para 3,5 trilhões de reais. O valor abarca todos os gastos das famílias, que vão de moradia e escola ao carrinho do supermercado.

Desse total, a McKinsey analisou o comportamento das 45 principais categorias de produtos consumidos no país, que incluem cosméticos, comida congelada e vestuário e deverão movimentar 1,3 trilhão de reais no fim da década. Já a Escopo projetou o consumo de itens como carros, eletrodomésticos e passagens aéreas. Somadas, as 55 categorias representarão um mercado de quase 1,8 trilhão de reais em 2020, ante 800 bilhões de hoje.

Algumas projeções dão a noção do salto à frente. Até o fim desta década, os brasileiros deverão consumir tanto macarrão quanto os italianos. Devemos ter o terceiro maior mercado de carros do mundo. O consumo de cerveja, que era metade do alemão em 2005, deverá ser três vezes maior.

Nos próximos oito anos, o valor das vendas de produtos para cabelo apenas na cidade de São Paulo vai crescer o dobro do que na França. O consumo no país deverá ganhar outra dimensão, chegando a 65% de um PIB de 5 trilhões de reais.

“Do ponto de vista econômico, é possível que o consumo de bens duráveis acabe funcionando como investimento no Brasil”, diz o economista Edward Prescott, vencedor do prêmio Nobel em 2004. Para ele, a aquisição de bens como computadores e eletrodomésticos pode tornar uma família mais produtiva, capaz de gerar mais riquezas.

Nos últimos anos, o consumo já tem sido o grande motor da economia. Abastecidos com mais crédito e mais renda, os brasileiros conseguiram o improvável: mantiveram a atividade econômica em alta até mesmo durante a crise de 2008, quando o mundo mergulhava numa das mais graves recessões dos últimos 100 anos.

A fórmula, porém, começa a dar sinais de esgotamento. As dívidas já correspondem a 45% da renda anual dos brasileiros. Quase um quarto dos salários dos trabalhadores está empenhado com o pagamento de juros e amortizações. A inadimplência subiu e o ânimo do consumidor esfriou.

É um sinal de que o consumo brasileiro teria batido no teto? Sim e não. O sim vale para parte do varejo que depende do crédito. Uma análise da consultoria LCA, de São Paulo, mostra que as vendas desses setores no primeiro trimestre estão se retraindo — mesmo com a explosão de vendas de carros em julho, uma resposta à redução de impostos concedida pelo governo em maio. Já os segmentos ligados à renda, como compras nos supermercados, continuam bem.

E esse é um efeito que deve perdurar. Segundo a consultoria paulistana Tendências, a renda deverá continuar se expandindo nos próximos cinco anos a uma taxa perto de 4% ao ano. Mantida essa trajetória, o consumo no Brasil está no limiar de uma mudança qualitativa.

Estudiosos dizem que, quando o PIB per capita de um país entra numa faixa que vai de 12 000 a 17 000 dólares (hoje no Brasil está perto de 11 000 dólares), há saltos no consumo. “Acontece uma verdadeira explosão de compras, com inúmeras novas categorias de bens incorporadas ao orçamento doméstico”, diz Fernando Fernandez, presidente da empresa de bens de consumo Unilever no Brasil.

Isso ocorreu na Espanha e em Portugal, países em que o poder de compra da população dobrou entre os anos 90 e 2000. Essa é a boa notícia para os grandes grupos varejistas instalados no Brasil. A parte menos agradável é que essas mesmas empresas serão forçadas a sair da zona de conforto.

Se quiserem vencer, serão forçadas a explorar mercados fora das capitais e das regiões Sul e Sudeste. Isso porque a dinâmica do consumo está passando por uma grande transformação.

Com base em cruzamentos de dados de renda, de população e de informações de 45 categorias de produtos, a McKinsey identificou o comportamento de consumo das cidades brasileiras com mais de 100 000 habitantes. Já a Escopo analisou o orçamento das famílias das 27 regiões metropolitanas brasileiras e projetou o desempenho de outras dez categorias de produtos.

Juntos, os dois estudos mostram que o peso das regiões Norte e Nordeste está aumentando e deve continuar nessa toada — estima-se que a participação das duas regiões no consumo nacional saia dos atuais 24% para 28% até o fim da década.

“Entender o potencial de diferentes pontos do país é fundamental para se preparar para a produção, a distribuição e até o atendimento de clientes”, diz Geraldo Ferreira, diretor da Escopo. São nordestinos os seis estados com maior potencial de crescimento até 2020 — Pernambuco, Ala­goas, Piauí, Paraíba, Maranhão e Ceará.

Rumo ao interior

As pesquisas reforçam a ideia de que o consumo está se deslocando em direção às regiões metropolitanas e ao interior. Hoje, 36% do total está concentrado nas capitais, que se estabeleceram como os centros de consumo por excelência. Levando-se em conta as projeções feitas pela McKinsey, esse percentual deve cair para 32%.

Dos 26 estados brasileiros, 13 deverão registrar uma taxa de crescimento maior nas cidades interioranas do que nas respectivas capitais. Em lugares como Pernambuco, Bahia e Ceará, em 2020 o interior irá responder por pelo menos metade do consumo. E mais: algumas cidades no interior deverão se destacar com recordes nacionais de crescimento de vendas.

Juazeiro do Norte, por exemplo, deve se tornar uma das líderes em vendas de massas. Já Caruaru, em Pernambuco, deverá ter um consumo per capita de cerveja em 2020 maior do que a média alemã atual.

Essa desconcentração das vendas, já em curso, tem colocado milhões de brasileiros no mapa do varejo — algo esperado de um país emergente que cresce e desejável pelo seu caráter inclusivo. “As empresas vencedoras da próxima década serão aquelas que conseguirem identificar, cidade a cidade, de onde virá o crescimento”, diz Fábio Stul, diretor da consultoria McKinsey.

O que torna a atual década delicada para as grandes redes varejistas é a certeza de parte dos especialistas de que se trata do período em que as grandes marcas se consolidarão — ou ficarão para trás. Historicamente, quem desbrava um mercado pouco explorado tem maior chance de ser recompensado no futuro.

Na Inglaterra, a rede de supermercados Tesco lidera o mercado inglês há quase três décadas, fruto de uma forte expansão da marca nos anos 50 e 60. É isso que o Walmart tem tentado fazer na China ao abrir lojas em cidades consideradas médias para o padrão chinês, como Loudi e Wuhu (ambas com quase 4 milhões de habitantes).

“As empresas que se estabelecerem líderes no Brasil até 2020 deverão se perpetuar nessa posição nas décadas seguintes”, diz Aldo Mussachio, professor da Harvard Business School. A corrida pela liderança tem uma justificativa demográfica. Estimativas apontam que, em 2022, o país estará experimentando o auge do chamado bônus demográfico, quando, de cada dez pessoas, seis estarão no mercado de trabalho.

A partir daí, a relação entre os economicamente ativos e os inativos (basicamente, crianças e idosos) tende a se estreitar. “Depois disso, apenas com aumentos reais de produtividade será possível expandir a renda e manter os altos níveis de consumo na economia brasileira”, diz Rogério Hirose, coordenador do estudo da McKinsey.

Ou seja, nos próximos anos o consumo no Brasil será favorecido por fatores únicos e que não se repetem. “Assim como ocorre nos países ricos, a renda no Brasil passará a acompanhar o crescimento econômico”, diz o ex-presidente do Banco Central Gustavo Loyola, da Tendências.

Parte dos varejistas já acordou para esse fenômeno. “Até há pouco tempo, apenas cidades com pelo menos 500 000 habitantes estavam no nosso foco. Agora, passamos a analisar o potencial de municípios com no mínimo 150 000 habitantes”, diz Hugo Bethlem, vice-presidente do Grupo Pão de Açúcar.

Alguns executivos de grandes redes do varejo se transformaram em peregrinos do interior do Brasil. “Há 400 cidades nas quais ainda não temos loja, mas estão sob observação para identificarmos a hora certa de entrar”, diz Ricardo Ribeiro, diretor de expansão da rede de vestuário Marisa, cujo horizonte de análise vai até 2017.

A velocidade do crescimento no interior tem sido tamanha que as cidades que chamam a atenção hoje mal eram notadas três anos atrás. “Em 2009, analisamos a viabilidade de Parauapebas, no Pará, e concluímos que ainda não era a hora de abrir uma loja por lá”, lembra Ribeiro.

A situação mudou rapidamente. Graças à riqueza gerada pela mineração, Parauapebas entrou na rota da Marisa em 2011, com a inauguração de uma loja no primeiro shopping da cidade. Um tiro certeiro: as vendas de roupas e acessórios em Parauapebas devem crescer 20% ao ano até 2020.

As regiões metropolitanas já são as cidades onde ocorre o maior crescimento populacional do país — que se traduz em maior potencial de consumo. “O aumento dos preços dos imóveis e a piora do trânsito têm feito com que muitas famílias deixem as capitais por cidades próximas”, diz o pesquisador Miguel Matteo, diretor do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada.

Entre os que optam por sair das regiões centrais dos grandes aglomerados, há consumidores de todas as classes sociais. Em estados como São Paulo, Minas Gerais e Goiás, o consumo irá crescer mais fortemente nos municípios que circundam as capitais. Tome-se o exemplo de Aparecida de Goiânia, localizada na região metropolitana da capital goiana.

O enorme salto de sua população, que passou de 336 000 para 455 000 pessoas nos últimos dez anos, ajuda a explicar por que grandes empresas, como Pepsico e Hypermarcas, estão cada vez mais interessadas em ter presença mais firme no Centro-Oeste em geral — e em Aparecida de Goiânia em particular.

A ascensão dos últimos anos deu margem a uma dúvida: Aparecida de Goiânia cresce de forma acelerada porque tem empresas ou tem empresas porque cresce de forma acelerada? Ninguém na cidade parece preocupado em encontrar uma resposta. O município continua atraindo ambos — empresas e trabalhadores.

Desde 2000, Aparecida de Goiânia ganhou dois novos distritos industriais — agora são quatro centros do gênero, todos localizados às margens da BR-153, que corta Goiás de norte a sul. A vantagem logística é o trunfo da cidade. “A unidade de Aparecida nos permite abastecer o Centro-Oeste e o norte e o oeste de São Paulo”, diz Gilson Rigotto, diretor na cidade da fabricante de móveis gaúcha Bertolini. “E as vendas aqui têm crescido com força.”

Com tantas oportunidades espalhadas por todos os cantos do Brasil, fica a questão: a indústria e o varejo serão capazes de dar conta de tamanho crescimento do consumo? Afinal, setores como o de alimentos ou o de higiene e limpeza, que devem se expandir em média 8% ao ano, demandariam 13 empresas do tamanho da Brasil Foods ou sete do porte da Unilever.

Hoje, o descasamento entre a oferta e a demanda dos consumidores tem sido resolvido pela via da importação. Em julho, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística divulgou que o varejo teve um crescimento acumulado de 7% nos últimos 12 meses — enquanto a produção industrial encolheu quase 2%.

Ou seja, haveria espaço para a indústria nacional assumir parte maior do consumo. Essa oportunidade, porém, representa enormes desafios para as empresas. Dado o estado da infraestrutura brasileira, não é crível (nem desejável do ponto de vista da sustentabilidade) colocar três vezes mais caminhões rodando pelo país.

Com base nisso, algumas empresas estão revendo suas linhas de produtos e estruturas de logística. Na Unilever, uma das apostas é a popularização do sabão líquido concentrado. Uma embalagem com 315 mililitros de Omo líquido rende o equivalente a 1 quilo do mesmo detergente na versão em pó.

Se todos os consumidores da marca migrassem para a versão líquida, haveria uma redução equivalente a 43 000 caminhões na rua por ano.

Nenhum economista sério encara o consumo como um fim em si mesmo. Sem investimentos, sem avanços na área da educação e sem inovação nos setores mais importantes da economia, o aumento da renda não se sustenta — e os períodos de forte expansão do consumo viram voos de galinha.

Há quem encontre no atual momento da economia brasileira similaridades com a explosão do mercado consumidor americano a partir dos anos 50. Naquela época, o PIB per capita nos Estados Unidos girava em torno de 13 000 dólares em valores de hoje. No Brasil dos últimos anos, milhões de pessoas tiveram acesso pela primeira vez a bens que antes eram inalcançáveis — sejam eles o diploma universitário ou a TV de 40 polegadas.

Isso tudo tem criado uma sensação de prosperidade no país, apesar da recente desaceleração da economia que jogou um balde de água fria no ímpeto dos brasileiros de contrair novas dívidas para gastar mais. O consumo americano acabou durando várias décadas graças ao aumento dos investimentos e da produtividade — tendo como base a alta escolaridade de sua população e seu poder de inovar.

No caso brasileiro, o prazo de validade da atual expansão do comércio ainda é uma questão em aberto. O país tem imensos desafios pela frente. Um deles é o baixo índice de poupança — fator fundamental para o crescimento de longo prazo de um país. Hoje, a poupança privada brasileira gira em torno de 5% do PIB, pouco se comparada à dos chineses, equivalente a 20% do PIB. Outro obstáculo é a baixa produtividade do trabalhador brasileiro, que equivale a um quinto da dos americanos.

Sinais de um país mais moderno

Embora o caminho para manter a expansão do varejo seja longo, há vários sinais de que um Brasil mais moderno começa a emergir. Por décadas, a principal atividade econômica do município de Juazeiro do Norte foi o turismo religioso, alimentado pelos cerca de 2  milhões de romeiros que visitam anualmente a terra de Padre Cícero.

Antes um polo de comércio popular, a cidade agora ostenta 17 concessionárias de carros (metade nem existia ali em 2007) e um dos maiores shopping centers do interior do Nordeste.

De acordo com o IBGE, em 2000, 44% da população economicamente ativa estava sem renda em Juazeiro do Norte. Em 2010, essa taxa já tinha caído para 34%. Em 2011, o município foi o segundo que mais criou empregos no interior do Nordeste — boa parte deles surgiu na construção civil.

Nos últimos anos, Jua­zeiro do Norte também viu a expansão de vagas de alta renda. Inaugurado em 2010, um hospital regional trouxe para a cidade centenas de profissionais da área de saúde. Uma leva de faculdades, tanto públicas como privadas, foi instalada nos últimos anos para atender à demanda da região.

Entre elas, veio o campus da Universidade Federal do Ceará, com 11 cursos e professores que chegam a receber salários na faixa de 7 000 reais. Natural de Fortaleza, Marcelo Santiago é um deles. Foi atraído para Juazeiro do Norte para coordenar o curso de engenharia de materiais.

Mesmo morando há pouco tempo na cidade, Santiago, a esposa, Rita, e os dois filhos, Mateus e Raíssa, já conseguiram identificar o ritmo das mudanças do lugar. “Todo dia abre uma loja ou um restaurante novo”, diz Santiago. A situação para a família só não é perfeita porque os preços dos imóveis em Juazeiro do Norte dispararam nos últimos tempos, o que acabou atrasando um pouco o sonho da aquisição da casa própria.

O caso dos Santiago e da cidade cearense é um entre muitos outros em todos os cantos do país. Longe dos holofotes, centenas de municípios brasileiros estão vivendo silenciosamente um novo ciclo de prosperidade que tem como combustível uma mistura de investimentos, empregos, educação e — sim — um aumento fora do comum do consumo.

A transição que está em curso no Brasil pode ser vista nas imagens noturnas feitas por satélite. Hoje elas mostram uma faixa de luz quase contínua no litoral, com pontos mais ou menos isolados fora dela. No futuro próximo, serão agregadas centenas de novas fontes de luz por todo o interior do país — com mais ênfase na Região Nordeste.

Aos céticos de plantão, um lembrete: há dez anos, muitas empresas demoraram a perceber que o país estava entrando numa fase de crescimento mais elevado e permitiram o avanço de concorrentes locais e de toneladas de produtos importados.

Hoje o país é o oitavo maior mercado consumidor do mundo. A previsão agora é que, até 2020, o Brasil deverá ultrapassar França, Inglaterra e Itália e chegar ao quinto posto. Alguém aí está disposto a pagar para ver?

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: exame

Logo | eBay tem nova identidade visual e segue lógica do Google e da Microsoft

segunda-feira, setembro 17, 2012 Jony Lan 0 Comments


O eBay anunciou (13-09-2012) a primeira reformulação de seu logotipo desde que a empresa de comércio eletrônico foi fundada, há 17 anos, em 1995.

Segundo um executivo do site, o redesenho reflete o novo foco em compras online convencionais, em vez de leilões e itens colecionáveis.

"O logo do eBay é conhecido no mundo todo e mudá-lo agora não foi uma decisão feita sem ponderação. O momento pareceu adequado", declarou Devin Wenig em email a funcionários, segundo a Reuters.

O novo logotipo mantém o esquema de cores anterior, mas traz as letras organizadas em linha, sem sobreposições.

Veja a comparação com outros logos, reparem que os esquemas de cores são parecidos. Principalmente depois da reformulação do logo da Microsoft.

Agora, o logo do eBay aplicado.







Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Exame

Marketing Experience | Saraguato leva experiências inusitadas aos consumidores

segunda-feira, setembro 17, 2012 Jony Lan 0 Comments


O marketing está com ações bem enraizadas quando proporciona experiências com os consumidores e estes fixam mais a marca. Petrosino: "Nós vamos percorrer as principais cidades do Brasil para interagir com o nosso público".


A última campanha idealizada pela agência foi para a linha de maquiagem Intense, de O Boticário.

Whithout the lines. Atuar sem linhas. Este é o objetivo da Saraguato/WTL, especializada em criar ações de entretenimento para o consumidor, em momentos inesperados.


A última campanha idealizada pela agência foi para a linha de maquiagem Intense, de O Boticário, para o lançamento da Coleção Efeito Metálico. A equipe adaptou uma van e a transformou em um real estúdio de beleza.


"Nós vamos percorrer as principais cidades do Brasil para interagir com o nosso público", disse o diretor geral da Saraguato/WTL, Alexandre Petrosino.

De acordo com ele, a agência surgiu em 2007 com o objetivo de levar os produtos apenas para os clientes degustarem. Hoje, o foco é outro. A empresa busca fixar a marca na mente do cliente proporcionando experiências inovadoras.

No ano passado, por exemplo, a Saraguato/WTL traçou um projeto de 365 dias para a marca Sonho de Valsa. "Fechamos contrato com buffets, desenvolvemos buquês para noivas, patrocinamos feira de casamento e ainda prestigiamos o casamento de um casal de um reality show", lembrou.

A mídia exposta na TV e divulgada na internet continua sendo as principais escolhas dos anunciantes. Mas segundo o diretor geral da agência, o grande sucesso das campanhas é unir todas as formas de comunicação.

Conquistar o consumidor pela experiência, afirma, é bem mais eficiente. Mas a Saraguato/WTL tem também um case com a Allianz Seguros, no qual a tese não precisou ser aplicada: bastou ações em um shopping e em bares para convencer o consumidor a aderir a um contrato de seguro. "É importante proporcionar momentos extrovertidos ao cliente", concluiu Alexandre.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: BrasilEconômico

Marketing interativo | Ambev divulga lata de Guaraná Antarctica escolhida por fãs da bebida

segunda-feira, setembro 17, 2012 Jony Lan 0 Comments

Após 10 dias de votação na página do Guaraná Antarctica no Facebook, foi divulgada nesta quinta-feira a lata sleek do Guaraná Zero escolhida pelos fãs da marca. Com 48% dos votos, “Descolada” é a estampa que vai para a edição especial de embalagens 269 ml do refrigerante. Os três desenhos que participaram da promoção foram criados pela estilista mineira Patrícia Bonaldi. A votação contou com mais de 14 mil votos.

As latas estilizadas estarão à venda nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, a partir outubro.

Os desenhos criados para Guaraná Antarctica Zero também estamparão uma edição especial de camisetas, que serão vendidas na loja da estilista, em São Paulo.

Latas que foram votadas:



Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: embalagemmarca

Varejo | Lojas Coppel tem expansão tímida no Brasil enquanto no México tem quase 900 lojas

quinta-feira, setembro 13, 2012 Jony Lan 0 Comments

Estratégia de expansão | algumas maneiras de creser é de forma orgânica, ou seja, abrindo suas próprias lojas e a outra é via aquisição, comprando outros concorrentes. Desde que chegou ao país, em 2010, varejista de eletroeletrônicos e vestuário abriu apenas oito unidades.

No México, a lojas Coppel é um gigante com quase 900 unidades, mas no Brasil a empresa segue com uma expansão tímida. Desde que desembarcou no país, no início de 2010, a varejista abriu apenas oito unidades, todas concentradas no Paraná.

Enquanto isso, algumas de suas principais concorrentes ampliaram significativamente a presença na região. O Magazine Luiza comprou o Baú da Felicidade, rede que somente no estado somava 85 lojas. A Máquina de Vendas levou os 179 pontos de venda da Salfer, espalhados por Paraná e Santa Catarina.

Sob o comando do paranaense Gilmar Godoy, a empresa segue por aqui o estilo que a consagrou no México: foco na classe popular, banco próprio e agentes de crédito que visitam os clientes em casa. Estes funcionários têm a missão de cobrar dos consumidores as parcelas atrasadas.

Na época de sua chegada ao Brasil, o jeito diferente de fazer os consumidores quitarem suas dívidas gerou desconfiança entre especialistas de varejo. O estilo seria agressivo demais e não agradaria os clientes brasileiros.

Mas Godoy seguiu a risca tudo que seu patrão, Enrique Coppel, herdeiro da varejista, ensinou-lhe nos dois anos em que foi obrigado a morar no México antes de implantar a operação no Brasil. A única diferença é que, por aqui, as cobranças são feitas mensalmente, enquanto que no México, as visitas são semanais.

O jeito continua causando polêmica, mas segue como parte da estratégia da companhia nestes seus quase três anos de operação no Brasil. "A minha indignação foi que mandaram um funcionário na minha casa e passaram informações da minha dívida para o meu pai", afirmou em 19 de julho uma cliente que se identificou como Ana Cláudia no site do Reclame Aqui.

Além de móveis e eletroeletrônicos, a varejista também comercializa roupas e calçados. No momento, Godoy está no México tomando mais "aulas" de varejo mexicano. "Nestas viagens ele fica envolvido em uma intensa rotina de palestras", afirma um executivo ligado ao grupo.

Conterrânea
Outra rede com perfil parecido é a também mexicana Elektra. Assim como acontece na Coppel, funcionários da varejista vão até a casa dos clientes para cobrar prestações em atraso. A estratégia também rendeu reclamações junto a órgãos de defesa do consumidor.

Quando desembarcou no Brasil, em 2008, a varejista prometeu investir US$ 25 milhões em 25 lojas que seriam abertas em 12 meses. Após quatro anos, a empresa não conseguiu manter o ritmo. Hoje, são 47 unidades no Nordeste, o que dá uma média anual de 11 lojas abertas.

"O varejo brasileiro apresentou uma intensa movimentação, de compras e fusões, nos últimos tempos. Não dá para uma empresa, principalmente multinacional, crescer lentamente", afirma Ribeiro.

No mundo, a empresa de propriedade do empresário Ricardo Salinas é formada por 3,1 mil unidades. O grupo também conta com banco Asteca para fazer o financiamento de suas vendas.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Brasileconômico

Novos produtos | Kopenhagen cria extensões da linha Língua de Gato

quinta-feira, setembro 13, 2012 Jony Lan 0 Comments


A Kopenhagen criou extensões da linha Língua de Gato. Chegam hoje às lojas da marca duas versões de Tabletes Língua de Gato, ao leite e amargo; uma caixa com cinco Trufas cremosas Língua de Gato de chocolate ao leite, com a imagem do famoso gatinho da marca estampado nos bombons; a Colher Língua de Gato, chocolate em formato de colher; e o Creme Língua de Gato, creme de chocolate em pote de vidro de 150 gramas.



Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: embalagemmarca

Nicho | Philadelphia lança embalagem com o dobro do tamanho

quinta-feira, setembro 13, 2012 Jony Lan 0 Comments



Como lançar um produto "novo" de forma simples : mire outro segmento, aumente ou diminua o tamanho do seu produto e pronto! Está feito o aumento da família de produtos.

Chega ao mercado de São Paulo no próximo dia 1º de outubro a nova embalagem de 300 gramas de Philadelphia, cream cheese da Kraft Foods Brasil. O novo pote tem o dobro do tamanho da embalagem tradicional. Em breve, o novo formato será comercializada em todo o Brasil. A nova versão foi desenvolvida pela marca com o intuito de facilitar o preparo de receitas e reforçar a versatilidade do produto, característica que norteia o conceito de sua campanha “Pratique Cozinhaterapia”.

A nova embalagem não irá substituir a versão de 150 gramas, que continuará sendo vendida normalmente. Segundo Viviane Scatollini, gerente de marketing da K&S Alimentos (joint venture entre a Kraft e a Sadia), a vantagem é que a novidade permite ao consumidor mais agilidade no preparo de receitas que demandam uma quantidade maior do produto, pois os cantos mais arredondados do pote facilitam a retirada do cream cheese com a colher.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: embalagemmarca

Conceito | Jogue Pong enquanto espera para atravessar a rua

quarta-feira, setembro 12, 2012 Jony Lan 0 Comments


Por enquanto Streetpong é só um conceito de interação urbana, bolado por dois designers alemães. A imaginação pode elevar o conceito à diversas aplicações.

Seria uma forma de "gamefication urbano"?

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

via:updateordie

Identidade visual | Cerveja Cintra adota novo rótulo e cores

quarta-feira, setembro 12, 2012 Jony Lan 0 Comments

A Cintra, cerveja do portfólio da Schincariol, lança amanhã (13/9) o novo design gráfico de suas embalagens – latas e garrafas.

O novo design da Cintra está mais moderno e proporciona fácil diferenciação da marca reforçando um importante momento e agregando ainda mais valor ao produto. A cor verde tornou-se a base do rótulo, substituindo o branco (veja abaixo a foto da embalagem antiga). O logotipo ganhou destaque e mais contraste. A flor do lúpulo e a cevada, completam o novo design.


A Cintra está disponível em latas (350 mililitros e 473 mililitros) e garrafas (600 mililitros e 1 litro).

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: embalagemmarca

Estratégia | Estácio e Positivo vão levar tablets a mais de 8 mil alunos

quarta-feira, setembro 12, 2012 Jony Lan 0 Comments


Mudança de paradigma, só muda quem realmente quer. Entre os recursos oferecidos pelo tablet está o acesso a todos os livros do material didático do semestre. Será que as demais seguirão o exemplo?


Parceria pretende migrar papel para meio digital, economizando anualmente seis milhões de páginas.

A Estácio Participações e a Positivo Informática firmaram uma parceria para ofertar tablets aos alunos da instituição, com entrega prevista já neste mês.

A expectativa da Estácio é entregar quase 8,5 mil tablets Positivo Ypy 10 para os estudantes, economizando anualmente seis milhões de páginas de papel.

O produto da Positivo utiliza o sistema operacional Android 3.2 customizado para o português. Além disso, ele traz conteúdos exclusivos para atender os alunos da Estácio, como a Lousa Digital e a Loja Estácio.

Segundo a empresa, entre os recursos oferecidos pelo tablet está o acesso a todos os livros do material didático do semestre, biblioteca virtual da Estácio, simulados e planos de aula.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Brasileconômico

Novos produtos | Bombril lança com amaciante em dose única

quarta-feira, setembro 12, 2012 Jony Lan 0 Comments

A Bombril lança o primeiro amaciante do mercado brasileiro em dose única. Mon Bijou Dose Única é acondicionado em sachês de 80 mililitros. Segundo o fabricante, o rendimento do produto é de uma única lavagem.

A Bombril diz que o volume atende a uma solicitação das consumidoras, que em pesquisas avaliaram muito bem este conceito por sua praticidade, por ocupar pouco espaço, impossibilitar desperdícios e propiciar menor desembolso. A empresa argumenta ainda que os sachês permitem que consumidoras que baseiam as compras estritamente no quesito preço tenham a oportunidade de utilizar Mon Bijou em lavagens especiais, como roupas de cama e banho.

Mon Bijou Dose Única está disponível nas versões Pureza, Harmonia e Magia.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: embalagemmarca

Marketing Experience | Fini inaugura primeira loja de guloseimas no Hopi Hari

terça-feira, setembro 11, 2012 Jony Lan 0 Comments


A marca Fini inaugurou no dia 1º de setembro a primeira loja de guloseimas dentro do Hopi Hari, localizado em Vinhedo (SP). Para a loja no Hopi Hari, a marca disponibilizará produtos inéditos, sendo cerca de 70% vindos de sua matriz (Espanha) e os outros 30% os mais conhecidos e consagrados no Brasil. Os produtos serão comercializados tanto em embalagens individuais, quanto a granel.


Seguindo tendências do mercado internacional, a Fini é pioneira no Brasil com o formato de loja de guloseimas temática. A proposta é levar o consumidor para uma verdadeira atração dentro de Hopi Hari, o Mundo Fini, onde é possível vivenciar e experimentar toda a alegria, sabor e cores da marca. O Mundo Fini contará com cenários interativos que brincam com os visitantes e permitem fotos divertidas, num ambiente encantador para toda a família. A loja terá local de destaque no parque, logo na rua principal, na região de Kaminda Mundi.

Com a premissa de estar presente em momentos de diversão de seus consumidores, a Fini visualiza a sinergia como idealização de um sonho, já que a parceria entre as duas marcas se concretiza há seis anos.


“São poucas as marcas no mundo que possuem uma variedade de produtos capazes de rechear e dar vida a uma loja inteira. Pensando nisso, procuramos mostrar a grandeza da marca Fini, trazendo para o público brasileiro o que há de mais moderno nos parques mais famosos do mundo. Essa novidade consolida cada vez mais a marca Fini como pioneira e inovadora na categoria de candies e é o primeiro passo de um grande projeto que temos para os fãs da marca no Brasil. A loja Fini dentro do Hopi Hari já nasce como uma grande atração do parque, que é o principal da América Latina, e fazer parte desse time nos enchem de orgulho”, diz João Paulo Chaccur, diretor geral da marca Fini no Brasil.

“Esta ação da Fini em Hopi Hari é a definição de Brand Entertainment, onde a marca de maneira irreverente e divertida se apresenta para o consumidor num ambiente absolutamente positivo de consumo. Quem visitar a loja sente o sabor Fini com os olhos e é capaz de brincar, interagir e tirar fotos com a marca, dentro de seu dia de diversão no parque. É a marca sendo o próprio entretenimento. Além do que, guloseimas Fini e Hopi Hari têm tudo haver, os visitantes vão adorar este lançamento!”, afirma Cristina Tuna, diretora de Marketing do Hopi Hari

A empresa de design Criacittá assina o projeto cenográfico da loja.

Mais sobre a Fini
Líder multinacional em guloseimas, a Fini é consumida por todas as idades: do avô ao neto, dos geeks aos engravatados. Presente em 180 países, é produtora das Balas de Gelatina, Marshmallows, Regaliz, Chicles e muitas outras delícias.

De origem espanhola desde a década de 70, a Fini é parte do Grupo Sánchez Cano e está em seu DNA seguir em frente buscando surpreender o seu público a cada novidade.

A marca celebrou em 2011 uma década de cor e sabor na vida de todos os brasileiros. Para 2012, se programa para uma jornada recheada de lançamentos e novidades que marca presença junto ao consumidor.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: portaldapropaganda