Trade Marketing | Skol 360º ativa pontos de vendas com homens-baiacus



Depois de invadir ruas movimentadas, estações de metrô, rodoviárias, bares e praias do litoral paulista, agora o “homem-baiacu” agita o ponto de venda.

O objetivo das ações é gerar experiência e conhecimento da nova Skol 360º, lançada recentemente em São Paulo.

Até 22 de novembro, os consumidores de cerveja vão ser impactados no ponto de venda por ações promocionais da nova Skol 360º, criadas e operacionalizadas pela NewStyle. O objetivo é gerar experiência e conhecimento do novo produto em cerca de 600 lojas de São Paulo, Campinas, região do Vale do Paraíba e litoral paulista.
Toda a comunicação publicitária da marca traz o “homem-baiacu”, criado pela F/Nazca, que define de maneira divertida o grupo de pessoas que, quando toma cerveja quadrada, se sente estufado.

Para apresentar o conceito da nova Skol 360º, a cerveja com bebalidade, que não estufa nem empapuça, a agência desenvolveu uma ação bem-humorada com promotores vestidos de “homens-baiacu”, que invadem ruas movimentadas, estações de metrô, rodoviárias, bares e praias do litoral paulista.

No ponto de venda, promotoras oferecem degustação da Skol 360º, ressaltando as características e o benefício funcional do produto. E, para gerar ainda mais visibilidade à marca, também estão nas lojas os “homens-baiacus”, que tentam atrapalhar a abordagem da promotora, querendo convencer os consumidores a comprarem uma cerveja quadrada e ficarem estufados como eles.

Ainda nos PDVs e em algumas lojas de conveniência paulistas, materiais de merchandising promovem o concurso cultural Churrascabilidade. Para participar, o consumidor completa a frase “O meu churrasco dura mais quando...” e o autor da resposta mais criativa ganha uma churrasqueira redonda e um conjunto de garfo e faca para churrasco exclusivos da marca. Será premiada uma frase por loja.




A NewStyle assina também a ativação em aproximadamente 50 churrascarias, sendo responsável pela criação e positivação de diversos materiais de comunicação, como displays, porta-guardanapos, guardanapos, capa para talheres, placas de buffet, entre outros.

Ficha Técnica
Cliente: AmBev
Marcas: Skol 360º
Agência: NewStyle
Criação: Claudio Xavier, Daniel Okoda, Leandro Pozza, Thiago Campelo
Planejamento: Carlos Gajo
Atendimento: Alice Coutinho, Carolina Vanuci, Cristiane Rocchi
Produção/Operação: Christiano Ramos, Rosana Pastene, Marcelo Grant, Fernanda Guarnieri
Aprovação: Pedro Earp, Maria Fernanda da Silva Vilarinho Simões de Albuquerque

INOVAÇÕES SKOL

A Skol é responsável pelos principais lançamentos do setor, tendo a inovação como um dos seus pilares de atuação. Hoje, a marca é referência quando o assunto é pioneirismo. A Skol foi a primeira a lançar a cerveja em lata do País, em 1971 e introduziu no mercado o conceito long neck, além de outras inovações ao público brasileiro, como a cerveja Skol Beats (2002), pack 18 e 24, Skol Redondinha (269 ml), garrafa de 1 litro e barril de 5 litros.

Enquanto você aprecia belas ações de marketing como essas, nunca se perguntou por que a sua empresa não faz ações desse tipo?

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios

jonylan@mktmais.com

Fonte: NewStyle

Estratégia de expansão por aquisição | BC autoriza Banco do Brasil a comprar até 75% de banco argentino

Como expandir mais o seu negócio da "noite para o dia"? As empresas só tem um único objetivo, o lucro. E como aumentar o lucro ou o faturamento se a empresa não se expande? Esse é um dos motivos que fazem da estratégia de expansão por aquisição uma possibilidade real e recorrente das grandes empresas. O objetivo do Banco do Brasil ao comprar um banco argentino é justamente atender cerca de 400 empresas brasileiras que atuam na Argentina, ou seja, expandir a sua atuação por meio de aquisição. 

O Banco do Brasil (BB) informou (03/11/2010) que o Banco Central (BC) autorizou a compra do Banco da Patagonia, com sede em Buenos Aires, Argentina. No último dia 28, o BC autorizou o aumento da posição acionária do BB de 51% para até 75% do capital total e votante do banco argentino, em decorrência da Oferta Pública de Aquisição Obrigatória de Ações, prevista no contrato de compra e venda de ações, firmado em 21 de abril deste ano.

No dia 21 de outubro, o BB já tinha sido autorizado a comprar ações ordinárias que representam 51% do capital total e votante do Banco Patagonia.

No comunicado ao mercado, o BB informa ainda que o fechamento da operação depende ainda de autorização do Banco Central da Argentina e da Comissão Nacional de Defesa da Concorrência daquele país.

Com dinheiro em caixa, o Banco do Brasil, ao comprar o Bando ca Patagonia irá incorporar 154 agências, da noite para o dia. E a sua empresa, já pensou em expandir por aquisição? Sim, que tal uma empresa com 31 anos de mercado e 150 profissionais em 5 capitais do Brasil ajudá-la? Se eu puder ajudar, vamos falar!

Abs,

Jony Lan 
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fontes: Gazeta, Agência Brasil

Inovação | Empresas gastam em média 2,9% do seu faturamento em atividades de inovação

O cenário econômico positivo no Brasil a partir de 2006 favoreceu os investimentos das empresas em inovação. As empresas brasileiras inovadoras passaram de 32,8 mil, em 2005, para 41,3 mil, em 2008, o que fez a taxa de inovação aumentar de 34,4% entre 2003 e 2005, para 38,6%, no período de 2006 a 2008.

É o que mostra a Pesquisa de Inovação Tecnológica (Pintec 2008), divulgada (29/10/10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A gerente da pesquisa, Fernanda Vilhena, destacou o crescimento significativo da taxa de inovação na indústria, desde que a Pintec foi iniciada, em 2000.

Naquele ano, a indústria apresentou taxa de inovação de 31,5%. Em 2003, o índice subiu para 33,3%, estabilizando-se em 2005 (33,4%), para atingir o pico na Pintec 2008. “A gente acha que esse aumento da taxa de inovação foi um dos principais resultados mostrados nessa pesquisa”, destacou Fernanda.

O porte da empresa e o setor de atividade têm influência sobre a decisão de investimentos em inovação, revela a sondagem. Nesse tópico, as indústrias são o destaque, principalmente aquelas que têm mais empregados e maior conteúdo tecnológico.

Segundo o IBGE, 71,9% das empresas industriais com mais de 500 funcionários foram inovadoras em produto ou processo, 26,9% lançaram produto inovador para o mercado interno e 18,1% implementaram algum processo inovador para o seu próprio setor no país.

De acordo com a classificação proposta pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), utilizada pela Pintec 2008, as atividades industriais que apresentaram as maiores taxas de inovação entre os anos de 2006 e 2008 são as relacionadas a automóveis, caminhões e ônibus (83,2%), produtos farmacêuticos e farmacoquímicos (63,7%), produtos eletrônicos e ópticos (63,5%), produtos químicos (58,1%), equipamentos de comunicação (54,6%), equipamentos de informática e periféricos (53,8%) e máquinas e equipamentos (51%).

Fernanda Vilhena disse que as taxas de inovação no setor de serviços selecionados – que engloba telecomunicações, edição e gravação de música e informática – são mais elevadas do que a média da indústria por serem setores em que o grau de conhecimento é alto. Nas empresas de serviços selecionados consideradas de grande porte, 67,2% foram inovadoras, 24,3% inovaram para o mercado doméstico e 22,5%, para o setor no país.

As taxas de inovação atingiram 58,2% nas atividades de desenvolvimento e licenciamento de programas de computador, 46,6% em telecomunicações, 46,1% em outros serviços de tecnologia da informação (TI), 40,3% em edição e gravação de música. Esta última taxa é identificada também em tratamento de dados, hospedagem na internet e outras atividades relacionadas.

A Pintec 2008 revela que houve aumento do dispêndio das empresas nacionais em atividades de inovação, assim como a receita líquida das vendas das empresas também cresceu. “A gente usa o indicador de gasto sobre receita. Neste caso, a gente fala que houve estabilidade”, salientou a pesquisadora.

“Somando todos os setores, a gente tinha, em 2005, 3% do faturamento das empresas gastos em atividades inovativas. Em 2008, esse percentual foi para 2,9%. Então, houve estabilidade”. Os gastos internos em pesquisa e desenvolvimento cresceram em relação à receita de 0,77%, em 2005, para 0,80%, em 2008.

A indústria investiu 2,5% do seu faturamento em atividades inovativas em 2008, enquanto as empresas de serviços selecionados gastaram 4,2% e as de pesquisa e desenvolvimento, 71,1%.

O que os empresários e diretores precisam se engajar é que hoje existem leis de incentivo que favorecem a inovação, ou seja, parte do que é investido em inovação pode ser descontado de alguns tributos. O simples lançamento de um novo produto já pode ser considerado inovação, que vai desde a instalação de um novo equipamento até a mudança de um processo produtivo. Quer saber mais? Pergunte-me como e aproveite essas oportunidades.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Agência Brasil, Exame

Risco do Marketing Promocional | Webjet anuncia voo de R$ 9 mas não oferece compra no site

A Webjet cobrará tarifas a partir de R$ 9 entre hoje e 5 de novembro, em comemoração à marca de 9 milhões de passageiros transportados pela companhia desde o início de suas operações, em 2005. A promoção é válida para compra dos trechos de ida e volta, para voos até o dia 16 de dezembro, com exceção dos dias 12, 13 e 15 de novembro. Até aí, tudo bem.


Mas no site a passagem aérea entre Guarulhos e Curitiba (PR) era à partir de R$ 9. Só que o bilhete do trecho, no sistema de compra virtual da empresa, não existe. Como a condição para a promoção é adquirir o serviço de ida e volta em conjunto, o valor promocional só contempla trecho de volta de Curitiba.

A empresa informou ao Diário do Grande ABC que o número de passagens a R$ 9 é limitado e que notificou seus clientes sobre isso. Porém não existe a informação explícita no site. Apenas há o prazo de vigência da promoção, até o dia 16.

O assistente de direção do Procon-SP Renan Ferraciolli disse que é comum, em fiscalizações do órgão, captar omissão de informações de empresa do setor de turismo. "Mas é necessário apurar melhor o caso para constatar infração."

O consumidor que se sentir lesado, por criar a expectativa pelo anúncio e não encontrar a oferta, pode entrar em contato com o Procon municipal e reivindicar pelo serviço, afirmou o diretor da entidade de São Caetano, Alexandro Guirão

No fundo, o importante é promover, só que deve-se fazer tudo com toda segurança possível para que ninguém se sinta enganado. E você, já pensou em ser um "advogado do diabo" no planejamento das promoções da sua empresa?
Abs,

Jony Lan Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fontes: Dgabc, Estadão

Estratégia no Varejo | Eletro Shopping busca expansão no Nordeste

Nos últimos três anos, a Eletro Shopping adotou postura agressiva nos seis Estados do Nordeste onde atua. A varejista de eletroeletrônicos e móveis comprou lojas de dois concorrentes e mantém uma média de 50 inaugurações ao ano. Até 2014, a meta é cobrir toda a região.

À frente do negócio está Richard Saunders, filho de um inglês que trabalhava com exportações e de uma professora carioca. Após quatro anos de intercâmbio nos EUA, Saunders assumiu as lojas de material de construção do pai, e conseguiu reverter os prejuízos. Em 1994, visitou uma feira de eletroeletrônicos em Recife e decidiu investir no segmento. “O momento era muito bom para o setor. No primeiro mês da Eletro Shopping, vendi mais do que em um ano nas lojas de material de construção”, lembra. No final daquele ano, decidiu deixar o antigo ramo.

No começo, a expansão se deu com uma iniciativa inusitada. Em vez de espalhar lojas por vários bairros de Recife, Saunders abriu duas unidades próximas com nomes diferentes, para dar sensação de concorrência no bairro de Casa Amarela, um dos mais populosos da capital pernambucana. Com a iniciativa, transformou o local em destino para quem procurava eletroeletrônicos, um público que antes se dirigia a outro ponto da cidade.

Desde 2000, a rede atua também fora de Pernambuco. Em 2007, adquiriu 28 lojas da rede Grande Lar. Outra aquisição importante aconteceu no começo deste ano: 31 pontos da Hermol.

Hoje, Saunders analisa possibilidades de aquisição no Ceará e na Bahia. Sua maior concorrente é a Máquina de Vendas, que reúne Insinuante e Ricardo Eletro. A Eletro Shopping deve fechar 2010 com R$ 800 milhões em faturamento em suas 135 lojas.

Enquanto a Eletro Shopping tiver fôlego ela continuará crescendo e se expandindo na região que mais aumenta o poder de compra.


Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: O Estado de S. Paulo

Tendência | Evento Slow Food recebe 200 mil visitantes na Itália

O Salone del Gusto, evento promovido pelo movimento que se opõe à cultura do fast food, ignorou a crise econômica na Europa e reuniu 200 mil visitantes na cidade italiana de Turim. Em sua oitava edição, o salão bienal contou com o número recorde de 910 produtores de alimentos selecionados, como queijos, massas, azeites, vinhos e sorvetes artesanais.

“Cozinhar é o rock’n’roll da década e o Salone del Gusto é seu Woodstok”, afirmou Ferran Adrià, famoso chef espanhol, ao resumir a importância do evento, que atrai profissionais da área gastronômica e gourmets em busca de ingredientes produzidos nas diversas regiões da Itália.

O “Slow Food” surgiu na cidade de Alba, há 100 km de Turim, como resposta à abertura de uma unidade do McDonalds em plena Piazza di Spagna, em Roma. Com adesão de apaixonados por gastronomia de diferentes países, o movimento defende as tradições culinárias regionais e critica a padronização de sabores. Com atuação no Brasil, a entidade sem fins lucrativos prega a conjugação entre prazer e consciência ambiental na hora de selecionar os ingredientes que vão à mesa.

Consolidou: sustentabilidade, ambiente, socialmente responsável, etc, tudo está conspirando para aflorar as diferenças. E você vai explorar essas novas tendências ou vai deixar passar e continuar com a mesma estratégia a anos?

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com


Fonte: Valor Econômico

Luxo | Gucci lança edição especial de Relógio Grammy e coleção da jóias

 
Gucci Timepieces & Jewelry anunciou recentemente a sua parceria de alto nível com a Recording Academy® conhecida no mundo pelo Grammy®Awards e que agora estão lançando uma edição especial do Relógio Grammy e da coleção de jóias, uma fusão única de moda e da música, desenhada pela Frida Giannini, diretora criativa da Gucci.


Abs,

Jony Lan 
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fontes: Popsop, guccitimepieces.com/grammy

Marketing Experience | Estandes imobiliários seduzem comprador com gastronomia e atrações para a família

Degustação de cupcakes oferecida no estande do empreendimento Wonder, da Esser, no bairro do Morumbi, em São Paulo

Foi-se o tempo em que a visita a um estande de um imóvel novo resumia-se a ver papéis, a maquete do futuro prédio e, quem sabe, um apartamento decorado. Com o aquecimento do mercado imobiliário, os empreendimentos estão ganhando cada vez mais ações de marketing para atrair a atenção do comprador.
Não é à toa, com a quantidade de empreendimentos imobiliários no mercado, diferenciar-se está se tornando cada vez mais uma obrigação. Quem ganha é o consumidor, mas cabe orientação, pois quem nunca trabalhou com promoção, ver toda comida do balcão sumir e não fechar nenhuma venda no dia pode se frustrar.

Festivais gastronômicos, degustações de bebidas, shows, gincanas, exposições, entre outros eventos, tornaram-se rotina nos estandes de vendas das principais empresas do setor. “O mercado está crescendo cada vez mais, e a gente entende que o consumidor está ficando mais exigente. Se não buscarmos ações diferenciadas para atrair a atenção, acabamos ficando na mesma”, afirma a diretora de marketing da Fernandez Mera, Claudia Muratori de Nadai.

Vale lembrar que é um círculo vicioso, quanto mais se ganha, mais se gasta. O mesmo vale para: Quanto mais se dá, mais se gasta e mais difícil fica de tirar. Assim, quando o diferencial se inicia e a concorrência gosta, pronto, acabou o sossego, faz parte da sensação do cliente, se ele não ver um stand com alguma bajulação, vai achar que a construtora não tem estrutura, e se não tem estrutura, quem dirá ganhar a confiança do cliente.

Seja qual for a atração escolhida, o objetivo principal é fazer o potencial comprador sentir-se à vontade naquele espaço. “Todo o processo de compra de um imóvel é muito longo. Ter alguma diversão no estande ajuda bastante. Às vezes você fica três, quatro horas no local, daí pode comer algo diferente, ouvir música, ver alguma atração especial”, diz a diretora de marketing da Abyara, Paola Alambert. Sem a pressão de ficar restrito apenas à conversa com o corretor, o cliente pode ter a sensação de que a compra do imóvel é apenas um elemento a mais dentro de uma grande festa. “Você convida a pessoa para um evento e aproveita para mostrar o produto como um todo”, explica o diretor de marketing da Gafisa, Luiz Carlos Siciliano.
Corrida, churrasco e chefs badalados

A escolha do evento que será realizado depende muito do tipo de empreendimento que está sendo lançado. Para imóveis residenciais, normalmente, eles ocorrem aos finais de semana, mas há casos em que se aproveita a concentração de escritórios em uma região para promover um happy hour e atrair os possíveis clientes após o expediente nos dias úteis. A Gafisa adotou essa tática para o lançamento de um empreendimento no bairro da Vila Mariana, em São Paulo. A combinação de comida de boteco e chopp ajudou a vender 100% das 84 unidades cotadas em R$ 700 mil.

Estandes de apartamentos pequenos, para solteiros ou jovens casais terão ações bem diferentes de produtos voltados para famílias, que precisam pensar na inclusão das crianças durante o tempo de visita ao local, com opções de entretenimento para os pequenos enquanto os adultos analisam o negócio.

Para o lançamento de um empreendimento no bairro de Alphaville, região metropolitana de São Paulo, focado na sustentabilidade e modernidade, a Coelho da Fonseca promoveu uma corrida e caminhada ecológica que contou com cerca de mil participantes. Todos os apartamentos, com metragem entre 43 e 62 m² foram vendidos. “Esse tipo de promoção precisa convergir para o conceito do empreendimento, e ter o efeito de potencializar o evento, de preferência, com a linguagem identificada com o meu produto”, diz o diretor de marketing da empresa, Wilson Campos Mello. Ele cita um lançamento promovido pela Coelho da Fonseca há cinco anos, de um centro médico, que trouxe um recital de jazz com uma banda formada apenas por médicos.

A faixa de preço do imóvel também faz diferença. Clientes convidados para lançamentos de produtos de alto padrão podem degustar a comida de chefs badalados, como Olivier Anquier e Emmanuel Bassoleil, preparando os pratos pessoalmente, ou degustações de restaurantes renomados, como Fasano, Charlô e La Risotteria, do chef Alessandro Segato. “Para eventos de imóveis mais simples, apostamos em opções como brunch, churrasquinho e chopp”, diz Claudia da Fernandez Mera.



Workshop para DJ oferecido no estande do empreendimento Mood, no centro de São Paulo (SP), comercializado pela Cyrela


Empurrão para as vendas
Nenhuma das imobiliárias entrevistadas afirma ter números concretos a respeito do impacto que essas ações diferenciadas causam nas vendas, entretanto, todas são unânimes em afirmar que a estratégia ajuda a fechar negócio. “Ninguém vai comprar um imóvel em função do evento, não é um fator de decisão, mas é importante para levar a pessoa até o local”, diz Paola, da Abyara. Segundo ela, o fato de existir algo diferente acontecendo no estande colabora para aumentar o número de visitantes, o que, por sua vez, ajuda a incrementar as vendas.

Vejam só, NINGUÉM, como diz a constatação acima, NINGUÉM das imobiliárias que são atreladas às construtoras, incorporadoras, etc, sabe afirmar se fazer ações de marketing gera impacto, mas consideram que é importante. Ou seja meus caros, minhas caras, chegamos à conclusão que o mercado sabe pouco de marketing, pois quem não tem controle daquilo que faz e gera não tem gestão. Afinal, só se faz gestão em algo que se controla ou é passível de algum controle, concordam? Até o gerenciamento do Caos necessita de um certo controle, se não por onde é que vamos começar? Me espanta alguém dizer que NÃO SABE o resultado que gera ao investir em marketing. Pausa, eu já sei, as construtoras estão faturando tanto, crescendo tanto, que não sabem o tamanho do "buraco" em que estão jogando o dinheiro em Marketing. Ah se fosse comigo.

Nem mesmo a presença de eventuais “penetras”, que podem estar ali apenas para aproveitar as benesses oferecidas, preocupa os profissionais de marketing. “Para alguns eventos mais sofisticados, fazemos uma lista com confirmação de presença. Para outros, com atividades mais amplas, convidamos as pessoas, mas qualquer um que chegar para visitar poderá entrar, pois a nossa intenção é justamente ter gente visitando”, afirma Paola. Até mesmo um simples acompanhante do interessado no imóvel pode acabar no foco dos corretores e virar um potencial cliente para outros empreendimentos. “É muito difícil uma pessoa ir só pela farra. Se ela estiver acompanhando um amigo, imaginamos que existe a possibilidade de ambos terem o mesmo nível socioeconômico e tentamos pelo menos fazer um cadastro no nosso banco de dados para oferecer um produto no perfil dele”, explica Siciliano da Gafisa.

Ainda que a compra do imóvel inspire a ideia de ser uma decisão tomada em cima de argumentações mais fortemente racionais, o emocional ganha um peso decisivo nestas situações, como afirma Claudia, da Fernandez Mera. “A gente faz de tudo para o cliente sair de casa naquele momento e aproveitar o negócio com condições especiais, válidas para o evento. Ele vê todas aquelas pessoas em volta e pensa ‘se eu não comprar, eles vão comprar’ e compra por impulso. Se ele vai para casa, começa a pensar, vai fazer conta, passa no concorrente, a compra se perde. O nosso maior inimigo é o travesseiro”.

Aí eu pergunto à vocês, existe padrão com mensuração do ROI em marketing para construtoras? Não. Se não existe, o que vocês acham dos profissionais de marketing que atuam na área da construção civil? Será que outros profissionais terão a mesma capacidade de "improvisar" e sair-se bem nesse mercado sem preocupação com o ROI de marketing?

Abs,

Jony Lan 
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: UOL

Quintal dos Orgânicos | Novo supermercado vende só produtos orgânicos em Sâo Paulo

No bairro da Vila Madalena, zona oeste de São Paulo, um antigo galpão de 500 metros quadrados foi transformado no primeiro supermercado da cidade de São Paulo a vender exclusivamente produtos orgânicos. São 750 itens de aproximadamente 50 fornecedores. No Quintal dos Orgânicos, há desde produtos básicos, como arroz, feijão e óleo, até papinha de bebê, tudo livre de qualquer aditivo químico.

Entre os hortifrútis, a variedade é grande. Destaque também é a seção de temperos, todos fornecidos pelo Viveiro Sabor da Fazenda. O mix inclui até bebidas como vinho e cerveja orgânicas, além de alguns destilados. Aseção de higiene e limpeza também está presente.

Quase 90% dos produtos são de origem nacional e ficam expostos em gôndolas diferentes. Tratam-se de armários de madeira reciclada, adaptados para a função de acomodar os itens. O supermercado conta ainda com um restaurante.

Vendas crescem no Brasil
Mesmo quando disputam espaço com outros produtos, os orgânicos têm conquistado seu lugar na preferência dos consumidores. Enquanto na Europa e nos Estados Unidos o consumo começa a se estabilizar, no Brasil as vendas cresceram quase 30% neste ano, segundo levantamento do Ministério da Agricultura e do Sebrae/RJ. Por aqui, o setor movimenta perto de 250 milhões de dólares. “O número ainda é pequeno se comparado aos 26 bilhões de dólares dos EUA, mas até por isso comprova o potencial de crescimento do segmento”, afirma Ming Liu, executivo do Projeto Organics Brasil.


Abs,

Jony Lan 
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fontes: SM, Associação Catarinense de Supermercados, O Estado de S. Paulo e Valor Econômico 

Fidelização x "Choramingação" | Promoções das operadoras de telefonia celular, TV a cabo e banda larga não são efetivos no marketing de relacionamento

Quem não chora não mama. O ditado parece guiar as estratégias das empresas de telefonia, banda larga e TV por assinatura na hora de fidelizar os clientes. Em vez de oferecer condições melhores, que incentivem os usuários a permanecer no serviço, muitas preferem esperar que o cliente ameace deixar a operadora para dar alguma vantagem. Ou seja, quem é fiel acaba ficando no prejuízo.

Isis Medeiros, 21, que o diga. Depois de ficar cinco anos com a mesma operadora de celular, a promoção que ela tinha chegou ao fim. A estudante pediu para renovar o plano, pois gostaria de ficar na empresa. Nada feito. "Eles disseram que não tinha jeito. Minha conta ia subir de R$ 16,90 para R$ 53,90. Mesmo eu falando que não tinha como pagar, que estava com a empresa há cinco anos, eles nem ligaram", lembra.

Foram dois meses insistindo, falando com várias atendentes, até que Isis resolveu mudar de operadora. Como num passe de mágica, a funcionária do setor de retenção de clientes fez uma proposta que atendia às expectativas da estudante. "Eu pago, agora, metade do que eles queriam me cobrar, com mais mensagens. O fato de não considerar essa proposta no primeiro telefonema é uma desvalorização do cliente. Infelizmente, a gente tem que chantagear para conseguir o que quer", conta, revoltada.

Concorrência. Para a advogada do Instituto de Defesa do Consumidor (Idec), Mariana Ferreira Alves, a falta de concorrência, tanto em telefonia, quanto em internet e TV por assinatura, faz com que as empresas não invistam em programas de fidelização progressiva. "O que existe são os planos para quem está entrando, que recebe um aparelho ou outro benefício se ficar com a empresa por 12 meses. Acaba que, todo ano, ele tem que renovar essa fidelização para conseguir uma pequena vantagem e fica amarrado", explica. Ainda de acordo com Mariana, mesmo com a portabilidade numérica, as empresas não oferecem tantas vantagens para quem já é cliente quanto oferecem para os novos. "E o serviço não melhora de qualidade", diz.

Há quatro meses, Ronélia Moreira de Oliveira, 49, foi surpreendida com um aumento de 100% na conta do seu celular. Ela ligou para a operadora várias vezes em busca de explicação, mas não conseguiu. "Eu não fazia interurbano, não fazia ligações internacionais. Eles começaram a não ter argumentação para justificar o valor. Uma atendente chegou a dizer que eu tinha uma promoção que acabou. Mas ninguém me falou sobre ela", conta.

A professora foi até uma loja tentar mudar de plano, mas não conseguiu. Depois de dois meses de tentativa, decidiu abandonar a empresa. Só então o problema foi resolvido rapidamente. "Antes, eu pagava R$ 48 por 60 minutos para qualquer operadora. Agora, passou para R$ 53, mas aumentou a franquia para cem minutos. Porém, eu precisei ameaçar para conseguir", ressalta.

Banda H
Mais uma. No dia 14 de dezembro serão abertas as primeiras propostas para operar na banda H de telefonia móvel. O valor mínimo do edital é de R$ 1,2 bilhão. A empresa licitada será a quinta operadora de celular do país.

Cliente antigo - Tem oferta, mas falta prêmio
Valorização da base de clientes com ofertas e produtos novos. Isso é o que as empresas chamam de fidelização. Mas vantagens progressivas, que estimulem o usuário a permanecer cada vez mais tempo a exemplo do que acontece em seguradoras de veículos e companhias aéreas, são poucas as que fazem isso. 

Esse fato talvez seja explicado por algo simples, os telefones celulares já representam quase que a totalidade da população Brasileira. Ou seja, para que oferecer coisas à mais se a quantidade de clientes não vai mais "mudar" bruscamente?

A operadora de celular Claro, por exemplo, oferece uma redução de tarifa de acordo com o tempo que a pessoa permanece na operadora. Para quem é cliente há mais de 12 meses, a tarifa por minuto é de R$ 0,79. Se permanecer além de 18 meses, o valor cai para R$ 0,69, podendo chegar a R$ 0,59 por minuto após dois anos com a operadora.

Outros programas que buscam fidelizar o cliente são relativos ao acúmulo de pontos de acordo com o uso do serviço. Atualmente, Oi, Vivo, Sky e Claro adotam esse tipo de promoção, em que os pontos podem ser trocados por aparelhos, créditos, serviços e até descontos em eventos.


Promoções de tarifas em ligações para a mesma operadora ou descontos em mensalidades para pacotes de dados e velocidades de acesso à banda larga são oferecidos por todas as operadoras. No caso da Tim, o diferencial é a tarifação por ligação, e não por minuto. Nos planos Infinity, cada chamada para a mesma operadora custa R$ 0,25, incluindo ligações DDD.

A assessoria de imprensa da GVT informou que, a partir de hoje, os clientes do serviço Power de banda larga que contrataram 3 Mbps terão a velocidade aumentada para 5 Mbps sem alteração na tarifa. Quem tem internet de 15 Mbps dentro dos pacotes de telefonia teve o preço reduzido de R$ 99,90 para R$ 79,90.

Telefonia fixa não pode "prender"
De acordo com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o tempo mínimo de permanência com um serviço só pode ser exigido mediante benefícios aceitos pelo cliente, seja a gratuidade de um aparelho ou um desconto no pacote de serviços durante o período. Isso no caso de celulares, TV a cabo e internet. De acordo com a resolução 426 da própria Anatel, a telefonia fixa não pode prender o cliente.

Nos demais serviços, uma vez aceita a oferta, o cliente fica sujeito ao pagamento de multa caso abandone a operadora durante o período de fidelidade. Mas a advogada do Idec, Mariana Ferreira Alves, alerta que a empresa não pode cobrar multa se não cumprir o contrato.

Um exemplo recente, que foi parar na Justiça, refere-se à velocidade da banda larga. Segundo Mariana, as operadoras Telefônica, Net, Brasil Telecom e Telemar Norte Leste anunciaram pacotes com velocidade de banda larga que não é praticada, devido a interferências externas.

O Idec ajuizou uma ação civil pública na Justiça Federal de São Paulo contra as empresas e a Anatel, pedindo a suspensão da multa em casos de rescisão do contrato por parte dos clientes que se sentirem lesados por pagarem por uma velocidade inferior à contratada. "As empresas fizeram propaganda enganosa por omissão de fato essencial ao serviço. Ganhamos uma liminar que obriga as publicidades a conter a informação de que a velocidade pode sofrer alterações", comemora Mariana.

De acordo com ela, o ideal seria que os clientes tivessem redução proporcional no valor da conta relativa à velocidade real da banda larga.

Fica a pergunta, com mega empresas tomando conta da sua conta de telefone, será que realmente há programa de fidelização ou apenas algumas promoções para aumentar a base de clientes?

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: O Tempo

Promoção via SMS | Ultragaz dá casa, carro e vales-gás

Para consolidar a preferência do consumidor na região que abrange 352 cidades do interior paulista, Alto Tietê e Santo André, aumentar o market share e estreitar o relacionamento comercial com as revendas da região, a líder do segmento de gás LP no país, acaba de lançar a promoção “Escolha Premiada Ultragaz”.

Criada em parceria com a Netza Comunicação Integrada, a promoção acontece de outubro a fevereiro de 2011 e vai distribuir centenas de vales-Ultragaz instantâneos, 4 carros 0km e uma casa no final. Apostando na força das promoções com participação via celular, a mecânica é simples: adquirindo o botijão de 13 quilos Ultragaz em uma das 780 revendas participantes, o consumidor ganha uma raspadinha e pode faturar na hora a recarga grátis do botijão. Enviando o código do cupom por SMS ele concorre ainda ao sorteio mensal de carros e no sorteio final, uma casa com um carro na garagem.

“Apostamos na tecnologia mobile porque a participação é mais barata (R$ 0,31 + tributos contra aproximadamente R$ 0,70 para envio de uma carta postal) e mais prática para um público”, explica Fernando Ribeiro dos Santos, sócio diretor da Netza.

A ação foi desenvolvida para envolver o revendedor Ultragaz e garantir a assessoria na implantação da campanha em sua região de cobertura. Foram produzidas faixas para fachada de revenda e frota, banners, coletes para os vendedores e flyers promocionais. Além desse material, um plano de mídia divulga a promoção que tem como garoto propaganda, Luigi Baricelli, que vai pessoalmente entregar o prêmio final ao contemplado.

“A estratégia foi oferecer um volume de prêmios atrativos e demonstrar na comunicação que a Ultragaz é a melhor escolha da consumidora. A ação garante ainda premiações para o vendedor, valorizando a parceria e compromisso com a marca”, finaliza Santos.

Essa é uma promoção que toda empresa gostaria de fazer sempre, mas sempre esbarra na verba. As premiações quase sempre não fogem do que o brasileiro gosta, casa e carro. O carro tem um preço estimado, mas já a casa, com o boom imobiliário, esse tipo de promoção tem ficado cada dia mais caro. Mas por incrível que pareça, o que consome mais a verba da campanha é a mídia. As inserções nas mídias televisivas podem consumir mais da metade da verba da campanha. Assim, quando pensar nesse tipo de ação promocional, pense em como irá ativar a promoção nos clientes potenciais. Quanto mais calcular, mais probabilidade terá em alcançar o objetivo, vender e divulgar.

Veja as demais peças que compõem essa ação da Ultragaz:





E aí, vai animar de fazer uma promoção como esta?


Abs,

Jony Lan 
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

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Fonte: Adsoftheworld