Marketing experience | anúncio de revista permite remover maquiagem de Giovanna Ewbank

terça-feira, julho 28, 2015 Jony Lan 0 Comments


Mais de 25 mil assinantes da revista Caras terão uma surpresa ao receber o exemplar: poderão testar os lenços demaquilantes Neutrogena Deep Clean no rosto da garota-propaganda Giovanna Ewbank, que está na capa da publicação. Os leitores receberão um convite para remover a maquiagem da foto da atriz e terão um resultado surpreendente. A ação interativa foi viabilizada em um projeto conjunto entre o veículo, Neutrogena e a DM9DDB, agência de publicidade da marca.

"O produto é prático, elimina as impurezas da pele, remove a oleosidade e toda a maquiagem, até à prova d´água, com apenas um lenço. Todos estes atributos ficam evidentes nesta ação, já que o consumidor é envolvido na experimentação do produto, sentindo a textura e comprovando o resultado. Nosso intuito é ajudar e incentivar as mulheres na rotina de cuidado e limpeza da pele", afirma Juliana Sztrajtman, diretora das marcas de Beauty, Baby e Suncare da Johnson & Johnson Consumo do Brasil.

"Esta é uma peça de press, é interativa e dá ao consumidor o poder de protagonizar a campanha. Afinal é ele quem manuseia o produto, testa, comprova e avalia o resultado. Estas são características de uma nova forma de se fazer propaganda que só acontece quando todos da agência se unem e trazem o cliente e o veículo para criarem as soluções juntos", afirma drian Ferguson, vice-presidente de Mídia da DM9.

Ficha Técnica
Agência: DM9DDB
Título: Sobrecapa Interativa
Produto: Lenços Demaquilantes Neutrogena
Cliente: Johnson & Johnson
VP Nacional de Criação: Marco Versolato
Diretor de Criação: Felipe Gall e Marco Mattos
Diretor de Arte: Francis Alan e Rodrigo Stroisch
Redator: Gustavo Tasselli
Mídia: Adrian Ferguson, Fabio Tachibana, Tuira Feres, Vitor Manzi e Nathalie Rodrigues
Produção Gráfica: Clariana Regiani, Nereu Marinho, e Eriana Simões
Retoque e Finalização: 24/7ID
Art Buyer: Clariana Regiani e Alessandra Salles
Fotógrafo: Felipe Hellmeister
Atendimento: Marcelo Passos, Manuela Ramalho, Raquel Ribeiro e Flavia Miranda
Aprovação Cliente: José Cirilo Teixeira, Juliana Strajtman, Karina Yamaniski, Gabriela Barbosa

Por que as Marcas e as Empresas precisam inovar?

terça-feira, julho 28, 2015 Jony Lan 0 Comments


Em 2014, o Brasil abriu mais de 1,8 milhão de novas empresas de acordo com o Indicador Serasa Experian de Nascimento de Empresas – um crescimento de 1,4% em relação a 2013. Apesar do fraco desempenho econômico que o país enfrenta, a chegada de novos empreendimentos foi e será inevitável. Mas o que as novas marcas e as já existentes estão fazendo para encarar um mercado cada vez mais competitivo? (um velho jargão, mas que nunca sai de moda)

Para sobreviver, ou para lucrarem mais a cada ano, algumas marcas estão se tornando mais inovadoras que outras. O conceito de inovação é ter uma cultura de como se adaptar à evolução do mercado e permanecer fiel aos propósitos, lucrar mais sempre. A Johnnie Walker faz isso há anos e, por isso, é uma das marcas centenárias mais famosas. Ela se tornou inovadora pois reconheceu que o futuro da empresa estava totalmente ligado a isso, inovar sempre.

Mas quais são os conceitos que envolvem uma "Marca Inovadora"? Um deles é ser global, mas agir localmente, conceito muito difundido com a Globalização na décaba de 90'. A Johnnie Walker, por exemplo, mantém seu posicionamento global, e consegue se tornar relevante localmente. A campanha publicitária Keep Walking foi adaptada para 120 mercados globais com sucesso. No Brasil, fez o morro do Pão de Açúcar levantar e caminhar. E depois recall e ainda ganhou uma relevância para os protestos de 2013 contra o governo federal sobre "O Gigante Acordou", onde usaram a mesma imagem adaptada.

Adaptação. Marcas inovadoras estão dispostas a mudar e a fazer isso rapidamente, é como se andassem conforme a música. Elas entendem que o segredo do sucesso necessita de velocidade para implantar às inovações e adequar o risco de tentar e às oportunidade que são identificadas. Veja três segmentos de negócios: aluguel de carros, táxi e hotéis. Em poucos anos foram afetadas por novos modelos de transacionar os negócios, claro que a internet foram suas plataformas para que isso mudasse, mas Zipcar, Uber e Airbnb provaram que poderiam transformar um nicho em algo que tivesse uma escala maior em share de mercado.
A pergunta que não quer calar é: se você tem concorrentes, por que continua sendo inflexível e fechado para novas ideias? Por que os empresários e as marcas continuam a teimar de que nada mudou e em time que está ganhando não se mexe? Até que ponto a miopia de Marketing e de Inovação irá mudar a cultura de uma empresa?

O problema é que algumas marcas ainda se comportam como se estivessem no início do século 20, quando tudo era novidade pós revolução industrial. Um pensamento perigoso para os dias em que uma criança de 2 anos usa um telefone celular melhor que um idoso. Esse paralelo de gerações só mostra que só irá sobreviver quem inovar e quem lucrar mais do que os demais. Ser flexíveis às transformações é uma necessidade, não é um diferencial, caso contrário, mesmo que você ainda não saiba, sua marca já pode estar morta. E irá se questionar, por que a marca não vende?

Uma marca inovadora tem que ser "conectada" com todos os stakeholders: funcionários, parceiros, clientes, fornecedores e todos os interessados no negócio.


via: adnews

Qual a diferença entre Planejar e fazer 'Futurologia'?

sexta-feira, julho 24, 2015 Jony Lan 0 Comments

"Nos dias de hoje, o mundo está em constante mudança." Esta frase e seus sinônimos são celebres candidatas de aberturas de TCCs, artigos científicos e as vezes até de livros!!! Ao mesmo tempo que é complicado "escrever" algo com a palavra hoje, e a pessoa ler amanhã e já não ser a realidade projetada, também é complexo falar que "o mundo está em mudança", afinal, o mundo nunca parou de mudar!!! Pior são aqueles que profetizam que "as pessoas de hoje não compram mais como antigamente", hã??? Essas são pessoas que agridem a inteligência dos mais bem entendidos do assunto.

Primeiro precisamos entender para depois opinar, que será ao final, uma mistura de tudo aquilo que você ouviu e já teve de experiência com uma ordenação verbal ao seu estilo coerente. Mas vamos ao que interessa. As diferenças entre Planejar e fazer Futurologia são várias. Mas em comum elas possuem um ponto de vista único: pensar no que pode acontecer no futuro.

Quanto às várias diferenças, podemos destacar uma simples:
O Planejamento faz várias análises consistentes, baseadas em fontes com tendências diversas.
A Futurologia faz uma única análise, quase que de um relampejo, como um raio! Sem metodologia, apenas com "achismos" estruturados em um piscar de segundos.

Veja os exemplos de negócios a baixos x celebres frases de "futurologias":

Cinema
'O cinema será encarado por algum tempo como uma curiosidade científica, mas não tem futuro comercial', Auguste Lumiere, inventor do cinema, 1895.



Computadores
'Acredito que há um mercado mundial para aproximadamente cinco computadores', Thomas Watson, presidente da IBM, 1943.



Energia elétrica
'Quando a exposição de Paris se encerrar, ninguém mais ouvirá falar em luz elétrica', Erasmus Wilson, da Universidade de Oxford, 1879.


Ideias
'Tudo o que podia ser inventado, já foi inventado', Charles H. Duell, gerente do escritório de Patentes dos EUA, 1899.



Átomo
'Quem imagina que a transformação do átomo possa ser uma fonte de energia está falando bobagem', Lord Rutherford, o descobridor da fissão nuclear, 1930.





União Soviética
'No ano 2000 o comunismo dominará o mundo, com exceção dos Estados Unidos, do Canadá e Austrália. A Europa Ocidental se tornará satélite da União Soviética', Timothy Leary, guru norte-americano da contracultura, 1960.

Computador
'Não há nenhuma razão para que as pessoas tenham um computador em casa', Ken Olson, presidente da Digital Equipament Corporation, 1977.



Trabalho
'A família será substituída por clubes de amigos. Todos trabalharão menos, ganharão menos, assistirão menos televisão', Ernest Callenbach, autor norte-americano, 1981.


Floresta Amazônica
'A floresta amazônica desaparecerá por volta do ano 2000', Robert Weil e Bem Bova, 1982.


Futurologia
'Todos os que pretendem predizer ou prever o futuro são impostores, pois o futuro não está escrito em nenhuma parte, ele está por fazer... ele é múltiplo e incerto', Michel Godet, economista, 1996.


Via: Estadão

Marcas exploram food trucks com branding e materiais de merchandising

segunda-feira, julho 13, 2015 Jony Lan 0 Comments

Já que os espaços para publicidade são pequenos em grandes centros, empresas como Unilever e JBS demonstraram interesse em associar suas marcas com a desses negócios itinerantes meio gourmets e meio baixa gastronomia.

 O burburinho em torno dos caminhões adaptados para a venda de comida de rua começa a despertar o interesse de grandes empresas.

Por meio de suas divisões de consumo, companhias como Unilever, a fabricante de queijos Tirolez e, mais recentemente, a JBS demonstraram interesse em associar suas marcas com a desses negócios itinerantes que, desde o ano passado, contam com uma legislação própria na cidade de São Paulo.

Em troca de alguns benefícios para os pequenos empresários, como descontos ou mesmo cotas de produtos fornecidos sem nenhum custo, as companhias aproveitam os espaços vagos no cardápio ou na lataria dos caminhões, também chamados de food trucks, para fixar logomarcas e comunicar mensagens ao consumidor final.

Essa estratégia já é responsável por tornar alguns veículos em circulação na cidade em candidatos a vitrines móveis de marcas conhecidas.

Exemplo disso é o Wings Burguer, de Alex Caputo, que desde o mês passado roda com um adesivo de 30 centímetros da Friboi colado em seu caminhão. A propaganda da marca também está no papel manteiga entregue aos clientes e no saco de papel que embrulha os lanches.

Futuramente, quem pedir o cardápio do food truck vai se deparar com uma peça de divulgação da Hellmann’s entre os preços dos produtos. "Pra gente essa é uma chance de ganhar eficiência e chancelar qualidade", conta Caputo, que usa a marca de maionese da Unilever como base para os molhos de seus lanches e, desde que assinou o contrato com a JBS, recebe da empresa toda a cota de hambúrguer já fracionada, seguindo a receita original desenvolvida por ele.

"A gente entregou nossa receita para a empresa, com exceção do tempero, que considero nosso diferencial competitivo. O que eles fazem é a mistura dos tipos de carnes que compõe nosso produto e acrescentam o tempero que envio separadamente", diz o chef. "A maionese, nem se eu quisesse eu conseguiria preparar com o tempo de vida útil que tem a processada pela Unilever. Já a carne, a gente comprava de frigoríferos e transformava em porções em nossa cozinha industrial. Agora, já chega tudo pronto e os quatro funcionários usados na cozinha foram aproveitados na operação de venda", analisa.

Caputo diz que não foi fisgado para as parcerias apenas pelo apelo de redução de custos, mas também pela oportunidade de conectar seu negócio em um nicho ainda atrás de afirmação pública, junto à empresas de penetração nacional.

Nesse sentido, o discurso do empresário se aproxima do das marcas patrocinadoras. "Temos pesquisas que indicam que o brasileiro fica muito mais suscetível a consumir produtos na rua quando ele já experimentou aquilo em casa", conta Rodrigo Bertoncini, que dirige a divisão de Food Solutions da Unilever, voltada para a alimentação fora do lar.

A companhia faz testes com o novo canal de vendas para duas de suas marcas, Hellmann’s e Ades.

Já para Eduardo Parez, que acaba de abrir um food truck, o contrato de parceria assinado com a empresa de laticínio Tirolez foi uma alternativa para amortizar os custos iniciais com capital de giro.

"A gente só faz sanduíche de queijo grelhado e, por isso, o queijo é 60% do nosso custo. Quando comecei a projetar a empresa, percebi que buscar um apoio com um fornecedor seria fundamental para melhorar a questão financeira", diz.

Parez conta que entrou em contato com a marca pelo Facebook em um dia e, no outro, já tinha uma reunião agendada com o departamento de marketing. "A marca já estava atenta a esse novo segmento quando o Eduardo nos procurou", conta Luiza Hegg, coordenadora de marketing da Tirolez. "Ele chegou com uma proposta que fazia todo o sentido", afirma.

A empresa fornece sem custos uma cota de R$ 5 mil em queijos por mês para o empresário. Em troca, tem o logotipo na porta da Kombi onde a lanchonete opera e pode explorar o veículo para ações de marketing.

"Nosso plano é promover degustações de queijos ao lado do veículo", explica a executiva. "É uma primeira ação, serve como um teste para outras parcerias, vamos analisar", explica.

No caso da JBS, o projeto de relacionamento com esse mercado já é tratado desde o início de julho como uma ação de alcance nacional.

"Estávamos em uma fase piloto, que começou em junho e foi até o final da semana (passada). Identificamos dez food trucks que trabalham principalmente com carnes e, até o final do ano, queremos expandir nacionalmente", destaca João Galoppi, coordenador de comunicação da JBS, responsável pelo projeto. "É uma parceria com os caminhões, mas nosso foco de comunicação é direto com o consumidor final", diz ele, que pensa em alcançar 500 food trucks em São Paulo e 1,2 mil pelo Brasil. "A ideia é estar presente em 100% dos caras que trabalham com carne." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


Via: Exame

Branding | Coca-Cola tira rótulos das latas durante Ramadã

quarta-feira, julho 08, 2015 Jony Lan 0 Comments



O mundo está cheio de preconceitos e cheios de politicamente corretos. Esse conflito nunca chegará ao fim. É claro que as marcas não ficam de fora da conversa e aproveitam a discussão, principalmente com a força das redes sociais, para introduzir um posicionamento a respeito do que está sendo discutido.

Para marcas mundialmente conhecidas, talvez o desafio de levantar bandeiras seja ainda maior.

A Coca Cola encontrou uma forma ousada de transmitir sua mensagem. Durante este Ramadã - nono mês do calendário islâmico, em que muçulmanos praticam um ritual de jejum - o refrigerante mais conhecido do mundo retirou o rótulo de suas latas para dizer ao público que "rótulos são para latas, não para pessoas".


A ideia da campanha "Remova rótulos neste Ramadã", produzida pela FP7/DBX dos Emirados Árabes, é combater estereótipos e preoconceitos, mostrando que, ao subtrairmos certas "marcas" como a religão e os costumes, somos todos essencialmente iguais.


via: Exame

Vendas | McDonald’s e KFC atraem clientes na China através dos celulares

terça-feira, julho 07, 2015 Jony Lan 0 Comments



O McDonald’s e o KFC estão explorando opções digitais de pedidos e de pagamentos na tentativa de recuperar os clientes perdidos no último ano, por conta de escândalos sobre a qualidade da carne e consequentes quedas nas vendas.

As redes de fast food tradicionais também estão perdendo espaço para locais mais descolados e mais atrativos aos jovens. Então, para chamar a atenção dos chineses, as duas empresas estão investindo em serviços digitais e pagamento pelo smartphone.

KFC

A Yum! Brands, dona do KFC, anunciou que firmou uma parceria com o Alibaba para lançar um serviço de pagamento pelo celular, através do Alipay.

O sistema de pagamento do maior grupo de comércio eletrônico da China já está disponível em 700 das mais de 4.500 lojas do KFC no país asiático e deve se estender ao restante ainda esse ano.

A companhia também disponibilizou wi-fi em 2.220 lojas e incluiu seu menu em um aplicativo.

McDonald’s

De acordo com o Wall Street Journal, o McDonald’s irá começar um projeto piloto este trimestre, para aceitar pedidos e pagamentos por plataformas mobile.

Um porta-voz afirmou ao veículo americano que, “dado que os consumidores chineses são bastante digitais, agora estamos nos preparando” para atender às suas demandas.

Além disso, a rede de fast food abriu dois quiosques digitais para que o cliente monte o seu próprio hambúrguer. A inovação atraiu, ao menos, a curiosidade dos consumidores. A demanda pelos sanduíches padronizados foi cinco vezes maior do que a companhia esperava, afirmou o Wall Street Journal.

No ano passado, a rede americana sofreu um baque no continente asiático. Após 11 anos de resultados positivos, a rede registrou prejuízo no Japão.

A fábrica Husi Food, da China, teria misturado carne de frango estragada à carne fresca vendida ao McDonald's do Japão. A crise veio à tona em julho, quando a filial japonesa da rede de fast food chegou a suspender a importação e a venda de frango e derivados de origem chinesa.

A rede recebeu ainda outras denúncias, como de pedaços de plástico de até 3 centímetros achados em nuggets. Uma criança também se feriu com um pedaço de plástico dentro de um sorvete. Em agosto do ano passado, um cliente encontrou um dente em uma porção de batatas fritas. A carne era processada em uma fábrica na Tailândia.


via: Exame