Branding | Mattel reposiciona sua marca de brinquedos educativos

terça-feira, agosto 21, 2012 Jony Lan 0 Comments


Estratégia é viva, muda conforme os executivos e principalmente com o mercado. "Queremos celebrar a infância junto com as famílias", destaca Thais.


Fisher-Price investiu em uma campanha que será composta por 17 filmes baseados em momentos íntimos das famílias.

A Fisher-Price, subsidiária da Mattel especializada em brinquedos educativos, quer estreitar o relacionamento com as mães para se reposicionar no mercado, voltado para crianças de zero a 5 anos.

Para tanto, investiu numa campanha que será composta por 17 filmes baseados em momentos íntimos das famílias.

De acordo com a gerente de marketing de Produtos Infantis e Pré-escolares da Mattel, Thais Souza, o foco é levar informações que proporcionem aprendizado tanto para o filho como para a mãe.

"Queremos celebrar a infância junto com as famílias", destaca a executiva.

Para desenvolver a campanha, a Fisher-Price realizou uma pesquisa em 10 países, incluindo o Brasil. O objetivo foi detectar o que faltava no mercado e o que atiçava o interesse dos pais na hora de comprar um brinquedo. Constatou-se que quase 100% das mães têm a necessidade de sentirem que estão realizando um bom trabalho com seus filhos.

"Independentemente do país, existe uma verdade universal: as mães querem criar um criança saudável e feliz", observou Thaís.

Para o desenvolvimento desta ação, a empresa investiu 40% a mais do que foi gasto no ano passado.

O valor, porém, não é divulgado. Além dos filmes, a marca desenvolveu uma campanha digital e a internet será o canal estratégico para se comunicar com os consumidores. O site foi reformulado e em setembro a Fisher-Price ganhará um perfil brasileiro no Facebook que trará dicas de especialistas sobre a saúde infantil.

A Fisher-Price cresceu 20% no Brasil em 2011 em relação ao ano anterior e a meta é repetir o número nos próximos anos.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Brasileconômico

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