O mundo da veterinária vai se encontrar na 9ª Rio Vet, realizada paralelamente à 9ª Conferência Sul-Americana de Medicina Veterinária. Nos últimos cinco anos, a feira cresceu 80%, e nesta edição espera receber cerca de 8 mil visitantes, entre médicos veterinários, empresários do agrobusiness, criadores, fazendeiros, fabricantes de alimentos, laboratórios, empresas produtoras, prestadores de serviços e universitários, entre outros. Não é à toa que a quantidade de cachorros abandonados não para de crescer e as ONGs não dão mais conta de absorvê-los.

Mercado pet
De acordo com a Anfal Pet - Associação Nacional dos Fabricantes de Alimentos para Animais de Estimação, o potencial do mercado brasileiro tem um consumo potencial de 4,11 milhões de toneladas/ano. Hoje há 32 milhões de cães, 19,5 milhões de pássaros, 16 milhões de gatos, 7,5 milhões de peixes e 2 milhões outros.

Esses números levam o Brasil, no mercado mundial, ao segundo lugar em população de cães e gatos, o sétimo lugar em população de animais de companhia, o segundo em volume de produção e o sétimo em faturamento. Porém, hoje, os alimentos industrializados têm um abastecimento de 1,78 milhão de toneladas, o que representa apenas 43,32% da demanda total de alimentos.

Maiores info: www.riovet.com.br
Data: de 24 a 26 de setembro de 2009
Local: Riocentro – Barra da Tijuca - Rio de Janeiro

Enquanto a nossa Embrapa ajuda o Brasil a se tornar a potencial mundial em produção eficiência e qualidade agrícola, outros produtores do mundo estão em algo mais segmentado. Algo com MKTmais.

Pêras em forma de Buda são vistas em um pomar no condado Weixian, província de Hebei, na China. Hao Xianzhang, um agricultor local, passou seis anos para aperfeiçoar o processo de crescimento das peras dentro de moldes. O custo de peras em torno de 50 yuan (7,32 dólares) cada.


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Imaginem a Disney lançando um novo desenho animado em formato de frutas e as frutas nos formatos dos personagens? Seria um case de marketing e tanto, não acham? Um novo nicho, frutas estilizadas.

Nem só de vendas e propagandas vive as Casas Bahia. Aliás, todas as empresas passam por isso, principalmente as varejistas que possuem crediário. Mas a fim de estimular o pagamento de prestações atrasadas, a Casas Bahia iniciou uma campanha de reabilitação de crédito para clientes inadimplentes da rede.

Ao todo, são mais de 1 milhão de pessoas, que tinham dívidas com 180 dias em atraso. Segundo a assessoria de imprensa, esses clientes forma selecionados e receberão um convite para renegociar suas dívidas.

A medida prevê desconto de 50% do valor total da dívida, isenção das taxas de juros, além do parcelamento do saldo restante.

Estratégia
De acordo com a assessoria, a campanha é anual, além de bem aceita por parte dos clientes. Para se ter uma ideia, cinco mil pessoas por dia, em média, têm procurado o setor de recuperação de crédito das lojas para efetivar a negociação. Um fluxo de gente invejável. Até com dívidas, as Casas Bahia lucram.

A expectativa da empresa é reabilitar o crédito de 20% do total de clientes inadimplentes até janeiro de 2010, quando a campanha termina.

Assim que o cliente negocia suas dívidas, o mesmo já pode realizar novas compras - desde que passe pela análise de crédito.

O momento é estratégico, afinal quem liquida as dívidas agora terá créditos para as compras de final de ano.

Você ainda vai lucrar com o mercado da melhor idade, pense nisso. Segundo o IBGE, o mercado de trabalho está ficando cada vez mais envelhecido. Um estudo mostra que os trabalhadores com mais de 50 anos representaram, em 2008, 20,3% do total da população ocupada, o que significava um contingente de 18,7 milhões de pessoas. Em 2007, essa parcela de trabalhadores correspondia a 19,5% da totalidade, ou 17,4 milhões de pessoas. Mais de 1 milhão de pessoas por ano. Pense que é um nicho de mercado de 18,7 milhões de consumidores potenciais que possuem poucos produtos para eles. O que isso significa? Que o Carnaval da Bahia daqui a pouco vai ter que importar jovens? Que os estacionamentos terão mais vagas para idosos? Que as empresas de ônibus terão que reservar um caixa maior para cobrir os gastos com idosos ou que as passagens irão aumentar e muito.

Por outro lado, os trabalhadores de 20 a 49 anos inseridos no mercado de trabalho em 2008 somaram 65,7 milhões de pessoas, o equivalente a 71,1% do total. No ano anterior, essa proporção foi de 71,3%, ou 64 milhões de trabalhadores.

Entre as causas apontadas pelo IBGE, está o processo natural de amadurecimento do mercado, à medida em que a população brasileira envelhece, tendência para os próximos anos. Soma-se a isso o fato de o brasileiro ter que contribuir por um período mais longo para a Previdência, levando mais tempo para se aposentar, e o fato de a expectativa de vida no Brasil estar subindo cada vez mais.

"O contingente de trabalhadores com mais de 50 anos sobe mais do que em qualquer outra faixa etária", afirma Cimar Azeredo, coordenador de emprego e salário do IBGE.

Nos grupos etários mais jovens, também observa-se uma redução na participação de trabalhadores no mercado de trabalho. Em 2008, eram 7,8 milhões com idade entre 10 a 19 anos inseridos no mercado, representando 9,5% do total.

Instrução
O IBGE mediu também o grau de instrução da população ocupada, e verificou que os empregados têm cada vez mais anos de estudo. O contingente com 11 anos ou mais de instrução correspondia 41,2% do total, ou 38,1 milhões de pessoas. Em 2007, a proporção da população ocupada com esse nível de estudo era de 39%.

Os trabalhadores com 8 a 10 anos de estudo significaram 17,3%, ante proporção de 17,2% em 2007. Na outra ponta da estatística, os empregados com menos de um ano, ou sem qualquer instrução representavam 8,4% do total, no ano passado. Em 2007, significavam 8,5%.

Outros 9,3% da população ocupada tinham de 1 a 3 anos de estudo em 2008, ante 10,4% em 2007. Já os trabalhadores com 4 a 7 anos de estudo correspondiam a 23,6% do total no ano passado. Em 2007, significavam 24,7%.

Os canais de vendas estão se adaptando aos novos tempos. Corrigindo ao mundo digital. Venda pela internet não é mais novidade, talvez seja para algumas empresas. E-commerce então é falar grego. Vender pelo telefone celular também não é novidade. Telemarketing é um segmento incrivelmente lucrativo. Se você acha que vender por catálogo é coisa da vovózinha, saiba que as maiores empresas de cosméticos vendem por catálogo, que o diga a Natura, Avon e cia.

Agora chegou a vez de vender pelo video-game! É isso mesmo. Quem tem PlayStation 3 (PS3) agora pode pedir uma deliciosa pizza via delivery. Pelo menos até 27 de setembro de 2009, os proprietários de PS3 poderão pedir a Pizza do Papa John sem ter que fazer nada complicado, como mudar, ou até mesmo navegar todo o caminho para o navegador do PS3. Navegadores da Web e escrever.A solução para esta promoção especial foi adicionar um botão ao navegador do sistema. Pronto. Pizza!!! Claro, não é no Brasil. Mas quem sabe os desenvolvedores de softwares, mobile marketing e sabe lá mais, não criam algo assim. Melhor, corrigindo, não copiam a idéia? Já pensou em pedir Habbib's pelo seu Playstation? Adeus Delivery pelo telefone. E o melhor, os viciados em video-games nem vão precisar tirar o dedo do controle.

Mais informações depois dos dia 27/09/09?

Acesse: http://www.papajohns.com/playstation/index.shtm

De acordo com o site de tecnologia TechCrunch, o Twitter, conhecido por seus 140 caracteres, estaria valendo US $ 1 bilhão. Em fevereiro/2009 liderado pela Benchmark Capital, o Twitter tinha sido avaliado em cerca de US $ 250 milhões. Uma valorização espantosa, não? Parece que alguém está querendo passar a perna.

O Twitter e outros sites de redes sociais têm sido duramente pressionado para mostrar que eles são empresas viáveis e para que possam, eventualmente, fazer uma bem sucedida oferta pública ou venda.

O site Twitter atingiu 44,5 milhões em junho/2009, aumento de até 15 vezes, ano após ano, de acordo com dados da comScore. Mas só recentemente a empresa começou a se concentrar nas formas de ganhar dinheiro com seu serviço gratuito. Como o Business Twitter.

"Quando algo como o Twitter ou o Facebook se torna um fenômeno cultural, é muito mais do que a soma das partes. É realmente atingindo uma mudança cultural", disse Salil Deshpande, sócio na empresa de venture da Bay Partners. "À medida que aumenta o efeito de rede, o valor aumenta", disse ele.

Tweets Twitter são mensagens com 140 carácteres de texto publicado para os assinantes conhecido como "seguidores", e o serviço se tornou um fenômeno entre os viciados em notícias, observadores de Hollywood - e muitos investidores.

O presidente Barack Obama e o senador John McCain usaram o Twitter para se comunicar com os eleitores na campanha presidencial de 2008. Fato que causou até a mudança na política eleitoral brasileira, todos os políticos querem usar, mas não sabem como. O bom dos políticos brasileiros é que eles vão ganhar uma surpresa, muita gente vai falar mal eles e eles não saberão como lidar com isso.

Negócios
Alguns observadores especulam que o Twitter poderia eventualmente publicar anúncios ao lado de seus resultados de pesquisa, semelhante ao negócio de busca do Google.

O CEO do Google, Eric Schmidt, se refere ao Twitter como "e-mail de homem pobre". O co-fundador do Twitter, Biz Stone, disse que seria bem-vinda qualquer oportunidade de trabalhar com o Google.

Cada vez mais as empresas descobrem que promoções na internet são mais fáceis, úteis e rápidas. Claro que existem promoções que são muito mal elaboradas, mas a Sack's parece que resolveu dar um empurrão com o prêmio, bolsas da Diesel. O objetivo é sempre o mesmo, interação com os clientes e potenciais clientes, buzz da marca e o principal, dados dos participantes da promoção.

Mecânica
Promoção “Caça ao Tesouro” premiará 100 participantes com uma bolsa da grife de luxo DIESEL.

Para participar, é necessário cadastrar-se no hotsite da Consultora Sack´s no endereço www.consultorasacks.com.br/tesouro.

As pistas das charadas propostas na Caça ao Tesouro serão divulgadas nos canais de comunicação da Sack´s: blog, flickr e youtube da Consultora, twitter @consultorasacks e @SacksPerfumaria, além do próprio site da companhia (www.sacks.com.br).

As pistas ajudarão os internautas a encontrar as palavras-chave que abrem o Mapa do Tesouro e resolvem o mistério.

Os cem primeiros participantes a desvendar o segredo da Sack´s, serão os vencedores do desafio.

Prazo
O concurso é válido até o dia 30 de setembro e a divulgação dos finalistas será feita no dia 5 de outubro, no hotsite.

Boa sorte!

É a velha história, de que adianta produzir em um lugar e vender em outro se você não se relaciona mercadologicamente e comercialmente com o seu mercado local? A crise financeira global está exigindo uma mudança de rota para as empresas brasileiras que se estabeleceram na China. Ao invés de apenas utilizar o país asiático como plataforma de produção barata e exportação para o restante do mundo, os executivos que vivem em Pequim e Xangai agora têm de aprender a conquistar o mercado local.
Com a ajuda dos bilhões de dólares que o governo chinês despejou na economia para combater a turbulência, o consumo de produtos manufaturados no país segue em alta. O caminho mais lógico para as empresas brasileiras que já estão na China é deslocar as vendas, que antes eram feitas na Europa, nos Estados Unidos ou no resto da Ásia, para o mercado interno. Mas a tarefa não é fácil.

A Weg, fabricante de motores elétricos, possui uma fábrica na cidade de Nantong, próxima a Xangai. Do total produzido pela unidade, 30% é destinado ao mercado chinês e 70% para os demais países da Ásia. O objetivo agora é inverter os porcentuais no ano que vem ou, no máximo, até 2011. Vizinha à Weg está a fábrica da Maxion. A fabricante de rodas para veículos pesados, com capital 100% brasileiro, direcionava a produção para a Rússia, mercado que sofreu um forte impacto com a crise. As vendas despencaram e a Maxion decidiu “voltar as baterias” para o mercado chinês.

O branding por traz das marcas. Branding ou melhor, marca, é sempre marcado por um fato, a história que elas carregam. Não há marca que não tenha história que não possa contar como começou ou que não consiga contar suas fases ao longo dos anos. Uma marca que conta uma boa história, cheia de atributos, significados, pode-se dizer que é uma marca. E é assim que as gigantes de artigos esportivos alemãs Adidas e Puma devem encerrar, no próximo dia 21/09/09, uma disputa familiar de mais de 60 anos. Marcados pelas marcas, separadas por um rio.

Elas foram fundadas separadamente pelos irmãos Adi e Rudolf Dassler, que haviam começado a trabalhar juntos nos anos 20, fabricando calçados esportivos na lavanderia de sua casa, mas que acabaram brigando durante a Segunda Guerra Mundial.

Em 1948, cada um fundou sua respectiva fábrica, uma de cada lado de um rio na cidade de Herzogenaurach, na Baviera, dividindo também os moradores locais, fiéis a um ou a outro empregador. Na segunda-feira, funcionários de ambas as empresas vão trocar apertos de mão e jogar uma partida de futebol.

Dia da paz
Em um comunicado divulgado conjuntamente, a Adidas e a Puma dizem que estão fazendo as pazes em apoio à organização Peace One Day ("Paz um dia", em tradução livre), que celebra o dia mundial sem violência em 21 de setembro.

Nenhuma das duas empresas é hoje administrada por familiares dos Dassler, mas recentemente o neto de Rudolf, Frank, chegou a trabalhar para ambas.

Desde 2007, a Puma tem como acionista majoritário o grupo francês de artigos de luxo PPR, que também é dono da Gucci.

Já a Adidas é administrada por vários proprietários - nenhum dos acionistas individuais tem mais de 5% das ações.