Novos Negócios | com investimentos de US$ 8 milhões, rede Johnny Rockets é lançada no Brasil

quarta-feira, abril 23, 2014 Jony Lan 0 Comments

A rede de lanchonetes americana chega ao país com plano ambicioso depois de problema com marca.

Quase uma década e algumas disputas judiciais depois, a rede de lanchonetes americana Johnny Rockets faz sua estreia no Brasil, com planos ambiciosos de expansão. Inaugurado no começo do ano, o primeiro restaurante foi aberto em Guarulhos. Ainda em 2014, mais dez lojas devem ser abertas, podendo chegar a 100 unidades nos próximos 20 anos.


Há dez anos o empresário Antonio Augusto Ribeiro de Souza tinha autorização para explorar a marca no Brasil, mas se deparou com outra empresa usando a identidade visual da rede americana. “Desde 2004, a gente tenta registrar a marca junto ao Inpi, mas não tivemos êxito. Em 2011, a rede lá fora entrou com uma ação e conseguiu uma liminar para que a outra empresa retirasse a marca”, conta Souza.

Só em 2011 começou então o processo de tropicalização da operação, com adequação do cardápio e ingredientes usados. “Devemos terminar esse ano com dez lojas. Para o ano que vem, o projeto é continuar nesse ritmo, saindo de São Paulo e indo para outras capitais, como Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba e Porto Alegre”, conta.


Nesta primeira etapa, todas as lojas serão próprias do empresário, que deve investir cerca de 8 milhões de dólares na expansão neste ano. Quando a operação estiver consolidada, novos sócios devem participar da empresa. “A minha opção não é franquia. Eu estou querendo montar uma estrutura com sócios minoritários, principalmente fora de São Paulo, que fiquem à frente da operação e tenham capacidade financeira para um determinado número de lojas”, explica.

Souza tem o compromisso de abrir, pelo menos, 29 lojas nos próximos dez anos, chegando a 100 unidades até 2034. Os restaurantes brasileiros reforçam a presença da rede na América do Sul. Chile e Equador já têm restaurantes da marca. No total, a empresa tem presença em 25 países, com mais de 100 endereços.

Fonte: Exame

Apps | Os aplicativos para chamar táxi e suas estratégias de marketing

terça-feira, abril 22, 2014 Jony Lan 0 Comments


Apps se uniram a empresas para oferecer mimos, como desconto nas corridas e ingressos para os jogos da Copa, e tentar fidelizar passageiros e taxistas.

Exemplo, a Easy Taxi firmou parceria com banco Santander em novembro de 2013.

São Paulo - Quem anda de táxi em grandes cidades brasileiras assistiu a uma transformação no mercado nacional com o lançamento de aplicativos nos últimos três anos. Eles chegaram com a promessa de encontrar um carro rapidamente para os passageiros que pedissem a corrida pelo aplicativo.

Agora os "apps" se uniram a empresas para oferecer mimos, como desconto nas corridas e ingressos para os jogos da Copa, e tentar fidelizar passageiros e taxistas.

O que as empresas de tecnologia querem com essas inovações é abocanhar uma fatia maior do mercado de táxi no País - que movimenta R$ 17 bilhões ao ano, segundo estimativas de mercado.

A primeira grande parceria fechada no Brasil foi entre o aplicativo Easy Taxi e o banco Santander, em novembro passado. O banco paga metade das corridas dos clientes de São Paulo entre 20h e 6h, desde que o pagamento seja feito com o cartão do banco cadastrado no aplicativo. A promoção vai na mesma linha do subsídio que os bancos dão para ingressos de cinema e concessão de milhas.

Os taxistas de São Paulo já tratam como certa uma reação do Itaú em parceria similar com o 99 Táxis, o principal concorrente da Easy Taxi, segundo disseram ao Estado cerca de dez motoristas. Procurado, o banco não comentou. O presidente da 99 Taxis, Paulo Veras, confirma que a empresa mantém negociações para parcerias do tipo com bancos, mas não revelou qual a instituição.

A Visa seguiu no mesmo caminho e vai sortear ingressos para jogos da Copa aos clientes que pagarem suas corridas do Easy Taxi com cartões de sua bandeira. "A promoção é uma forma de mostrar ao consumidor de que ele pode pagar o táxi com cartão. Esse segmento ainda é dominado pelos pagamentos em dinheiro", disse Renato Rocha, diretor da Visa.

Os bancos e a indústria de cartões não foram os únicos a apostar em ações de marketing com aplicativos de táxi. A Flores Online distribuiu flores para as passageiras no Dia da Mulher. E a Johnnie Walker relançou uma campanha em prol da lei seca, incentivando o uso do táxi nos fins de semana. Desde o último dia 10 até o fim de junho, a marca de uísque vai pagar até R$ 40 da conta do táxi dos clientes que usarem o Easy Taxi entre quinta e sábado, das 20h às 4h em quatro cidades.

"Temos uma equipe focada em definir parcerias. O aplicativo reúne uma base forte de passageiros e taxistas e muitas empresas querem falar com esse público", disse Tallis Gomes, presidente da Easy Taxi.

Motoristas

Como já existem vários aplicativos de táxi, outro desafio é fidelizar os motoristas. Foi por isso que o sistema de cobrança de tarifas dos taxistas pelo uso do aplicativo não deu certo no Brasil. A Easy Taxi, por exemplo, que cobra taxas de taxistas no exterior, tentou impor R$ 2 por corrida e teve de desistir, já que outros aplicativos não cobravam a tarifa e os taxistas davam prioridade para corridas dos concorrentes.

Além de vender seu espaço para promoções, os apps de táxi têm mais duas grandes apostas: o aplicativo para clientes corporativos e a cobrança de tarifas sobre pagamentos móveis.

O 99 Taxis e o Easy Taxi lançaram o aplicativo para empresas no início de março. Já a Wappa, que oferece pagamento de corridas via SMS, que substitui boletos de táxi desde 2005, também lançou o seu aplicativo para não perder o terreno já conquistado. "Todo mundo está olhando o mercado de aplicativo de táxi para empresas. É difícil monetizar o produto para o consumidor", disse Armindo Mota Junior, presidente da Wappa. A empresa faturou R$ 60 milhões em 2013 e tem 1.000 empresas cadastradas e uma frota de 25 mil táxis que aceitam a solução.

Outra aposta é no serviço de pagamento móvel, no qual o cliente paga o táxi pelo próprio celular usando um cartão pré-cadastrado ou serviços de pagamento online, como o Paypal. Em troca, os aplicativos ganham uma comissão pelas transações, uma lógica similar às das "maquininhas" usadas pelo varejo físico para pagamentos com cartão.

Fonte: Exame

Novos canais | Maconha já é vendida em Máquinas automáticas (vending machine) nos EUA

sábado, abril 19, 2014 Jony Lan 0 Comments

Como um produto qualquer, a machonha começa a ser vendida nos canais de vendas tradicionais. Daqui a pouco vão "dar" de brindes na compra de outros produtos/serviços. Para comprar maconha ou produtos derivados o comprador só precisa apresentar um documento de identidade.

A primeira máquina automática de venda de maconha foi apresentada no estado do Colorado, nos Estados Unidos. A máquina chamada ZAZZ dispensa funcionários e evita filas, segundo o fabricante.

O protótipo da máquina está em exposição na Smokehouse, uma churrascaria da cidade de Avon, no Colorado. Segundo a empresa responsável, a máquina será abastecida de maconha e alimentos feitos à base da erva produzidos pela Herbal Elements. A maconha foi legalizada no Colorado, no final de 2012, para uso medicial e recreativo. Stephen Shearin, do grupo American Green, afirma que a máquina será útil especialmente para os consumidores tímidos, que têm dificuldade na hora de comprar maconha, mesmo que para uso medicinal.

O empresário Greg Honan, dono da Herbal Elements, diz que a máquina vai facilitar o comércio, permitindo maior controle dos estoques e eliminando a necessidade de atendentes.

Ele garante que a máquina é segura quanto ao risco de roubos. Para comprar os produtos como brownie de maconha o comprador só precisa ter em mãos um documento de identidade ou a carteira de motorista, já que o estado do Colorado libera o comércio de maconha.

Fonte: Estadão

Mercado da Beleza | saiba quanto as mulheres gastam com vaidade no Brasil

quinta-feira, abril 10, 2014 Jony Lan 0 Comments



Fonte: IBOPE

Comportamento | 47% dos brasileiros se informam antes pela internet

quinta-feira, abril 10, 2014 Jony Lan 0 Comments


Saber que quase metade dos brasileiros usam a internet para se informar muda completamente a maneira que as empresas devem encarar a internet no ambiente de negócios. Mas, será que a sua empresa dá esse valor para seus processos e negócios?

Levantamento do Ibope aponta que a internet já é a principal fonte de informações para 47% dos brasileiros. Percentual impressiona e está acima da média mundial

Internet: brasileiros ficam em média 3h39 na internet de segunda à sexta, segundo dados do Ibope

A internet já é a primeira fonte de informações de quase metade dos brasileiros. O dado é do Ibope. Em pesquisa do instituto, 47% dos entrevistados apontaram o veículo como sua forma preferencial de ter acesso a notícias.

É bom que se diga: o percentual está acima da média mundial - que é de 45%. Para o levantamento, o Ibope entrevistou 20 mil pessoas nas regiões metropolitanas de Brasília, Belo Horizonte, Curitiba, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo.

A pesquisa faz parte do estudo global “O que motiva os consumidores do mundo”, do Target Group Index. Para ele, mais de 200 mil pessoas foram entrevistadas em 70 países de quatro continentes.

Tempo

No começo de março, o Ibope já havia divulgado números que apontavam que o brasileiro passava mais tempo na internet do que vendo TV. Em média, eram 3h39 contra 3h29 de segunda à sexta.

No fim de semana, essa diferença é ainda maior. Aos sábados e domingos, os brasileiros passam, em média, 3h43 conectados - contra 3h32 em frente à TV.

Um dos principais caminhos para a internet, o acesso por meio de conexão 3G é uma tendência e também vem crescendo. Segundo a Anatel, são cerca de 95 milhões de tablets e smartphones conectados assim hoje no país - embora a internet 2G ainda seja predominante.

Fonte: Exame, Ibope

Diferencial competitivo | Galaxy S5 resiste a 'atropelamento' e queda em água, a próxima fronteira dos smartphones

quinta-feira, abril 10, 2014 Jony Lan 0 Comments


A próxima fronteira da vantagem competitiva entre os celulares não é mais a velocidade de processamento, nem mesmo a tecnologia embarcada. Tudo isso está se tornando commoditie! O diferencial competitivo agora é a robustes com que eles são construídos. Smartphone que não for robusto, não será tão vendido quanto seus concorrentes robustos que entregam as mesmas coisas. Os resultados impressionam pela resistência do aparelho, sem nem mesmo criar rachaduras na tela. Galaxy S5 é atropelado e jogado na água em teste: vale lembrar que o smartphone traz o padrão de proteção IP67, que é resistente à água e à poeira

Quando a Samsung anunciou as capacidades de resistência à água e poeira do Galaxy S5, era de se esperar que logo seriam testadas.

E foi o que fez a equipe do site TechSmartt, que gravou vídeos testando a resistência do Galaxy S5 na água (e dentro de uma máquina de lavar roupas) e em quedas de alturas medianas — sendo finalizado com um atropelamento por uma SUV.

No primeiro vídeo, o Galaxy S5 passou alguns minutos dentro de uma piscina e funcionou normalmente depois — o único problema visível foi a falha na resposta do display devido à tela ainda estar coberta com água.

A resistência à água também foi testada com o Galaxy S5 sendo colocado dentro de uma máquina de lavar roupas durante um ciclo de 50 minutos.


Neste processo, a equipe do TechSmartt precisou abrir a parte traseira do smartphone para retirar um pouco de água e reiniciar o aparelho — o mesmo voltou a funcionar corretamente após o fim do ciclo.

Além disso, a mesma equipe testou a resistência a quedas do Galaxy S5, em comparação ao Galaxy S4. Ele foi jogado de diferentes alturas e depois foi atropelado por uma SUV.

Os resultados impressionam pela resistência do aparelho, sem nem mesmo criar rachaduras na tela. Vale lembrar que o Galaxy S5 traz o padrão de proteção IP67, que é resistente à água e à poeira — o aparelho pode resistir até 30 minutos dentro da água em uma profundidade de até 1 metro.

Fonte: Exame

Dicas de como escolher um ponto comercial para sua franquia

quinta-feira, abril 10, 2014 Jony Lan 0 Comments

Uma das grandes preocupações de quem quer abrir o próprio negócio ou uma franquia é escolher o ponto comercial mais adequado

A localização do ponto comercial é realmente muito importante para o sucesso da franquia, mas não é o único fator que deve ser levado em consideração. Antes de começar a pesquisa do local para instalação do negócio, primeiramente, é fundamental ter o conhecimento total sobre o perfil do público consumidor do produto, renda, classe social e estilo de compras.

Cada segmento de mercado tem características específicas que se não forem analisadas previamente podem influenciar nos resultados e no desempenho da operação.

Ao iniciar a busca do ponto comercial, faça um check list com os itens mais importantes a serem analisados, como a acessibilidade, fluxo de pessoas, segurança da região, entre outros.

Entender o que ocorre ao redor do ponto é fundamental. Por exemplo, para determinadas operações estar em local de fácil acesso ao transporte público pode fazer toda a diferença. Já para outras, como redes de materiais de construção, ter estacionamento no local ou próximo é fundamental para a performance de venda.

Faça visitas no ponto em dias e horários diferentes, assim será possível analisar o fluxo de pessoas e as características de consumo da região. A análise desses fatores vai facilitar no desenvolvimento das estratégias para ampliar as vendas no futuro.

A concorrência é outro item que deve ser criteriosamente pesquisado. Quais concorrentes estão instalados na região e como estão operando? Isso pode ser interessante uma vez que pode gerar fluxo de pessoas para essa região em função dos concorrentes instalados o que vai beneficiar o seu negócio, porém se é um concorrente que tem competitividade em preços e oferece mais serviços para o cliente do que o negócio que você vai instalar, pode ser uma ameaça e não uma oportunidade.

É necessário ainda verificar o estado de conservação do local – quando se trata de um espaço já construído. As instalações internas são outro item que merecem atenção, pois também podem influenciar nos custos de reforma. Fique atento a algumas armadilhas como pontos localizados próximos a corredor de ônibus, pontos de táxi, região de trânsito intenso e

até mesmo em relação à luz do sol que bate na frente da sua loja. E não se esqueça de verificar o projeto do seu negócio na prefeitura, pois ele pode ter restrições. Além disso, você também poderá checar informações sobre novas construções, novas vias ou viadutos que no futuro podem impactar seu ponto comercial.

O franqueador deve passar toda orientação para a escolha do ponto ideal. Faz parte do sistema de franquia fornecer essas orientações para o franqueado antes de abrir o negócio. Muitos franqueadores, inclusive, aprovam o ponto antes.

Fonte: Exame, Lyana Bittencourt, especialista em franquias