Marketing de Cheesecake solidário

"Aqueça o outro e também seu coração!". Esta é a proposta da campanha criada pela De Dar Água na Boca Cheesecakeria para ajudar moradores de rua e pessoas carentes vulneráveis ao frio rigoroso deste inverno em Belo Horizonte.

"A gente adora olhar pro próprio umbigo e falar dos nossos produtos, sabores e lançamentos, mas achamos que só isto não basta, pois, também, gostamos muito de observar e preocupar com o outro, com quem está à nossa volta. Como estamos nas praças todas as noites com a nossa food bike, sentimos na própria pele o rigor deste inverno. E olha que estamos muito bem agasalhados e temos a certeza que, na volta pra casa, uma cama limpa, quente e aconchegante nos espera. Daí, pensamos como deve estar difícil para moradores de rua e outras tantas pessoas carentes conviver com todo este frio", diz Victor Viegas, um dos sócios da cheesecakeria.

Para tentar ajudar, a De Dar Água na Boca Cheesecakeria lançou durante todo o mês de julho a campanha "Aqueça o outro e também seu coração!". Na compra de três cheesecakes da "De Dar Água na Boca", doe agasalhos e cobertores e ganhe na hora um delicioso cheesecake. Você escolhe o seu predileto entre oito opções de sabores (limão, maracujá, frutas vermelhas, goiaba, Nutella, Óreo, paçoca com calda de caramelo e doce de leite)! Para fazer as doações, basta encontrar a food bike nas praças Leonardo Gutierrez, no Gutierrez, Iris Valadares, no Belvedere, Guimarães Rosa, na Cidade Nova, Praça Manoel de Souza Barros, no bairro Castelo, Praça do Papa, entre outras, ou por meio das redes sociais.


Instagram: instagram.com/cheesecakeaguanaboca
Site: www.cheesecakeaguanaboca.com
Facebook: www.facebook.com/cheesecakeaguanaboca/
WhatsApp:(31) 9 9766-6329

Fonte: Multitexto

McDonald's tem o maior quiosque de sobremesas do mundo no Parque Olímpico

McDonald's terá restaurante e o maior quiosque de sobremesas do mundo no Parque Olímpico na Barra da Tijuca no Rio de Janeiro

Quebrar recordes não é tarefa somente dos atletas que estarão nos Jogos Olímpicos Rio 2016. O McDonald’s, restaurante oficial do evento, está finalizando a construção do maior quiosque de sobremesas do mundo no Parque Olímpico, na Barra da Tijuca. São 200m2, 7 metros de altura (equivalente a um prédio de dois andares) e cinco posições de caixa. Para operá-lo, foram recrutados 57 funcionários – segundo a empresa, os melhores em atividade na cidade do Rio de Janeiro. A expectativa é atender 25 mil clientes por dia.
Segundo o diretor de Comunicação da Arcos Dourados e responsável pelo pelo programa olímpico, David Grinberg, a marca vai oferecer para o público um menu otimizado e icônico, ou seja, os sucessos de público. Estarão disponíveis, de acordo com o executivo, a famosa casquinha, sundae de chocolate e morango e três sabores de McFlurry. “Os preços que vamos praticar serão os de mercado, ou seja, não terá diferença entre os valores do parque e dos restaurantes do Rio”, afirma Grinberg.

Além de renovar o compromisso da marca com a vida ativa – o McDonald’s patrocinou a primeira Olimpíada em 1976 –, oferecer alimentação para público e atletas reforça a operação local da empresa, que está no país há 37 anos e emprega mais de 35 mil funcionários. E parte deles será diretamente beneficiada pelo patrocínio. Além do grupo que vai operar os quiosques, 91 colaboradores serão ‘importados’ de São Paulo para trabalhar no restaurante da marca na Vila Olímpica. A primeira turma, formada por 11 funcionários, chegará ao Rio de Janeiro no próximo dia 23.

Ainda segundo Grinberg, assim como para o quisoque, a meritocracia foi o ponto inicial para escalar os funcionários para o restaurante, que também está nas marteladas finais, quase pronto. “Sem dúvida, será uma experiência inigualável. Eles terão transporte e hospedagem por conta da empresa, além da chance de, quem sabe, servir McNuggets para o Usain Bolt”, brinca o diretor, referindo-se ao produto McDonald’s preferido do atleta jamaicano.

Toda a estrutura usada na construção dos dois espaços e do McCafé – que atende exclusivamente a rede norte-americana NBC, na área exclusiva para jornalistas – é feita de madeira certificada. E o material já tem destino certo: após o fim da Olimpíada, será enviado a parceiros ‘verdes’, para reciclagem e reuso.

Resultado financeiro

A divisão brasileira da Arcos Dorados, maior franquia do McDonald’s no mundo, registrou crescimento de 8,2% na receita do primeiro trimestre de 2016, em relação ao mesmo período de 2015, em Reais. O faturamento reportado foi de US$ 288,6 milhões.

Em relação ao EBITDA Ajustado, a empresa atingiu um resultado 39,6% superior em Reais em relação ao 1º trimestre do ano passado, somando US$ 35,3 milhões.

“Os resultados reforçam que a estratégia de focar no cliente e na excelência da operação está correta. Ainda vivemos em um cenário econômico instável, mas nossa experiência de Brasil nos dá também musculatura para enfrentar o momento e buscar, com sucesso, soluções inovadoras para expandir a liderança do nosso negócio”, afirma Paulo Camargo, presidente da Divisão Brasil da Arcos Dorados.

Entre as ações que contribuíram para o sucesso dos resultados no primeiro trimestre estão o reforço das plataformas de valor existentes e a entrega de novidades para os consumidores, como o lançamento da linha premium Signature - com o sanduíche ClubHouse -, novos sabores de sobremesa McFlurry Trufado Kopenhagen e Amor aos Pedaços, além da boa aceitação das propriedades de McLanche Feliz.

Fonte: Multitexto

Tele Sena faz concurso para criar comerciais no SBT via crowdsourcing

"Quem quer dinheiro" é um slogan brasileiro reconhecido por todos à personalidade do Silvio Santos. Então, por que não usar o "dinheiro" como motivador a participação do público? Engajamento, gamification, open innovation, interatividade, seja lá que sinônimo você queira dar a isso, saiba que é o mais básico de todas as ações de marketing: ouvir o cliente. E é exatamente isso que a campanha faz, dentro de um processo, uma etapa será ouvir "o cliente" do SBT e a forma de premiar para aumentar o envio de boas ideias é o clássico dinheiro!


A campanha de Natal da Tele Sena desse ano será criada pelo público.

O SBT está atrás de roteiristas, escritores, criativos, estudantes e qualquer pessoa que tenha uma boa ideia para esses comerciais de fim de ano.

Os comerciais serão estrelados por uma grande personalidade brasileira e sua família.

Como funciona
Para participar, os interessados deverão cadastrar sua ideia gratuitamente na plataforma de crowdsourcing Kaxola.

No site do Kaxola, é possível acessar o briefing detalhado com todas as regras e especificações do edital.

Os roteiros podem ser enviados até 7 de agosto. Cada participante pode enviar quantos roteiros desejar.

Depois disso, o departamento de Propaganda e Marketing da Liderança Capitalização escolherá os melhores.

São 11 categorias de comerciais, que variam em tempo (comerciais de 60 segundos a 15 segundos) e temática (dos mais emocionais aos bem-humorados).

Cada modalidade tem um pagamento diferente, de 4 mil reais a mil reais. No total, serão 15 mil reais em remunerações.

Utilizar o crowdsourcing para a campanha é um movimento da Tele Sena um tanto inovador e conectado com a atualidade.

O crowdsourcing (conhecimentos, ideias, projetos e soluções que surgem a partir de um grupo ou comunidade) já foi usado por grandes marcas internacionais em seu marketing, como Lego, GAP, Harley Davidson e Virgin America.


Kaxola
O site que promove o concurso da Tele Sena é a primeira plataforma de crowdsourcing do Brasil e agencia ideias de comerciais, apps, sites e outros projetos.

Shoppings aumentam frequencia de velhos e dos que não compram

O Shopping já foi sinônimo de "centro de compras". Agora está se tornando mais em um "centro de lazer e menos compras", é o que mostra um estudo do Ibope Inteligência.

Entre 1998 e 2016, o número de shoppings no Brasil explodiu. Eram 185 locais em 1998, espalhados em apenas 81 cidades.

Em 2016, são 503 centros, em 191 municípios.

Os números da pesquisa usaram como amostra os clientes de São Paulo e Rio de Janeiro, apenas.

Confira 9 variáveis sobre os clientes de shopping centers no "Brasil"

1. Clientes mais velhos

A população brasileira está ficando mais velha. E os clientes de shoppings também - e de maneira mais acentuada. Em dez anos, 4 em 10 clientes terão mais de 45 anos. Isso impactará vários aspectos: arquitetura, ambientação, produto, promoção, localização.
Ano % 45 anos ou mais
1998 18%
2016 29%
2020 40%

2. Clientes mais estudados

Os clientes brasileiros de shoppings estão mais estudados. O número de clientes com ensino superior mais que dobrou em pouco menos de duas décadas.
Ano % com Ensino Superior
1998 21%
2016 48%

3. Classes mais altas

Clientes das classes A e B estão frequentando mais os shopping centers.
Ano % Classes A e B
1998 61%
2016 80%

 

 4. Menos mídias tradicionais

Mídias tradicionais, como rádio e jornal impresso, estão menos populares entre os consumidores de shoppings. Já a mídia segmentada, como a TV a cabo, cresceu.
Leitores de jornais 1998 2016
% 88% 44%
Assinantes de TV paga 1998 2016
% 40% 72%
Ouvintes de rádio 1998 2016
% 92% 70%

5. Tempo de consumo

Os brasileiros estão ficando mais tempo dentro dos shoppings.
Ano Tempo
1998 71 minutos
2016 84 minutos

6. Dentro das lojas

Apesar de mais tempo dentro do shopping, o brasileiro está entrando em menos lojas. Isso mostra que os clientes vão sem um objetivo claro de compra e precisam ser atraídos por vitrines. "Estas pessoas colocam o pé para dentro de alguma loja quando são 'fisgadas' pela vitrine. Produtos atrativos, exposição clara dos preços, entre outros fatores, devem ser muito bem planejados para que a loja seja bem-sucedida nesta tarefa", explica Márcia Sola, diretora da área de shopping, varejo e imobiliário do IBOPE Inteligência.
Ano Entraram em alguma loja
1998 83%
2016 67%
Ano Número de lojas visitadas
1998 3,3
2016 1,9

 7. Menos compra

As pessoas que frequentam shoppings também estão comprando menos:
Ano % que fez uma compra
1998 43%
2016 40%

8. Espaço de lazer

O fato dos brasileiros entrarem em menos lojas, comprarem menos e ainda assim passarem mais tempo no local mostra que o shopping é um espaço não apenas de consumo, mas de lazer e entretenimento. Inclusive, os shoppings aumentaram suas áreas de convivências. Shoppings antigos têm cerca de 8% de área de alimentação. Os mais novos dedicam 17% do seu espaço.
Veja a motivação de visitas:
Lazer 55%
Consumo 34%

9. Motivos da visita

Os consumidores estão indo menos pela compra e mais pelo lazer:
Clientes que vão comprar algo 1998 2016
% 46% 34%
Vão passear e ver amigos 1998 2016
% 16% 37%
Vão para comer 1998 2016
% 10% 18%

E agora, para onde vão as estatísticas dos shoppings? No meu ponto de vista, a tendência agora é ser eficiente, ou seja: não dá para atender mal, não aproveitar a entrada dos clientes dentro da loja e ignorar a concorrência. Quem continuar fazendo mais do mesmo, vai colher os mesmos resultados cada vez menores.

fontes: Exame e Ibope

Cover Model é o novo canal do iG para 'mulheres peladas'


Busque por sexo na internet, já que esse é o assunto mais buscado na internet e o mais compartilhado nas redes sociais, por que não investir em fotos de mulheres peladas.?

O iG acaba de lançar o “Cover Model”, seu canal destinado a ensaios fotográficos sensuais de modelos e celebridades do mundo artístico e da moda. Ou seja, mulher pelada, brasileiras peladas na tela do seu computador!

A primeira modelo a estrear no canal é a Gianne Albertoni.

As fotos serão mais uma inspiração para as amadoras que você encontra no Instagram e outras redes sociais se inspirarem em seus perfis e postagens.

Além dos ensaios, o espaço terá “making of” e entrevistas. “As conversas agregam conteúdo, fazendo com que o ensaio desperte o interesse dos públicos masculino e feminino”, afirma André Jalonestky, publisher do portal.

Resumindo, já que a Playboy saiu da asa do Grupo Abril, anda melhor do que "invadir" um segmento que nunca parou de crescer!

Mais acessos, mais audiência, mais cotas de publicidade vendidas!

Viu onde se encaixa o Marketing nesse contexto?

Fonte: meioemensagem

Marketing da Disney cria 400 emojis para iOS e Android

A estratégia de marketing da Disney está no caminho certo, se a maioria das pessoas usam o celular, porque não espalhar as extensões da marca, representada pelos seus personagens, nos celulares?

BrainStorm
QUais os aplicativos mais utilizados no celular depois, já que o telefone vem em segundo ou terceiro lugar?
Aplicativos de mensagens diretas! Óbvio. Logo faz todo sentido preparar o lançamento de uma coleção de emojis inspirados em seus carismáticos personagens.


Serão cerca de 400 emojis, que vão dos clássicos da marca (como "Alice No País das Maravilhas" e "Pequena Sereia") aos mais atuais (como "Monstros S.A." e "Lilo & Stitch").

Ainda há, claro, Mickey, Minnie, Pluto, Pato Donald e outros clássicos.

Os emojis incluem personagens originais da Pixar (que foi comprada pela Disney em 2006).



No teaser divulgado no YouTube, um jogo chamado "Disney Emoji Blitz" vai ajudar os usuários a colecionarem os novos emojis no smartphone.

A novidade estará, em breve, disponível para iOS e Android.


Fonte: Exame

Kopenhagen lança sobremesa no Outback


Continuando sua estratégia de ampliar parcerias e visibilidade da marca, o Lajotinha Magma Cake é nova sobremesa da Kopenhagen no Outback.

Exclusividade
É a primeira sobremesa individual do restaurante.

É, também, a primeira vez que o Outback "autoriza" outra marca a criar uma sobremesa em parceria.

O Lajotinha Magma Cake é um bolo quente de chocolate, servido com sorvete de baunilha, calda de caramelo, morangos e pedaços de Lajotinha da Kopenhagen.

Já as lajotinhas são folhas crocantes de wafer, recheadas com creme de castanha de caju e canela e cobertas de chocolate ao leite.

O doce fica por tempo limitado nos cardápios e vai custar 18 reais.

Enquanto os restaurantes e as grandes marcas de produtos alimentícios "abusam" nas parcerias, outros segmentos de produtos e serviços ainda se mostram altamente resistentes a ações de marketing cooperado.

Fonte: Exame

McDonald’s lança Batatas Rústicas e 'acaba' com exclusividade das hamburguerias

Depois da estratégia de entrar no mercado de hambúrgueres gourmet, o McDonald's agora resolve dar a "cartada" final para capturar os clientes das hamburguerias com sua Batata Rústica.

Desde 05/07/2016, você já pode pedir o novo acompanhamento em todos os restaurantes da rede no Brasil.

Famoso por suas icônicas McFritas, o McDonald’s foi buscar inspiração na França para ampliar sua linha de batatas. Elas são apresentadas com um toque mais artesanal e um corte especial, mais grosso, além de serem cobertas com páprica e especiarias, o que garante crocância e um sabor singular às batatas, deixando-as bem sequinhas e saborosas.

“Nosso desafio é apresentar sempre novas experiências de sabor ao consumidor. Diante disso, vimos uma grande oportunidade ao conhecer as Batatas Rústicas vendidas no McDonald´s da França. Quem provar o novo acompanhamento com certeza sentirá um sabor de simplicidade e nostalgia, seguindo a linha de comfort food”, afirma Roberto Gnypek, Vice-Presidente de Marketing do McDonald´s.

“Ao desenvolver as Batatas Rústicas decidimos utilizar a mesma batata que utilizamos nas McFritas, um ingrediente que conta com altíssimo padrão de qualidade e já é um ícone de sabor para o nosso consumidor. Com uma embalagem diferenciada que destaca a qualidade do produto, com certeza esse será mais um grande sucesso da rede”, afirma Ives Uliana, Diretor de Supply Chain do McDonald’s.

As Batatas Rústicas ficarão no menu por tempo limitado e poderão ser compradas à La Carte ou substituir as McFritas como acompanhamento da McOferta por apenas mais R$ 2,00.

Fonte: Multitexto

Wendy's é 3ª maior rede de fast food de hambúrguer do mundo, agora no Brasil

Wendy's no Brasil
Em 1992, a marca Arby's, que pertencia à Wendy's, estreou em São Paulo, mas fechou sete anos depois.

Fundada em 1969, em Ohio, a rede é famosa por seus lanches "à moda antiga" e pelo hambúrguer de formato quadrado.

Na América Latina, já está em países como Argentina, Chile e Venezuela.

Fora dos EUA, Porto Rico conta com o maior número de restaurantes: 78. As Filipinas vêm logo atrás, com 45.

Entre as marcas americanas de fast food, é a sétima maior em número de lojas (atrás de Subway, McDonald's e Burger King, por exemplo).

No mundo, conta com 6479 restaurantes. Destes, 5847 são de franqueados.

Em termos de vendas, é a quinta maior nos EUA, com vendas de 8,5 bilhões de dólares (2014).

A pergunta é: você acha que as primeiras lojas irão ter um cardápio tropicalizado? Ou seja, com "cara e gosto" do que o brasileiro gosta?

Pergunta 2: investir em franquia de uma nova marca não é só quanto irá pagar pela franquia, mas um total de uns 2 anos de caixa, quando o seu negócio irá, teoricamente, atingir o ponto de equilíbrio.

Fonte: Exame

Com GoBox, Abril cria marketplace de clubes de assinatura para faturar R$ 250 milhões em três anos

Se você fosse a maior empresa de entregas de assinaturas de revistas do país, e em termos de tamanho, da América Latina, tivesse a logística, uma database de assinantes, marcas fortes e a conexão para atrair outros fornecedores e até anunciantes para distribuir produtos em caixas, o que você faria?

Acho até que foi uma questão de tempo, já que as pequenas empresas estão surfando nesse negócio e o Grupo Abril não poderia ficar de fora e criou a GoBox (18.05.2016), serviço que pretende ser um marketplace de clubes de assinatura.

A empresa passa a reunir esforços de diversas de suas unidades de negócios — como distribuição, assinaturas, gráfica e mídia –, com parceiros comerciais para entregar periodicamente, na casa de consumidores interessados, caixas temáticas de produtos diversos, como vinhos, maquiagens, colecionáveis, fraldas etc. A expectativa é alcançar 200 mil assinaturas e faturar R$ 250 milhões em três anos, o que faria da GoBox a terceira maior fonte de renda da Abril Mídia.

“A Abril tem seu objetivo de ser um concierge de conteúdo, levando a migração para o digital segundo o entendimento de que essas capacidades se adicionam, mas não se substituem, seja em mídia, seja em varejo”, afirma Walter Longo, presidente do grupo. Segundo o executivo, que assumiu a posição há pouco mais de dois meses, o projeto segue uma tendência internacional de consolidação de clubes de assinaturas.

Segundo números divulgados pela própria Abril, há hoje cerca de 10 mil serviços do tipo no mundo, com crescimento estimado de 200% ao ano. A Associação Brasileira dos Clubes de Assinatura contabiliza mais de 220 serviços do gênero no País, que somam cerca de 400 mil associados. Segundo a entidade, os clubes têm crescido especialmente nos últimos cinco anos. Já representam 1% de todo e-commerce nacional e projetam movimentar R$ 1 bilhão até o fim de 2016.

Clubes já existentes poderão participar da GoBox usufruindo de recursos oferecidos pelas empresas Abril na área de produção de conteúdo, embalagem, logística e big data. Outros, serão criados pela própria Abril com parceiros. Alguns já estão em desenvolvimento com empresas como Eataly, Pampers, Pantene, Via Verde e Ville du Vin. Há ainda a formatação de clubes específicos para produtos de licenciamento da Abril, como Capricho ou Disney.

Os produtos a serem enviados nas caixas receberão uma curadoria realizada por experts das empresas parceiras e profissionais da Abril de marcas relacionadas — jornalistas de Elle, por exemplo, poderão ajudar a indicar maquiagens a compor caixas oferecidas pela Open Beauty. As redações da Abril deverão também produzir conteúdo relacionado às caixas, que poderão ou não trazer exemplares de revistas, a depender do kit, da edição e da ação estruturada pela equipe de Dimas Mietto, sales manager director, à frente das áreas de assinaturas, vendas vulsas, acervo e e-commerce.

Marketing
“Hoje estamos desenvolvendo 20 clubes de assinatura e outras cinco parcerias estão em conversa, mas até o final de julho já deveremos ter as primeiras caixas prontas”, relata Dimas. A estratégia atual do grupo é divulgação B2B, por dois meses, para empresas interessadas na parceria, com circulação de peças em produtos internos, como Veja e Exame, rádios, veículos do trade e jornais. “Queremos, primeiro, explicar a empresários como ter um novo mercado e a renda recorrente”, explica Tiago Afonso, chief marketing officer do Grupo Abril.

“Posteriormente, com as caixas disponíveis, vamos investir no consumidor, criando journeys para conversar, por exemplo, com as jovens que seguem a Capricho e identificar o que elas desejam, do que gostariam num clube, uma segunda fase de campanha completamente voltada à conversão, usando leading de vendas, com propaganda e produção do ABC voltado a marketing”, complementa, referindo-se à Abril Branded Content, área da empresa voltada à produção de conteúdo para marcas.

A empresa está investindo R$ 20 milhões no lançamento da GoBox, sendo cerca de 70% desse orçamento direcionado a divugação. Boa parte do cálculo é o equivalente ao preço de circulação de mídia nos próprios veículos da casa.

A estratégia de divulgação ganha importância ainda maior em contexto de crise econômica, com queda no consumo. “Se pensarmos em momentos como este, as pessoas valorizam alguém que ajuda a comprar e fazem perceber que naquele mix de produtos da caixa gasta-se R$ 170 no que seria R$ 200 se comprasse separado. Tende a ser favorável, é um benefício”, diz Walter. “Quando não há crise, esse efeito é menor e o que prevalece é a curadoria e o efeito surpresa.”

O executivo reforça que o endosso de celebridades ou experts colaboram na decisão de compra. Haverá kits cujo conteúdo ou recomendação será assinada por youtubers famosos ou nomes como Arnaldo Lorençato, para gastronomia, e Ticiane Pinheiro, para beleza e estética — nomes já cotados para trabalharem com a GoBox. “No final das contas, além de criarmos um market place, os clubes de assinatura também são um sampling, uma degustação de produtos, e as personalidades ajudam a movimentar essas indicações”, diz Walter.

A partir de agosto, os produtos Pampers, da Procter&Gamble, estarão entre os oferecidos nas caixas. O GoBox também fechou acordos com a Ville Du Vin e Socks On the Beat, além do Clube Capricho, marca da companhia direcionada aos adolescentes e que receberá curadoria da redação.

Também a partir do próximo mês, a plataforma passará a oferecer uma série de clubes de assinaturas já disponíveis no mercado, como Farofa LA e Gluten Free Box, de snacks, Sublime Rituais, de cosméticos, e Girl in the box, de bijuterias.

O valor das mensalidades das assinaturas escolhidas pode variar de R$ 20 a R$ 250. As caixas comercializadas pelo GoBox permitem planos trimestrais.

Ok, você chegou até aqui e leu tudo, certo? O que aprendeu com tudo isso? Que você pode não ser o primeiro, que pode diversificar os seus negócios, e que pode gerar muito mais dinheiro, faturamento, independente de crise do mercado, se você colocar em prática e investir em novos negócios. Simples assim. Sabe o que vai acontecer? Muitos outras empresas vão tentar imitar, mas será que conseguirão entrar nesse ponto da curva do segmento de "assinaturas" com a gigante do mercado nesse quesito?

Quer diversificar seus negócios?

Fonte: mmonline

4 passos para cuidar da reputação da sua marca


Todas as empresas possuem um nome, uma marca, planejada ou não isso é fruto essencial das atividades de Marketing, que alguns chamam de Branding (marca em ação?) e criam toda uma "ciência" para poder explicar com fórmulas como elas funcionam. Mas o fato é que realmente há muitos estudos acadêmicos e científicos em artigos internacionais sobre as variáveis que gravitam em torno de uma marca e uma delas é a sua reputação, como os terceiros enxergam sua marca, seu nome, sua empresa.

Aqui apresentamos os cuidados com sua reputação, passo a passo:


1 - Entender que o processo é transversal, ou seja, inclui a empresa toda, e o principal líder deve estar envolvido.
É a velha máxima, se você não convencer o dono que ele tem que investir ou nas palavras de alguns: gastar dinheiro investindo em algo tão abstrato como a marca, dificilmente essa atividade será valorizada ou mesmo terá sucesso no longo prazo.

2 - Ter informações a respeito do que está acontecendo. Inteligência sobre o que impacta a reputação e a marca, porque um setor é muito diferente do outro.
O básico da atividade de Marketing é conectar a empresa com seus potenciais clientes, seja através de produtos ou serviços e claro, todas as outras atividades que a empresa faz é justamente o que move o "pico da montanha para cima". Assim, não dá para trabalhar uma marca, uma empresa, um produto, um serviço se você não busca entender o que dizem sobre você. E só tem um objetivo: saber se falam bem, mal ou o que falam sobre sua marca.

3 - Contar com um processo de análise de oportunidades e riscos, para fazer a gestão da marca e da reputação. É preciso mensurar, ter KPIs (indicadores de performance) e um processo transversal para isso.
Do que adianta você falar que investe se você não mensura? Sempre digo que você só faz gestão do que conhece. Se não conhece, não controla. Logo, mensurar é importante no mínimo para que você tenha controle e gestão da sua marca.

4 - Ser menos arrogante – vale para as empresas e os executivos.
Humildade não é coisa de executivo que vai pra Índia encontrar um mantra, basta ouvir, refletir e opinar sem ser crítico sabedor do universo. Ninguém gosta de uma marca arrogante, se os executivos são, imagina como os clientes falam da marca da empresa.


Seu para casa: O que os clientes falam da sua empresa?

Fonte: Estadão

Pesquisa mostra que brasileiros compram até 36% mais após comercial de TV do em na internet

A relação entre os espectadores e o conteúdo televisivo é tema do estudo recente da Discovery Networks. A pesquisa Television Beyond TV – Expandindo o significado da televisão revelou que, mesmo com a maior incidência de dispositivos móveis, o aparelho de televisão permanece preponderante. Dos 500 brasileiros entrevistados, 63% assistem a conteúdos audiovisuais na TV diariamente. No computador, essa frequência cai para 21%. Smartphones (10%) e tablets (6%) aparecem na sequência.

A expansão do conteúdo para outras telas não mudou a preferência dos brasileiros, uma prova é que 65% afirmam que o aparelho de TV permanecerá como principal item na sala nos próximos anos. Essa relação emocional também favorece as marcas. Dos participantes do estudo, 66% dizem que os anúncios transmitidos pela TV se converteram em compra, contra 30% dos veiculados em plataformas online. O estudo também mostra que 81% estão atentos às propagandas transmitidas nos intervalos da TV linear enquanto 44% prestam atenção nos anúncios online.

Além do Brasil, a pesquisa ouviu 4500 pessoas, entre 16 e 54 anos, em oito mercados, entre eles México, Estados Unidos, Dinamarca e Suécia. Com 500 participantes, o Brasil representa 11% da amostra. O levantamento foi desenvolvido pela área de Pesquisa e Insights da Discovery Networks em parceria com o Instituto Sparkler.

Aí você se pergunta, isso significa que eu devo parar de usar a internet e até os panfletos para me comunicar com o mercado?

Fonte: mmonline